A importância da VNI como suporte ventilatório LUCIANA MARIA LIMA AZEVEDO 1. DAYANA PRISCILA MAIA MEJIA 2

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1 1 A importância da VNI como suporte ventilatório LUCIANA MARIA LIMA AZEVEDO 1 lucianaazevedoazaleia@gmail.com DAYANA PRISCILA MAIA MEJIA 2 PÓS-GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA INTENSIVA FACULDADE FASERRA Resumo Na unidade de terapia intensiva cada vez mais se utiliza a VNI em pacientes com insuficiência respiratória aguda (IRpa), ou os que desenvolvem essa complicação. Esses pacientes normalmente ou tradicionalmente são tratados com intubação traqueal e ventilação mecânica para melhora da hipoxemia ou acidose respiratória progressiva, diminuindo a dispneia e o esforço respiratório. É importante ressaltar que embora a ventilação mecânica invasiva (VMI) seja indicação absoluta em alguns casos de IRpa, como por exemplo, hipoxemia refratária, instabilidade hemodinâmica e queda do nível de consciência, a intubação traqueal é um dos fatores de riscos mais importantes para pneumonia nasocômial e pode levar a lesões de vias aéreas. Segundo Rocha Carneiro, o uso da ventilação não invasiva foi um dos maiores avanços da ventilação mecânica nas ultimas décadas. A VNI mantém as barreiras de defesa natural, reduz a necessidade de sedação reduzindo o período de ventilação mecânica, podendo evitar intubação orotraqueal e suas possíveis complicações. De acordo com Ferreira Lima essa modalidade ventilatória pode ser aplicada em fases distintas da insuficiência respiratória aguda. Tem como objetivo prevenir a intubação orotraqueal auxilia no desmame da ventilação mecânica, abreviando a duração desta após extubação. A ventilação não invasiva melhora a troca gasosa e a evolução clinica do paciente em diferentes tipos de patologias, reduzindo os tipos de pneumonia nasocomial, a necessidade de intubação e a mortalidade, desta maneira o sucesso da VNI está diretamente relacionado à tolerância e a colaboração do paciente. Palavra-chave: ventilação não invasiva, Fisioterapia, insuficiência respiratória. 1: introdução: De acordo com Rocha, Carneiro 1, o uso da ventilação não invasiva foi certamente um dos maiores avanços da ventilação mecânica nas últimas décadas. Apesar do seu uso ainda ser recente, traz muitos benefícios aos pacientes q necessitam de suporte ventilatório não invasivo. Principalmente pacientes com exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), além de diminuir a necessidade de intubação, mortalidade e custos do tratamento, motivo este que vem fazendo seu uso mais frequente. 1 Pós-graduando em Fisioterapia Intensiva 2 Orientador: Fisioterapeuta; Metre em Bioética; Especialista em Metodologia do Ensino Superior

2 A ventilação não invasiva (VNI), é um método alternativo de suporte, se relaciona diretamente com a respiração do paciente reduzindo as complicações relacionadas à intubação. Essa técnica foi introduzida na década de 80 visando melhorar a qualidade de vida de pacientes com IRpa, quando não há caso de contra indicações. A Ventilação Invasiva (VMI) também pode causar desconforto e necessidade de sedativos, além de aumentar o tempo de internação hospitalar nesses pacientes 2. O presente artigo tem como objetivo revisar a literatura e descrever os benefícios da VNI, indicações e contra indicações, mostrando que há uma alternativa á ventilação mecânica convencional em pacientes com insuficiência respiratória aguda. O uso da Ventilação Não Invasiva por pressão positiva (VNI) para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada, foi certamente um dos maiores avanços da ventilação mecânica nas ultimas duas décadas. Lembrando que ainda é tido como um tratamento muito recente. Nos dias atuais não há duvidas de que o uso da VNI em grupos selecionados de pacientes, em especial aqueles que apresentam exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), além de diminuir a necessidade de intubação, mortalidade e custos do tratamento, com tudo tornando seu uso cada vez mais frequente 4. São utilizados dispositivos