Obra de shopping reutiliza primeira camada do solo

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1 geotecnia ambiental Obra de shopping reutiliza primeira camada do solo Aproveitar o topsoil antes do início da construção pode gerar economia na etapa de paisagismo Por Dellana Wolney Local sinalizado com placas informativas ressaltando a importância ecológica da reutilização do topsoil 106 FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS

2 Fotos: Arquivo CTE Resíduos orgânicos oriundos do serviço de capina bem como serragem da carpintaria eram armazenados no topsoil para enriquecê-lo Ficha Técnica O Shopping Grão Pará comportará cinco lojas âncora, três lojas estilo megastore e 144 lojas satélite, tendo no total 122 lojas com um quadro estimado de funcionários e um pico de visitantes de pessoas. O terreno do empreendimento possui m², compreendendo uma área construída de m² e está localizado no bairro Val de Cans no município de Belém do Pará. A concepção e realização deste projeto envolveram estratégias para diminuir os impactos ambientais durante as fases de construção e operação. Início da construção: janeiro de 2012 Entrega prevista: abril de 2015 Incorporação: Calila Participações Construção: CMM Engenharia Consultoria LEED: CTE Desmontagem das cercas e movimentação do topsoil Para atender ao pré-requisito de controle da poluição da certificação de construção sustentável LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), a construção do Shopping Belém Grão-Pará, na cidade de Belém (PA), realizada pela construtora CMM engenharia com incorporação e gerenciamento do Grupo Calila Participações, adotou como estratégia a estocagem e reutilização da primeira camada do solo, conhecida por possuir características férteis. Esta camada é comumente chamada de Topsoil, que é constituída de um solo biologicamente ativo que contém matérias orgânicas e nutrientes suficientes para serem utilizados em atividades de reflorestamento, paisagismo e recuperação de áreas degradadas. Vários países atualmente determinaram através de guias e orientações a proteção dos solos e o seu gerenciamen- Descarregamento do material na área de uso (paisagismo) FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS 107

3 Formação das pilhas de topsoil nos locais de uso Preenchimento de toda a área de paisagismos com o topsoil Espalhamento do solo rico em matéria orgânica sobre o solo infértil Finalização da atividade com topsoil aguardando a chegada das gramíneas to durante atividades de construção. Na Inglaterra foram estabelecidos parâmetros para proteção deste recurso através do Código para Utilização Sustentável dos Solos em Canteiros de Obras (Construction Code of Practice for the Sustainable Use of Soils on Construction Sites), que tem como objetivo gerar benefícios ambientais, economia de recursos financeiros, auxílio no atendimento de metas ambientais corporativas e cumprimento das legislações ambientais. Nos Estados Unidos, a preservação da camada fértil do solo é considerada uma das estratégias para o controle da erosão e sedimentação aplicáveis nas obras. Na medida em que um solo pobre em nutrientes, desprotegido e exposto a intempéries recebe uma camada de solo fértil, este permite o desenvolvimento vegetal através deste substrato, protegendo-o dos eventos naturais e consequentemente de processos erosivos e sedimentação. No país as obras são obrigadas a seguir o CGP (Construction General Permit) elaborado pela Agência Ambiental Americana (United States Environmental Protection Agency). A permissão traça diretrizes gerais para as obras desde o início da movimentação do solo até a sua estabilização final. De acordo com o arquiteto e gestor do processo de certificação LEED da Calila Participações, Filipe Costa essa é a primeira obra na qual a empresa adotou esta técnica, que surgiu através de uma sugestão do CTE (Centro de Tecnologia de Edificações). Para todos os envolvidos na obra, a técnica foi uma novidade. Para alinharmos a forma correta de fazer a manutenção e aplicação dessa camada do solo, tivemos que contar também com o auxílio de um engenheiro agrônomo, além das orientações já passadas pela consultoria, comenta. 108 FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS

4 Ele acredita que devido às facilidades de aplicação dessa estratégia e as vantagens econômicas que ela proporciona, a expectativa é que a reutilização do topsoil seja mais difundida futuramente no Brasil, pois a manutenção é bastante simples. Para a manutenção há o isolamento da área, impedindo que o material não seja contaminado ou misturado com outros tipos de solos, além disso, pode ser realizada uma poda quinzenal para controlar o crescimento da vegetação. Os restos da poda podem ser depositados sobre o próprio topsoil, mantendo assim a sua fertilidade, explica. Já o consultor de obras do CTE, Renato Salgado afirma que a reutilização do topsoil é uma prática comum quando se trata da recuperação de áreas degradadas por atividades exploratórias em determinadas regiões e como exigência do licenciamento ambiental de alguns empreendimentos, principalmente aqueles de grande porte como plantas industriais da atividade mineral, siderúrgica, agropecuária, além de empreendimentos energéticos como usinas hidrelétricas. Portanto, a exigência de se destinar corretamente o topsoil ainda depende de uma avaliação do órgão ambiental local, que muitas vezes não exige com rigor empreendimentos de pequeno e médio porte como a construção de edifícios. No Brasil o Distrito Federal é pioneiro na elaboração de normas específicas para o uso correto do topsoil, sendo o único estado da união com legislação específica para este tema. Através da Instrução IBRAM (Instituto Brasília Ambiental) nº 174 do dia 7 de agosto de 2013, ficam estabelecidos procedimentos para o uso do topsoil proveniente de supressão de vegetação nativa autorizada no sentido de dar a correta destinação do material e contribuir para a recuperação de áreas degradadas. Tal prática é obrigatória em empreendimentos que buscam selos para edifícios verdes, como a certificação LEED, enfatiza Renato Salgado. Aplicação na obra O terreno da obra é constituído por cobertura vegetal, que através do Sistema de tratamento do efluente gerado pelas chuvas diagnóstico florestal e plano de supressão elaborado para o projeto, conciliou a atividade de desmatamento da área com o aproveitamento de parte do solo que será incorporado ao paisagismo do shopping. Para execução da técnica o primeiro passo foi realizar uma caracterização da localização, clima, solo, relevo e tipologias de cobertura vegetais, sendo as predominantes: mata secundária (capoeira) e a vegetação arbustiva com a presença de gramíneas identificadas como pasto sujo. Não foram identificados cursos d água. Ao todo, o volume estocado de topsoil foi de aproximadamente 560 m³. Tratores foram utilizados para raspar 20 cm do material e com a ajuda de retroescavadeiras estocar em áreas prédeterminadas. O método de estoque inclui pilhas de aproximadamente 2 m de altura cercadas e protegidas contra chuva e vento, com gramíneas que nascem naturalmente no material. Esta forma de armazenamento permite que o solo estocado preserve ao máximo as suas características, evitando a perda dos seus nutrientes através do escoamento da água da chuva, processo conhecido como lixiviação. Uma forma de enriquecer o topsoil foi agregar os

