DE OBJETOS A SUJEITOS DA RELAÇÃO PEDAGÓGICA: A PESQUISA NA SALA DE AULA Suzana Schwartz Mestranda em Educação - PUCRS

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1 DE OBJETOS A SUJEITOS DA RELAÇÃO PEDAGÓGICA: A PESQUISA NA SALA DE AULA Suzana Schwartz Mestranda em Educação - PUCRS Aprenda o mais simples! para aqueles cuja hora chegou nunca é tarde demais! aprenda o abc; não basta, mas aprenda! não desanime! comece! é preciso saber tudo! você tem que assumir o comando! Bertold Brecht PALAVRAS-CHAVE: Educação, ensino, currículo, Educação em Ciências, Educar pela Pesquisa. CONTEXTUALIZAÇÃO O presente artigo se propõe a demonstrar a importância da pesquisa em sala de aula como elemento rotineiro e contumaz, que favorece conjunta e concomitantemente o desenvolvimento de outros aspectos inerentes ao ser humano como responsável pela construção do conhecimento. Dessa forma, essa passaria a ser uma nova opção para o ensino formal, contrapondo-se a educação tradicional. A escola atual foi moldada à luz das teorias inatistas e empiristas, que hoje estão sendo percebidas como insuficientes e incompletas para dar conta da complexa questão da aprendizagem. Continuar somente com elas seria chover no molhado. A busca de um novo referencial faz-se necessária a partir das constatações de que cada um é co-responsável pela construção do conhecimento, e que ninguém ensina ninguém, os homens aprendem em comunhão, mediados pela realidade. (Freire, 1997) Não é mais necessário sentar-se nos bancos escolares para ter acesso à informação. No lugar do conhecimento de caráter eminentemente cumulativo, passou a ser valorizado o conhecimento construído e com significado para os participantes do 1

2 processo. A escola não pode mais ficar presa ao conhecimento acumulado pelo homem ao longo da história, tem que ser capaz de produzir conhecimento, tem de estar voltada para o futuro. O papel da escola passa a ser, então, o de instrumentalizar seus alunos para o estabelecimento de relações entre fatos e informações, a investir em valores como igualdade social, espírito crítico, objetividade, criatividade e mediação, e propiciar condições de novas estratégias de pensamento. Sendo assim, os modelos de intervenção precisam estar voltados para priorizar o desenvolvimento do pensamento, em que, contentar-se com aulas apenas expositivas e com a realização de exercícios em livros didáticos, é não enxergar as necessidades que os novos tempos sinalizam. O PAPEL DO PROFESSOR Aprenda, homem no asilo! aprenda, homem na prisão! aprenda, mulher na cozinha! aprenda ancião! você tem que assumir o comando! Freqüente a escola, você que não tem casa! Adquira conhecimento, você que sente frio! Você que tem fome, agarre o livro: é uma arma! Você tem que assumir o comando. Bertold Brech A maioria dos docentes foi formada em uma escola centrada no conhecimento e preparados para transmiti-los. É nesse conceito de escola que se sentem em segurança. Para muitos destes professores a pesquisa em sala de aula é o desconhecido, e sendo assim, por medo e/ou acomodação, evitam aproximar-se. A utilização da pesquisa na sala de aula exige, inicialmente, uma mudança na postura dos envolvidos no processo educacional, principalmente no que diz respeito ao professor e aos alunos. A partir de uma relação de parceria, em que estão conscientes da efemeridade do conhecimento, buscam o desenvolvimento da teoria e da prática, a caminho da sua autonomia e emancipação como sujeitos. 2

