Abram Eksterman, RJ. Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro
|
|
- José Aragão Neto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Abram Eksterman, RJ Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro
2 Medicina Psicossomática: conceitos básicos Conceito Geral Estudo empírico das relações mente-corpo em Medicina e formulação das bases teóricas para a compreensão sistêmica das doenças e das intervenções transdisciplinares da terapêutica.
3 Medicina Psicossomática: conceitos básicos 1. Estudo das relações mente-corpo em Medicina 2. Estudo psicanalítico das enfermidades somáticas 3. Psicogênese (sociogênese) das enfermidades somáticas (patologia) 4. Estudo das relações médico-paciente e das ações psicológicas na prática médica em geral (psicologia médica)
4 Medicina Psicossomática: conceitos básicos 5. Intervenção terapêutica do psicólogo no hospital geral (psicologia hospitalar). 6. Humanização da prática médica (filosofia médica/antropologia médica). 7. MEDICINA
5 Desenvolvimento Histórico da Psicossomática 1885: FREUD 1899: PAVLOV 1912: ADLER Conversão Influência das emoções nos processos fisiológicos Locus minoris resistentiae 1922: DEUTSCH Organoneuroses 1934: CANNON Estados emergenciais 1943: DUNBAR Perfis de personalidade
6 Desenvolvimento Histórico da Psicossomática 1946: SEYLE 1950: ALEXANDER Síndrome geral de adaptação Conflito específico 1957: HINKLE, WOLFF Fatores ambientais 1963: Von UEXKÜLL Diferenciação dos transtornos de conversão MARTY, de M UZAN pensée opératoire 1966: SCHÄFER 1967: ENGEL Sociopsicossomática Fatores biopsicossociais
7 Desenvolvimento Histórico da Psicossomática 1973: SIFNEOS, NEMIAH Alexithymia 1975: BATESON Teoria geral dos sistemas 1981: LOCKE Psiconeuroimunologia 1982: MATURANA Sistemas autopoiéticos 1985: BESEDOVSKY Prova da interação entre o Sistema Nervoso Central e o Sistema Imunitário
8 Danilo Perestrello ( ) e a Medicina da Pessoa Relação transpessoal A doença, portanto, não é algo que vem de fora e se superpõe ao homem, é sim um modo peculiar de a pessoa se expressar em circunstâncias adversas. É, pois, como suas várias outras manifestações, um modo de existir, ou melhor, de coexistir, já que, propriamente, o homem não existe, coexiste. E como o ser humano não é um sistema fechado, todo o seu ser se comunica com o ambiente, com o mundo, e mesmo quando aparentemente não existe comunicação, isto já é uma forma de comunicação, com o silêncio, às vezes, é mais eloqüente do que a palavra.
9 Psicologia Médica: Braço clínico da Psicossomática Estabelece e garante o vínculo terapêutico Discrimina distúrbios funcionais circunstanciais de patologia somática Previne intercorrências iatropatogênicas inconscientemente induzidas dentro da relação profissional de saúde - paciente Singulariza o caso clínico Reduz o custo da ação médica
10 Modos de intervenção da Psicologia Médica no Hospital Geral ONDE Espaços intermediários de Assistência Relação médico- paciente Relação na equipe de saúde Relações Institucionais COMO Instrumentalizando com modelos de atuação-pedagogia Produzindo consciência-psicodinâmica Atuando na terapêutica (Introduzindo-se na equipe) QUANDO Houver ignorância psicológica Houver impregnação irracional Houver conflito institucional
11 Como o profissional de saúde a utiliza Instrumento: História da Pessoa Técnica: Anamnese não-dirigida Treinamento: Psicologia Médica (relação com o paciente)
12 Sigmund Freud e a Psicossomática Freud ( ) Criou a Psicanálise (1896/1900) A Psicanálise permite compreender a relação mente-corpo Portanto, indiretamente, a Psicossomática. Porém, Freud nunca se dedicou a Psicossomática diretamente. Indiretamente, através do estudo do vínculo terapêutico (transferência/contratransferência), permitiu o nascimento da Psicologia Médica, braço clínico da Psicossomática.