5 A obra conta ainda com uma lava-rodas para diminuir o carreamento e sedimentos e um sistema de tratamento do efluente gerado pelas chuvas que acabam por carrear o solo exposto do terreno. A preocupação com o meio ambiente inclui itens fora do escopo da certificação LEED, e o canteiro conta ainda com a iluminação natural no refeitório, além do bicicletário para os funcionários. Área do empreendimento durante a execução da terraplenagem. Pilhas de armazenamento do topsoil foram estabelecidas em locais de baixa movimentação até a sua utilização resíduos do serviço de capina no canteiro de obras, além da serragem gerada no serviço de carpintaria. Neste processo a economia foi alcançada após a visualização da possibilidade de utilizar o material no paisagismo do próprio empreendimento, evitando a destinação do material estocado para outra localidade e impedindo a compra de material fértil para essa futura fase do empreendimento. Para viabilizar o processo, um engenheiro agrônomo foi consultado, a fim de verificar a possibilidade do uso do material, desta forma foi escolhido o local de estoque no canteiro prezando a manutenção das atividades de obra e possibilitando o estoque do material durante os três anos de duração da construção. De acordo com a análise laboratorial realizada pela UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia), o solo apresenta boas características nutricionais, necessárias ao desenvolvimento das espécies vegetais que serão utilizadas no paisagismo do empreendimento. Estima-se que cerca de 30 mil reais foram economizados com o reaproveitamento desse material no canteiro, sem levar em consideração as vantagens ambientais do uso do material fértil e a não geração de CO² (Gás Carbônico) através do transporte para remoção do material. Geotecnia, legislação e desafios Quanto aos aspectos geotécnicos a coordenadora de obras sustentáveis do CTE, Olivia Marques esclarece que a princípio a reutilização do solo não influência diretamente nas sondagens geotécnicas e no trabalho de fundações, no entanto ela acrescenta que a logística interna do canteiro deve ser bem planejada para que o material seja estocado em áreas onde não há necessidade de atividades futuras, pois caso contrário o trabalho seria relocar o material para deixar a área livre para a atividade de sondagem ou fundação. O processo de reaproveitamento do solo para o uso no paisagismo leva em consideração somente a camada mais superficial do solo (20 cm ou 30 cm) e não tem relação com as fundações do edifício ou as camadas mais profundas, pois a reutilização da camada fértil do solo está relacionada a uma etapa comumente realizada nas obras, que é a limpeza do terreno. Antes mesmo da realização das sondagens geotécnicas deve ser realizada a limpeza com a presença de vegetação. A importância deste trabalho consiste na reutilização de um solo desprezado na maioria das obras. Para a realização da técnica, Costa esclarece que é necessária a realização de uma análise do solo, identificando a sua fertilidade e os seus macro e micro nutrientes. Se através da análise e do parecer de um engenheiro agrônomo o solo for considerado apto a ser reutilizado, deverão ser identificados os seus potenciais usos. Neste caso para comprovar que a camada superficial do solo recolhido poderia ser aproveitada no paisagismo, foi elaborado um ensaio

6 Área de armazenamento delimitada com cercas e telas, evitando a perda do material orgânico do solo coletado no laboratório da UFPR (Universidade Federal do Pará), cujos resultados foram apresentados para um agrônomo que confirmou que o material tinha boas condições para implantação. Com o emprego do material proveniente do próprio terreno, não houve a necessidade de uma autorização ou licença de órgãos ambientais. Além disso, o processo de utilização dessa camada de solo, antes e durante sua aplicação, não prevê qualquer adição de produtos (orgânicos ou inorgânicos). Além disso, a legislação brasileira ainda não exige uma licença específica para a reutilização do topsoil, pois o exigido hoje em dia é uma Autorização para Supressão Vegetal, que dentre os seus requisitos, deve prever a destinação correta da lenha oriunda das espécies vegetais. Normalmente presentes em grandes obras que utilizam soluções inovadoras, durante a realização da técnica foram encontrados alguns desafios como as constantes reclamações dos empreiteiros quanto ao material que estava sendo conservado ser inútil futuramente e por ocupar um espaço considerável na obra. O desafio neste sentido foi conscientizar os envolvidos que esse material traria economia no momento da contratação do serviço de paisagismo. Acompanhei o início do processo de certificação LEED do shopping, antes mesmo da limpeza do terreno. Fui à consultora que solicitou a empresa responsável pela obra, armazenamento, proteção e verificação de uso futuro do topsoil. Nesta etapa, a maior dificuldade foi conseguir convencer os profissionais envolvidos no projeto que a estratégia seria viável tanto em termos ambientais, quanto econômicos. Isso ocorreu devido a ocupação de uma área do canteiro que poderia ser utilizada para outra atividade, assim como pelos custos de manutenção e tempo necessário de estoque, pois entre as duas atividades, de limpeza do terreno e início do paisagismo, decorreram quase dois anos, finaliza a coordenadora Olivia Marques. FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS 111

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