3 Nessa perspectiva, os processos de ensino e de aprendizagem seriam vistos como uma espiral ascendente, no qual os conhecimentos são produzidos coletivamente através de participação e do questionamento reconstrutivo. O ensino com pesquisa permite que ocorra uma circulação dos papéis antes fixos entre professores e alunos. Sendo assim, o professor deixa de centrar seus esforços na lógica do conteúdo, para valorizar também a lógica da aprendizagem, o que significa tratar de mobilizar seus alunos e conscientizar-se que não possui o controle da organização dos conhecimentos na mente dos estudantes. Um grupo se constrói no trabalho árduo de reflexão de cada participante. Neste sentido, é importante oferecer condiçõespara o desenvolvimento de trabalhos individuais e coletivos. O desafio da competência exige ambas as dimensões. O próprio conceito de sujeito significa também o aprimoramento da individualidade, oportunidades pessoais, identidade psicológica e social, auto-estima, e assim por diante. DE OBJETO A SUJEITO Não se envergonhe de perguntar, camarada! não se deixe convencer veja com seus olhos! O que não se sabe por conta própria não se sabe. Verifique a conta é você que vai pagar. Ponha o dedo sobre cada item pergunte: o que é isso? Você tem que assumir o comando. Bertold Brecht A ação educativa desenvolvida e os meios utilizados podem ajudar as pessoas a irem se libertando de tudo que as escraviza interior e exteriormente pode porém, ser de natureza tal que mantenha as pessoas e os grupos em situação de dependência, manipulando-os como objetos e sujeitando-os às estruturas injustas. Não é educativa a atitude do professor que, como ponto de partida, reduz os alunos a tabula rasa, pois, tal postura reforça a condição de objeto, deixando de ser educação para converter-se em instrumento de dominação, de domesticação, podendo ser responsáveis pela formação de homens e mulheres dependentes, acomodados ou alienados. 3

4 Segundo Demo (1998), um dos sentidos mais fortes da educação é precisamente a passagem de objeto para sujeito, o que significa também a formação da competência. Porém, o risco está na facilidade com que se transforma competência em concorrência, salientando na formação do sujeito a ocupação de espaço à revelia ou à custa dos outros sujeitos. Assim, é fundamental que se passe de objeto a sujeito, com a implicação da participação plena de todos neste processo. Neste contexto, é necessário que os alunos tenham a oportunidade de escrever, e que possam alcançar a capacidade de formular, elaborar, produzir, de aprender a pensar. Segundo Demo (1998), formular e elaborar são termos essenciais da formação do sujeito, porque significam propriamente a competência, à medida que se supera a recepção passiva de conhecimento, mobilizando outras habilidades e possibilitando a participação como sujeito capaz de criar alternativas e propor soluções. Uma pessoa adquire um conceito quando é capaz de dotar de significado um material ou informação que lhe seja apresentada, ou seja quando compreende este material, em que compreender seria equivalente, mais ou menos a traduzir algo para suas próprias palavras...ouvindo uma pessoa falar um idioma estrangeiro que conhecemos pouco,... talvez sejamos capazes de repetir literalmente... som por som..., mas nem por isso entenderemos o que foi dito... somente...entendemos...quando conseguimos traduzi-lo para o nosso idioma. (POZO, 1998, p. 25) O homem não é, por natureza, o que é ou deseja ser: por isso necessita formar-se, ele mesmo, segundo as exigências de seu ser e de seu tempo, voltado para além do que decorre no dia a dia da existência e no reino das motivações imediatas. Assim, o professor precisa cultivar as dimensões, da crítica e da participação; necessita alimentar o processo constante de produção própria, para demonstrar, entre outras coisas, que não é refém de idéias alheias, mas que tem capacidade sempre renovada de ocupar espaço próprio e solidário. 4