auxiliares, bem como máscaras nasais ou oronasais que são interfaces mais frequentes utilizadas na aplicação da VNI. A mascara nasal é provavelmente a interface mais confortável para o paciente em contrapartida a resistência das narinas ao fluxo de ar e a presença de vazamento de ar pela boca podem limitar seu uso em alguns pacientes 5. A mascara oronasal, também conhecida como facial é a interface mais indicada e utilizada para pacientes com insuficiência respiratória aguda, comparada com a máscara nasal permite um maior volume corrente comparada a mascara nasal dessa forma há uma correção mais rápida de trocas gasosas. 5 Neste artigo os autores fazem uma revisão dos benefícios vantagens, e limitações da VNI. Citam as interfaces utilizadas e principais indicações desta técnica na insuficiência respiratória aguda (IRA). O presente artigo tem como objetivo revisar o método de uso da ventilação não invasiva bem como seus benefícios. O método utilizado foi a revisão bibliográfica e bases de dados MEDLINE, PUBMED. A VNI vem sendo cada vez mais utilizada com o objetivo de melhorar as trocas gasosas e reduzir o trabalho respiratório dos pacientes que apresentam desconforto respiratório, além de ser uma boa alternativa para evitar a intubação endotraqueal em pacientes que mantém estabilidade clinica, neurológica e hemodinâmica serve também como preventivo e tratamento de distúrbios hipoventilatorios, além de reduzir possíveis complicações e períodos de hospitalização. AVNI pode ser utilizada como recurso facilitador do desmame e também na prevenção da intubação. 2. Fundamentação teórica: Segundo Cruz e Zamora 2, a ventilação não invasiva (VNI), é uma técnica que reduz os riscos de maiores complicações relacionadas à ventilação invasiva convencional, todavia a ventilação mecânica convencional está associada a complicações que podem comprometer 2

3 significativamente toda a evolução clínica do paciente grave, vamos citar alguns dos malefícios que o tubo traqueal pode causar: Lesar diretamente a mucosa da via aérea causando ulceração, inflamação, edema, e hemorragia submucosa, nos casos mais extremos estenose da via aérea. A via aérea artificial altera os mecanismos naturais de defesa, podendo ocasionar infecções nasocômiais graves como, pneumonia, sinusite e otite, além de dor e desconforto, impede a alimentação por via oral e fala ocorrendo a necessidade de sedação; por outro lado a ventilação não invasiva mediante aplicação de pressão de suporte e pressão expiratória final positiva, bem como pressão positiva continua por meio de máscaras nasais ou faciais, diminuem o trabalho muscular melhorando a troca gasosa pelo recrutamento alveolar hipoventilados 2. A VNI mantém as barreiras de defesa natural, reduz a necessidade de sedação, reduzindo o período de ventilação mecânica, podendo evitar intubação oro traqueal e suas possíveis complicações 2. Silva, Foronda e Troster 3, a VNI pode ser aplicada em fases diferentes da insuficiência respiratória aguda e isso irá prevenir a intubação orotraqueal, no desmame da ventilação mecânica, tem como indicação retardar a duração da ventilação mecânica após extubação, evitando uma nova intubação. É importante ressaltar que algumas condições clinicas irão limitar o seu uso como: rebaixamento do nível de consciência, trauma de face, instabilidade hemodinâmica, alteração do reflexo da deglutição, cirurgia esofagogástrica recente, evidencia de isquemia miocárdica, presença de arritmias ventriculares, são complicações possíveis que irão limitar o seu uso, distensão abdominal, aspiração de conteúdo gástrico, necrose facial, barotrauma 3. Aspectos técnicos para uso da ventilação não invasiva: Interfaces As máscaras nasais ou oronasais são as interfaces mais frequentes utilizadas para aplicação da VNI principalmente no ambiente hospitalar. A máscara nasal é considerada a interface mais confortável, todavia a resistência da narina ao fluxo de ar e presença do vazamento e ar pela boca limita o seu uso em alguns pacientes 4. A máscara oronasal também conhecida como facial, é a interface mais