PITÁGORAS - POÇOS DE CALDAS

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3 SIAI 2012 RELATÓRIO DE INDICADORES

4 Ficha Técnica Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento Institucional DDI Gislaine Moreno Diretoria do INADE Regina Cançado Coordenação de Estatística Isabella Fernandes de Oliveira (Coord.) Luciana Barreto de Lima Supervisão da Avaliação do Ensino Superior Idelma Maria Nunes Porto (Superv.) Adriana Ferraz Moreira Diretoria de Tecnologia (Unopar) Claudio Alcântara de Quadros (Diretor) Cesar Augusto Assis (Coord.) Consultorias Cláudia Seixas Teixeira (Pedagógica) Nigel Brooke (Pesquisa Educacional) Tufi Machado (Medidas Educacionais) Formatação de Texto Cleber Paiva Abreu Revisão de Texto Louise Figueiredo Lopes de Oliveira Capa Marketing Corporativo

5 Sumário Conheça o INADE Mensagem do Presidente Mensagem da Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento Institucional Apresentação 1 O SISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SIAI 1.1 Modelo Conceitual 1.2 Instrumentos de Medida 1.3 Métodos 1.4 Relatórios da Avaliação Relatório de Frequência Relatório de Indicadores 1.5 Critérios para Disponibilização dos Relatórios Tabela de Frequência Relatório de Indicadores 2 PERFIL DOS RESPONDENTES 2.1 População em estudo Perfil dos alunos Perfil dos Educadores 3 AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 3.1 Imagem da Instituição 3.2 Atendimento aos Alunos 3.3 Condições de Trabalho 3.4 Gestão da Instituição 4 AVALIAÇÃO DO CURSO 4.1 Imagem do Curso 4.2 Organização Didático-Pedagógica 4.3 Estratégias de Ensino 4.4 Avaliação da Aprendizagem

6 4.5 Envolvimento dos Alunos 4.6 Atuação Pedagógica do Coordenador 4.7 Atuação Administrativa do Coordenador 4.8 Atendimento do Coordenador aos Alunos 4.9 Acompanhamento dos Resultados do Curso 5 AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA 5.1 Sala de Aula 5.2 Biblioteca 5.3 Laboratórios 5.4 Recursos de Comunicação e de Informação 6 ÍNDICES DE QUALIDADE DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS 7 DIVULGAÇÃO E USO DOS RESULTADOS Referências bibliográficas

7 INADE 7 Conheça o INADE Desde 2007, o Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional (INADE) atua exclusivamente na área de avaliação e pesquisa educacional. Sua missão é desenvolver produtos e serviços de avaliação educacional com qualidade reconhecida para instituições de educação básica e superior, aprimorando e inovando continuamente os processos e recursos tecnológicos para atender às demandas do mercado educacional e às necessidades dos gestores das instituições educacionais. O conhecimento adquirido, somado ao compromisso e à qualidade, fizeram do INADE o maior instituto de avaliação da rede privada de Educação Básica. Atualmente, o instituto tem um portfólio de escolas e de redes de ensino distribuídas em todos os estados do Brasil. Em 2012, o INADE iniciou sua atuação na Educação Superior com a implementação do Sistema Integrado de Avaliação Institucional (SIAI) para todas as instituições de Ensino Presencial e de EaD da Kroton Educacional. O INADE tem, atualmente, um laboratório de medidas educacionais integrado por um grupo de especialistas estatísticos, pedagogos, linguistas, analistas de sistemas e designer editorial que realiza avaliações em larga escala. Sempre em busca de inovação, conta com consultores renomados na área de avaliação e pesquisa educacional, utiliza métodos de vanguarda e privilegia técnicas avançadas. Formado por uma equipe de profissionais especializados, o INADE tem como principal objetivo fornecer elementos para apoiar as decisões políticas, pedagógicas e gerenciais. O seu compromisso é contribuir para o crescimento e o fortalecimento das instituições de ensino.

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9 INADE 9 Mensagem do Presidente O Sistema Integrado de Avaliação Institucional (SIAI) representa um grande avanço para nossa Companhia. Indica que compreendemos que, além da exigência regulatória de que as instituições se autoavaliem, é fundamental que conheçamos o cenário real de nossas unidades e corporação, por meio das visões diferenciadas dos atores que participam, direta ou indiretamente, do processo educacional. E, com conhecimento aprofundado das potencialidades e fragilidades, podemos nos empenhar em manter nosso crescimento contínuo e saudável, traçando caminhos e estratégias que nos permitam agir com segurança e confiabilidade. Os números de participação de 2012 foram respondentes aos questionários indicam que houve uma adesão significativa e nos impõem uma responsabilidade adicional. Sinalizam que nossos alunos, professores, coordenadores, tutores e funcionários administrativos usaram seu tempo para registrar suas impressões. Temos, portanto, um manancial significativo de opiniões e visões que precisamos conhecer e considerar, fortemente, em nossas ações. Avaliar, portanto, é um passo importante, mas o processo não deve se encerrar nesta etapa. É preciso que entabulemos discussões e estabeleçamos ações de manutenção ou melhorias, em decorrência dos resultados obtidos. Conheça, analise, discuta, elabore, planeje e implemente ações decorrentes do relatório do SIAI. Envolva seu time e faça, deste documento, um fundamental instrumento de gestão. O SIAI terá anualmente a aplicação de questionários aos diversos públicos internos das nossas unidades de educação superior. Teremos incremento na efetiva participação da comunidade acadêmica, no SIAI 2013, apenas se conseguirmos demonstrar que, concretamente, somos afetados positivamente pelo processo, gerando ações práticas de aprimoramento. A adesão à aplicação da avaliação foi fundamental. A utilização prática dos resultados será imprescindível. Rodrigo Galindo Presidente

