Análise da influência de três métodos de pós-polimerização sobre a resistência à flexão de um compósito de uso clínico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da influência de três métodos de pós-polimerização sobre a resistência à flexão de um compósito de uso clínico"

Transcrição

1 Artigo de Pesquisa Análise da influência de três métodos de pós-polimerização sobre a resistência à flexão de um compósito de uso clínico Daniel Galafassi*, Luciano de Souza Gonçalves**, Aloísio Oro Spazzin***, Bruno Carlini Junior**** ReSumO O objetivo desse trabalho foi avaliar a resistência à flexão de uma resina composta microhíbrida fotopolimerizável submetida a três métodos de pós-polimerização. Foram confeccionadas 40 barras de resina A2, seguindo as especificações da ISO 4049, fotopolimerizadas por 40 segundos e em seguida divididas em quatro grupos: G1 - controle negativo, que não recebeu pós-polimerização; G2 - controle positivo, polimerizadora laboratorial EDG Lux - luz e calor (7 minutos; 600mW/cm 2 ); G3 - ciclo de autoclave - calor e pressão (25 minutos; T=138 0 C; P=2,58bar); G4 ciclo em microondas - calor (3 minutos/1800 Watts). O teste de resistência flexural foi realizado em máquina de en- saio EMIC DL 2000 com velocidade de 0,5mm/min. Aos resultados obtidos foi aplicada a fórmula σ = 3Fl / 2db 2, para obter os valores de resistência flexural em MPa. As médias dos grupos foram: G1=97,49MPa, G2=94,62MPa, G3=122,22MPa e G4=108,21MPa, não apresentando diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. PALAvRAS-ChAve: Resistência flexural. Pós-polimerização. Resina composta. * Acadêmico do curso de Odontologia da FOUPF. ** Mestrando curso Materiais Dentários Unicamp. *** Acadêmico do curso de Odontologia da FOUPF. **** Professor Doutor das disciplinas de Dentística Restauradora Pré Clínica I e II e Clínica I e II da FOUPF. R Dental Press Estét, Maringá, v. 3, n. 3, p , jul./ago./set

2 Análise da influência de três métodos de pós-polimerização sobre a resistência à flexão de um compósito de uso clínico IntRODuçãO Os primeiros materiais da Odontologia a sofrerem processamento por meio de radiação foram as resinas acrílicas termopolimerizáveis. Peyton 10 relatou a utilização da radiação ultravioleta para bases de dentadura, com resultados satisfatórios em comparação às polimerizadas convencionalmente. Niishi 8 descreveu o uso de radiação de microondas para polimerização de resina acrílica. A partir de então, vários autores desenvolveram trabalhos testando diversas propriedades das resinas acrílicas polimerizadas em microondas 12. Segundo Turck et al. 17 e Rizzatti- Barbosa 11, a limpeza e a rapidez são vantagens importantes desta técnica. As resinas acrílicas deixaram de ser usadas para restaurações com o surgimento das resinas compostas, devido às superiores propriedades mecânicas destas últimas 3. A radiação de microondas foi utilizada sobre a resina composta para induzir uma polimerização mais efetiva através do calor 14. Segundo Anusavice 1, as resinas compostas para restauração, formadas na sua maioria por matriz orgânica de bis-gma reforçada por carga inorgânica, sofrem contração volumétrica em seu processo de fotopolimerização, gerando tensões nas paredes das cavidades, o que pode levar à fratura dentária. James e Yarovesky 5 propuseram a técnica restauradora indireta para solucionar o problema de tensões provocadas pela contração de resina composta, já que esta é confeccionada e polimerizada em modelo de gesso, fora da boca do paciente. Levin 7 propôs a técnica semi-direta para confecção de inlays/onlays, que são realizadas em boca e em seguida removidas para serem submetidas a um processo adicional de polimerização extrabucal, para finalmente serem cimentadas ao dente. Segundo Wendt 18, essa polimerização adicional poderia ser realizada por luz ou fontes de calor. Asmussen e Peutzfeldt 2 mostram que a polimerização adicional pode ser realizada com calor seco, luz e calor ou calor sob pressão. Estes processos podem melhorar as propriedades da resina além de diminuir os efeitos da contração de polimerização dentro da cavidade. Com este objetivo, Yap et al. 19 indicaram a utilização de ciclo em autoclave para complementar a polimerização de compósitos diretos em consultório, uma vez que o método fornece calor e pressão para as restaurações recém confeccionadas. As resinas indiretas são polimerizadas adicionalmente em fornos específicos, fornecidos pelos respectivos fabricantes. No consultório, com a utilização das resinas diretas, uma alternativa seria a utilização de aparelhos de microondas ou autoclave. Deste modo, é lícito avaliar a influência dos métodos alternativos de pós-polimerização, em comparação ao método laboratorial, sobre a resistência flexural de resinas compostas utilizadas em consultório odontológico. metodologia Foram confeccionados 40 bastões de resina composta em matrizes de teflon bipartidas (Fig. 1, 2) isoladas com vaselina sólida branca (Laboratório SANIFER S/A lote 0104 Porto Alegre) com dimensões de 25mm de comprimento, 2mm de largura e 2mm de espessura (Fig. 3) conforme a determinação 4049 da ISO. A resina composta Suprafill/S.S. White da cor A2 (lote OOA / Rio de Janeiro/RJ) foi inserida na fresa com espátula para resina composta Suprafill/ (DUFLEX-S.S. WHITE - Rio de Janeiro/RJ) e a seguir adaptada com uma placa de vidro interposta por uma tira de poliéster, através da qual a resina era fotopolimerizada com aparelho Optlight Plus/ Gnatus. A matriz de poliéster foi substituída a 38 R Dental Press Estét, Maringá, v. 3, n. 3, p , jul./ago./set. 2006

