ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SUPERVISÃO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÕES GERAIS 1. Introdução De acordo com o novo Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Física da UFSJ ( o estudante deverá iniciar seu Estágio Curricular Supervisionado a partir do 5º período do curso (figura1). Para isso, ele deverá se inscrever primeiramente na unidade curricular Supervisão de Estágio A de 36 horas, onde receberá orientações e tarefas e terá seu Estágio acompanhado por um Professor Supervisor, responsável por essa unidade curricular. Além disso, nessa unidade, o estudante poderá socializar e trocar suas experiências com os demais estudantes estagiários inscritos nesse espaço. FIGURA 1 Fluxograma das unidades curriculares do curso de Licenciatura em Física da UFSJ, de acordo com o novo Projeto Pedagógico iniciado em 2009.

2 O Estágio é o momento definidor da profissão Professor no qual emergem questões como: O que é ser professor? Que professor eu quero ser? Qual a função do professor (nos tempos atuais)? Também o Estágio é, conforme PIMENTA e LIMA (2009), o momento de conhecer a realidade, problematizar, transformar; sendo como campo de conhecimento. E, conforme VIEIRA (2007), é o momento em que: Não se pode perder de vista que a sala de aula ao vivo e em cores envolve uma série de aspectos que a tornam um ambiente peculiar e, por isso, difícil de ser reproduzido em situações hipotéticas, em livros ou mesmo em relatos de situações vivenciadas. Assim, visando auxiliar o estudante em seu estágio, segue-se algumas orientações básicas com quais o mesmo deverá seguir para se preparar para o seu estágio num espaço escolar e para elaborar seu Projeto de Estágio. 2. Sobre as orientações As orientações iniciais tratam-se dos procedimentos para o estudante iniciar seu estágio numa escola, a saber: 2.1. O estudante deverá pesquisar escolas da região, procurando conversar com professores e diretores, manifestando o interesse para realizar seu estágio ali. A escolha da escola ficará a critério do estudante, contudo, para uma preparação melhor para o futuro do ofício, é interessante estagiar tanto numa escola pública quanto numa privada, visto que se trata de realidades distintas de ensino Feito a escolha da escola, o estudante deverá elaborar seu Projeto de Estágio, especificando: i) o nome da escola e localidade da escola, o nome do diretor da escola e do professor de física responsável pela turma de alunos dessa escola; ii) o período de estágio; iii) e as atividades, em linhas gerais, que irá desenvolver durante esse período na escola Uma vez escolhido a escola e tendo seu projeto aprovado pelo professor Supervisor da Unidade de Supervisão de Estágio e do professor da escola, o estudante deverá encaminhar à Coordenadoria do Curso os dados da escola (nome, diretor, localidade) e do período de estágio para que serem providenciadas

3 uma carta de apresentação formal do estudante junto a essa escola e os termos de convênio (no caso da escola ser da rede pública estadual), a partir da qual o estudante estaria apto a frequentar a escola para realizar seu estágio. 3. Sobre a Elaboração do Projeto de Estágio Durante a Supervisão de Estágio A, o estudante, após escolhido a escola, deverá elaborar seu Projeto de Estágio. Tal projeto visa explicitar quais serão as atividades que o mesmo irá realizar na escola, permitindo que a escola saiba qual será a função do estagiário ali. No projeto, o estudante deverá explicitar: i) O período, o turno e as turmas que estará estagiando; ii) As atividades que pretende realizar, estimando uma carga horária para cada uma delas. Basicamente, recomenda-se que as atividades sejam divididas nos seguintes momentos: 1º Momento - Atividades de observação e análise de documentos, a saber: Observação do espaço escolar localização e infraestrutura visando conhecer os aspectos físicos e recursos didáticos da escola e importância dessa escola na comunidade local. Observação do fluxo de pessoas no espaço escolar horários de funcionamento, intervalos, entradas e saídas de pessoas visando conhecer como as pessoas se movimentam naquele espaço. Observação das aulas comportamento dos alunos em sala de aula, didática do professor, interação professor-aluno-contéudo visando conhecer a dinâmica de uma sala de aula, levantar e problematizar situações de ensino-aprendizagem. Leitura do Projeto Pedagógico e do Regimento da Escola e outros documentos oficiais visando conhecer e analisá-los e verificar se são cumpridos. Essas atividades poderão ser realizadas concomitantes. E deverão ter início dentro do semestre letivo no qual o estudante está matriculado na unidade curricular Supervisão de Estágio A.