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11 INADE 11 Mensagem da Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento Institucional Com a promulgação da lei , no ano de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), formalizou-se a necessidade de as instituições de ensino superior (IES) promoverem a autoavaliação como ação interna fundamental para o reconhecimento da identidade institucional. Desde então, as IES criaram as Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), cuja atuação deve garantir que o processo de autoavaliação seja democrático, participativo e abrangente. Anualmente, as CPAs elaboram relatórios com o registro desse processo, contendo a divulgação de resultados e um plano de melhorias institucionais. Ao final de cada Ciclo Avaliativo do Sinaes, contexto no qual o ano de 2012 está inserido, redige-se um relatório integral, envolvendo as 10 dimensões estabelecidas pela legislação. Diante desse cenário, a Kroton Educacional considerou a importância de fortalecer a atuação das CPAs que integram suas mantidas por meio do lançamento do Sistema Integrando de Avaliação Institucional (SIAI), cujo objetivo é subsidiar suas unidades de ensino superior com o fornecimento de informações geradas por análises estatísticas de dados coletados pela aplicação de questionários de avaliação à comunidade acadêmica. Com a implantação do SIAI, as CPAs podem, corretamente, concentrar seus esforços no diagnóstico institucional, na elaboração dos relatórios de avaliação, na construção de planos de ação e no acompanhamento das melhorias. O SIAI foi concebido por um núcleo que contou com a expertise do Inade em desenvolvimento de projetos de avaliação, com a visão de membros das CPAs de unidades representativas da Kroton Educacional e com a experiência de educadores que atuam em áreas administrativas de IES. Tem por meta oferecer, às instituições que integram a Kroton, informações técnicas com conceitos estatísticos avançados. Portanto, é fundamental compreender que o SIAI não substitui a atuação das CPAs. Constitui-se, porém, em instrumento para direcionar a atuação destas para atribuições, estabelecidas na lei do Sinaes, de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP (DOU n. 72, 15/4/2004, seção 1, p. 3-4). As CPAs de cada IES da Kroton elaborarão, utilizando dados deste documento e de outras formas de diagnóstico, o relatório de autoavaliação institucional. E, fundamental e corretamente, direcionarão seus esforços para que a comunidade acadêmica discuta resultados e parâmetros visando à implementação de ações que possam desenvolver processos continuados de melhorias. Gislaine Moreno Diretora da DDI

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13 INADE 13 Apresentação O Relatório de Indicadores tem o objetivo de fornecer subsídios ao gestor da IES para o conhecimento do perfil sociocultural e socioeconômico da comunidade acadêmica e para a análise de dados relacionados à percepção dessa comunidade sobre a instituição. Ele está dividido em sete seções, de acordo com as dimensões da avaliação e seus respectivos indicadores, nas quais são apresentados os resultados acompanhados de comentários para a sua análise e interpretação. A seção 1 apresenta o modelo conceitual do SIAI, os instrumentos de medida, os métodos, e explica os tipos de relatório disponibilizados. A seção 2 mostra a população em estudo e o perfil dos respondentes. A seção 3 apresenta os indicadores relacionados à avaliação da Instituição, que devem ser analisados com profundidade pelos gestores e sua equipe de liderança para avaliar se os resultados atingiram níveis desejáveis e identificar os pontos que precisam ser melhorados; e os fatores que contribuem de forma significativa para a satisfação dos respondentes com a unidade. A seção 4 mostra os resultados dos indicadores relacionados ao curso: Imagem do Curso, Organização Didático-Pedagógica, Estratégias de Ensino, Avaliação da Aprendizagem, Envolvimento dos Alunos, Atuação Pedagógica do Coordenador, Atuação Administrativa do Coordenador, Atendimento do Coordenador aos Alunos e Acompanhamento dos Resultados do Curso. A seção 5 traz os resultados dos indicadores da avaliação da infraestrutura: Sala de Aula, Biblioteca, Laboratórios e Recursos de Comunicação e de Informação. A seção 6 sintetiza os resultados de vários indicadores, com a constituição do Índice Geral de Qualidade da Kroton (IGQ), do Índice de Qualidade da Instituição (IQI) e do Índice de Qualidade do Curso (IQC). Por fim, a seção 7 traz uma mensagem da Diretoria do INADE sobre a divulgação e uso dos resultados. Os resultados são apresentados em forma de gráficos e tabelas com o resultado geral da Kroton, da unidade e dos cursos. Dessa forma, é possível realizar tanto a comparação do resultado da unidade com o geral da Kroton, para cada indicador, como a comparação do resultado de cada curso com o geral da unidade.

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15 INADE 15 1 O SISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SIAI 1.1 Modelo Conceitual O Sistema Integrado de Avaliação Institucional (SIAI) é um processo sistemático importante para captar a percepção da comunidade acadêmica em relação a determinados aspectos dos cursos e da instituição, a fim de garantir a qualidade do serviço educacional. Nessa perspectiva, a proposta é medir os principais indicadores de qualidade institucionais, por meio da percepção da comunidade acadêmica. Os indicadores utilizados na avaliação constam do modelo conceitual do SIAI, que parte de duas grandes dimensões a Instituição e o Curso e de uma terceira a Infraestrutura que perpassa as duas primeiras, conforme apresentado na figura a seguir. As dimensões Curso e Instituição apresentam indicadores de resultados, de processos e de recursos. A Imagem do Curso e a Imagem da Instituição são indicadores de resultados.

16 16 Relatório de indicadores Organização Didático-Pedagógica, Estratégias de Ensino, Avaliação da Aprendizagem, Envolvimento dos Alunos, Atuação Pedagógica do Coordenador, Atuação Administrativa do Coordenador, Atendimento do Coordenador aos Alunos e Acompanhamento dos Resultados do Curso constituem indicadores de processos da dimensão Curso. Gestão da Instituição, Atendimento aos Alunos e Condições de Trabalho compõem os indicadores de processos da dimensão Instituição. Sala de Aula, Biblioteca, Laboratórios e Recursos de Comunicação e de Informação são indicadores de recursos da dimensão Infraestrutura. A Imagem do Curso é um indicador de resultado que considera, principalmente, a percepção do aluno e é influenciada diretamente pelos indicadores de processos, que proporcionam as condições para a oferta dos cursos. O indicador Imagem da Instituição, por sua vez, é de resultado por conter os elementos para garantir a qualidade do ensino ofertado, como o atendimento acadêmico aos alunos, as condições de trabalho para professores e funcionários e a forma de gestão da unidade. O gerenciamento eficiente desses aspectos tem impacto na satisfação do aluno. 1.2 Instrumentos de Medida A coleta de dados foi realizada de forma on-line, pela Internet, com a participação da comunidade acadêmica das unidades da Kroton, do dia 08/10/2012 ao dia 14/11/2012. Os dados foram obtidos por meio da aplicação de questionários, com itens de múltipla escolha, diferenciados para cada categoria de respondente. Tabela 1 Quantidade de itens por categoria de respondente Para responder, cada participante atribuiu uma nota de 1 a 10, sendo 10 a nota máxima. As tabelas a seguir mostram os indicadores avaliados por cada categoria de respondente.