3 Daniel Galafassi, Luciano de Souza Gonçalves, Aloísio Oro Spazzin, Bruno Carlini Junior Figura 1 - Matriz para confecção dos corpos de prova. cada seis bastões confeccionados, para que não houvesse alteração na sua translucidez, a fim de não prejudicar a polimerização. A seguir estes bastões foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: Grupo 1 (G1) - controle negativo - não submetido à pós-polimerização; Grupo 2 (G2) - controle positivo - submetido a ciclo de pós-polimerização laboratorial convencional - Polimerizadora EDG LUX (7 minutos); Grupo 3 (G3) - pós-polimerização em ciclo de auto-clave (120 0 C e 2 ATM). Grupo 4 (G4) - pós-polimerizado com três minutos em potência máxima (1.800 Watts) em forno de microondas caseiro PANASONIC PICOLI. Após a fotopolimerização, as amostras foram armazenadas em potes pretos utilizados para acondicionamento de filmes fotográficos, sendo retirados somente para sua pós-polimerização e para a realização do ensaio, de modo a não sofrerem ação da luz. Terminada a fase de confecção das amostras, estas foram submetidas ao teste de resistência à flexão de três pontos em máquina universal de ensaios EMIC DL 2000, calibrada com célula de força de 2000N, à velocidade de 0,5mm/min, com inclinação de 90 0 (Fig. 4, 5). Os resultados obtidos Figura 2 - Matriz montada. Figura 3 - Corpo de prova conforme ISO R Dental Press Estét, Maringá, v. 3, n. 3, p , jul./ago./set

4 Análise da influência de três métodos de pós-polimerização sobre a resistência à flexão de um compósito de uso clínico tabela 1 - Resultados do teste ANOVA. Fontes de variação GL SQ Qm F (p) pós-polimerições , ,805 1,1507 0,3425* erros , ,844 * Não há diferença significativa entre os tratamentos. Figura 4 - Máquina de ensaio EMIC DL Figura 5 - Teste de resistência à flexão. foram submetidos ao teste estatístico de análise de variância (ANOVA) (Tab. 1). Embora o teste de análise de variância não tenha apontado diferença estatística, os grupos G3 (122,22MPa) e G4 (108,21MPa) apresentaram médias de resistência flexural superiores aos grupos controle negativo e positivo, respectivamente G1 (97,49MPa) e G2 (94,62MPa), como mostra o gráfico 1. DISCuSSãO Os resultados obtidos para o teste de resistência flexural de compósitos odontológicos de uso clínico não apresentaram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. A semelhança entre as médias obtidas no teste para os grupos experimentais (G3 e G4), controle negativo (G1) e controle positivo (G2) coloca em dúvida a capacidade de métodos de pós-polimerização em melhorar as propriedades mecânicas das resinas compostas de uso clínico. Isto poderia indicar que o grau máximo de conversão de monômeros em polímeros seria obtido pelo método físico (fotopolimerização) que, conforme yap et al. 19, está em torno de 94%. Este dado indicaria que a conversão adicional empregando calor, luz e pressão não teria influência significativa sobre a propriedade mecânica de compósitos de uso clínico. Por outro lado, o grupo submetido ao ciclo 40 R Dental Press Estét, Maringá, v. 3, n. 3, p , jul./ago./set. 2006

