Coleta Seletiva Solidária

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2 Advocacia-Geral da União Secretaria-Geral de Administração Coleta Seletiva Solidária Caminho para um planeta mais sustentável Advocacia-Geral da União Secretaria-Geral de Administração

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4 II-5 Reuniões Temáticas de Planejamento R1 - Conhecer equipe e expectativas R2 - Conhecer base legal e contratos existentes R3 - Conhecer resíduos do órgão e a coleta municipal R4 - Conhecer dificuldades das cooperativas R5 - Identificar casos de sucesso na localidade R6 - Conhecer o fluxo do papel (atual e proposto) R7 - Projetar artefatos R8 - Definir instrumentos de controle R9 - Planejar evento de lançamento R10 - Preparar ATOS R11 - Conhecer descartes Programados (CGDI/EAGU/...) R12 - Planejar adaptações e reformas R13 - Planejar capacitação R14 - Planejar comunicação R15 - Planejar compras

5 II-5 1 Conhecer a equipe e suas expectativas Conhecer habilidades, capacidades, disponibilidades, potencialidades, aptidões e expectativas sobre o tema a ser tratado. Convidar servidores sensíveis ao tema socioambiental preferencialmente com experiência em voluntariado, com cooperativas/associações, com artes, com logística do órgão e principalmente com serviços terceirizados. Para o sucesso do trabalho, é recomendável que os componentes da equipe tenham as seguintes características: bom relacionamento interpessoal, senso de equipe, comunicação direta e facilidade de organização, foco em resultados e propiciador de clima organizacional favorável.

6 Decreto nº 5.940/2006 Art. 1 o A separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis são reguladas pelas disposições deste Decreto.

7 Decreto nº 5.940/2006 Art. 2 o Para fins do disposto neste Decreto, considera-se I - coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis; e II - resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direita e indireta.

8 Art. 3 o Estarão habilitadas a coletar os resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direita e indireta as associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis que atenderem aos seguintes requisitos: I - estejam formal e exclusivamente constituídas por catadores de materiais recicláveis que tenham a catação como única fonte de renda; II - não possuam fins lucrativos; Decreto nº 5.940/2006 III - possuam infra-estrutura para realizar a triagem e a classificação dos resíduos recicláveis descartados; e IV - apresentem o sistema de rateio entre os associados e cooperados.

9 Decreto nº 5.940/2006 Art. 4 o As associações e cooperativas habilitadas poderão firmar acordo, perante a Comissão para a Coleta Seletiva Solidária, (...) para partilha dos resíduos recicláveis descartados. 1 o Caso não haja consenso, a Comissão para a Coleta Seletiva Solidária realizará sorteio, em sessão pública, entre as respectivas associações e cooperativas devidamente habilitadas (...) 2 o Na hipótese do 1 o, deverão ser sorteadas até quatro associações ou cooperativas, sendo que cada uma realizará a coleta,..., por um período consecutivo de seis meses (...) 3 o Concluído o prazo de seis meses do termo de compromisso da última associação ou cooperativa sorteada, um novo processo de habilitação será aberto.

10 Art. 5 o (...) Decreto nº 5.940/ o A Comissão para a Coleta Seletiva Solidária será composta por, no mínimo, três servidores designados pelos respectivos titulares de órgãos e entidades públicas. 2 o A Comissão para a Coleta Seletiva Solidária deverá implantar e supervisionar a separação dos resíduos recicláveis descartados, na fonte geradora, bem como a sua destinação para as associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis, conforme dispõe este Decreto. 3 o A Comissão para a Coleta Seletiva Solidária de cada órgão ou entidade da administração pública federal direita e indireta apresentará, semestralmente, ao Comitê Interministerial da Inclusão Social de Catadores de Lixo, avaliação do processo de separação dos resíduos recicláveis descartados, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.

11 Filme Filme Separe o lixo e acerte na lata (banana)

12 Lei nº /2010

13 Lei nº /2010 Art. 3 o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: (...) V - coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição;

14 Lei nº /2010 Art. 8 o outros: São instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre (...) III - a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;

15 Lei nº /2010 Art. 17. O plano estadual de resíduos sólidos será elaborado para vigência por prazo indeterminado, abrangendo todo o território do Estado, com horizonte de atuação de 20 (vinte) anos e revisões a cada 4 (quatro) anos, e tendo como conteúdo mínimo: (...) 3 o Respeitada a responsabilidade dos geradores nos termos desta Lei, o plano microrregional de resíduos sólidos deve atender ao previsto para o plano estadual e estabelecer soluções integradas para a coleta seletiva, a recuperação e a reciclagem, o tratamento e a destinação final dos resíduos sólidos urbanos e, consideradas as peculiaridades microrregionais, outros tipos de resíduos.