5 É ingenuidade imaginar que o contato pedagógico possa ser estabelecido num ambiente de transmissão e cópia, ou em uma relação estereotipada de aprendizagem na qual a função do sujeito é apenas receber um conhecimento pronto e estático. A aula copiada não favorece a construção pessoal nem o fortalecimento das relações grupais, condições necessárias para a qualidade da relação pedagógica. É essencial não perder de vista que conhecimento é apenas meio, e que, para tornar-se educativo, necessita ser norteado pela ética dos fins e valores. Na articulação das duas instâncias o eu e o mundo encontra-se a capacidade de reflexão, isto é, a posse de seu saber sobre si mesmo e seu mundo. A característica emancipatória da educação, necessita da pesquisa como método formativo, pela razão principal de que somente um ambiente de sujeitos gesta sujeitos. Para sair da condição de objeto, é preciso conscientizar-se criticamente desta situação e contestá-la como iniciativa própria, fazendo deste questionamento o início do caminho da mudança. Sendo assim, a utilização do ensino com pesquisa passa a ser não apenas mais uma alternativa ou uma estratégia pedagógica. Passa a ser um princípio didático, em que a questão da aprendizagem e os fatores que auxiliam na sua determinação passam a ser considerados com consciência e envolvimento. ANÁLISE DOS DÍÁLOGO DOS ENVOLVIDOS A PARTIR DAS SUAS VIVÊNCIAS "A proposta era realizar um tipo de trabalho diferente, avaliá-lo, para ver o que funcionava e o que não funcionava... onde de certa forma nós queríamos mostrar uma vivência de pesquisa, é uma pesquisa onde a gente vai decidindo as coisas à medida que vai caminhando. (mestranda participante do projeto) CONTEXTUALIZAÇÃO A categoria de objetos a sujeitos da relação pedagógica emergiu dos estudos teóricos realizados nas disciplinas de Projeto I, II e III entre alunos, mestrandos, doutorandos e professores e bolsistas de Iniciação Científica sob a investigação que busca compreender o uso da pesquisa em sala de aula como elemento rotineiro e contumaz do processo ensino-aprendizagem. Esta pesquisa, bem como algumas categorias que dela emergiram, a saber produção, aprender a aprender, avaliação, 5

6 diálogo e discussão, qualidade política, questão de método, fundamentação teórica, trabalho de grupo, superação da aula copiada, questionamento reconstrutivo e leitura e procura de informações,, serviu de base para o trabalho realizado na disciplina Análise de Conteúdo, do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUCRS, desenvolvida no segundo semestre de A proposta da disciplina era de que, num primeiro momento, cada aluno escolhesse entre uma das categorias que tinham emergido baseadas no trabalho do grupo do semestre anterior, e então fosse procedida a leitura de um dos livros de Pedro Demo sobre o tema pesquisa em sala de aula: Educar pela pesquisa e Pesquisa princípio científico e educativo. E que esta leitura fosse procedida cada um com o olhar investigativo focando a sua categoria. À partir dessa leitura, cada um dos participantes realizaria um fichamento das idéias do livro onde sua categoria estava incluída. Desse fichamento, através da análise de conteúdo, novas categorias emergiram, sendo que, após um estudo sistemático e organizado, seguindo os passos orientados pelo professor, possibilitando que ao final do qual todos estivessem impregnados do tema focado por sua categoria e fossem capazes de elaborar um artigo sobre o tema. Após a elaboração do artigo, cada um dos alunos encarregou-se de entrevistar um dos participantes da pesquisa realizada nas disciplinas de Projeto I, II e III do curso de Ciências e Matemática, com o objetivo de novamente proceder a análise do conteúdo e categorizar o dito nas palavras dos entrevistados apoiados nas categorias já utilizadas para a primeira parte da tarefa, A partir de todas as entrevistas realizadas e categorizadas, cada aluno reuniu as fichas correspondentes a sua categoria, procedendo o que se caracteriza como o objetivo deste artigo que é compreender o processo vivenciado pelos participantes da pesquisa. Há um tempo na vida em que o professor ensina aquilo que sabe, transmite aos seus alunos os conhecimentos sedimentados, as receitas que a experiência passada testou e aprovou. Vem depois o tempo em que o professor ensina o que não sabe. Havendo navegado por muitos mares, o professor se encontra com o aluno, que lhe diz: quero navegar naquela mar! - e ao dizer isso aponta para um vazio 6