5 Daniel Galafassi, Luciano de Souza Gonçalves, Aloísio Oro Spazzin, Bruno Carlini Junior Gráfico 1 - Valores médios de resistência flexural ,22 valores em MPa ,49 96,42 108,21 controle negativo EDG lux autoclave microondas 0 G1 G2 G3 G4 em autoclave apresentou maior média numérica de resistência, se comparada aos demais grupos. Embora não tenha apresentado diferença estatística, esse dado vai de encontro ao estudo realizado por Lauda et al. 6, que concluiram que a pressão e o calor ciclo em polimerizadora, por dez minutos a C, a uma pressão de nitrogênio de 60Lbs, foi o método de polimerização mais eficiente, na comparação de dois métodos adicionais do compósito ADMIRA/VOCO. O grupo G4, ciclado em microondas, também apresentou média de resistência maior do que a dos grupos de controle G1 e G2 e ligeiramente menor que em G3, que recebeu sua póspolimerização em autoclave. Isto provavelmente ocorreu devido à ausência do fator pressão, encontrado na autoclave, e reforça a idéia que o calor aumenta a conversão de monômeros em polímeros, mesmo que esse aumento não venha a influenciar de forma estatisticamente significante, como também concluiram Roberto et al. 14, ao submeterem o compósito direto Filtek Z-2045/3M-ESPE à pós-polimerização em três diferentes ciclos de microondas, com tempo e potências variadas, e compará-lo à resina composta laboratorial Artglass/KULZER. O grupo G2, pós-polimerizado no aparelho laboratorial EDG Lux, que não utiliza calor e pressão, mas apenas luz halógena, não apresentou propriedade mecânica melhorada em relação ao grupo controle negativo, o que coloca em dúvida a eficiência deste método em aumentar a conversão de monômeros em polímeros. Os resultados obtidos nessa pesquisa são insuficientes para conclusões contundentes sobre a capacidade dos métodos de polimerização adicional de melhorar propriedades mecânicas das resinas compostas de utilização clínica. Outras propriedades mecânicas como dureza superficial e resistência diametral devem ser testadas para a confirmação destes fatores. COnCLuSÕeS Nas condições do presente estudo foi possível concluir que: 1) Os métodos de pós-polimerização empregados não melhoraram a resistência à flexão do compósito de uso clínico; 2) Não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes métodos de póspolimerização - ciclo laboratorial, ciclo em autoclave e ciclo em microondas. R Dental Press Estét, Maringá, v. 3, n. 3, p , jul./ago./set