17 INADE Tabela 2 Indicadores avaliados por categoria de respondente do ensino presencial Tabela 3 Indicadores avaliados por categoria de respondente do ensino a distância Quadro 1- Grupos de referência 17

18 18 Relatório de indicadores 1.3 Métodos A análise estatística das respostas dadas aos itens dos questionários aplicados fornece informações a respeito de aspectos que retratam a percepção da comunidade acadêmica. São coletados dados de indicadores diretos e indiretos. Os indicadores diretos podem ser mensurados por meio de um único item. Por exemplo, o Estado Civil é medido com base em uma pergunta feita ao respondente. No entanto, os indicadores indiretos não podem ser medidos com base em apenas um item do questionário. Para cada um desses indicadores, seleciona-se uma lista de itens que, conjuntamente, fornecerão informações para a sua construção. Por exemplo, para estimar a percepção em relação ao indicador Laboratórios foram aplicados itens para avaliar a adequação da quantidade, da atualização, das condições dos equipamentos e da preparação para as aulas práticas. O resultado geral de cada indicador considera as respostas dadas aos seus itens, conjuntamente. Ao mesmo tempo, os resultados de cada um dos itens que formam esse indicador podem ser comparados com o resultado do indicador. O cálculo dos indicadores indiretos é feito com a utilização da Teoria de Resposta ao Item (TRI), um modelo matemático que estima um indicador por meio de um conjunto de itens. Esse modelo matemático parte do princípio de que os itens têm pesos diferentes para a construção do indicador e, portanto, não devem ser tratados como similares. Essas diferenças são decorrentes do nível de discriminação e do nível de dificuldade. Por exemplo, pode ser mais fácil conseguir uma nota alta em um determinado item em relação a outro. Consequentemente, esse item terá um peso menor para o cálculo do indicador. Da mesma maneira, há itens que discriminam mais o indicador, ou seja, possuem um maior nível de influência e, por isso, a TRI considera que devem assumir um peso maior para a estimação da percepção. Os resultados dos indicadores indiretos são apresentados em três níveis: Baixo, Médio e Alto. Essa forma de apresentar os dados facilita a interpretação dos resultados e permite que a unidade analise a distribuição dos respondentes segundo a sua percepção sobre o indicador avaliado. O cálculo dos níveis (Baixo, Médio e Alto) de cada indicador leva em consideração as respostas dadas por todos os respondentes das instituições da Kroton aos itens que o compõem, seguindo, de forma simples, estes passos. 1. Análise do padrão de respostas dadas, por todos os respondentes, aos itens do indicador. 2. Cálculo da nota do indicador para cada respondente, em uma escala de 1 a Determinação dos pontos de corte para a definição dos 3 níveis: Baixo notas de 0 a 4,9; Médio notas de 5 a 7,9; Alto notas de 8 a Atribuição do nível do indicador para cada respondente. 5. Distribuição dos respondentes por nível.

19 INADE Relatórios da Avaliação Dois tipos de relatórios foram disponibilizados: o Relatório de Frequência, em versão eletrônica, e o Relatório de Indicadores, em versões impressa e eletrônica. As características de cada um são apresentadas a seguir Relatório de Frequência Constitui-se em um relatório de frequência de nota atribuída para cada item dos questionários, na escala de 1 a 10, por categoria de respondente, por curso e por turma, para diretores de unidade, coordenadores de curso e professores, conforme o grau de envolvimento. O acesso de diretores das unidades aos resultados desse relatório é feito pelo endereço < mediante o fornecimento do código de usuário e da senha disponibilizados no período de aplicação dos questionários. Para os coordenadores e professores, o acesso é realizado pelo portal do professor, no ícone da área restrita Relatório de Indicadores Apresenta o perfil dos participantes e a sua percepção sobre os aspectos relacionados às dimensões Instituição, Curso e Infraestrutura. Nesse relatório, em cada dimensão, são mostrados os resultados por indicador, considerando os dados da Kroton, da unidade e dos seus cursos. A apresentação de cada indicador é acompanhada de texto explicativo e de considerações gerais. Com os resultados, os gestores podem diagnosticar os pontos fortes e as possibilidades de aprimoramento de suas respectivas instituições, para definirem quais áreas de atuação serão priorizadas. 1.5 Critérios para Disponibilização dos Relatórios Tabela de Frequência A Tabela de Frequência é disponibilizada para os diretores de unidade, coordenadores e professores, de acordo com o nível de envolvimento, independentemente do percentual de participação Relatório de Indicadores O Relatório de Indicadores é disponibilizado apenas para os diretores de unidade e coordenadores de curso que atenderam as metas descritas a seguir. Unidade: 60% de participação geral dos alunos. Curso: 65% de participação dos alunos. Período (semestre): 70% de participação dos alunos. Os critérios para a disponibilização dos relatórios foram definidos com base nas metas de participação estabelecidas na aplicação dos questionários. Houve pequenos ajustes, de acordo com o percentual de participação geral de alunos da Kroton.

20 20 Relatório de indicadores 2 PERFIL DOS RESPONDENTES 2.1 População em estudo A metodologia desta pesquisa consiste em aplicar, de forma censitária, questionários aos alunos e educadores das unidades de ensino superior (presencial e EaD) do grupo Kroton. Para que os resultados sejam representativos, são estabelecidas metas mínimas de participação. Quanto maior o percentual de respostas, mais fidedignos são os resultados da percepção dos respondentes. A Tabela 4 apresenta a população prevista e a quantidade de participantes por categoria de respondentes. Tabela 4 População prevista e participante por categoria de respondente Prevista Percentual Respondente de participação Kroton % Unidade % Aluno % Coordenador % Funcionário Administrativo % Professor % A Tabela 5 mostra a participação dos alunos. Tabela 5 População prevista e respondente de alunos Prevista Percentual Respondente de participação Kroton % Unidade % ADMINISTRAÇÃO % ENFERMAGEM % ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO % ENGENHARIA DE PRODUÇÃO % ENGENHARIA MECÂNICA % FARMÁCIA % PSICOLOGIA % A Tabela 6 evidencia a distribuição dos alunos participantes por período.