7 nos mapas que pendem na parede. "Aquele mar eu não conheço - responde o professor. Nunca fui lá. Mas posso lhe dar um saber que o ajudará a se aventurar pelo desconhecido... É o tempo da pesquisa. Na pesquisa o mestre ensina o que não sabe. Rubem Alves - O Estado do São Paulo Caderno Especial de Domingo O PAPEL DO PROFESSOR No que se refere ao papel do professor, percebe-se que por tratar-se de uma iniciativa inovadora, e que, as pessoas que já tinham realizado trabalhos de pesquisa, estavam participando de uma experiência inédita. É possível perceber na fala dos participantes a insegurança que vivenciaram neste processo de aprendizagem no qual passam a ser responsável pela construção do seu conhecimento, e que, portanto, o papel do professor perde o seu caráter conhecido e seguro de transmissor do conhecimento bem como a orientação, que passa a ser muito menos diretiva. A categoria de objetos a sujeitos na relação pedagógica se mistura muito neste processo. Tanto o aluno, quanto o professor se encontram num estágio de descoberta muito intenso, pois assim como para o aluno é nova a situação da pesquisa na sala de aula, com todas as implicações dela decorrentes, para o professor também é uma situação em que passa a aprender na ação, a aprender fazendo. Comprova-se isto na fala de uma aluna do mestrado, participante da proposta: ".. não tinha nenhuma combinação em termos de que horas entrar na aula, nem o tipo de atividade que deveriam desenvolver... eu acho que talvez uma clareza de limites tivesse sido necessária nesta experiência... O que pude entender é que não tem muita diferença entre os alunos do 3 o grau com os de 1 º ou 2 º... e se não tem essa diferença deve ser estabelecido mais ou menos o mesmo tipo de limites que se estabelece com estes alunos.? Na fala desta entrevistada percebe-se uma sensação inicial de falta de clareza de limites, o que parecia originar um menor comprometimento por parte dos alunos, e uma insegurança e uma conseqüente busca de um referencial conhecido por parte do professor. Através da resposta de outro entrevistado percebe-se que esse sentimento era geral pois ele afirma que, enquanto alunos, não entendiam muito bem o que ia 7

8 acontecer. o fato de não ter claro no início do semestre de que forma o trabalho iria se desenvolver conduzia para uma sensação de desordem, e esta insegurança era compartilhada por todos: alunos, bolsistas, mestrandos e doutorandos. DE OBJETOS A SUJEITOS A utilização da pesquisa em sala de aula propicia um ambiente onde o aluno busca sentir-se sujeito do processo de construção do conhecimento. Porém, é possível constatar que essa sensação era vivida também como um processo, "... este tipo de metodologia mostra que a autonomia é construída, e que ela não tem um tempo para ser construída... Claro que ela tem que ser provocada mas depende também do outro... penso que esse exercício é aquele exercício de paciência, que a gente rompe com as concepções de aula que está acostumado.". E, com relação a questão do tempo da construção da autonomia pontua: "... mas no final todo mundo acabava percebendo como a coisa funcionava e acabavam fazendo tudo num espaço mais curto de tempo." Através da fala de outro aluno entrevistado percebemos que o fato de se sentir responsável pela construção do conhecimento, apesar de gerar um ônus maior, valoriza a auto-estima de quem está implicado no processo :..."tu tinhas que buscar... pesquisar, saber o que era mais importante, porque aí cabe o teu critério. O professor não vai chegar e dizer...se este trabalho ou esta frase não cabe. É o teu ponto de vista... E valorizar a auto-estima alia-se também a sensação de sentir-se capaz de, como percebe-se na fala de uma aluna entrevistada: "... a gente vivenciou... participou da pesquisa de uma maneira ativa. A gente não fez teoria sobre como é que se faz...a gente fez." E continua pontuando outra aprendizagem que alcançou com este projeto: o aprender a trabalhar em grupo, cooperativamente; "... não fez individualmente, solitariamente, mas participando de um grupo, com as dificuldades e facilidades deste grupo." Na verdade para construir conhecimento é fundamental que se passe de objeto a sujeito, implicando neste processo a participação plena do aluno que, no fundo, deixa de ser aluno, para tornar-se parceiro de trabalho. Aprender, portanto: é um ato criativo através das elaborações do aprendente; é um ato interativo com a realidade; e é um ato social, porque tributário dos conhecimentos dos outros. 8