6 Análise da influência de três métodos de pós-polimerização sobre a resistência à flexão de um compósito de uso clínico Influence analisys of three pos-polymerization methods in relation to flexural strenght of a clinical composite Abstract The aim of this study was to evaluate the flexural strength of a microhybrid ligthcure composite, submitted to three different methods of pos-polymerization. Were confectioned 40 bars of composite resin A2 as the specifications of ISO 4049 (25 x 2 x 2mm), each of them light cured for 40 seconds. The samples had been divided randomly in 4 groups: G1 - negative control - without pos-polymerization, G2 - positive control - cycle in laboratorial polymerization with EDG/LUX - light and heat (7 minutes; 600mW/cm 2 ); G3 - cycle sterilizer - heat and pressure (25 minutes; T=138 0 C; P=2,58 bar) and G4 - cycle in microwaves - heat (3 minutes/1800 Watts). The flexural strength test has been done in a testing universal machine EMIC DL 2000, at 0.5mm/min. To the obtained results was applied the formula σ = 3Fl / 2db 2, to obtain the flexural resistance values in MPa. The groups average was G1-97,49MPa, G2-94,62MPa, G3-122,22MPa and G4-108,21MPa, not showing meaningful statistic difference to the 5% level. KeY WORDs: Flexural strength. Pos-polymerization. Composite resin. RefeRências 1. ANUSAVICE, K. J. Resinas para restaurações In:.Phillips materiais dentários. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p ASMUSSEN, E.; PEUTZFELDT, A. Mechanical properties of heat treated restorative resins for use in the inlay/onlay technique. Scand J Dent Res, Copenhagen, v. 98, no. 6, p , Dec BOWEN, R. L. Properties of a silica-reinforced polymer for dental restorations. J Am Dental Assoc, Chicago, v. 66, no. 1, p , Jan CHÁVES, O. F. M.; HOEPPNER, M. G. Cerômeros: a evolução dos materiais estéticos para restaurações indiretas. J Brás Odontol Clín, Curitiba, v. 2, n. 11, p , set./out JAMES, D. F.; YAROVESKY, U. An esthetic inlay technique for posterior teeth. Quintessence Int, Berlin, v. 14 no. 7, p , July LAUDA, S. G.; SILVA, R. C.; PIRES, L. A. G. et al. Influência da polimerização adicional no modulo de elasticidade de uma resina composta. Bras Oral Res, São Paulo, v. 18, p. 78, Sept Supplement. 7. LEVIN, R. P. Direct composite inlay: a profitable practice-builder. Dent manage, Stanford, v. 28 no. 7, p , July NIISHI, M. Studies on curing of denture bases resins microwave irradiation: with particular reference to heat-curing resins. J Osaka Dent, Osaka, v. 2, p , PALIN, W. M. et al. The reliability in flexural strength testing of a novel dental composite. J Dent, Kidlington, no. 31, p , PEYTON, F. A. materiales dentales restauradores. 1. ed. Buenos Aires: Editora Mundial, RIZZATI-BARBOSA, C. M. A influencia do processo de polimerização e da sorção de água na adaptabilidade de próteses totais Tese (Doutorado em Odontologia)-Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, RIZZATI-BARBOSA, C. M.; NADIN, P. S.; BEL CURY, A. A. D.; GARCIA, R. C. M. R. Uso de la energía de microondas en el procesamiento de prótesis odontológicas. Rev Asoc Odonto Argent, Buenos Aires, v. 86, n. 2, p , mar./abr RIZZATI-BARBOSA, C. M.; NADIN, P. S. Análise da movimentação de dentes com próteses totais polimerizadas com energia de microondas em função da sorção de água: influência da pressão e temperatura. Rev Faculd Odontol, Porto Alegre, v. 43, n. 2, p , dez ROBERTO, M. et al. Efeito de polimerização térmica adicional em microondas na resistência à flexão de compósito direto. Bras Oral Res, São Paulo, v. 18, p. 78, set Supplement. 15. TOUATI, B. The evolution of aesthetic restorative materials for Inlays and Onlays: a review. Int Aesthetic Chronicle, [ S. l.], v. 8, no. 7, p , TOUATI, B.; AIDAN, N. Second generation laboratory composites resins for indirect restorstion. J esthet Dent, Hamilton, v. 9, no. 3, p , Mar TURCK, M. D. et al. Direct measurement of dimensional accuracy with three denture-processing techniques. Int J Prosthod, Lombard, v. 5, p , WENDT, S. L. Time as a factor in the heat curing of composite resins. Quintessence Int, Berlin, v. 20, no. 4, p , Apr YAP, A. U.; SOH, M. S.; HAN, T. T.; SIOW, K. S. Influence of curing lights and modes on cross-link density of dental composites. Oper Dent, Seattle, v. 29, no. 4, p , July/Aug Endereço para correspondência Daniel Galafassi Rua Arcangelo Milesi, 65 bairro Monte Pasqual Farroupilha - RS - Cep: danielgalafassi@gmail.com 42 R Dental Press Estét, Maringá, v. 3, n. 3, p , jul./ago./set. 2006

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

avaliação dos modos de descolagem e a presença de fraturas no esmalte, após os ensaios mecânicos.

avaliação dos modos de descolagem e a presença de fraturas no esmalte, após os ensaios mecânicos. da resistência ao cisalhamento destes materiais, com e sem condicionamento ácido do esmalte, após 48 horas e 10 dias; verificação da influência do período dos ensaios mecânicos sobre a resistência ao cisalhamento;

