21/08/2018. A questão ecológica e a Logística Reversa: riscos e oportunidades ENTENDENDO OS CANAIS REVERSOS DE DISTRIBUIÇÃO

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1 A questão ecológica e a Logística Reversa: riscos e oportunidades A crise socioambiental e sistêmica torna imperativo a adoção de estratégias de combate ao crescente tamanho da pegada ecológica. A pegada ecológica é um fruto de uma cultura consumista, portanto, o que deve ser enfrentado são as causas e não apenas as consequências do problema. Em termos logísticos, há uma ênfase exagerada na reciclagem, quando na verdade deveria estar na redução da produção e do consumo. A questão ecológica e a Logística Reversa: riscos e oportunidades As empresas adotam práticas de reciclagem e logística reversa para obter vantagens econômicas ou cumprir leis. Mesmo assim, muitas empresas divulgam suas ações de logística reversa como boas práticas socioambientais para melhorar sua reputação: greenwashing. Práticas de educação ambiental que incentivam a reciclagem não são suficientes para formar cidadãos com uma visão crítica a respeito do consumo. ENTENDENDO OS CANAIS REVERSOS DE DISTRIBUIÇÃO 1

2 Canais de distribuição reversos (CDRs) Canais de distribuição Distribuição direta: distribuição física à jusante da produção, em direção ao consumidor Distribuição reversa: distribuição física à montante do pós-venda ou pósconsumo Fatores que influenciam a Logística Reversa: Velocidade de lançamento de produtos Avanços na área de TI Aumento do comércio eletrônico Melhorias nos sistemas logísticos Competição entre empresas Busca por melhorias na eficiência Desempenho econômico Canais de distribuição reversos de bens de pós-consumo (CDR-PC) CDR-PC: diferentes formas de processamento e comercialização dos produtos de pós-consumo ou seus materiais constituintes, desde a coleta até sua reintegração ao ciclo produtivo como matéria-prima secundária. Diferentes formas de CDR-PC: Reuso ou reutilização: quando não há remanufatura. Ex: carro usado Desmantelamento ou desmanche: desmontar o produto e destinar as partes. Ex: lixo eletrônico. Reciclagem: quando os componentes extraídos são utilizados como matérias-primas secundárias Disposição final: quando o produto torna-se resíduo e vai para lixões, aterros ou incineradores. Ex: lixo hospitalar. Há outros R s: Reduzir Repensar Recusar Etc. Canais de distribuição reversos de bens de pós-venda (CDR-PV) CDR-RV: são os produtos devolvidos que fazem a rota reversa sem terem sido consumidos: Excesso de estoque Prazo de validade Consignação Problemas de qualidade Danos no transporte Defeitos etc. Podem ser destinados a: Mercados secundários Desmanche Reciclagem Disposição final 2

3 Logística reversa: definições e áreas de atuação LR é a área da logística que planeja, opera e controla o fluxo e as informações do retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo por meio de canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor. Logística Reversa: foco de atuação Legislações ambientais Lei 6.938/1981 Política Nacional do Meio Ambiente: O poluidor é obrigado a indenizar pelos danos ambientais que causar, independentemente da culpa O Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente (recuperar e/ou indenizar). Lei Federal /2005 Lei dos Consórcios Públicos Permite consórcios públicos para alcançar ganho de escala com a redução de custos para a gestão dos serviços públicos de gestão dos RSU. Lei /2007 Política Nacional de Saneamento Básico: regulamenta os serviços de saneamento: drenagem urbana, água, esgoto e resíduos sólidos) Lei Federal /2010: instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Todo resíduo, doméstico ou industrial, deve ser tratado antes da destinação final Determina a Gestão Integrada de Resíduos e a responsabilidade compartilhada (governo, empresas, cidadãos) 3

4 Obrigatoriedade da Logística Reversa Resoluções do CONAMA, são: embalagens de agrotóxicos (resolução nº 334/2003); pneus inservíveis (resolução nº 416/2009); Óleos lubrificantes usados e contaminados (resolução nº 362/2005); pilhas e baterias (resoluções nº 401/2008 e nº 424/2010); Lei Federal /2010 lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes embalagens em geral e os medicamentos inservíveis (pactos setoriais) Alta eficiência, mas baixa capilaridade Questões para discussão (valem até 1,0 ponto): 1. Qual é o interesse no estudo em separado dos diversos canais reversos? 2. Elenque alguns exemplos de canais reversos que você conhece e estabeleça suas etapas reversas. 3. Elabore um quadro apontando as principais características dos seguintes canais reversos: reuso, desmanche e reciclagem. Ao final, faça uma análise das semelhanças e diferenças. 4. O que é um mercado secundário? Cite exemplos. 5. Quais são, em sua opinião, os maiores problemas ou dificuldades para a realização do fluxo reverso de bens? Interrelação entre os atores que compõem os sistemas de logística reversa 4