9 RESULTADOS PARCIAIS DO PROCESSO No intuito de poder avaliar os resultados parciais deste projeto, contextualizando com a categoria de objetos a sujeitos na relação pedagógica, colocamos na fala dos participantes : "...Tem gente que gosta de desafios e pesquisar é um constante desafio.... A gente tem que estar sempre refazendo planejamento;... pensando em outras possibilidades e tendo um envolvimento e uma participação ativa do indivíduo,,, não dá para ti ficares de braços cruzados. Não existe isso, não tem como." Este aluno demonstra ter compreendido que a pesquisa não apresenta um caminho determinado. O caminho se faz ao andar, e exige a participação dos envolvidos. "Penso que tem alunos que nem se deram conta do tanto que eles aproveitaram... e na seqüência deles como estudantes, como pesquisadores, como professores pesquisadores é que vão se dar conta do que realmente foi valioso para eles esse semestre." Na fala desta entrevistada, mestranda em educação, percebe-se que embora as aprendizagens de um processo como este não sejam sempre perceptíveis a curto prazo, foram construídas, e no desenvolvimento de seu curso de graduação, quando necessitarem mobilizá-los, perceberão a importância de sua participação neste processo. "... o aluno que vive uma disciplina como essa... fica muito mais exigente com outros professores...acho que tu vais ficando mais crítica, isso são os resultados da pesquisa." "...consegui ver alguns alunos nesta turma que me pareceu haverem desenvolvido uma autonomia intelectual. Ou seja uma capacidade de responsabilizar-se pelo que estavam aprendendo." "...É muito difícil numa experiência de um semestre, dois ou três,...conseguir perceber se isso realmente provocou mudança no aluno. Pode ser até que aquele aluno que aparentemente... não provocou nenhuma mudança... tenha sido uma experiência diferenciada e que vá produzir efeitos a longo prazo." Por estas falas dos entrevistados percebe-se que o saldo da experiência foi positivo no sentido que eles pontuam palavras e expressões como: desafio, refazer, participação ativa, não pode braços cruzados, valioso, mais crítico, autonomia intelectual, mudança, diferenciada, efeitos a longo prazo. Porém, é com a fala de uma aluna entrevistada com que encerro esta descrição, quando aponta as 9

10 consequências pessoais que a participação evidenciou: "...hoje, uma coisa me dá um grande prazer, que é perceber que eu não sou completa, eu não sei tudo,... tirou um grande peso de cima, porque achava que como professora tinha que saber tudo...quando vejo que não tenho que saber tudo me dá uma grande tranqüilidade para poder circular naquilo que eu sei, para poder buscar outras coisas, para poder ficar atenta para aquilo que eu estou curiosa para saber." O ensino efetivo é o que acontece quando se cria um ambiente favorável à construção do conhecimento e não a captar mecanicamente certos conceitos. A verdadeira construção de cidadania na escola esta baseada nesta construção de pensamento e não apenas na suposta conscientização, que usualmente é apenas uma doutrinação de direitos e deveres. Educar pela pesquisa passa a ser assim, uma alternativa coerente com a proposta de encaminhar aprendizagem de forma democrática, pois o aluno passa a ser sujeito da construção do conhecimento, atuando em parceria com o professor, todos imbuídos num mesmo processo que ao ensinarem aprendem, e aprendendo ensinam. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRECHT, Bertold. O Elogio do Aprendizado (poesia) DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa, Campinas: Autores Associados, 1998 COLL, César, POZO, Juan I., SARABIA, Bernabé et al. Os conteúdos da reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes, Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, São Paulo: Paz e Terra,

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