13 A Concepção Psicanalítica da Perturbação Psicogênica da Visão (1910) Transtornos psicorgânicos: Por repressão (histeria como modelo) Chicago Por toxicidade (neurose atual como modelo) Paris Locus minoris resistentiae de Alfred Adler Abram Eksterman, cf. Decio Tenenbaum
14 Freud: conversão 1ª etapa: formação de substituto Desejo (ameaça à rep. si mesmo) somática disfunções idéia inervação sensorial alucinações corporal motora paralisia/excitação supressão total embotamento emocional intenso emoção supressão parcial embotamento emocional moderado Abram Eksterman, cf. Decio Tenenbaum
15 Freud: conversão enfraquecimento das defesas Retorno do reprimido reforço dos impulsos 2ª etapa sintomas conversivos estímulos da realidade (expressão simbólica do conflito) Abram Eksterman, cf. Decio Tenenbaum
16 Freud: somatização Desejo ausência de satisfação inadequação da satisfação sintoma psíquico corporal Abram Eksterman, cf. Decio Tenenbaum
17 Medicina Psicossomática: Chicago (década 1940) Doença orgânica e simbolização: pesquisa sobre os conflitos desencadeadores de doenças psicossomáticas e sobre os tipos de personalidade propícios a desenvolverem doenças psicossomáticas. Franz Alexander: conflitos específicos na etiologia psicossomática (asma brônquica, colite ulcerativa, doença de Graves, hipertensão essencial, úlcera péptica, artrite reumatóide e neurodermatite) Flanders Dunbar ( ): tipos de personalidade como fator etiológico (acidentes, oclusão coronária, doença hipertensiva, angina, arritmia, febre reumática e artrite reumatóide, doença cardíaca reumática, diabetes) Abram Eksterman, cf. Decio Tenenbaum
18 Medicina Psicossomática: Paris (década 1960) Doença orgânica e dificuldade de simbolização Pierre Marty: pensamento operatório (Peter Sifneos: alexitimia ou embotamento afetivo) Abram Eksterman, cf. Decio Tenenbaum
19 Psicossomática e Pierre Marty Pierre Marty ( ) e Abram Eksterman em Madrid em Atribui à doença dos pais durante sua adolescência seu interesse pela Psicossomática Pensée Opératoire em L Investigation Psychanalytique com Michel de M Uzan e Christian David. Psiquiatra, psicanalista, chegou a presidente da SPP em Com Michel Fain fundou em 1972 a IPSO. Concepção psicossomática dos seres humanos: Les mouvements individuels de vie e de mort (1976) e L Ordre Psychosomatique (1980) Psicoterapia para deficientes em mentalizar, usando a função materna do analista para reativar a relação. Hospital Poterne-des-Peupliers, hoje Hospital Pierre Marty.
20 Marty pensamento operatório Um homem de mais de sessenta anos, casado, filhos e netos, foi internado para investigação de dor abdominal na região do hipocôndrio esquerdo, próxima às cicatrizes decorrentes de um acidente automobilístico sofrido há quarenta anos e no qual foi transfixado por uma barra de ferro. Vinha sendo acompanhado ambulatorialmente há quase dois anos sem melhora e foi internado para diagnostico diferencial que incluía o de somatização. Na enfermaria o paciente sempre se mostrou uma pessoa cordata, amável, disponível, nunca reclamava de nada e sempre elogiava as pessoas que o atendiam. Seu discurso era quase monotemático, girando sempre em torno da evolução da sua dor. Não a relacionava com nenhum evento de sua vida ou a qualquer outra coisa. Nada foi encontrado no vários exames a que foi submetido, exceto uma pequena massa em seu estômago, sem características de malignidade e sem nenhuma relação com a queixa álgica. O paciente melhorou enquanto estava sendo cogitada a possibilidade de uma investigação cirúrgica. Abram Eksterman, cf. Decio Tenenbaum
21 Sifneos - alexithymia Uma mulher de pouco mais de cinqüenta anos sofreu um espasmo em uma hemiface e internou-se para se submeter a tratamento cirúrgico. Alérgica a conservantes, a paciente apresentou grave episódio alérgico ao se alimentar com refeição fora da dieta recomendada, sua cirurgia foi suspensa e recebeu alta para fazer tratamento de dessensibilização para poder ser anestesiada. Durante sua curta permanência na enfermaria contou as tragédias de sua vida de uma maneira distante e com pouca emoção: tornou-se a filha mais velha de doze irmãos com a morte da irmã mais velha quando tinha um ano; perdeu a mãe, de quem sempre foi muito ligada, recentemente (quinze dias); aos dez anos foi violentada por um tio, episódio que escondeu dos pais e só revelou à mãe pouco antes dela falecer; perdeu o pai (alcoólatra) aos treze anos; precisou fugir com seus filhos de seu marido, que a espancava e, como é muito freqüente em mulheres vítimas de violência sexual, não consegue ter prazer sexual. Abram Eksterman, cf. Décio Tenenbaum
