A LO L GÍS Í T S I T C I A R EV E E V R E SA

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1 A LOGÍSTICA REVERSA NOS DIAS ATUAIS 21/11/2016

2 APRESENTAÇÃO Quais são os motivos que tornam a logística reversa um assunto tão relevante nos dias atuais? - a redução do ciclo de vida mercadológica dos produtos; - o surgimento de novas tecnologias e de novos materiais; - sua obsolescência precoce ; - a ânsia descontrolada dos consumidores por novos lançamentos ; e - altos custos dos reparos dos bens diante de seu preço de mercado.

3 1. INTRODUÇÃO Uma Atividade nova vários conhecimentos: - Resíduos sólidos quanto a origem decomposição técnicas de destino final. - Análise de Ciclo de Vida do berço ao túmulo. Nos últimos anos a Logística Reversa área operacional área de estratégia empresarial.

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5 Na última década - podemos dizer que o conceito de Logística Reversa - está em evolução - face as novas possibilidades de negócios relacionados ao crescente interesse empresarial e de pesquisas.

6 2. DEFINIÇÃO Logística reversa compreende todas as atividades enfocadas na redução, reutilização e reciclagem, ou seja, a gestão e distribuição dos resíduos das embalagens (SLIJKHUIS, 2000).

7 Logística reversa é o conjunto de ações que visa a reutilização de material. produtos e

8 Logística reversa fluxo de materiais de pós-consumo até a sua reintegração ao ciclo produtivo, na forma de um produto, equivalente ou diverso do produto original, ou retorno do bem usado ao mercado (LEITE, 1998).

9 3. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Canais de Distribuição são diversas constituídos etapas pelas pelas quais os bens produzidos são chegar comercializados ao até consumidos final empresas pessoas físicas. ou

10 As redes através das quais produtos industriais fluem do ponto de manufatura ao ponto de uso (Corey, 1989).

11 4. PAPEL DOS CANAIS É através da distribuição que produtos e serviços públicos e privados se tornam disponíveis aos consumidores, já que o produto - precisa ser transportado para onde os consumidores têm acesso, ser estocado e trocado por outro tipo de recurso para que se possa ter acesso a ele.

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13 5. SERVIÇOS PRESTADOS PELO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO Conveniência Espacial - (no sentido de descentralizar a oferta). Tamanho dos lotes de produtos. Tempo de espera ou de entrega. Variedade de sortimentos

14 Conveniência Espacial - reduz o tempo e o custo de procura e transporte para os consumidores encontrarem as ofertas. - supermercados de bairro; - mercearias; - lojas de conveniência; - máquinas de vendas.

15 Tamanho dos lotes - quanto menor o lote que o consumidor pode comprar, mais poderá ajustar sua necessidade com a oferta, não tendo de comprar caixas fechadas com diversas unidades de produtos quando necessita de poucas.

16 Tempo de espera - definido como o tempo entre o pedido do produto e sua entrega.

17 Variedade de sortimentos - sortimento e variedade apresentam a conveniência da compra sob o mesmo teto. Ex. hipermercados com mais de 40 mil itens visam a satisfazer totalmente as necessidades de compra dos consumidores.

18 6. OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS. Têm sido muito pouco estudado até o momento. - seja do ponto de vista da pesquisa acadêmica. - da literatura em geral

19 Tamanho: Tipo: 34KB GIF Esta imagem pode ter direitos autorais.

20 A principal preocupação da logistica reversa é o retorno dos bens de pós-consumo ao ciclo produtivo. A descartabilidade de um produto é que dá inicio ao processo da logistica reversa.

21 Dentro do contexto econômico, ambiental e social, essa nova ferramenta vem contribuir de forma significativa para o reaproveitamento de produtos e materiais após seu uso, amenizando os prejuizos causados ao meio ambiente pelo grande volume de bens fabricados pelos complexos produtivos.

22 7. LOGISTICA REVERSA DE PÓS-CONSUMO. Bens de pós-consumo são os produtos ou materiais constituintes cujo prazo de vida útil chegou ao fim, sendo assim considerados impróprios para o consumo primário, ou seja, não podem ser comercializados em canais tradicionais de vendas. No entanto, não quer dizer que não possam ser reaproveitados isso é possivel graças à adoção da logistica reversa e de seus canais de distribuição reversos.

23 A vida de um produto, do ponto de vista logístico não termina com sua entrega ao cliente. Produtos se tornam obsoletos, danificados, ou não funcionam e devem retornar ao seu ponto de origem para serem adequadamente descartados, reparados ou reaproveitado

24 Legislações Relativas ao Meio Ambiente

25 Considerando as pressões da própria sociedade estão sendo elaboradas leis cada vez mais restritivas, que buscam diminuir a produção de produtos nocivos ao meio ambiente e responsabilizam os fabricantes por todo o ciclo de vida dos produtos, além de educar o consumidor para que dê preferencias aos produtos menos danosos ao meio ambiente.