21 INADE 21 Tabela 6 Distribuição de alunos respondentes por período Kroton 17% 23% 12% 13% 5% 9% 5% 8% 1% 2% 0% 0% Unidade 25% 31% 16% 14% 1% 6% 0% 4% 0% 0% 0% 0% ADMINISTRAÇÃO 24% 33% 14% 11% 2% 5% 0% 8% 0% 0% 0% 0% ENFERMAGEM 23% 32% 9% 17% 0% 9% 0% 9% 0% 0% 0% 0% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 37% 21% 25% 16% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 23% 33% 12% 13% 1% 8% 4% 2% 0% 0% 0% 0% ENGENHARIA MECÂNICA 41% 38% 12% 7% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% FARMÁCIA 15% 27% 25% 31% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% PSICOLOGIA 23% 24% 21% 14% 0% 16% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Há uma tendência de maior participação dos alunos que cursam os primeiros períodos. Esse fato demonstra a opinião dos respondentes que permanecerão, em média, mais dois anos na instituição. Além de responderem aos questionários de avaliação do curso, da instituição e da infraestrutura, todos os respondentes forneceram dados aos questionários de perfil, um para alunos e outro para educadores (coordenadores de curso, professores e funcionários técnico-administrativos). Cada item dos questionários de perfil compõe um indicador, com resultados da Kroton, da unidade e dos cursos. Para parâmetros de análise, são apresentados dados gerais do Brasil contendo informações do censo demográfico, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), do censo da educação básica e do censo da educação superior. Primeiramente, são analisados os resultados de perfil dos alunos e, em seguida, dos educadores Perfil dos alunos As informações do questionário de perfil têm por objetivo proporcionar um maior conhecimento sobre os alunos da instituição, para futuras tomadas de decisão quanto à execução de planos e projetos, a ajustes no ensino e a intervenções de natureza administrativa e pedagógica. Com a análise de dados sobre o perfil dos alunos respondentes, torna-se possível elaborar estratégias para a retenção e captação de alunos e para atendimento a novas demandas da educação. Gênero Os dados a seguir mostram a distribuição dos alunos, considerando-se o gênero.

22 22 Relatório de indicadores Tabela 7 Gênero dos alunos Feminino Masculino Kroton 56% 43% Unidade 56% 43% ADMINISTRAÇÃO 63% 37% ENFERMAGEM 86% 14% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 5% 95% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 38% 62% ENGENHARIA MECÂNICA 6% 93% FARMÁCIA 82% 18% PSICOLOGIA 79% 21% De acordo com os dados da PNAD (IBGE, 2011), as mulheres, de modo geral, são mais escolarizadas que os homens, com média de 7,5 anos de estudo, enquanto eles têm 7,1. A maior média é a do grupo etário de 20 a 24 anos (9,8 anos), sendo de 10,2 anos de estudo na parcela feminina e de 9,3 anos na masculina. O Censo da Educação Superior (2011) mostra que de alunos matriculados em cursos de graduação presenciais de IES privadas, (56%) são do sexo feminino. No ensino superior, a concentração de mulheres é maior considerando-se dados gerais, mas podem ocorrer diferenças nos cursos, dependendo de sua natureza. Alguns cursos podem ter maior quantidade de estudantes do gênero masculino. Faixa Etária Os dados a seguir mostram a distribuição dos alunos que participaram da avaliação, considerando 4 faixas de idade: até 20 anos, de 21 a 24 anos, de 25 a 34 anos e a partir de 35 anos. Tabela 8 Faixa Etária dos alunos Até 20 anos De 21 a 24 anos De 25 a 34 anos Acima de 35 anos Kroton 23% 31% 32% 12% Unidade 21% 29% 39% 10% ADMINISTRAÇÃO 19% 33% 38% 9% ENFERMAGEM 16% 23% 44% 17% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 7% 23% 61% 9% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 22% 31% 40% 7% ENGENHARIA MECÂNICA 24% 27% 37% 11% FARMÁCIA 30% 31% 31% 8% PSICOLOGIA 24% 25% 38% 13% Conforme os dados divulgados pelo Censo da Educação Superior (INEP, 2011), os alunos matriculados em instituições privadas estão, em sua maioria, nas faixas etárias de 25 a 34 anos (35%) e de 21 a 24 anos (30%). Nas instituições públicas, a maior concentração de alunos está nas faixas de 20 a 24 anos (36%) e de até 20 anos (25%). Portanto, as instituições particulares têm perfil de estudantes com idade superior a dos alunos das instituições públicas. Apesar do crescimento da oferta do ensino superior, especialmente do privado, o percentual de jovens no Brasil que têm acesso a esse nível de escolaridade é, ainda, reduzido. Dados da PNAD (IBGE,

23 INADE ) mostram que o percentual de jovens, com idade de 18 a 24 anos, estudando no ensino superior em 2011, foi de 14,6%. Observa-se, portanto, que o ingresso em um curso superior particular não é feito essencialmente por jovens com faixa etária de 18 a 24 anos, mas por pessoas com idade mais avançada, que buscam uma requalificação para ampliar suas possibilidades profissionais ou reingressar no mercado de trabalho. Estado Civil No indicador Estado Civil, são estabelecidas 4 opções de resposta aos alunos: casado/mora junto, solteiro, viúvo e separado/divorciado. A Tabela 9 mostra a distribuição dos alunos, considerando o estado civil. Tabela 9 Estado Civil dos alunos Casado/mora junto Solteiro Viúvo Separado/ Divorciado Kroton 26% 70% 0% 2% Unidade 26% 69% 0% 3% ADMINISTRAÇÃO 24% 71% 0% 4% ENFERMAGEM 36% 56% 0% 8% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 33% 63% 0% 4% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 29% 71% 0% 1% ENGENHARIA MECÂNICA 35% 63% 1% 2% FARMÁCIA 16% 82% 0% 2% PSICOLOGIA 25% 68% 1% 5% Os dados da PNAD (IBGE, 2011) demonstram que, entre a população com idade superior a 15 anos, 57,1% (85,5 milhões) dos indivíduos declararam viver em união com cônjuge ou companheiro(a). Entretanto, com relação à análise do estado civil, o percentual de pessoas casadas é de 39,9%, ou seja, 17,2% da população encontra-se em união não oficializada. Segundo essa pesquisa, o percentual de pessoas solteiras é de 48,1%, enquanto o de separadas é de 6% e o de viúvas, de 6%. Ensino Médio Cursado Este indicador apresenta a rede de ensino em que o aluno cursou o ensino médio, bem como a natureza desse ensino: regular público, regular em instituição privada ou curso técnico (independente da rede).

