3. As Receitas Públicas

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1 3. As Receitas Públicas 3.1.Enquadramento geral Noção de receitas públicas Classificação e tipologias 3.2.Estrutura e importância das receitas públicas Receitas tributárias e sistema fiscal português Receitas creditícias 3.3.Receitas públicas e equidade 3.4.Receitas públicas e eficiência Bibliografia Livro Finanças Públicas e Direito Financeiro vol II, Sousa Franco, cap. VI- pontos 1, 3 e 4; Livro Economia e Finanças Públicas, Pereira et al, Parte II ponto 7 a 7.3/4 1

2 Noção de RECEITA PÚBLICA Qualquer recurso obtido durante um dado período financeiro, mediante o qual, o sujeito público pode satisfazer as despesas públicas que estão a seu cargo. 2

3 Características distintivas das Tipologias da RECEITA PÚBLICA Natureza económica: distingue receitas correntes (regra geral, renovam-se em todos os períodos financeiros) de receitas de capital (cobradas ocasionalmente, c/ carácter transitório, e regra geral associadas a diminuição de património); 3

4 Características distintivas das Tipologias da RECEITA PÚBLICA Grau de efectividade: diferenciam-se receitas efectivas ou com carácter definitivo, de receitas não efectivas ou que terão de ser reembolsadas/devolvidas; Coercividade: distinguem-se receitas em função da natureza e carácter obrigatório ou facultativo que o seu pagamento reveste. 4

5 Fontes de Financiamento do Estado: Receitas Fiscais ou Impostos Receitas Parafiscais ou Contribuições Sociais Receitas Patrimoniais Taxas, Licenças e Preços Multas, penalidades e coimas Receitas Creditícias ou Empréstimos 5

6 Características normativas ideais do Sistema Fiscal: Equidade Eficiência Flexibilidade Transparência Baixo Custo de Funcionamento Eficácia Financeira 6

7 Classificação económica das Receitas Públicas CÓDIGOS CAPÍTULOS ECONÓMICOS RECEITAS CORRENTES IMPOSTOS DIRECTOS IMPOSTOS INDIRECTOS CONTRIBUIÇÕES P/ SS, CGA E ADSE TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE TRANSFERÊNCIAS CORRENTES VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES Receitas EFECTIVAS 01 a 10 e 13; Receitas NÃO EFECTIVAS 11 e 12 RECEITAS DE CAPITAL VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ACTIVOS FINANCEIROS PASSIVOS FINANCEIROS OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAG. OS SALDOS DA GERÊNCIA ANTERIOR OPERAÇÕES EXTRA ORÇAMENTAIS 7

8 Espécies de Empréstimos Públicos Quanto à sua duração: Empréstimos Perpétuos (remíveis ou irremíveis) e Empréstimos Temporários (c/m e l.p.); Quanto ao lugar de emissão: Empréstimos Internos e Empréstimos Externos; Quanto à situação dos prestamistas: Empréstimos Voluntários e Forçados; 8

9 Conceito de Dívida Pública A dívida pública corresponde às situações passivas de que o Estado é titular em virtude do recurso a empréstimos públicos. Consiste no montante acumulado do que o Governo pediu emprestado para financiar os défices orçamentais. 9

10 Espécies de Dívida Pública Dívida Interna e Dívida Externa: Dívida Interna resulta da contracção de empréstimos emitidos no país; Dívida Externa resulta da contracção de empréstimos emitidos no estrangeiro; Dívida Fundada e Dívida Flutuante: Dívida Fundada resulta da contracção de empréstimos perpétuos e temporários de m/l prazo. Dívida Flutuante resulta da contracção de empréstimos temporários de curto prazo. 10

11 Necessidades de Financiamento do Estado Necessidades de Financiamento = Défice orçamental + Amortização da Dívida Pública - Receitas de Privatizações - Vendas de Património 11

12 Receitas Públicas e Equidade É difícil definir de forma precisa o que é um sistema fiscal justo. Desde logo, há que considerar dois conceitos distintos de equidade: Equidade horizontal Equidade vertical 12

13 Princípio da Capacidade de Pagar Definição: Os impostos deverão ser distribuídos equitativamente em função da respectiva capacidade económica Implementação: Como se determina a capacidade de pagar? Qual o montante do imposto a cobrar a pessoas com capacidade de pagar distintas? Que aplicação na equidade horizontal e vertical? 13

14 Princípio do Benefício Definição: Os impostos deveriam ser distribuídos entre os indivíduos, em função dos benefícios recebidos da provisão pública de bens e serviços. Este princípio baseia-se numa concepção contratualista da actividade do Estado; Os impostos são considerados uma espécie de preços-sombra (ou pseudo-preços ). 14

15 Princípio do Benefício - Vantagens Ligar usos (dimensão e estrutura da despesa pública) a fontes (receita fiscal) e a ónus (repartição da carga fiscal); Proporcionar maior eficiência e transparência na provisão de bens públicos; Aumentar a aceitação social dos impostos. 15

16 Princípio do Benefício - Limitações A aplicação do princípio do benefício justifica-se no caso das taxas e tarifas, mas pouco no âmbito dos impostos (que por natureza são redistributivos); Exigiria que se conhecessem as preferências dos indivíduos; Não permitiria políticas redistributivas; Não facilitaria a flexibilidade e o ajustamento macroeconómico; Na prática, a sua utilização está associada ao uso de taxas (aplicadas a bens mistos) e raramente se aplica ao caso dos bens públicos puros. 16

17 Equidade e progressividade dos impostos O imposto sobre o rendimento é progressivo: O IRS é o imposto progressivo por excelência. Os impostos sobre o consumo são normalmente regressivos; Em geral, cada imposto deverá ser julgado pelos seus próprios méritos; o objectivo mais relevante é a análise da equidade do sistema fiscal no seu todo. Soraia Gonçalves 17

18 Equidade e progressividade dos impostos Há por vezes conflitos entre equidade e eficiência. Por exemplo: imposto sobre o tabaco Do ponto de vista da equidade é criticável pois é regressivo, mas simultaneamente pode justificar-se por razões de eficiência (correcção de um efeito externo negativo) Soraia Gonçalves 18

19 Receitas públicas e eficiência Quando a política fiscal interfere nas decisões dos agentes em mercados competitivos pode gerar ineficiências Carga excedentária: Pode ser definida, de forma simples, como a perda de bem-estar (ineficiência) gerada por um imposto Soraia Gonçalves 19

20 Impostos que não geram ineficiência Um imposto diz-se não-distorcedor se, e só se, não existir (legalmente) nada que um agente económico possa fazer para evitar ou alterar a sua incidência económica; A este tipo de imposto chama-se na literatura económica, imposto lump-sum ou de montante fixo; Exemplo: um imposto por cabeça Soraia Gonçalves 20

21 Impostos que não geram ineficiência Impostos intencional/ distorcedores: Os impostos pigouvianos (usados na presença de externalidades), distorcem intencionalmente as escolhas dos agentes para melhorar a eficiência: Logo, não só não geram ineficiências, como promovem a eficiência. 21

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