16 Lei nº /2010 Art. 18. A elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, nos termos previstos por esta Lei, é condição para o Distrito Federal e os Municípios terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade 1 o Serão priorizados no acesso aos recursos da União referidos no caput os Municípios que: I- (...) II - implantarem a coleta seletiva com a participação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda.

17 Lei nº /2010 Art. 19. O plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: (...) XIV - metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada;

18 Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens...; II - pilhas e baterias; III - pneus; Lei nº /2010 IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

19 Lei nº /2010 Art. 33. (...) (...) 3 o... cabe aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos...tomar todas as medidas necessárias para assegurar a implementação e operacionalização do sistema de logística reversa sob seu encargo,...: I - implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados; II - disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis; III - atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis...

20 Art. 33. (...) Lei nº / o Os consumidores deverão efetuar a devolução após o uso, aos comerciantes ou distribuidores, dos produtos e das embalagens... 5 o Os comerciantes e distribuidores deverão efetuar a devolução aos fabricantes ou aos importadores dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos... 6 o Os fabricantes e os importadores darão destinação ambientalmente adequada aos produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos... 7 o... 8 o Com exceção dos consumidores, todos os participantes dos sistemas de logística reversa manterão atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente e a outras autoridades informações completas sobre a realização das ações sob sua responsabilidade.

21 Lei nº /2010 Art. 35. Sempre que estabelecido sistema de coleta seletiva pelo plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos e na aplicação do art. 33, os consumidores são obrigados a: I - acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados; II - disponibilizar adequadamente os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis para coleta ou devolução.

22 Lei nº /2010 Art. 36. No âmbito da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, cabe ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, observado, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos: I - adotar procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; II - estabelecer sistema de coleta seletiva;

23 Filme Filme: Separe o lixo e acerte na lata (lata)

24 Decreto nº 7.404/2010 Estabelece normas para execução da Política Nacional de Resíduos Sólidos (...) Art. 6 o Os consumidores são obrigados, sempre que estabelecido sistema de coleta seletiva pelo plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou quando instituídos sistemas de logística reversa na forma do art. 15, a acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados e a disponibilizar adequadamente os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis para coleta ou devolução.

25 Decreto nº 7.404/2010 Art. 9 o A coleta seletiva dar-se-á mediante a segregação prévia dos resíduos sólidos, conforme sua constituição ou composição. 1 o A implantação do sistema de coleta seletiva é instrumento essencial para se atingir a meta de disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 2 o O sistema de coleta seletiva será implantado pelo titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e deverá estabelecer, no mínimo, a separação de resíduos secos e úmidos e, progressivamente, ser estendido à separação dos resíduos secos em suas parcelas específicas, segundo metas estabelecidas nos respectivos planos. 3 o Para o atendimento ao disposto neste artigo, os geradores de resíduos sólidos deverão segregá-los e disponibilizá-los adequadamente, na forma estabelecida pelo titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

26 Decreto nº 7.404/2010 Art. 10. Os titulares do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, em sua área de abrangência, definirão os procedimentos para o acondicionamento adequado e disponibilização dos resíduos sólidos objeto da coleta seletiva. Art. 11. O sistema de coleta seletiva de resíduos sólidos priorizará a participação de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis constituídas por pessoas físicas de baixa renda. Art. 12. A coleta seletiva poderá ser implementada sem prejuízo da implantação de sistemas de logística reversa.

27 Decreto nº 7.405/2010 Institui o Programa Pró-Catador Art. 1 o Fica instituído o Programa Pró-Catador, com a finalidade de integrar e articular as ações do Governo Federal voltadas ao apoio e ao fomento à organização produtiva dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, à melhoria das condições de trabalho, à ampliação das oportunidades de inclusão social e econômica e à expansão da coleta seletiva de resíduos sólidos, da reutilização e da reciclagem por meio da atuação desse segmento. Parágrafo único. Para os fins deste Decreto, consideram-se catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis as pessoas físicas de baixa renda que se dedicam às atividades de coleta, triagem, beneficiamento, processamento, transformação e comercialização de materiais reutilizáveis e recicláveis.