24 24 Relatório de indicadores Tabela 10 Ensino Médio Cursado Escola Pública Escola Particular Escola Técnica Kroton 75% 21% 2% Unidade 84% 12% 2% ADMINISTRAÇÃO 85% 13% 1% ENFERMAGEM 92% 7% 1% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 84% 9% 7% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 83% 12% 5% ENGENHARIA MECÂNICA 75% 17% 8% FARMÁCIA 84% 14% 1% PSICOLOGIA 89% 10% 2% O ensino médio regular deve desenvolver o pensamento crítico e a autonomia intelectual do aluno, facilitando, para ele, a compreensão das profissões e a entrada na faculdade. O ensino médio técnico prepara para o mercado de trabalho, de forma que o estudante pode, ao mesmo tempo, frequentar os cursos regulares e técnicos. Segundo dados do Censo Escolar (2011), um total de (79%) de alunos está matriculado em instituições públicas, (11%) no ensino privado e (11%) em ensino técnico. Dos estudantes matriculados no ensino público, 1,4% está em escolas federais ( ), 85,5% em estaduais ( ) e 1% em municipais (80.833). Situação Escolar Anterior Este indicador mostra a situação escolar do aluno antes de iniciar o curso de graduação, com as seguintes opções de resposta: estava concluindo o ensino médio; estava fazendo outro curso de graduação, mas desistiu; já havia concluído outro curso de graduação; não estava estudando, após concluir o ensino médio. Tabela 11 Situação Escolar Anterior Estava concluindo o ensino médio Já havia concluído outro curso de graduação Estava fazendo outro curso de graduação, mas desistiu Não estava estudando, após concluir o ensino médio Kroton 28% 7% 13% 51% Unidade 17% 7% 15% 59% ADMINISTRAÇÃO 17% 5% 14% 63% ENFERMAGEM 19% 3% 14% 64% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 5% 4% 21% 70% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 18% 12% 19% 51% ENGENHARIA MECÂNICA 20% 8% 9% 63% FARMÁCIA 22% 9% 12% 58% PSICOLOGIA 17% 10% 19% 54% As IES particulares recebem, principalmente, alunos do ensino médio público ou que não estavam estudando, geralmente, com algumas necessidades primordiais para acompanhar as particularidades do ensino superior. Nesse sentido, cabe às instituições desenvolverem mecanismos para atender a esses alunos de forma

25 INADE 25 que não se sintam desamparados e deixem de estudar por não conseguirem acompanhar os estudos, uma das maiores causas de evasão. Os dados apresentados possibilitam a análise por curso para que sejam elaborados, se necessários, programas de acompanhamento, de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento, com estratégias diferenciadas para os alunos. Escolaridade dos Pais A escolaridade dos pais é um dos aspectos que caracterizam a condição sociocultural dos alunos e influenciam os resultados de aprendizagem. Esse indicador aponta 4 faixas de resposta: ensino fundamental, ensino médio, ensino superior ou nenhuma. Tabela 12 Escolaridade dos Pais Não Ensino concluíram Fundamental Ensino completo Fundamental Ensino Médio completo Ensino Superior completo Kroton 24% 18% 35% 21% Unidade 34% 22% 30% 12% ADMINISTRAÇÃO 33% 22% 30% 15% ENFERMAGEM 39% 23% 27% 11% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 42% 18% 30% 11% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 33% 21% 36% 10% ENGENHARIA MECÂNICA 38% 23% 30% 9% FARMÁCIA 32% 22% 30% 16% PSICOLOGIA 36% 24% 30% 10% O nível de escolarização dos pais é mais importante do que a escolarização dos professores (três vezes mais) e do que qualquer variável ligada à educação inclusive a renda dos pais. Para se ter uma ideia da importância desse fator, o aumento de um ano de escolaridade dos pais tem impacto nove vezes maior sobre a escolaridade dos filhos do que um aumento de 10% da renda (IOSCHPE, 2011). O nível de educação dos pais também está associado ao desempenho dos filhos no mercado de trabalho. A estrutura educacional da família tem influência sobre o nível educacional dos estudantes. Evidências na literatura mostram que o nível educacional da família tem uma relação direta com o rendimento acadêmico dos alunos: aqueles cujos pais ou mães alcançaram níveis mais altos de educação tendem a apresentar mais anos de estudo em média do que aqueles cujos pais ou mães tiveram poucos anos de escolaridade.

26 26 Relatório de indicadores Renda Familiar Mensal A renda familiar mensal também é um dos aspectos que caracterizam a condição sociocultural dos alunos. As opções apresentadas para resposta são expressas em salários mínimos, com valores arredondados, em 6 faixas: de 1 a 2 salários mínimos, mais de 2 até 4, mais de 4 até 6, mais de 6 até 8, mais de 8 até 10, e mais de 10 salários mínimos. Os dados a seguir mostram a distribuição dos alunos, considerando a renda familiar. Tabela 13 Renda Familiar Mensal De R$ a R$ De R$ a R$ De R$ a R$ De R$ a R$ De R$ a R$ Acima de R$ Kroton 26% 30% 17% 9% 6% 9% Unidade 27% 40% 19% 7% 3% 2% ADMINISTRAÇÃO 28% 38% 19% 7% 5% 3% ENFERMAGEM 38% 41% 14% 3% 3% 1% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 5% 53% 25% 11% 4% 4% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 18% 37% 26% 11% 6% 4% ENGENHARIA MECÂNICA 19% 50% 20% 10% 2% 0% FARMÁCIA 32% 44% 17% 3% 4% 1% PSICOLOGIA 39% 37% 14% 7% 2% 2% Segundo os dados da PNAD (IBGE, 2011), o rendimento médio mensal real dos domicílios particulares permanentes com rendimento foi estimado em R$ 2.419,00. Há uma vasta literatura sobre as relações existentes entre escolaridade dos jovens e aspectos familiares como instrução dos pais e nível de renda. O avanço educacional do estudante pode ser influenciado por características relacionadas à IES e às condições familiares (educação e renda familiar), ou à combinação desses fatores. O ambiente familiar e as características dos pais têm impacto nas decisões dos estudantes. Jovens que vivem em famílias cujas condições são melhores (renda mais alta e nível educacional superior) têm mais condições de permanecer estudando. Situação Profissional Neste indicador, para verificar a situação profissional do aluno, são apresentadas 7 possibilidades de respostas: não trabalhar, fazer estágio (remunerado ou não), trabalhar (registrado ou não), prestar serviço autônomo ou possuir empresa.

