Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Gestão de Tomar. Fiscalidade (SEBENTA Nº 1) Introdução e Conceitos base

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1 Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Gestão de Tomar Fiscalidade (SEBENTA Nº 1) Introdução e Conceitos base 4º Ano de Administração Pública Docente: Marco Freire Ano lectivo: 2005/2006

2 1. O Imposto, o seu papel extra fiscal e os limites à tributação A actividade financeira do Estado desdobra-se na obtenção de meios necessários à satisfação das necessidades colectivas de satisfação passiva, bem como na coordenação entre os meios e as necessidades a satisfazer. Apesar de não ser o único tipo de receitas públicas (para além do imposto existem igualmente as taxas, multas, coimas, os empréstimos públicos e os proveitos dos bens patrimoniais do Estado), o imposto assume, de entre os meios que suportam a actividade financeira, uma primordial importância devido a duas razões: - Quantitativamente, uma vez que o seu peso no total de receitas do Estado é muito grande; - Qualitativamente, porque se revela um instrumento cujas funções excedem as meramente fiscais. O imposto é um privilegiado meio de política económica (ex. medidas deflaccionárias, políticas de incentivos fiscais, protecção a indústrias nacionais) e de política social (ex. o efeito distribuidor de riqueza). Podemos definir imposto como uma prestação coactiva, pecuniária, definitiva, unilateral, estabelecida pela lei, a favor de entidades que exerçam funções públicas, para satisfação de fins públicos, que não constitui sanção de um acto ilícito, nem depende de qualquer vínculo anterior. A definição contêm notas distintivas do imposto, que permitem distingui-lo de figuras afins, isto é, de receitas públicas não fiscais. Prestação coactiva O imposto é uma prestação coactiva, porque a obrigação de pagar imposto impõe-se ao particular e é independente da sua vontade, no sentido de que não resulta de qualquer acordo ou contrato existente entre ele e o Estado.

3 Pecuniária Traduz-se numa obrigação de pagar uma quantia em dinheiro (ou equivalente em dinheiro), característica esta que permite distinguir o imposto de outras prestações coactivas que o Estado, por vezes exige dos cidadãos, mas que não se analisam numa entrega em dinheiro. É o caso, por exemplo, da prestação de serviço militar, ou das requisições administrativas, que não vêm pois classificadas como impostos. Definitiva Não tem o prestador do imposto direito à sua restituição ou reembolso do imposto devido. Por isso, se distingue imposto de empréstimo público, onde existe sempre reembolso. Esta característica não é prejudicada com o reembolso do imposto que tiver sido pago em excesso, ou daquele que resultou de um acto tributário que veio posteriormente a ser anulado. O imposto anulado, ou pago em excesso é um imposto indevido. Unilateral A natureza unilateral do imposto reside na inexistência de uma contrapartida individualizada por parte do credor do imposto (Estado) para com o devedor (contribuinte). Afasta-se pois, o imposto da taxa (onde existe uma contrapartida individualizada) e do empréstimo público (a contraprestação assume a forma de juro). Estabelecida por lei A obrigação tributária decorre da verificação de um facto (conjugação de pressupostos tributários) a que a lei e só ela, liga como consequência a sujeição a imposto.

4 A favor de entidades que exercem funções públicas Esta característica é uma consequência directa do facto de o imposto ser inerente à actividade financeira: uma actividade de natureza política. Para satisfação de fins públicos O imposto destina-se a realizar fins públicos. Não é inteiramente correcto dizer-se que os impostos destina-se a cobrir as despesas públicas ou se destinam a obter receitas. Assim, existem impostos em que a finalidade de obtenção de receitas está de todo ausente, pretendo-se com eles, tão-somente, satisfazer mediante a sua cobrança necessidades colectivas. É o caso dos impostos extra-fiscais de que se costuma dar o exemplo dos direitos alfandegários protectores. A sua finalidade é a protecção da indústria de um país. Outro exemplo será o dos impostos com finalidades ambientais, cujo objectivo é obter a redução de certas produções a que se atribuem danos ambientais que se pretendem controlar. Se o problema fosse o de cobrir as despesas públicas, sem mais considerações, não seriam necessários impostos. Dispondo o Estado de soberania sobre os cidadãos, um meio fácil de financiamento seria atribuir poder ao soberano de requisitar dos cidadãos o que precisasse. Esta situação conduziria a uma intolerável arbitrariedade, pois os que dispusessem ou produzissem bens que mais interessam ao Estado seriam sobrecarregados relativamente àqueles que dispusessem ou produzissem bens que ao Estado não interessam. O meio de financiamento requisição seria intolerável pelo que toca à forma como os encargos se distribuem pelos membros de uma colectividade política. O mesmo se diria de um outro meio de financiamento, bem fácil e expedito a emissão de notas. Claro que esse financiamento geraria inflação e esta opera uma redistribuição dos rendimentos a dano dos titulares de rendimentos fixos ou pouco variáveis e a benefício dos titulares de rendimentos variáveis ou especulativos.