22 Michael Balint e a Psicossomática Mihály Maurice Bergmann ( ) Pai médico-generalista. Interessa-se pela relação médico-paciente Estudos médicos.univiversidade Semmelweiss, Budapest. Ainda namorada, Alice estimula leitura de Tres Ensaios e Totem e Tabu de Freud. Assiste palestras de S.Ferenczi Ferido, como combatente, na Grande Guerra Casamento com Alice Székely Kóvacs. Análise com Hans Sachs (Berlim). Doutorado em Bioquímica. Trabalha com Otto Warburg. Trabalha no Instituto de Psicanálise de Berlim Retornam a Budapest. Análise com Sandor Ferenczi Migram para a Inglaterra (Manchester). Alice morre Pais cometem suicídio, evitando prisão pelos nazis Encontra Enid Flora Eicholz, assistente social no Instituto Tavistock de Relações Humanas. Inicia com ela os Grupos de Discussão, depois chamados Grupos Balint Michael e Enid casam A convite de Abram Eksterman e Danilo Perestrello, vem ao Brasil como Presidente de Honra da I Reunião Nacional de Medicina Psicossomática na Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro Presidente da Sociedade Britânica de Psicanálise 1970 Morre em Londres, 31 de dezembro.
23 Balint: teorias psicanalíticas que influenciam a psicossomática 1930 Biologismo (S.Ferenczi) Psicossomática Desenvolvimento psicossexual Amor primário e amor objetal. Unidade dual (Alice Balint) 1952 Amor e ódio Regressão: tipologia ocnofílico e filobático 1968 Falha básica
24 Conceito Grupos Balint Reunião uni ou multiprofissional destinada a diagnosticar e elaborar tensões irracionais que perturbam a tarefa assistencial de seu(s) executor(es), pervertendo ou impedindo a sua realização de forma eficaz e adequada. Objetivo Educacional Assistencial
25 Organização Ed.: Profissionais de saúde Ass.: Equipe de saúde Grupos Balint Técnicas Ed.: Discussão de situações clínicas Ass.: Discussão de caso clínico Tempo Ed.: Cerca de dois anos Ass.: Uma ou mais reuniões Primeira experiência brasileira: 1963, 7a. Enf. Hosp. Geral da Santa Casa da Misericórdia do RJ, com Abram Eksterman
26 Michael Balint e a Psicossomática Livros de Interesse em Psicossomática Balint, M. ( 1957) The doctor, his patient and the illness. London. Pitman Medical. 2nd edition (1964, reprinted 1986) Edinburgh. Churchill Livingstone. (1959). Thrills and regressions. London: Hogarth Balint, M., and Balint, E. (1961) Psychotherapeutic techniques in medicine. London. Tavistock publications. Balint, M., Balint, E., Gosling, R. And Hildebrand, P. (1966) A study of doctors. London. Tavistock publications. Balint, M., Joyce, D., Marinker, M. And Woodcock, J. ( 1970) Treatment or diagnosis: a study of repeat prescriptions in general practice. London. Tavistock publications
27 Michael Balint e a Psicossomática Livros de Interesse em Psicanálise Individual Differences of Behaviour in Early Infancy. Dissertation for Master of Science in Psychology. London, Primary Love and Psycho-Analytic Technique Thrills and Regressions German translation: Angstlust und Regression. Stuttgart: Klett-Cotta, Basic Fault The Clinical Diary of Sándor Ferenczi. Edited by Judith Dupont. Translated by Michael Balint and Nicola Zarday Jackson. First cloth edition, 1988
28 M. Balint: Basic Fault Deficiência na estruturação da personalidade devido a falhas do ambiente em atender as necessidades psicobiológicas das etapas iniciais do desenvolvimento. Essas relações objetais primitivas depois se convertem em compulsões Primeira referência em O Médico, o Doente e a Doença Em Tres áreas da mente menciona a área da Falha Básica A falha básica: aspectos terapêuticos da regressão, livro onde desenvolve críticas ao conceito de narcisismo primário, conforme exposto por S.Freud.