27 INADE 27 Tabela 14 Situação Profissional Faz estágio sem Não trabalha remuneração Faz estágio Trabalha não remunerado É Autônomo registrado Trabalha registrado em carteira Possui empresa própria Kroton 26% 2% 9% 5% 7% 45% 3% Unidade 19% 0% 6% 4% 4% 62% 2% ADMINISTRAÇÃO 15% 0% 11% 4% 6% 60% 3% ENFERMAGEM 19% 4% 1% 5% 5% 66% 0% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 12% 0% 0% 5% 4% 75% 4% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 17% 0% 3% 1% 2% 75% 3% ENGENHARIA MECÂNICA 21% 0% 1% 4% 3% 68% 2% FARMÁCIA 31% 0% 6% 4% 8% 50% 1% PSICOLOGIA 22% 2% 8% 9% 4% 52% 2% De de matrículas em cursos de graduação presenciais em IES privadas, (73%) são feitas no período noturno, de acordo com o Censo da Educação Superior (INEP, 2011). Grande parte dos alunos do ensino noturno concilia uma atividade remunerada, para seu sustento, com a frequência aos cursos. Segundo dados da PNAD (IBGE, 2011), entre a população ocupada, 61,3% são empregados. No setor privado, são 74,6% empregados com carteira de trabalho assinada. Trabalhadores autônomos totalizam 21,2%, trabalhadores domésticos, 7,1% e empregadores, 3,4%. Jornada de Trabalho O indicador Jornada de Trabalho é calculado com base em uma pergunta direcionada aos alunos que trabalham ou fazem estágio, com cinco opções de resposta, em horas semanais: até 10, de 11 a 20, de 21 a 30, de 31 a 40, mais de 40. Tabela 15 Jornada de Trabalho Até 10 horas semanais De 11 a 20 horas semanais De 21 a 30 horas semanais De 31 a 40 horas semanais Acima de 40 horas semanais Kroton 33% 5% 9% 21% 29% Unidade 26% 1% 8% 25% 38% ADMINISTRAÇÃO 24% 1% 13% 28% 33% ENFERMAGEM 28% 5% 3% 26% 37% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 17% 2% 0% 33% 48% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 22% 0% 4% 27% 47% ENGENHARIA MECÂNICA 24% 2% 2% 20% 52% FARMÁCIA 38% 3% 4% 18% 37% PSICOLOGIA 30% 2% 14% 21% 33% A articulação entre o trabalho diurno e o estudo noturno pode tornar-se determinante do desempenho dos estudantes, principalmente daqueles que acumulam deficiências de aprendizagem no processo de escolarização ou apresentam baixa bagagem cultural. Se houver incompatibilidade entre o trabalho e o curso, o cansaço físico e o desgaste diário desse estudante podem conferir um sentimento de incapacidade ou até mesmo de descompromisso com o aprofundamento dos estudos.

28 28 Relatório de indicadores Esses componentes, somados ao fato de que em alguns casos o estudante não está matriculado no curso de sua preferência, geram uma visão de que precisa estudar somente aquilo que considera aplicável na vida prática do trabalho, ou, por outro lado, levam à evasão. Renda Pessoal Mensal O indicador Renda Pessoal Mensal é caracterizado com base em uma pergunta direta feita apenas aos alunos que declararam possuir remuneração no item sobre a situação profissional. As opções apresentadas, para a renda mensal, são expressas em salários mínimos, com valores arredondados, em 6 faixas: de 1 a 2 salários mínimos, mais de 2 até 4, mais de 4 até 6, mais de 6 até 8, mais de 8 até 10, e mais de 10 salários mínimos. Há, também, a opção "não possui remuneração mensal regular". Os dados a seguir mostram a distribuição dos alunos, considerando a renda pessoal. Tabela 16 Renda Pessoal Mensal Não tenho De R$ remuneração a R$ mensal regular De R$ a R$ De R$ a R$ De R$ a R$ De R$ a R$ Acima de R$ Kroton 18% 52% 19% 5% 2% 1% 1% Unidade 14% 59% 20% 2% 2% 0% 0% ADMINISTRAÇÃO 14% 64% 17% 3% 3% 0% 0% ENFERMAGEM 18% 65% 14% 0% 1% 0% 1% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 8% 40% 40% 8% 4% 0% 2% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 6% 55% 28% 5% 2% 1% 2% ENGENHARIA MECÂNICA 13% 41% 39% 6% 2% 0% 0% FARMÁCIA 17% 74% 10% 0% 0% 0% 0% PSICOLOGIA 25% 65% 10% 0% 1% 0% 0% De acordo com o Censo Demográfico (IBGE, 2010), 40% da população com idade entre 20 e 24 anos não possui rendimento nominal mensal, 28% recebe, no máximo, um salário mínimo e 24% recebe mais de 1 até 2 salários mínimos. Na faixa de idade entre 25 e 34 anos, 25% da população não possui rendimento, 47% recebe até 1 salário mínimo e 26% recebe entre 1 e 2 salários mínimos. Para o aluno do curso noturno, o trabalho é, em geral, uma necessidade determinada por motivos econômicos ligados ao sustento familiar. Aumento de Salário Devido ao Curso de Graduação Para ter a percepção do impacto inicial da graduação na vida profissional, realiza-se uma pergunta direta ao aluno, de forma a verificar se o seu salário aumentou em decorrência de ter ingressado na faculdade. A Tabela 17 mostra os dados obtidos.

29 INADE 29 Tabela 17 Aumento de Salário Devido ao Curso de Graduação Não Sim Kroton 88% 11% Unidade 91% 8% ADMINISTRAÇÃO 85% 15% ENFERMAGEM 96% 4% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 100% 0% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 89% 11% ENGENHARIA MECÂNICA 97% 3% FARMÁCIA 94% 6% PSICOLOGIA 99% 1% Os alunos inseridos no mercado de trabalho, sobretudo os que estudam em instituições particulares, apresentam uma aspiração imediata de mudar a natureza e a organização da sua carreira profissional. Esses alunos já têm uma trajetória no mercado de trabalho, possivelmente com mudanças ocupacionais. A ascensão profissional é percebida como uma possibilidade, a partir da escolaridade ou da qualificação no próprio trabalho. O que se objetiva verificar nesse indicador é se a perspectiva de mudança está articulada com a ideia de que a escolaridade, especificamente o ingresso no ensino superior, é um fator que contribui para melhorar a remuneração. Percentual de Aumento de Salário Devido ao Curso de Graduação O percentual de aumento de salário devido ao curso de graduação é calculado com base em uma pergunta feita a todos os alunos que assinalaram uma ocupação profissional, com as seguintes opções de resposta: até 15%, de 16 a 30%, acima de 30% e não obteve aumento. Tabela 18 Percentual de Aumento de Salário Devido ao Curso de Graduação Não obtive aumento Até 15% 16 a 30% Acima de 30% Kroton 87% 6% 2% 2% Unidade 90% 4% 1% 2% ADMINISTRAÇÃO 84% 8% 2% 6% ENFERMAGEM 96% 2% 1% 0% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 100% 0% 0% 0% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 89% 5% 2% 3% ENGENHARIA MECÂNICA 97% 2% 0% 1% FARMÁCIA 96% 1% 3% 0% PSICOLOGIA 98% 2% 0% 0% Esse indicador está diretamente relacionado ao indicador "Aumento de Salário Devido ao Curso de Graduação". Ao buscar verificar a contribuição do ensino superior na trajetória profissional do aluno, é fundamental constatar, além da existência do aumento de salário, a proporção desse acréscimo. As diferenças inferiores a 10% trazem pouco fator de distinção, pois podem estar relacionadas à reposição salarial.