utilizada em paciente com insuficiência respiratória aguda, permitindo maior volume corrente, isso comparada a máscara nasal e consequentemente correção mais rápida das trocas gasosas. É importante ressaltar que comparando as vantagens teóricas, não existe evidencia suficiente para recomendar o uso da máscara oronasal ao invés da nasal para pacientes com insuficiência respiratória aguda. Desse modo, máscaras com orifício de exalação na própria mascara podem diminuir a reinalação de Co2, isso comparando com uso de orifícios de exalação no circuito dos ventiladores de VNI, alternativas é os capacetes 4. Os capacetes tem vantagem de eliminar o contato da interface com a face do paciente evitando possíveis complicações da VNI 5. Vantagens e desvantagens da VNI 3

4 O suporte respiratório sem intubação é fornecido através da VNI, diminuindo assim a ocorrência de infecções hospitalares, as mais comuns são, sinusite e pneumonia. Os pacientes podem falar, comer ou beber enquanto estiverem sob a VNI. O uso da VNI também reduz a necessidade de sedação, q normalmente é necessária na maioria dos pacientes intubados 6. As prongas nasais quando utilizadas, podem causar escoriações ao redor do nariz, e se a máscara estiver mal colocada, pode haver vazamento de ar ao redor da boca, causando ventilação inadequada e irritação nos olhos além de causar eventual ressecamento nasal devido ao fluxo de ar intenso, provocando secreção espessa. A ventilação com pressão positiva pode ocasionar barotrauma e síndrome de escape de ar 6. O uso da VNI requer conhecimentos específicos para melhores resultados. Deve ser observado antes o tamanho correto da pronga ou da máscara e o posicionamento correto para evitar flexão extensiva ou extensão, assim a ventilação será eficaz. Interfaces diferentes, como máscaras faciais ou prongas nasais precisam ser fixadas ao rosto do paciente 6. Dentre as contra indicações em relação ao uso da VNI, podemos ressaltar anormalidades faciais ou das vias aéreas congênitas, nessa condição irá impedir o uso de uma máscara ou prongas justas demais, instabilidade cardiopulmonar grave, incapacidade de proteger uma via aérea, e episódios apnéicos intratáveis. A VNI não pode ser usada ou muitas vezes não vai ser possível em pacientes com trauma ou queimadura facial, ou em pacientes com cirurgia recente do trato gastrintestinal superior no caso de distensão gástrica 6. Doença pulmonar obstrutiva crônica: a VNI deve ser utilizada como terapêutica de primeira escolha em pacientes com agudização da DPOC, de modo especial aqueles com exacerbação grave que tem a principal característica acidose respiratória (ph<7,35) associada à oxigenoterapia controlada. O uso de VNI diminui a necessidade de intubação reduzindo a mortalidade hospitalar nesses pacientes. 6 VNI na exacerbação da asma: a VNI pode ser utilizada associada com o tratamento medicamentoso convencional em pacientes selecionados com exacerbação aguda e grave da asma 7. Edema pulmonar cardiogênico: O uso do CPAP além de seguro diminui a necessidade de intubação em pacientes com edema agudo de pulmão, é aplicado de maneira precoce em conjunto com a terapia medicamentosa convencional 7.O fisioterapeuta tem um papel fundamental na aplicação da ventilação não invasiva, desde de acompanhar e instruir esse paciente na unidade de teria intensiva 8.A aplicação da VNI precisa de uma atenção maior da equipe de UTI especialmente nas horas iniciais da sua instituição Metodologia: Para delimitar este amplo campo de hipóteses inerentes da problemática da VNI e a responder ao objetivo delineado, elaborou-se a seguinte questão de partida, revisar A importância da VNI como suporte ventilatório. 4