29 M. Balint: Basic Fault Três zonas mentais 1. Área da falha básica 2. Área do conflito edípico 3. Área de criação
30 M.Balint: questões técnicas relativas à área da falha básica Exclusividade da relação bi-pessoal, onde só contam as necessidades do paciente. Uma força distinta do conflito (própria da zona edípica) manifesta-se em ansiedades que impulsionam o paciente a perseverar em velhos modelos de relações objetais, tipo ocnofílico, caracterizado por adesão desesperada ao objeto, e filobático, caracterizado por demonstrações de auto-suficiência, afastando supostos objetos perigosos, na tentativa de manter uma relação harmoniosa com seu mundo objetal dentro da perspectiva de um amor primário. Prevalecem processos não-verbais de linguagem, o que não é típico no adulto.
31 M. Balint, a Escola Húngara de Psicanálise e sua influência na Psicossomática Desenvolveu-se entre as duas Grandes Guerras, liderada por Sandor Ferenczi, que em 1919 foi o primeiro psicanalista a ensinar Psicanálise em uma Universidade (Univ. de Budapest). Distinguiam-se por não reconhecer o narcisismo primário, como preconizado por Freud e acentuavam a importância da relação mãefilho. Contribuíram para a teoria dos instintos (o instinto de apego maternal Imre Hermann e o papel da deficiência psicológica S. Ferenczi e M. Balint.) Nomes mundiais estiveram associados ao grupo: Franz Alexander (Alexander Ferenc Gabor), Alice Balint, Geza Roheim, René A. Spitz, Sandor Radó, Sandor Lorand, Margareth Mahler, Daniel Rapaport.
32 Escola Húngara de Psicanálise e sua influência na Psicossomática Sándor Ferenczi (Sandor Fränkel) ( ) Interpreta sintomas físicos, hoje considerados psicossomáticos, como os da colite ulcerativa, como fenômenos conversivos. Líder da Escola Húngara. Franz Alexander ( ) relações dinâmicas entre o corpo e a mente; estudo das sete doenças típicas (úlcera péptica, colite ulcerativa, hipertensão essencial, neurodermatite, asma brônquica, artrite reumatóide, doença de Graves. Fundação da Revista Psychosomatic Medicine (1939). René Arpad Spitz ( ) depressão anaclítica; hospitalismo. Sándor Radó ( ) Psicanálise do desenvolvimento. Analisou Wilhelm Reich, Heinz Hartmann, Otto Fenichel. Sándor Lorand ( ) Analisado por Ferenczi. Foco antropológico e clínico. Therese Benedek( ) Analisada por Ferenczi. Psicanálise e desenvolvimento. Interdependência dos fatores hormonais e economia psicossexual. Díada mãe-filho. Geza Roheim ( ) Aplicação da Psicanálise à culturas primitivas. Professor de Antropologia na Universidade de Budapest.
33 Diferenças entre a visão biológica e a psicológica VÊ OUVE Biológica O CORPO O SINTOMA Psicológica O SÍMBOLO O TEXTO ENTENDE O DIAGNÓSTICO A HISTÓRIA ATUA NA CAUSA NA RELAÇÃO Biológico PACIENTE PSICOSSOMÁTICA Psicológico
34 Caso clínico 1 Estou falando com uma puérpera e me chama atenção a mãe do leito ao lado, uma mulher negra de cabelos crespos, que tem a seu lado um bebê branco muito branco, com muito cabelo liso e preto... Falo: Que lindinho e que cabeludo! Ao que ele me responde: É sim! Os meu filhos são todos assim! Parecem com pai, branco, e de cabelo liso. Só tenho uma filha, a mais velha, que está com 8 anos, que é assim branquinha, mas tem cabelo crespo. As pessoas pensam que nem são meus filhos.