30 30 Relatório de indicadores Benefício na Mensalidade Este indicador mostra o tipo de benefício que o aluno participante da avaliação possui: financiamento privado da IES, convênio com empresa, Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (FIES), Programa Universidade Para Todos (ProUni), outro tipo de bolsa, ou nenhum. Tabela 19 Benefício na Mensalidade Nenhum Convênio com empresa FIES ProUni Outro tipo de bolsa Financiamen to privado da Instituição (PraValer, FINU) Kroton 23% 8% 42% 8% 15% 0% Unidade 12% 14% 33% 9% 28% 0% ADMINISTRAÇÃO 13% 18% 24% 9% 35% 0% ENFERMAGEM 8% 10% 32% 10% 39% 1% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 7% 5% 49% 14% 25% 0% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 13% 20% 41% 9% 15% 1% ENGENHARIA MECÂNICA 8% 17% 48% 12% 15% 0% FARMÁCIA 19% 12% 25% 10% 35% 0% PSICOLOGIA 9% 7% 44% 11% 30% 0% Até o ensino médio, a rede pública de ensino é responsável pelo atendimento da maioria dos estudantes. Dos 53,8 milhões de estudantes estimados em 2011 (PNAD/IBGE), 42,2 milhões (78,4%) eram atendidos pela rede pública. No ensino superior, com 6,6 milhões de pessoas, a rede privada atendeu 73,2%, no mesmo ano. Conforme a situação socioeconômica, os estudantes que ingressam nos cursos superiores de IES privadas, em geral, precisam de ajuda financeira para o pagamento das mensalidades, com recursos do FIES e do ProUni, entre outros. Para facilitar o acesso e a permanência de estudantes na educação superior, as IES oferecem benefícios próprios, convênio ou adesão a programas públicos, como forma de o aluno conseguir realizar o pagamento das mensalidades. Principal Responsável pelo Pagamento da Mensalidade Este indicador visa identificar o principal responsável pelo pagamento da mensalidade: o próprio aluno, o cônjuge, os pais ou outros familiares. Para ser considerado o principal responsável, estipulou-se o percentual de 50% do pagamento da mensalidade. Caso o aluno tenha algum benefício e não se enquadre nas opções anteriores, apresenta-se a opção "possui bolsa (acima de 50%)".

31 INADE 31 Tabela 20 Principal Responsável pelo Pagamento da Mensalidade Aluno Cônjuge Pais ou outros familiares Possui bolsa (acima de 50%) Kroton 55% 3% 25% 15% Unidade 64% 2% 16% 15% ADMINISTRAÇÃO 69% 2% 18% 11% ENFERMAGEM 63% 7% 17% 13% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 63% 0% 7% 30% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 68% 0% 15% 17% ENGENHARIA MECÂNICA 71% 1% 11% 17% FARMÁCIA 53% 4% 27% 17% PSICOLOGIA 58% 7% 15% 20% A oferta de cursos noturnos atende uma demanda de alunos trabalhadores, que exigem esforços, principalmente, das famílias para ingressarem no ensino superior. Parte significativa da renda familiar desses estudantes passa a ser destinada à sua permanência no curso. Esse indicador permite identificar a contribuição que o aluno tem no pagamento da mensalidade e está vinculado a outros indicadores como Situação Profissional, Renda Familiar, Renda Pessoal e Benefícios na Mensalidade. Disponibilidade de Recursos na Residência A existência de determinados recursos na residência contribui para o levantamento de informações a respeito da condição socioeconômica do aluno. Os itens selecionados para análise foram: TV por assinatura, empregada doméstica, aspirador de pó, tablet/ipad, notebook/netbook, casa própria e frequência a algum curso de idiomas. Tabela 21 Disponibilidade de Recursos em Casa TV por assinatura Empregada doméstica Aspirador de pó Tablet Notebook Netbook Casa própria Frequenta curso de idiomas Kroton Unidade ADMINISTRAÇÃO ENFERMAGEM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA MECÂNICA FARMÁCIA PSICOLOGIA 38 % 11 % 23 % 11 % 70 % 70 % 9 % 24 % 3 % 43 % 7 % 72 % 61 % 10 % 27 % 5 % 45 % 9 % 70 % 64 % 12 % 20 % 2 % 38 % 7 % 67 % 53 % 1 % 19 % 4 % 57 % 8 % 85 % 70 % 11 % 28 % 3 % 49 % 6 % 82 % 62 % 21 % 30 % 3 % 50 % 8 % 81 % 59 % 8 % 16 % 2 % 35 % 5 % 63 % 59 % 9 % 21 % 4 % 36 % 7 % 67 % 58 % 2 % Alguns itens de consumo tornaram-se bastante acessíveis à população em geral, como o acesso à Internet, ao computador e ao celular. Por isso, na pesquisa foram selecionados aqueles que permitem maior distinção de perfil socioeconômico.

32 32 Relatório de indicadores Nível Socioeconômico dos Alunos O Nível Socioeconômico (NSE) dos alunos não pode ser observado diretamente e necessita de outras variáveis para sua medição. Utiliza-se a Teoria de Resposta ao Item (TRI) para a construção do NSE a partir de alguns itens do questionário. O resultado do indicador é apresentado em três níveis: baixo, médio e alto. Os itens utilizados para a construção do NSE referem-se às informações sobre a escolaridade dos pais, a renda pessoal, a renda familiar e a existência de determinados recursos na residência dos alunos. Tabela 22 - Itens para construção do NSE Tabela 23 Nível Socioeconômico dos Alunos Baixo Médio Alto Kroton 23% 42% 33% Unidade 24% 50% 25% ADMINISTRAÇÃO 25% 48% 27% ENFERMAGEM 38% 47% 15% ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 7% 58% 35% ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 15% 47% 37% ENGENHARIA MECÂNICA 19% 54% 28% FARMÁCIA 29% 55% 16% PSICOLOGIA 32% 53% 15% É comprovado que a condição socioeconômica da família dos alunos reflete no desempenho acadêmico. Assim, não é possível entender o que se passa no sistema educacional sem considerar o nível socioeconômico dos alunos (SOARES, 2005). Com o perfil socioeconômico, procura-se delinear os contextos que, de forma geral, determinam as condições de existência dos alunos, em esferas como a família e o trabalho, associadas a uma perspectiva de rendimentos e de consumos.