28 Decreto nº 7.405/2010 Art. 2 o O Programa Pró-Catador tem por objetivo promover e integrar as seguintes ações voltadas aos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis: (...) IV - aquisição de equipamentos, máquinas e veículos voltados para a coleta seletiva, reutilização, beneficiamento, tratamento e reciclagem pelas cooperativas e associações de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis;

29 Filme Filme Separe o lixo e acerte na lata (pet)

30 Lei nº 8.666/93 Art. 24. É dispensável licitação: (...) XXVII - na contratação da coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo, efetuados por associações ou cooperativas formadas exclusivamente por pessoas físicas de baixa renda reconhecidas pelo poder público como catadores de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos compatíveis com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública.

31 IN MPOG nº 2/2008 (...) ANEXO V 1. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços serão executados pelo contratado na seguinte frequência: 1.1. DIARIAMENTE, UMA VEZ QUANDO NÃO EXPLICITADO. (...) Deverá ser procedida a coleta seletiva do papel para reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 06 de 03 de novembro de 1995;

32 IN MPOG nº 2/ OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA A contratada, além do fornecimento da mão-de-obra, dos saneantes domissanitários, dos materiais e dos equipamentos, ferramentas e utensílios necessários para a perfeita execução dos serviços de limpeza dos prédios e demais atividades correlatas, obriga-se a: (...) Adotar boas práticas de otimização de recursos/redução de desperdícios/menor poluição, tais como: (...) Reciclagem/destinação adequada dos resíduos gerados nas atividades de limpeza, asseio e conservação. (...)

33 IN MPOG nº 2/2008 (...) Desenvolver ou adotar manuais de procedimentos de descarte de materiais potencialmente poluidores, tais como sobre pilhas e baterias dispostas para descarte que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores Tratamento idêntico deverá ser dispensado a lâmpadas fluorescentes e frascos de aerossóis em geral. Estes produtos, quando descartados, deverão ser separados e acondicionados em recipientes adequados para destinação específica A contratante deverá encaminhar os pneumáticos inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente, aos fabricantes para destinação final, ambientalmente adequada (...)

34 IN MPOG nº 1/2010 Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional Art. 6º Os editais para a contratação de serviços deverão prever que as empresas contratadas adotarão as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos serviços, quando couber: (...) V - realize um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de execução contratual, para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as normas ambientais vigentes; VI - realize a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 3 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006;

35 IN MPOG nº 10/2012 Estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável de que trata o art. 16, do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012 Art. 8º As práticas de sustentabilidade e racionalização do uso de materiais e serviços deverão abranger, no mínimo, os seguintes temas: (...) IV coleta seletiva;

36 Filme Especial - Reciclagem de lixo e coleta seletiva (Muito bom!)

37 II-5 3 Conhecer resíduos do órgão e a coleta municipal

38 II-5 R4 - Conhecer dificuldades das cooperativas Reunir com representantes da cooperativa com objetivo de conhecer as principais dificuldades. Pontos a serem abordados: existência ou não de sede própria número de cooperados disponibilidade de veículo próprio horário de trabalho faturamento médio mensal principais resíduos coletados experiência de coleta em outros órgãos trabalho infantil nível de escolaridade dos cooperados outros trabalhos desenvolvidos pelos cooperados visita às instalações físicas inscrição nos programas de governo vacinação principais dificuldades forma de gestão

39 II-5 R5 - Identificar casos de sucesso na localidade

40 II-5 R6 - Conhecer o fluxo do papel (atual e proposto)

41 ALMOXARIFADO Reprografia Unidades Público externo Lixeira Processo Coletor SLU Arquivo Lixão/Aterro sanitário Coleta Seletiva Cooperativas Indústria da Reciclagem

42 II-5 R7- Projetar artefatos

43 II-5 R8 - Definir instrumentos de controle

44 II-5 R9 - Planejar evento de lançamento

45 II-5 R10 - Preparar ATOS

46 II-5 R11 - Conhecer descartes Programados (CGDI/EAGU/...)

47 II-5 R12 - Planejar adaptações e reformas

48 II-5 R13 - Planejar capacitação

49 II-5 R14 - Planejar comunicação

50 II-5 R15 - Planejar aquisições

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