5 O objetivo do presente artigo foi revisar a literatura cientifica nacional e internacional através das bases de dados Medelín /Pubmed, scielo, e demostrar os principais benefícios que a VNI proporciona aos pacientes com problemas relacionados às alterações respiratórias. Todavia em algumas condições clinicas é necessário o uso da ventilação mecânica invasiva (VMI). Essa pesquisa foi concluída no período de três meses, outubro, novembro e dezembro 2016, tendo como base de estudo, bibliográfica, artigos de pesquisa relacionados, disponíveis nos sites, a referência mais antiga é do ano 1995 da Revista Universidade São Paulo e a mais atual é do ano 2016 do site htt:/monografias.ufrn.br/jspui/handle, a pesquisa foi feita na língua portuguesa para melhor entender os textos, as buscas foram feitas em artigos e livros relacionados com o intuito de melhor entender a importância da VNI. Durante o período da pesquisa encontramos algumas literaturas muito antigas de vinte e um anos atrás, o mais interessante é que os estudos nos mostram que apesar da antiguidade, poucas mudanças ocorreram ao passar dos anos sobre a importância da Ventilação Não Invasiva (VNI) como um tratamento coadjuvante em pacientes com Insuficiência Respiratória. Foi utilizado o método de pico 20 artigos no total de 50 artigos encontrados, portanto foi definido o objeto de estudo, a fim de se compreender os benefícios da Ventilação não Invasiva, foi realizada uma pesquisa em base de dados eletrônica nas bases de dados atrás referenciadas, as palavras chave: Ventilação não Invasiva, Fisioterapia, Insuficiência Respiratória. Como critério de inclusão privilegiaram-se os artigos que efetuavam a comparação da VNI e VMI, com recurso a metodologia qualitativa ou revisão de literatura, que mostrassem os benefícios da VNI e sua importância como suporte ventilatório, foram selecionados 20 artigos de inclusão, e 30 de exclusão por repetir o assunto ou distanciarem do objetivo pretendido, algum excluídos também por não terem relação com o objetivo do estudo. 4. Resultados e Discussão: Essa modalidade ventilatória pode ser aplicada em fases distintas da insuficiência respiratória aguda. Irá prevenir a intubação orotraqueal auxilia no desmame da ventilação mecânica, abreviando a duração desta; após extubação. Todavia algumas condições clinicas devem ser consideradas, como rebaixamento do nível de consciência, trauma de face, instabilidade hemodinâmica alteração do reflexo da deglutição, cirurgia esofagogástrica recente, evidencia de isquemia miocárdica ou presença de arritmias ventriculares que irão limitar o seu uso 9. A sofisticação dos equipamentos e mascaras tornaram os benefícios da ventilação não invasiva inquestionáveis principalmente em populações especificas 10. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), o uso da VNI na DPOC, tem sido altamente indicada, são muitos os benefícios encontrados durante a exacerbação dessa doença 11, 12. De acordo com Daniel, há melhora rápidas nos sinais vitais e troca gasosa, ph, diminui a necessidade de intubação e diminui a mortalidade e tempo de internação nesses pacientes. A recomendação é que a VNI seja uma das primeiras escolhas na IRpA desenvolvida pela exacerbação da DPOC 12,13. 5

6 Edema pulmonar cardiogênico, a VNI é uma das primeiras indicações de suporte ventilatório no edema pulmonar cardiogênico. O tratamento com VNI apontou grande melhora da sobrevida e menor necessidade de intubação comparado com tratamento clinico convencional de oxigenoterapia, aumentando a capacidade residual funcional com a reabertura de alvéolos colapsados e melhora da oxigenação, promovendo um aumento da complacência e redução do trabalho da respiração, promove aumento da performance cardíaca por diminuição da pré e pós carga 14. Pós-extubação, Junior et al observou-se na prática clínica que a VNI tem sido uma boa opção para evitar para evitar a reintubação, embora não seja recomendada pelo III consenso de ventilação mecânica como terapia de resgate. A falha de extubação ocorre em cerca de 15% dos pacientes ventilados invasivamente e é associado à alta mortalidade e morbidade. A VNI não deve ser utilizada como rotina para falha de extubação a VNI atualmente tem sido indicada de maneira precoce com bons resultados clínicos para pacientes selecionados de alto risco para reintubação, em especial aqueles que podem evoluir para hipercapnia. Em pacientes não selecionados, não ouve vantagem, e o atraso