26 No Brasil Política Nacional de Meio Ambiente. (SISNAMA) proteção e melhoria do meio ambiente.

27 Aspectos legais pertinentes à logística reversa, incluindo a PNRS

28 8. ASPECTOS LEGAIS PERTINENTES O Brasil obteve uma conquista importante no que tange à gestão dos resíduos sólidos após 21 de tramitação foi sancionada e regulamentada a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS. Logística Reversa

29 8. ASPECTOS LEGAIS PERTINENTES Lei Nº , de 2 de agosto de 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos - sendo a sua regulamentação em dezembro/ alterou a Lei 9,605 / A lei exige um posicionamento das empresas no que tange à logística reversa, em suas áreas de atuação pós-consumo e pósvenda. - Responsabiliza os fabricantes por todo o ciclo de vida dos produtos, além de educar o consumidor para que dê preferência aos produtos menos danosos ao meio ambiente.

30 - A Lei /2010 Em 2012 Plano estaduais e municipais deverão estar plenamente desenvolvidos, e obrigatoriamente implantados até 2 de agosto de Desta forma é essencial discutir a elaboração, o desenvolvimento e a implantação dos planos estaduais, intermunicipais, municipais de gestão integrada de resíduos sólidos e logística reversa PNRS As empresas que não possuem políticas ambientais.

31 - A Lei /2010 O decreto que regulamentou a lei criou o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, tendo ambos, o propósito de apoiar a estruturação e implementação da lei mediante a articulação dos órgãos e entidades governamentais.

32 - No artigo 5º do decreto, a responsabilidade pela eficácia da PNRS trata da responsabilidade compartilhada, a qual é de todos os integrantes da cadeia que contribuem na geração dos resíduos.

33 - Caberá às pessoas físicas e jurídicas ligadas à fabricação, distribuição, comercialização, limpeza e/ou manejo, cabe aos consumidores, desde que estabelecidos o sistema de coleta seletiva ou de logística reversa, a responsabilidade pela correta segregação e disposição dos resíduos sólidos gerados. - O decreto ainda acrescenta aos consumidores que não cumprirem ao disposto na Lei, advertências e multas de R$ 50,00 a R$ 500,00.

34 As empresas que não possuem uma política ambiental. A Grande Preocupação do Setor Empresarial A implementação da logística reversa é um dos pontos centrais da Lei, visando viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos aos seus geradores, para que sejam revalorizados e/ou reaproveitados em novos produtos.

35 art. 33 da PNRS são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos prevista em lei ou regulamentos, em normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA, do SNVS e normas técnicas;

36 II III - IV - V - luz VI - pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de mista; produtos eletrodomésticos e seus componentes;

37 O 1º estabelece que em regulamento ou em acordo setoriais e termos de compromisso firmados entre o podre público e o setor empresarial, os sistemas de logística reversa serão estendidos a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens, considerando prioritariamente, o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados.

38 O 2º estabelece que a definição dos produtos e embalagens a que se refere o 1º considerará a viabilidade técnica e econômica da logística reversa, bem como o grau e a extensão do impacto à saúde e ao meio ambiente dos resíduos gerados.

39 O 3º, consta que sem prejuízo de exigências específicas fixadas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA e do SNVS, ou em acordo setoriais e termos de compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, cabe aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens, tomar todas as medidas necessárias para assegurar a implementação e operacionalização do sistema de logística reversa sob seu encargo, podendo, entre outras medidas: I - implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados;

40 II - disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis; III atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, nos casos de que trata o 1º.

41 O 4º, estabelece que os consumidores devam efetuar a devolução após o uso, aos comerciantes ou distribuidores, dos produtos e das embalagens a que se referem os incisos I a VI do caput, e de outros produtos ou embalagens objeto de logistica reversa. No 5 deixa claro que também os comerciantes e distribuidoresdeverão efetuar a devolução aos fabricantes ou aos importadores dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos.

42 O 6º, a Lei estabelece que os fabricantes e os importadores deem destinação ambientalmente adequada aos produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos, sendo o rejeito encaminhado para a disposição final ambientalmente adequada, na forma estabelecida pelo órgão competente do SISNAMA e, se houver, pelo plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos.

43 O 7º, estabelece que as ações do poder público sejam devidamente remuneradas, na forma previamente acordada entre as partes. O 8º define que com exceção dos consumidores, todos os participantes dos sistemas de logistica reversa manterão atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente e a outras autoridades, informações completas sobre a realização das ações sob sua responsabilidade.

44 Responsabilidade Compartilhada entre os atores segundo a Lei / PNRS

45 Um aspecto inovador da Lei /2010 é o que trata da responsabilidade compartilhada entre os atores envolvidos no processo de geração de resíduos, conforme o estabelecido em seu artigo 30.

46 A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrange os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.

47 As ações a serem priorizadas de acordo com a lei são: I compatibilizar interesses entre os agentes econômicos e sociais e os processos de gestão empresarial e mercadológica com os de gestão ambiental, desenvolvendo estratégias sustentáveis; II - promover o aproveitamento de resíduos sólidos, direcionandoos para a sua cadeia produtiva ou para outras cadeias produtivas;

48 III reduzir a geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a poluição e os danos ambientais; IV - incentivar a utilização de insumos de menor agressividade ao meio ambiente e de maior sustentabilidade; V - estimular o desenvolvimento de mercado, a produção e o consumo de produtos derivados de materiais reciclados e recicláveis;

49 VI propiciar que as atividades produtivas alcancem eficiência e sustentabilidade; VII - incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental.

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