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE REPARO DE COMPÓSITOS APÓS DIFERENTES MÉTODOS DE TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE (2011) 1

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE REPARO DE COMPÓSITOS APÓS DIFERENTES MÉTODOS DE TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE (2011) 1 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE REPARO DE COMPÓSITOS APÓS DIFERENTES MÉTODOS DE TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE (2011) 1 SINHORI, Bruna Salamoni 2 ; BALBINOT, Carlos Eduardo Agostini 3 1 Trabalho de Iniciação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE

AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DE RESINA COMPOSTA APÓS A AÇÃO DE AGENTES CLAREADORES IMEDIATOS William Kabbach* Flávia Magnani Bevilacqua** Juliana Alvares Duarte Bonini Campos*** Welingtom Dinelli****

Leia mais

ressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4

ressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4 VERTICULADOR EMPREGO DO VERTICULADOR EM DENTÍSTICA RESTAURADORA A técnica de utilização dos verticuladores foi desenvolvida há cerca de 50 anos atualmente encontra-se em grande evidência graças a precisão

Leia mais

Cimentos para cimentação

Cimentos para cimentação Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF Requisitos de um agente cimentante ideal Cimentos para cimentação Ser adesivo; Ser insolúvel no meio bucal; Permitir bom selamento

Leia mais

Palavras-Chave Cor, Espectrofotometria, Própolis, Resina composta, Café

Palavras-Chave Cor, Espectrofotometria, Própolis, Resina composta, Café Ciências da Vida - Odontologia AVALIAÇÃO ATRAVÉS DA ESPECTROFOTOMETRIA DAS ALTERAÇÕES DE COR EM DUAS RESINAS COMPOSTAS COM O USO DE SOLUÇÃO A BASE DE PRÓPOLIS TIPIFICADA ASSOCIADA OU NÃO À INGESTÃO DE

Leia mais

Microdureza de resina composta: efeito de aparelhos e tempos de polimerização em diferentes profundidades

Microdureza de resina composta: efeito de aparelhos e tempos de polimerização em diferentes profundidades Pesq Odont Bras v. 14, n. 1, p. 65-70, jan./mar. 2000. Dentística Microdureza de resina composta: efeito de aparelhos e tempos de polimerização em diferentes profundidades Microhardness of composite resins:

Leia mais

Técnica semidireta como opção restauradora para dentes posteriores

Técnica semidireta como opção restauradora para dentes posteriores artigo inédito Técnica semidireta como opção restauradora para dentes posteriores Resumo: As restaurações com resinas compostas em dentes posteriores já se consagraram como uma opção confiável, capaz de

Leia mais

MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA :

MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : A experiência com plásticos reforçados em ambientes corrosivos nos levou a concluir que os laminados falham de formas diferentes, dependendo do tipo de resina

Leia mais

Nós acreditamos. Conheça o seu novo laboratório!

Nós acreditamos. Conheça o seu novo laboratório! Nós acreditamos. Conheça o seu novo laboratório! Bons profissionais procuram bons parceiros e fornecedores. Trabalhar com profissionais diferenciados, prestando serviços de alta qualidade é a nossa prioridade.

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

Fundamentos essenciais na remoção de pinos pré-fabricados não metálicos: onde a magnificação faz a diferença?

Fundamentos essenciais na remoção de pinos pré-fabricados não metálicos: onde a magnificação faz a diferença? Capítulo15 Fundamentos essenciais na remoção de pinos pré-fabricados não metálicos: onde a magnificação faz a diferença? Patrick Baltieri patrick baltieri Graduado em Odontologia pela FOP- UNICAMP (2003);

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

Resultados e Discussões 95

Resultados e Discussões 95 Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

Coordenador Carlos Eduardo Sabrosa CD, MSD, DScD Professor Associado

Coordenador Carlos Eduardo Sabrosa CD, MSD, DScD Professor Associado UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ODONTOLOGIA Dentística Operatória II 5 o Período 2 o Semestre de 2014 Coordenador Carlos Eduardo CD, MSD, DScD Professor Associado

Leia mais

Portaria nº. 220, de 29 de abril de 2013.