na reintubação aumentou a mortalidade. Outra aplicação ainda sem tantas certezas é a extubação precoce seguida da VNI. Essa abordagem diminuiu o tempo de desmame convencional nos pacientes com IRpA hipercápnica, depende de maiores estudos não devendo ser utilizada como rotina 15, 16. Edema pulmonar cardiogênico, através dos ensaios randomizados observou-se que VNI dá suporte ventilatório nesses pacientes, similarmente à DPOC, a VNI é indicada como primeira opção de suporte ventilatório no edema pulmonar cardiogênico. O tratamento com VNI se relaciona à melhor sobrevida e menor necessidade de intubação comparado ao tratamento convencional com oxigenoterapia. Ocorrendo como benefício fisiológico nesses pacientes, aumento da capacidade residual funcional com a abertura de alvéolos colapsados e melhora na oxigenação, aumento da complacência e diminuição do trabalho da respiração 17, 18. Pacientes imunossuprimidos, a utilização da VNI em pacientes imunossuprimidos também tem sido bem estabelecido na literatura como primeira linha de tratamento, observou-se que pacientes transplantados que desenvolveram IRpA hipoxemica tiveram menor taxa de intubação e mortalidade isso quando tratados através da VNI, se comparada a terapia convencional. A VNI principalmente quando aplicada de maneira precoce, pode reduzir a taxa de intubação e pode ser a primeira intervenção aplicada na enfermaria, prevenindo que o paciente seja exposto ao ambiente da UTI 19. Síndrome da angustia respiratória aguda, um ensaio multicêntrico prospectivo mostrou que a VNI utilizada como primeira linha de tratamento para pacientes com SARA, dispensados aqueles com instabilidade hemodinâmica e encefalopatia. Evitou intubação em 54% dos pacientes 20. 6

7 7 5. Conclusão: Observou-se que em grande parte das complicações respiratórias, a VNI traz a diminuição do desconforto pulmonar além de prevenir uma futura ventilação invasiva (VMI), prevenindo maiores complicações relacionadas a síndromes do imobilismo e respiratórias, melhorando assim a qualidade de vida desse paciente. A ventilação não invasiva melhora a troca gasosa e a evolução clínica do paciente em diferentes tipos de patologias, reduzindo os tipos de pneumonia nasocomial, a necessidade de intubação e a mortalidade, dessa maneira o sucesso da VNI está diretamente relacionado à tolerância e a colaboração do paciente. 6. Referências bibliográficas: 1. Rocha, Eduardo, Carneiro, Mara, Élida, Benefícios e complicações da ventilação mecânica não invasiva na exacerbação aguda da doença pulmonar obstrutiva crônica; Rev. brasileira Ter intensiva vol. 20 no.2 São Paulo Apr/June 2008, acesso 5 de dezembro R, Cruz, Mônica, E,C, Zamora, Victor, ventilação mecânica não invasiva, revista hospital universitário Pedro Ernetro vol. 12, N.3-terapia intensiva jul/set 2013, reviata.hupe.very,br, acesso 5 de dezembro Silva, Bourguignon, Cardoso, Dafine, Foronda, Krepel, Andreia, Flávia, Troster, Juan, Eduardo, ventilação não invasiva em pediatria, jornal de pediatria-vol 79 sup, 2, 2003, acesso em 5 dezembro Ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva J.bras pneomol. Vol 33suppl. 2 São Paulo july 2007, acesso em 6 dezembro Raphael,Luciana,Garrido,G, Alejandra, Jr, Cruz, J, Ruy, Ventilação não invasiva: quando utilizar?, revista da associação médica Brasileira vol. 51 no. 5 São Paulo Spt/oct 2005, acesso 6 de dezembro Barbosa, Lopez, Alfredo, Ventilação não invasiva: implicações para a prática de enfermagem, rev enferm UNISA :32-6, acesso 6 de dezembro Araújo, Ana, Paula, Silva, de, Efeitos da ventilação não invasiva na crise asmática 2016 htt:/monografias.ufrn.br/jspui/handle / /2194, acesso em 6 de dezembro Fioterapia no paciente sob ventilação mecânica j.bras pneumol, vol 33suppl.2, São Paulo July 2007, acesso 6 de dezembro Ferreira, Lima, Lucas, Vanderley, Marques, Carlos, Luiz, Valente, Engracia, Vitor, efeitos da ventilação mecânica não invasiva sobre a modulação autonômica cardíaca, rev bras cardiol 2014, 27(1): janeiro, acesso 6 dezembro 2016.

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