33 INADE 33 Por conseguinte, se as condições socioeconômicas das famílias e a situação escolar anterior têm impacto no desempenho dos alunos, cabe ao ensino superior desenvolver estratégias para agregar valores à formação do aluno e à qualidade na educação adquirida Perfil dos Educadores Todos os professores, coordenadores de curso e funcionários, englobando o diretor da unidade, denominados educadores, responderam a um questionário com itens de caracterização do perfil desses grupos. Os resultados são apresentados a seguir. Gênero No Brasil, os professores do sexo masculino representam a maioria do corpo docente no ensino superior. Em contrapartida, o gênero feminino apresenta-se em maior quantidade em funções técnicoadministrativas (Censo da Educação Superior, 2011). Tabela 24 Gênero dos Educadores Feminino Masculino Kroton 50% 49% Unidade 58% 41% Coordenador 43% 57% Funcionário Administrativo 48% 52% Professor 62% 38% De acordo com os dados do Censo da Educação Superior (INEP, 2011), do total de docentes vinculados a instituições de ensino superior no Brasil, (55%) são do sexo masculino e , do sexo feminino (45%). Em relação aos funcionários técnico-administrativos vinculados a IES, (46%) são do sexo masculino e (56%), do sexo feminino. Faixa Etária Os dados a seguir mostram a distribuição dos professores, dos coordenadores de curso e dos funcionários, considerando a faixa etária de cada grupo. Tabela 25 Faixa Etária dos Educadores Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos Acima de 50 anos Kroton 24% 41% 22% 11% Unidade 18% 44% 33% 4% Coordenador 0% 29% 57% 14% Funcionário Administrativo 44% 33% 15% 7% Professor 14% 47% 35% 4% Na docência, estudos constatam que o número de jovens docentes no Brasil é notável. Alguns fatores podem ter contribuído para essa situação, como qualificação profissional, oferta de novos cursos e acesso a condições de titulação logo após o término da graduação. Em funções técnico-administrativas, pessoas mais novas são requeridas em atividades que exigem

34 34 Relatório de indicadores afinidade com tecnologia e flexibilidade para se adaptar às mudanças. Já as mais experientes são fundamentais para exercerem funções de liderança, que exigem competências e experiências acumuladas ao longo da carreira e vínculos profissionais estáveis. A dosagem de faixas etárias desses funcionários contribui para o estabelecimento de perfil da IES, entre ser dinâmica e sustentável. Titulação Neste indicador, são considerados cinco níveis da formação dos educadores: especialização, mestrado, doutorado, pós-doutorado ou não ter feito ou concluído um curso de pós-graduação. Tabela 26 Titulação dos educadores Não fiz ou ainda não completei Especializaç ão Mestrado Doutorado Pósdoutorado Kroton 20% 36% 36% 5% 0% Unidade 10% 29% 46% 10% 2% Coordenador 0% 14% 57% 29% 0% Funcionário Administrativo 56% 19% 22% 4% 0% Professor 3% 33% 50% 11% 4% A titulação do professor deve estar vinculada a algumas competências explicitadas conforme o nível de ensino. No ensino superior, conforme a Lei nº 9.394/1996, todos os professores devem ter, no mínimo, formação em um curso de pós-graduação lato sensu. Os dados do Censo da Educação Superior (INEP, 2011) revelam que, do total de docentes vinculados a instituições de ensino superior privadas, (37%) possuem especialização, mestrado (44%) e doutorado/pós-doutorado (16%). Do total de funcionários técnico-administrativos vinculados a IES privadas, (59%) não possuem graduação, (28%) possuem graduação, (9%) especialização, (4%) mestrado e (1%) doutorado. A qualidade da prática pedagógica depende muito da atuação dos professores. Em função disso, é fundamental que a unidade gerencie a manutenção da titulação necessária e incentive os educadores para que estabeleçam um programa pessoal de formação continuada. O foco deve estar em suas próprias demandas. Quantidade de Instituições de Ensino em que Trabalha O indicador Quantidade de Instituições de Ensino em que Trabalha retrata a disponibilidade do corpo docente, dos coordenadores de curso e dos funcionários para o exercício de suas atribuições. Principalmente em relação ao professor, seu desempenho está relacionado ao tempo de que dispõe para planejar suas aulas, à carga-horária de aulas semanais e à quantidade de instituições em que trabalha.

35 INADE 35 Tabela 27 Quantidade de Instituições de Ensino em que trabalha Apenas uma Duas Mais de duas Kroton 66% 25% 7% Unidade 55% 26% 18% Coordenador 43% 57% 0% Funcionário Administrativo 78% 22% 0% Professor 52% 26% 23% Em 2011, no ensino superior privado, 25% dos professores eram contratados em regime integral, 31% em regime parcial e 44% eram horistas, conforme informações do Censo da Educação Superior. O tempo de dedicação dos professores às atividades do curso é determinado pelo coordenador de curso, com orientações institucionais. Este deve escolher aqueles que formarão o chamado Núcleo Docente Estruturante (NDE) e se envolverão mais diretamente com a gestão do curso, prestando auxílio nas revisões curriculares, nos estágios, nos Trabalhos de Conclusão de Curso e em outras atividades. O que se deve verificar é se o tempo de dedicação de cada docente é compatível e suficiente para as atribuições que lhe são devidas, considerando-se os objetivos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), a natureza das disciplinas ministradas, a carga horária, a necessidade de atenção ao aluno, os estágios, entre outros fatores. A carga horária de funcionários técnico-administrativos é mais fixa, cabendo à unidade o atendimento às especificidades de demandas, com alocação de recursos humanos condizente com a formação e a experiência profissional. Tempo de Experiência na Função São vários os saberes que impactam o desempenho dos educadores (professores, coordenadores de curso e funcionários técnico-administrativos) em suas respectivas funções. Entre eles, encontra-se o saber da experiência, que só pode ser constituído a partir do exercício efetivo da função, isto é, na prática. Neste indicador, são estabelecidas 4 faixas de experiência: até 3 anos, de 4 a 10, de 11 a 20 e acima de 20. A Tabela 28 apresenta os resultados relacionados a esse indicador. Tabela 28 Tempo de Experiência na Função (em anos) Até 3 anos De 4 a 10 anos De 11 a 20 anos Acima de 20 anos Kroton 30% 39% 21% 8% Unidade 36% 36% 18% 8% Coordenador 14% 43% 43% 0% Funcionário Administrativo 52% 30% 15% 4% Professor 35% 38% 18% 10% Ter experiência é um aspecto positivo para a atuação dos profissionais da educação, mas somente ela não garante a qualidade do trabalho desenvolvido por eles.

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