5 Os impostos são então o meio escolhido para financiar as despesas públicas porque, com eles se consegue uma distribuição dos encargos com os bens públicos que surge como mais justa do que a resultante dos meios alternativos. São o meio por que se consegue a produção de bens públicos sem inflação 1 Não constitui sanção de acto ilícito Contrariamente ao que ocorre com as prestações pecuniárias resultantes da aplicação de multas e coimas, o imposto não representa uma reacção da ordem jurídica à prática de um acto ilícito. Os Limites à tributação: Limites Normativos (Formais e Materiais); Limites Económicos (A Curva de Laffer ). Finalidades da tributação: Fiscais Arrecadação de receitas; Extra-Fiscais Redistribuidor da riqueza; Equilibrador Macroeconómico.

6 2. Momentos da obrigação de imposto Os momentos que cronologicamente se sucedem, desde a ocorrência do facto gerador do imposto até à sua cobrança, são frequentemente designados por fases do imposto. Estas são reguladas através de um conjunto de normas jurídicas que se podem classificar de acordo com a fase do imposto a que respeitam. Incidência: O primeiro momento a considerar é o do preenchimento dos pressupostos necessários à geração do facto tributário. Tais pressupostos encontram-se tipificados nas normas de incidências e dividem-se em pressupostos de natureza real e pressuposto de natureza pessoal. O conjunto dos primeiros define as normas de incidência real ou objectiva, que são quem define os factos ou situações a que se liga a obrigação de pagar o imposto designados factos geradores ou pressupostos de facto do imposto (salários, juros, lucros, rendas...). O conjunto de pressupostos de natureza pessoal definidos pelas normas de incidência pessoal ou subjectiva que são as que identificam os obrigados tributários ou sujeitos passivos do imposto. Lançamentos: É o conjunto de operações de natureza administrativa que visam a identificação do sujeito passivo e a determinação da matéria colectável. As normas que regulam tais operações são designadas de normas de lançamento. Liquidação: Em sentido restrito, a liquidação é uma mera operação aritmética de aplicação da taxa à matéria colectável, a fim de se apurar a colecta do imposto. Contudo é comum a utilização do sentido lato do vocábulo liquidação subsumindo nele as operações de lançamento e liquidação em sentido restrito.

7 Cobrança: Após a fase de liquidação procede-se à cobrança do imposto. O pagamento do imposto pode ser voluntário ou coercivo, nos casos de incumprimento total ou parcial por parte do devedor. Neste último caso abrase um processo de execução fiscal. O pagamento voluntário é em princípio efectuado dentro do prazo estabelecido nas leis tributárias e processa-se de acordo com os regimes previstos para cada imposto. È ainda pagamento voluntário o efectuado fora do prazo previsto nas leis fiscais, havendo então lugar ao pagamento ao Estado, por parte do devedor, de juros de mora. Se não houver pagamento voluntário do imposto abre-se um processo de execução fiscal, destinado a conseguir o pagamento coercivo.