35 Caso clínico 1 Enquanto fala, observo seus traços. É negra com olhos ligeiramente puxados e seu nariz é fino. Vejo que o bebê tem esses traços. Mostro isso a ela dizendo: Pode ser parecido com o pai, mas veja os olhos e o nariz são iguais aos seus reforço o olho puxadinho igual ao seu... Sorrimos juntas e ela observa e concorda... Falamos mais um pouco e se faz o necessário para a mudança de leito. Ela pede que a ajude levando o bebê, pois está um pouco tonta devido à cesárea. Quando fui colocar o bebê na cama, ela o pega no colo e acalenta com carinho.
36 Caso clínico 1 Observo e sinto que a mãe e bebê se uniram naquela identificação. Não é mais um bebê na cama... Penso quantas vezes, desde que esse bebê veio a ela, os médicos, enfermeiras e outras mães da enfermaria não a olharam como eu, para aquela diferença. Estava implícito em cada olhar: nem parece filho dela... Então, mamãe e bebê se encontraram identificados em sua maternidade.
37 Caso clínico 2 E.H.R., feminina, branca, 13 anos, natural do RJ Paciente internada em franca anasarca. Segundo informações fornecidas pelos familiares, sua doença iniciara-se um mês antes da internação, com aparecimento de edemas, primeiro pálpebras e posteriormente generalizados. Nessa mesma época, a doença manifestava astenia e anorexia. Levada a um médico, foi submetida a tratamento com antibióticos e diuréticos. Com isso, houve regressão parcial dos edemas, o que se manteve até aproximadamente uma semana atrás, quando houve recrudescimento do quadro clínico, sendo então encaminhada ao nosso Serviço para investigação e tratamento. Era ainda mencionado, no quadro clínico, oligúria, urina cor de coca-cola e dispnéia desde o início da doença. Também apresentava febre, alterações gastro-intestinais, tosse e expectoração.
38 Caso clínico 2 A História Patológica Pregressa revelava apenas presença de otite desde o nascimento (sic). Não havia informações relevantes quanto a História da Família, História Fisiológica ou História Social. O exame físico evidenciou uma paciente com facies renal, aparentando doença aguda; idade aparente menor que a cronológica; desenvolvimento mental de difícil avaliação, já que a paciente parecia surda, não respondia qualquer solicitação verbal, limitando-se a sorrir. Em anasarca. A paciente evoluiu bem, reduzindo 7 kg em seu peso corporal, e, embora seu comportamento na enfermaria não fosse compatível com o de uma criança de 13 anos, já que permanecia retraída, sem reagir às solicitações, sem conversar nem mesmo com as crianças de sua idade, causando certa estranheza, a verdade é que não nos detivemos em investigar a causa de tal atitude, considerando que a mesma evoluía bem
39 Caso clínico 2 Em determinado momento, contudo, passou a apresentar tosse não produtiva, acompanhada de febre e diarréia de fezes líquidas (com número incontável de evacuações), sintomas esses que não cediam às medidas habituais, o que seguido pela reativação do quadro edemigênico com agravamento progressivo do estado geral. Nessa ocasião ficou claramente evidenciada a total impossibilidade de comunicação com a paciente, a qual se recusava a fornecer qualquer informação sobre seu estado, permanecendo apática no leito, geralmente suja de fezes, recusando alimento e não cooperando com o exame físico. Entramos então em contato com os responsáveis pela paciente, procurando obter maiores informações a seu respeito. Ficamos cientes de que a mesma vivera juntamente com outros seis irmãos e os pais condições subumanas e sem qualquer higiene ou conforto, em local da Baixada Fluminense. Cerca de um mês antes da internação, passou a viver em companhia dos atuais responsáveis, em condições sócio- econômicas consideravelmente melhores.
40 Caso clínico 3 Um rapaz de 23 anos, solteiro, universitário, de bom nível social, é enviado a um gastroenterologista para prescrições dietéticas. Quem o envia é outro colega, graduado em especialidade afim, que já lhe havia diagnosticado colite ulcerativa, diagnóstico apoiado em exames do reto, em clister opaco (exame radiológico) e em biópsia. Já estava adequadamente medicado e seguia uma dieta há um mês. A dieta prescrita fora: arroz em papa, chuchu na água e sal, caldo de carne, água de coco, chá e torradas. Com essa dieta o paciente emagreceu 8 kg, decaindo seu estado geral, estado que estava satisfatório ao procurar esse médico. Na época não havia qualquer indicação para o paciente ser internado. O segundo médico encontrou o doente deitado em casa, assistido por uma mãe muito ansiosa.