Portaria nº. 220, de 29 de abril de 2013. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria nº. 220, de 29 de abril de 2013. O PRESIDENTE

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

Aprovados sem restrições para cavidades oclusais. Diamond

Aprovados sem restrições para cavidades oclusais. Diamond Grandio SO Heavy Grandio SO Heavy Aprovados sem restrições para cavidades oclusais Com o lançamento do compósito compactável, a VOCO introduziu no mercado um material de restauração semelhante ao dente

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS Elementos de Máquinas Elementos de Fixação Revisão sobre esforços mecânicos Prof. Geraldo Sales dos Reis Curso Técnico em Mecânica Módulo VI PROPRIEDADES MECÂNICAS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Análise Dimensional Notas de Aula

Análise Dimensional Notas de Aula Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas

Leia mais

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44 Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.

Leia mais

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo

Leia mais

7 fornos solares ÍNDICE

7 fornos solares ÍNDICE ÍNDICE constituição e tipologias -2 materiais -3 orientação do forno -4 concentração da radiação e armazenamento de calor -5 avaliação de desempenho -6 experiência 1 - experiência 2-8 experiência 3-9 para

Leia mais

Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin

Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin Frederico dos Reis GOYATÁ Doutor em Prótese UNITAU Taubaté-SP. Pós Doutorando em Prótese UNITAU Taubaté-SP.

Leia mais

Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS

Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação,

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE UM MOLDE DE SILICONE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE UM MOLDE DE SILICONE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE UM MOLDE DE SILICONE INCOLOR NA POLIMERIZAÇÃO DE RESTAURAÇÕES DIRETAS DE RESINA COMPOSTA POR MEIO DO TESTE DE

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

Identificação DAHER Tecnologia

Identificação DAHER Tecnologia 1 Interessado: Jacson Polese dos Santos - ME. Rua Bandeirantes, 976. - Sítio Cercado. CEP 81.900-490. Curitiba Paraná. 1 de 6 Curitiba, 19 de setembro de 2006. 2 Referência: Avaliação de Triângulos pac

Leia mais

Quando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados

Leia mais

RESINAS INDIRETAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA

RESINAS INDIRETAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA RESINAS INDIRETAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA Indirect resins historical evolution Lucas da Fonseca Roberti Garcia 1 Simonides Consani 2 Roberta Lobato Miani Churata 3 Fernanda de Carvalho Panzeri Pires-de-Souza

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO Autorizado pela Resolução Univ. nº 10 de 27 de março de 2008. Para completar o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia

Leia mais

Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria

Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais

Leia mais

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas

Leia mais

SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS

SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS Dr. Alex Antônio Maciel de Oliveira Especialista em Implantodontia Consultor científico do Sistema Friccional de Implantes Kopp Contato: alexamaciel@hotmail.com Nos

Leia mais

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:

Leia mais

gl2 plus DESCRIção VANTAGENS

gl2 plus DESCRIção VANTAGENS gl2 PLUS gl2 plus CARACTERÍSTICAS - PROJETOR Estanqueidade: IP 66 (*) Resistência ao impacto (vidro): IK 08 (**) Classe de isolamento elétrico: I (*) Tensão nominal: 127 a 277V, 50-60 Hz Peso: 13.6 kg

Leia mais

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Materiais Dentários Professora: Patrícia Cé Introdução AULA II Materiais de Moldagem Alginato Polissulfeto Poliéter Silicone de condensação

Leia mais

2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono

2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono 2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono 2.1. Introdução A partir de 1980 a produção comercial de fibras de carbono desenvolveuse em grande escala no Japão. Isto ocorreu como resultado

Leia mais

VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA

VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA Mauricio Oliveira Costa (mauricio@tex.com.br) 2.009 RESUMO A proposta deste artigo consiste em apresentar uma análise sob a ótica da Física e Matemática sobre

Leia mais

Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM

Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM SUBSECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE ODONTOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ODONTOLÓGICAS Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM

Leia mais

Ficha Técnica de Produto

Ficha Técnica de Produto Ficha Técnica de Produto GLENIUM 3400 NV Aditivo hiperplastificante. GLENIUM 3400 NV é um aditivo com alto índice de redução de água, pronto para o uso. O GLENIUM 3400 NV é uma nova geração de aditivos

Leia mais

Avaliação da resistência a flexão de resinas compostas para restaurações indiretas