8 3. Tipologia dos Impostos 3.1. Impostos estaduais e impostos não estaduais Esta é uma classificação que atende à natureza da entidade credora do imposto. Serão não estaduais os impostos em que o credor do imposto não é o Estado. Entre nós as Regiões Autónomas e as Autarquias são titulares de um direito próprio a impostos Impostos directos e impostos indirectos Esta é uma das mais relevantes classificações e a que preside à classificação orçamental dos impostos. Têm sido vários e de diferente natureza os critérios (jurídicos e económicos) adoptados para a estabelecer. São directos os impostos que tributam manifestações directas ou mediatas de riqueza. Estas traduzem-se através do rendimento, capital ou património, ex. IRS, IRC, IMI, o imposto sobre veículos. São indirectos os impostos que tributam manifestações indirectas ou mediatas de riqueza, as quais se evidenciam através do acto de consumir, ex. o IVA e os impostos especiais sobre o consumo. Um segundo critério tem por base a diferente estabilidade das faculdades contributivas. Assim, serão impostos directos aqueles em que a matéria colectável possui carácter de permanência. Ao contrário serão impostos indirectos aqueles em que a matéria colectável é intermitente, revestindo natureza transitória.

9 3.3. Impostos sobre o rendimento, sobre o património e sobre a despesa Trata-se de uma classificação de cariz meramente económico, no entanto não deixa de ser uma classificação muito importante Imposto sobre o rendimento Tem vindo a evoluir e a alargar-se o conceito de rendimento adoptado na técnica fiscal. Também entre nós, a teoria da fonte, qualificando como rendimento o produto imputável de modo regular e durante certo período, a uma fonte durável, sem amputação desta fonte produtora, veio dar lugar, com a reforma fiscal de 1989, a uma clara adopção da teoria do acréscimo patrimonial. Segundo a teoria do acréscimo patrimonial, rendimento é a diferença entre o património inicial e o final. Este conceito de rendimento possui um conteúdo mais amplo, legitimando a tributação em imposto sobre o rendimento, nomeadamente das mais-valias, dos ganhos do jogo, e dos proveitos de actos isolados. São impostos sobre o rendimento o IRS e o IRC Imposto sobre o património Definem-se como impostos sobre o património, os que incidem sobre a riqueza adquirida, como é o caso do IMI Imposto sobre o consumo ou despesa Caracterizam-se por tributar a riqueza dispendida no momento da aquisição de bens ou serviços. A par do imposto geral sobre o consumo o IVA vigoram no sistema fiscal português, alguns impostos especiais, como é o caso de: imposto especial sobre o consumo de algumas bebidas alcoólicas, bem como o imposto especial sobre o consumo da cerveja.

10 3.4. Impostos reais e imposto pessoais Designam-se por impostos reais, aqueles impostos em que a tributação se efectiva alheando-se das condições pessoais, económicas e familiares dos contribuintes. Os impostos pessoais caracterizam-se por fazer relevar as características pessoais dos contribuintes no momento da tributação Impostos proporcionais, progressivos e regressivos Impostos proporcionais Nestes impostos a taxa é fixa. Assim, o imposto aumenta proporcionalmente à matéria colectável ex. IRC. Impostos progressivos Nestes impostos a taxa eleva-se à medida que aumenta a matéria colectável. O imposto aumenta mais do que proporcionalmente, face ao aumento da matéria colectável (IRS) Impostos regressivos Caracterizam-se pela diminuição da taxa do imposto à medida que aumenta a matéria colectável. Esta classificação não tem interesse meramente académico, porque embora tal facto não ocorra em Portugal, é conhecida entre os Estados Membros da EU, onde a partir de determinado montante de lucros é aplicada uma taxa inferior.

11 4. Opção entre impostos sobre o rendimento e sobre a despesa Tributar a despesa ou tributar o rendimento? Maior justiça dos impostos sobre o rendimento, por serem os únicos que permitem distinguir a capacidade contributiva dos cidadãos. Descrição OE/95 OE/99 OE/00 OE/02 OE/03 Impostos directos 55,1 53,5 51,4 49,8 37,2 43,3 41,9 42,1 40,6 Impostos indirectos 44,9 46,5 48,6 50,2 62,8 56,7 57,1 57,9 59,4 em % Vantagens da tributação sobre a despesa: - Efeito anestesia - Menor propensão à fraude e evasão fiscal - Emprego de menos recursos nas acções de formação, prevenção e fiscalização - Maior facilidade na determinação da matéria colectável - Correcção das injustiças dos impostos sobre o rendimento Desvantagens: - Imposto cego - Abusos por parte dos governos

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