5 Desafios políticos e legais para a implantação de Sistemas de Logística Reversa (SLR) no Brasil Categorias Legislação e Normatização Aspectos Tributários Instrumentos financeiros Controle governamental Desafios Revisar legislação sobre resíduos perigosos Normatizar a doação de resíduos eletroeletrônicos (para não fomentar furtos). Custeio de produtos órfãos. Criar marco regulatório para não favorecer o desenvolvimento de negócios incompatíveis com o SLR. Criar metas para a utilização de matéria-prima secundária. Reduzir alíquotas de atividades de LR e produtos com design ecológico. Aumentar alíquotas de produtos não recicláveis. Linhas de crédito para investimentos em infraestrutura de recicladoras Criar incentivos no mercado para vários atores envolvidos nos SLR. Promover a articulação entre fabricantes, importadores, comércio, recicladores e poder público para o SLR Adoção de mecanismos de comando e controle para vincular todos os elos da cadeia de abastecimento e da SLR. Regulamentação dos acordos setoriais, possibilitando a fiscalização dos procedimentos estabelecidos. Aspectos operacionais da LR A implantação de sistemas de logística reversa se dá geralmente por motivações externas (legais) Fala-se em SLR Sistemas de Logística Reversa. Ex: SLR das pilhas e baterias Diferentes atores sociais participam de um SLR: representantes do governo, do setor, importadores, outros stakeholders (ambientalistas, catadores etc.) daí a importância de acordos intersetoriais Fluxo da interação dos aspectos de gestão dos sistemas de logística reversa Assim como já existem para os itens de retorno obrigatório 5

6 Fluxo de etapas operacionais da LR Desafios operacionais para a LR Categorias Modelo Operacional Incentivo a P,D&I Desafios Criar parcerias com associações e cooperativas para apoio operacional aos SLR. Criar um comitê para acompanhar a implantação do sistema e realizar as melhorias necessárias para a efetividade do modelo. Integrar os diferentes elos da cadeia de cada setor. Criar e gerenciar os pactos intersetoriais. Fomentar a pesquisa para o desenvolvimento de novas soluções em LR: materiais, processos, reciclagem, engajamento social, etc. Estabelecimento de taxas e metas de reciclabilidade para embalagens. Criação de banco de dados sobre o mercado de matéria-prima. Promoção do mercado de matéria-prima secundária, com especificações técnicas e ambientais. Infraestrutura Criar e melhorar infraestruturas de descarte, recebimento e triagem. Construir um fluxo de LR sólido para demais setores. Produzir conhecimento sobre demandas e capacidades do parque reciclador nacional atual e futura. Licenciamento ambiental Definir critérios para a certificação de recicladoras Definir critérios técnicos para o licenciamento ambiental dos pontos Relações entre a coleta seletiva e a LR Boa parte dos resíduos sólidos urbanos são EMBALAGENS (30% do que é coletado) Na média, apenas 20% dos municípios brasileiros têm coleta seletiva Nas regiões N, NO e CO a apenas 8% dos municípios possuem CS A Logística Reversa reduz custos da coleta, transporte e destinação, poupando o orçamento público (v. gráfico) 5% das despesas da prefeitura são destinados à gestão de resíduos Lembrar que a coleta seletiva só dá conta do lixo DOMÉSTICO, e não industrial 6

7 Estimativa de despesas e receitas para os sistemas de logística reversa de embalagens em geral Aspectos sociais da LR Na maioria dos municípios, é organizada por sucateiros auxiliados por catadores Não há dados sobre o número de sucateiros e catadores Também não há fiscalização das atividades Poucos catadores são organizados em cooperativas Estima-se que mais de 130 mil postos de trabalho poderiam ser criados a partir da logística reversa de embalagens Invisibilidade social e saúde do catador: Alta vulnerabilidade social Exposição a doenças infectocontagiosas Preconceito social e institucional 7

8 PROJETOS SOCIAIS COM CATADORES 8

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