Avaliação da resistência a flexão de resinas compostas para restaurações indiretas Avaliação da resistência a flexão de resinas compostas para restaurações indiretas GIOVANI DE OLIVEIRA CORRÊA (UNINGÁ) 1 EDWIN FERNANDO RUIZ CONTRERAS (UNINGÁ) 1 RESUMO A flexão máxima de um material pode

Leia mais

DH 406A SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS. Descrição de componentes

DH 406A SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS. Descrição de componentes DH 406A SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS Descrição de componentes 2 1 INTRODUÇÃO O sistema de treinamento em microondas DH-0406A foi desenvolvido para permitir explorar experimentalmente alguns conceitos

Leia mais

INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA

INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA Porque reabilitar pacientes

Leia mais

Fechamento de Diastemas Unitários com Resinas Compostas: um tratamento conservador, reversível e estético

Fechamento de Diastemas Unitários com Resinas Compostas: um tratamento conservador, reversível e estético Fechamento de Diastemas Unitários com Resinas Compostas: um tratamento conservador, reversível e estético Frederico dos Reis GOYATÁ Leonardo Fernandes da Cunha*, Rafaella Caramori Saab**, Juliana de Souza

Leia mais

2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono

2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono 2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono 2.1. Introdução Os materiais estruturais podem ser divididos em quatro grupos: metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos (Gibson, 1993). Em

Leia mais

Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14

Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA II Código: ODO-028 Pré-requisito:

Leia mais

O raio crítico. Problema motivador 01: Problema motivador 02: Problema motivador 03: Portfolio de:

O raio crítico. Problema motivador 01: Problema motivador 02: Problema motivador 03: Portfolio de: Problema motivador 01: qual a função da camada de material polimérico colocada sobre fios elétricos de cobre ou de alumínio? Problema motivador 02: qual a espessura da camada de tijolos de uma parede de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Recuperação / Reabilitação SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

RéguaFox. alumínio e policarbonato. manual de instruções

RéguaFox. alumínio e policarbonato. manual de instruções RéguaFox alumínio e policarbonato manual de instruções ÍNDICE 1-Introdução...1 2-Especificações técnicas...1 3-Conteúdo da embalagem...2 4-Instruções de uso...2 5-Precauções de segurança...2 6-Manutenção

Leia mais

Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial.

Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial. INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE CAPEAMENTO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO E ARGAMASSAS: COMPARAÇÃO ENTRE ENXOFRE, PASTA DE CIMENTO E PASTA DE GESSO Rodrigo Boesing (1); Rogério A.

Leia mais

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder

Leia mais

R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Alta performance. Prático.

R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Alta performance. Prático. inside ideas R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Revo é um sistema solar já concebido e desenvolvido em uma forma híbrida de modo

Leia mais

TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS -

TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS - TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS - Através da têmpera por indução e por chama consegue-se um efeito similar ao do tratamento de cementação e têmpera, quando se compara a

Leia mais

3. Como são classificadas as diversas técnicas de prototipagem rápida?

3. Como são classificadas as diversas técnicas de prototipagem rápida? PROTOTIPAGEM RÁPIDA 1. Introdução Fabricação de protótipos em curto espaço de tempo (horas ou dias contra dias ou meses anteriormente necessários) Protótipo: - modelo em escala real de peças ou produtos

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

Parabond 700 Adesivo estrutural elástico de elevada aderência e resistência inicial

Parabond 700 Adesivo estrutural elástico de elevada aderência e resistência inicial Parabond 700 Adesivo estrutural elástico de elevada aderência e resistência inicial Produto: Parabond 700 é um adesivo de alta qualidade, cura rápida, permanentemente elástico, à base de MS polímero, com

Leia mais

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas Página 1 de 5 1 Título Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas 2 Objetivos Identificação do encapsulamento dos Circuitos Integrados (CIs) que serão utilizados no decorrer das aulas práticas, interpretação

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes

Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Ana Paula Alves da Silva 1, a, Aline Resmini Melo 1,b, Carolina Resmini Melo 1,c. 1 Engenharia

Leia mais

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL

1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL 1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM MATERIAL COMPÓSITO CARBONO-EPÓXI CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Aluno:

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

C U R S O O D O N T O L O G I A

C U R S O O D O N T O L O G I A C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: CLÍNICA INTEGRADA III Código: Pré-requisito: ODONTOLOGIA