41 Caso clínico 3 Ouviu do paciente uma história de poucos elementos, mas muito significativa. Apurou que o paciente, há dois meses, depois de uma decepção amorosa com alguém de quem se sentia muito dependente, passou a apresentar diarréia sanguinolenta e dor abdominal. Nessa mesma época, premido por dificuldades econômicas da mãe, teve de assumir dois empregos, pois a mãe tornara-se sua dependente (o pai havia morrido quatro anos antes, de doença cardíaca aguda). O doente se apresenta muito amável nessa consulta, embora se mostrasse apenas preocupado com a doença e muito obediente. Dava a impressão de que tudo que se lhe dissesse iria cumprir. Durante a consulta, elogiou a forma com a mãe cumpria rigorosamente a dieta do primeiro médico.
42 Caso clínico 3 Contrariando a expectativa do paciente e da mãe, o segundo médico recomendou uma dieta apenas restritiva em resíduos celulósicos e temperos fortes. O doente praticamente podia se alimentar de forma normal. Precisou o médico escrever e assinar para que a dieta fosse seguida. Dessa forma, em uma semana, o paciente recuperou quase um quilo e em um mês e meio, 6 kg., voltando a trabalhar. O paciente também mudou de conduta: no início desse novo tratamento ia sempre ao consultório do médico acompanhado da mãe; passou a ir sozinho. À princípio, sempre consultava a mãe sobre qualquer nova orientação clínica; abandonou essa atitude. Estranhamente, o primeiro médico começou a telefonar com freqüência para o paciente para que esse fosse ao seu consultório a fim de realizar novos exames de controle do reto. Achava que, afinal, era ainda seu doente, embora jáestivesse sob orientação clínica do segundo médico.
43 Obrigado
Seminário realizado por Abram Eksterman APERJ 29 de junho de 2012
Seminário realizado por Abram Eksterman APERJ 29 de junho de 2012 Michael Balint dados biográficos Mihály Maurice Bergmann (1896, Budapest-1970, Londres) Pai médico-generalista. Interessa-se pela relação
Leia maisPsicossomática e Perspectivas atuais
Psicossomática e Perspectivas atuais Prof. Abram Eksterman Centro de Medicina Psicossomática Hospital da Santa Casa de Misericórdia, RJ Pieta 1499 Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni 1475-1564 Colui
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisPsicanálise e Psicossomática
Psicanálise e Psicossomática IX Congresso Sul Mineiro de Medicina Psicossomática Decio Tenenbaum Outubro-Novembro/2009 O início Johann Christian August Heinroth (1773-1843), médico alemão nascido em Leipzig
Leia maisX Congresso Sul Mineiro de Medicina Psicossomática Caxambu, novembro/2010. Decio Tenenbaum
X Congresso Sul Mineiro de Medicina Psicossomática Caxambu, novembro/2010 Decio Tenenbaum Biológica Psicológica Ôntica Social Cultural Espiritual Níveis de consciência (transcendência) Somos formados por
Leia maisMÉDICO: ESSE REMÉDIO IGNORADO ABRAM EKSTERMAN
MÉDICO: ESSE REMÉDIO IGNORADO ABRAM EKSTERMAN Centro de Medicina Psicossomática Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia, RJ Perguntas aos Cavaleiros do Conselho Federal de Medicina Perguntas ingênuas:
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:
Leia maisHistórico e. Principios da. Psicossomática. Prof. Abram Ekstermam. Centro de Medicina Psicossomática Hospital da Santa Casa da Misericórdia
Histórico e Principios da Psicossomática Prof. Abram Ekstermam Centro de Medicina Psicossomática Hospital da Santa Casa da Misericórdia Eu amo e admiro o passado, mas eu gostaria que o futuro fosse ainda
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisFAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim
FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido
Leia maisAvaliação. Formulação de Caso BETANIA MARQUES DUTRA. MSc. Psicologia. Esp. Neusopsicologia. Esp.Psicopedagogia. Terapeuta Cognitivo-Comportamental
Avaliação & Formulação de Caso BETANIA MARQUES DUTRA MSc. Psicologia Esp. Neusopsicologia Esp.Psicopedagogia Terapeuta Cognitivo-Comportamental Coordenadora do Curso de TCC Aplicada a crianças e adolescentes
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisUm outro objetivo ajudar os doentes a atingirem a aceitação da vida vivida e a aceitarem morte! Ter medo da morte é humano
CUIDADOS PALIATIVOS A diversidade das necessidades da pessoa humana em sofrimento intenso e em fim de vida encerram, em si mesmo, uma complexidade de abordagens de cuidados de Saúde a que só uma equipa
Leia maisDecio Tenenbaum. XXII Congresso Brasileiro de Psicanálise Rio de Janeiro - 2009
Decio Tenenbaum XXII Congresso Brasileiro de Psicanálise Rio de Janeiro - 2009 Relação narcísica S. Freud The average expectable environment Heinz Hartmann Relação pré-edipiana Ruth M. Brunswick Rêverie
Leia maisPrograma Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar - PNHAH
Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar - PNHAH Relacionamento Inter-Pessoal na Prática Hospitalar End.: www.tenenbaum.com.br Fonte: Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisHomens. Inteligentes. Manifesto
Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisMaterial: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.
Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:
Leia maisHISTÓRIA E PERSPECTIVAS DE VIDA DE ALCOOLISTAS
HISTÓRIA E PERSPECTIVAS DE VIDA DE ALCOOLISTAS Jéssica Molina Quessada * Mariana Caroline Brancalhão Guerra* Renata Caroline Barros Garcia* Simone Taís Andrade Guizelini* Prof. Dr. João Juliani ** RESUMO:
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER A Organização Mundial de Saúde (OMS) define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra
Leia maisJornada Comemorativa dos 45 anos da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática (ABMP)
Jornada Comemorativa dos 45 anos da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática (ABMP) São Paulo, abril/2010 Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia maisNão é o outro que nos
16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CASO - ANAMNESE
INTRODUÇÃO No âmbito do ensino clínico I e III, do Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental, foi-me proposto a realização de um estudo de caso. O objectivo deste trabalho foi reflectir sobre uma intervenção
Leia maisDireitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida
Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida AUTISMO: UMA REALIDADE por ZIRALDO MEGATÉRIO ESTÚDIO Texto: Gustavo Luiz Arte: Miguel Mendes, Marco, Fábio Ferreira Outubro de 2013 Quando uma nova vida
Leia maisSobre a intimidade na clínica contemporânea
Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisMarcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r
EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!
Leia maisSe sim passar para apresentação 2 abaixo, se não passar para A2 A2 Será possível falar com essa pessoa numa outra altura?
Entrevistador: Nome: Data: Número de telefone: Prefixo: Sufixo: Hora de início da entrevista: Apresentação 1 Bom dia/tarde, o meu nome é.. A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto está a realizar
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisAlmoço trinta gramas de brócolis (Anorexia Nervosa)
Edson Saggese Almoço trinta gramas de brócolis (Anorexia Nervosa) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psiquiatria. Doutor em Ciências da Saúde pelo IPUB/UFRJ, psiquiatra, psicanalista,
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,
Leia mais1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento.
10 Maneiras de se Casar com a Pessoa Errada O amor cego não é uma forma de escolher um parceiro. Veja algumas ferramentas práticas para manter os seus olhos bem abertos. por Rabino Dov Heller, Mestre em
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisATUAÇÃO DO SERVIÇO v SOCIAL JUNTO AO PACIENTE COM QUEIMADURAS POR TENTATIVA DE SUICÍDIO
ATUAÇÃO DO SERVIÇO v SOCIAL JUNTO AO PACIENTE COM QUEIMADURAS POR TENTATIVA DE SUICÍDIO 1.AMBULATÓRIO DO CTQ Atendimento ao paciente e familiares, garantindo a permanência de um acompanhante como apoio
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisMECANISMOS DE DEFESA
1 MECANISMOS DE DEFESA José Henrique Volpi O Ego protege a personalidade contra a ameaça ruim. Para isso, utilizase dos chamados mecanismos de defesa. Todos estes mecanismos podem ser encontrados em indivíduos
Leia maisComo saber que meu filho é dependente químico e o que fazer. A importância de todos os familiares no processo de recuperação.
Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer A importância de todos os familiares no processo de recuperação. Introdução Criar um filho é uma tarefa extremamente complexa. Além de amor,
Leia maisUm Segredo Pouco Usado Que Pode Melhorar A Vida de Homens e Mulheres - Casados ou Solteiros
Um Segredo Pouco Usado Que Pode Melhorar A Vida de Homens e Mulheres - Casados ou Solteiros Existe um segredo pouco conhecido que pode mudar para sempre seus relacionamentos. Se estiver solteiro, irá querer
Leia maisNOSSA SAÚDE. Ministério da Educação e Cultura. Com o apoio do povo do Japão
A HIGIENE E A NOSSA SAÚDE Ministério da Educação e Cultura Com o apoio do povo do Japão O QUE SÃO CUIDADOS DE HIGIENE? É tudo o que fazemos para cuidar da limpeza do nosso corpo, como tomar banho, lavar
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisPONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil
PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil Trabalho de educação continuada desenvolvido pelo CRM-AL em 2002. Atendimento de profissionais
Leia maisDa anomia à heteronomia na. Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ)
Da anomia à heteronomia na infância Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) Hipótese mais difundida: indiferenciação primordial entre mãe e bebê
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisDedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe!
Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe! *MELHOR MÃE DO MUNDO Coaching para Mães Disponíveis, www.emotionalcoaching.pt 1 Nota da Autora Olá, Coaching
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisHISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft
HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para
Leia maisBíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI
Bíblia para crianças apresenta O SÁBIO REI SALOMÃO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem
Leia mais3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.
Leia maisSTEVEN CARTER. Sou uma. mulher inteligente. porque... Dicas para você se valorizar e transformar sua vida amorosa
STEVEN CARTER Sou uma mulher inteligente porque... Dicas para você se valorizar e transformar sua vida amorosa Introdução Você se considera uma mulher inteligente? Antes de responder, tenha em mente o
Leia maisEstudos bíblicos sobre liderança Tearfund*
1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:
Leia mais150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1
150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,
Leia maisTRAÇOS CARACTEROLÓGICOS: MARCAS E REGISTROS DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
TRAÇOS CARACTEROLÓGICOS: MARCAS E REGISTROS DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL Christiano de Oliveira Pereira 1 RESUMO O caráter específico de cada indivíduo é resultante de todas as experiências
Leia maisCENTRO DE MEDICINA PSICOSSOMATICA E PSICOLOGIA MEDICA
CENTRO DE MEDICINA PSICOSSOMATICA E PSICOLOGIA MEDICA Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica EQUIPE Voluntária Giorgio Trotto
Leia maisPedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia
Pedro e Lucas estão sendo tratados com Profilaxia Este livreto foi planejado para crianças com hemofilia que estejam prestes a iniciar profilaxia, ou que estejam considerando iniciá-la no futuro. Esperamos
Leia maisCURSO DE PSICOTERAPIA FUNDAMENTAL. (Complemento à especialização em Psicoterapia)
1 CURSO DE PSICOTERAPIA FUNDAMENTAL (Complemento à especialização em Psicoterapia) OBJETIVOS Fundamentar ao profissional de saúde os atos psicoterápicos, implícitos na relação profissional de saúde-paciente,
Leia maisPROJECTO. Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Alcainça
PROJECTO Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Página 1 de 7 Introdução A APACIN, tendo sido contactada através da Psicóloga Tânia Saramago, com o intuito
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia maisEscola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9 Inês Delgado nº10 Viviana Gonçalves nº16
Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9 Inês Delgado nº10 Viviana Gonçalves nº16 No âmbito da disciplina de formação Civica Índice Introdução O
Leia maisO DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1
O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 Ana Maria Rodrigues Muñiz 2 Quando o educador começa a abandonar concepções funcionalistasassociacionistas sobre a aprendizagem
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.
BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisAnexo 2.1 - Entrevista G1.1
Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:
Leia maisINSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas
INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas Módulo IV O AFETO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA E NA FORMAÇÃO DO MULTIPLICADOR Regina Lucia Brandão
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maiscoleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisSinopse I. Idosos Institucionalizados
II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós
Leia maisTÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
TÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O IBGE divulgou nesta quinta feira a Tábua IBGE-2010 que será utilizada pela Previdência Social, a partir de hoje até 30/11/2012, para
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisAssistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA
Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) "Cuidados Paliativos consistem
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisA ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br
A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia mais