Leia mais

PORTFÓLIO. Produto: Software Odontológico

PORTFÓLIO. Produto: Software Odontológico PORTFÓLIO Produto: Software Odontológico Institucional A empresa LABDENT foi criada para desenvolver uma ferramenta/sistema/software odontológico a partir da carência do mercado em proporcionar para o

Leia mais

Bastidores para fibra óptica

Bastidores para fibra óptica Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou

Leia mais

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5

Leia mais

Aula 23 Trocadores de Calor

Aula 23 Trocadores de Calor Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar

Leia mais

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Lição 3. Instrução Programada

Lição 3. Instrução Programada Lição 3 É IMPORTANTE A ATENTA LEITURA DAS INSTRUÇÕES FORNECIDAS NAS LIÇÕES 1 e 2. NOSSO CURSO NÃO SE TRATA DE UM CURSO POR COR RESPONDENCIA; NÃO NOS DEVERÃO SER MAN- DADAS FOLHAS COM AS QUESTÕES PARA SEREM

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

Propriedades flexurais de pinos diretos metálico e não - metálicos

Propriedades flexurais de pinos diretos metálico e não - metálicos Artigo de Pesquisa Propriedades flexurais de pinos diretos metálico e não - metálicos Daniel Tozatti Mazzoccato*, Ronaldo Hirata**, Luiz Antônio G. Pires***, Eduardo Mota****, Lourenço Farias de Moraes*****,

Leia mais

VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS

VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS 1. Introdução... 1 2. Estudo... 3 2.1 Condições do estudo... 3 2.2 Consumo de energia... 3 2.3 Estudo de degradação da tensão com o

Leia mais

4. Introdução à termodinâmica

4. Introdução à termodinâmica 4. Introdução à termodinâmica 4.1. Energia interna O estabelecimento do princípio da conservação da energia tornou-se possível quando se conseguiu demonstrar que junto com a energia mecânica, os corpos

Leia mais

Alteração dimensional linear de resinas para bases de próteses polimerizadas com microondas

Alteração dimensional linear de resinas para bases de próteses polimerizadas com microondas Pesqui Odontol Bras v. 14, n. 3, p. 278-282, jul./set. 2000. Materiais Dentários Alteração dimensional linear de resinas para bases de próteses polimerizadas com microondas Linear dimensional change of

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Recuperação / Reabilitação SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa. Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta

Leia mais

Processamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone

Processamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone + H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM

Leia mais

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o

Leia mais

Avaliação da resistência à flexão de fibras de vidro utilizadas como subestrutura de próteses parciais fixas

Avaliação da resistência à flexão de fibras de vidro utilizadas como subestrutura de próteses parciais fixas Revista de Odontologia da UNESP. 2006; 35(2): 143-49 2006 - ISSN 1807-2577 Avaliação da resistência à flexão de fibras de vidro utilizadas como subestrutura de próteses parciais fixas Adriana de Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE TRÊS RESINAS COMPOSTAS DE USO LABORATORIAL

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE TRÊS RESINAS COMPOSTAS DE USO LABORATORIAL ARTIGO DE PESQUISA / Research Article AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE TRÊS RESINAS COMPOSTAS DE USO LABORATORIAL AVALUATION OF THE FLEXURE RESISTANCE OF THREE LABORATORY COMPOSITE RESINS Rodrigo Othávio

Leia mais

Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do

Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do equipamento SHIVA da empresa Bio Art. 2007 Efetividade no processo

Leia mais

INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA

INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA Porque reabilitar pelo

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão

Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos Apresentado por Eng.º José Barão Resumo da Apresentação Características mais relevantes dos equipamentos eléctricos em função do local onde

Leia mais

Gestão de Pessoas e Projetos. Introdução. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br

Gestão de Pessoas e Projetos. Introdução. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Gestão de Pessoas e Projetos Introdução Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br GRUPOS DE TRABALHO No primeiro dia de aula serão formados os grupos de trabalho, com máximo de 5 integrantes. Estes

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica

2 Revisão Bibliográfica 2 Revisão Bibliográfica Neste capítulo são apresentados trabalhos relacionados ao comprimento de ancoragem e a resistência de aderência do CFC-substrato de concreto. São mostradas de forma resumida as

Leia mais