4 2º Momento: - Atividades de monitoria, visando: Realizar encontros com alunos da escola para identificar dificuldades de aprendizagem e indicar soluções. Auxiliar os alunos nas tarefas propostas pelo seu professor da escola. Repassar ao professor desses alunos informações sobre pontos e dificuldades de aprendizagem percebidas nos seus alunos. Esse segundo momento permite ao estagiário conhecer os alunos de uma forma mais próxima, bem como levantar principais dificuldades que esses possam ter sobre o aprendizado de determinado conteúdo. Normalmente, os horários das monitorias são estabelecidos em horários extraclasses e divulgados aos alunos. Essa atividade poderá ocorrer dentro do semestre letivo no qual o estudante está matriculado na unidade curricular Supervisão de Estágio A. 3º Momento Atividades de Regência de aulas, a saber: Estudo e Planejamento de aulas visando desenvolver recursos didáticos para promover a aprendizagem de determinado conteúdo, subsidiado por um referencial teórico. Execução desse planejamento. Avaliação do planejamento executado visando avaliar a proposta de aula, procurando refletir sobre os pontos positivos e os negativos, sobre o que poderia mudar. Esse terceiro momento permite ao estagiário estabelecer paralelos entre o discurso teórico (do que aprendeu nas unidades curriculares de formação básica da área de Física e de formação específica da área de Ensino de Física) e o prático do fazer docente. Esta atividade de Regência deverá ocorrer dentro do semestre letivo no qual o estudante estiver matriculado na unidade curricular Supervisão de Estágio B, oferecida no 6º período do curso, e se estendendo para os semestres letivos seguintes, concomitantes ao oferecimento das unidades curriculares Supervisão de Estágio C e Supervisão de Estágio D. Outros Momentos - Atividades outras, tais como: Participação das reuniões de professor, dos momentos pedagógicos.

5 Participação em eventos promovidos pela escola (Feira de Ciências, Feira de Cultura, Olimpíadas de Astronomia e de Física, Gincanas, Visitas a museus e parques temáticos etc), seja como organizador, seja como colaborador, seja como executor. Participação na secretaria, como colaborador. Auxílio ao professor na sala de aula. Essas atividades poderão ser realizadas dentro do semestre letivo em que o estudante estiver matriculado na unidade curricular Supervisão de Estágio B, ou Supervisão de Estágio C ou Supervisão de Estágio D. 4. Sobre a elaboração final do Relatório de Estágio e do Seminário A partir do momento do estudante em se matricular na unidade curricular Supervisão de Estágio D, oferecida no 8º. período do curso, será a ocasião dele elaborar o Relatório Final de Estágio e o Seminário de apresentação desse estágio, como quesitos necessários para o cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado. A seguir, apresentamos: um conjunto de pontos a serem contemplados nas atividades de observação. No Anexo I, apresentamos um Modelo de Relatório Final; e na referência Um Exemplo de um Relato de Observação, poderá ter acesso a um exemplo de relato de um estágio O que observar no espaço escolar? A função da escola nos tempos atuais é ser um espaço privilegiado de promover a autonomia do indivíduo que o permita buscar e construir conhecimentos para soluções de problemas individuais e coletivos. Para a aquisição dessa autonomia, a escola lança mão de processos de ensino-aprendizagem que envolve a interação do aluno com o conhecimento produzido e sistematizado pela humanidade, através de recursos medicionais diversos (livros, textos, experimentos, artes audiovisuais, cerâmicas, plásticas etc.), intermediada por um grupo de professores, cada qual com um domínio de uma área específica daquele conhecimento da humanidade. Normalmente, quando se fala sobre ou pensa em escola, os sentidos são focados para dentro do espaço de uma sala de aula, onde se acredita que o processo de ensino-aprendizagem se confina. Contudo, esse se estende para além das paredes dessa sala de aula, onde o ser humano, enquanto para se colocar no mundo, necessita permanentemente manter-se interagindo com outro, seja de forma direta, seja através dos efeitos de suas ações e as dos outros sobre o meio ambiente, de uma forma indireta.

6 Assim, apesar da complexidade que o processo de ensino-aprendizagem se mostra, que não fica Dentro dos muros da Escola, basicamente ele envolve quatro elementos fundamentais: aluno - sujeito do processo de aprendizagem; professor - agente do processo de ensino; objeto de ensino-aprendizagem - o conhecimento sistematizado da humanidade; meio medicional - o recurso didático. A forma como tais elementos se comunicam, misturam, interagem, constitui a dinâmica do processo, a qual deve ser permanentemente avaliada entre o que se deseja e o que se observa, tanto por parte dos alunos quanto por parte dos professores. Nesse sentido, visando compreender e estudar essa dinâmica, faz-se necessário observar e extrair os seguintes pontos de cada um daqueles quatro elementos que compõe o processo de ensino-aprendizagem: A. Do aluno: A.1. Da atuação em sala de aula A.1.1. presta atenção à explicação do professor. A.1.2. põe questões e dúvidas ao professor sobre a matéria lecionada. A.1.3. mostra-se disciplinado na interação com os colegas. A.1.4. executa com prontidão as tarefas pedidas pelo professor. A.1.5. revela-se disponível para ir ao quadro. A.1.6. revela-se disponível para ajudar o professor nas tarefas da aula. A.1.7. ajuda a manter um ambiente saudável dentro da aula. A2. Da origem do aluno A.2.1. Mora próximo à escola. A.2.2. Grau de instrução de seus responsáveis. A.2.3. Perfil socioeconômico. B. Do professor: B.1. Da atuação em sala de aula. B.1.1. expõe a matéria calmamente. B.1.2. expõe a matéria com rigor. B.1.3. expõe a matéria de uma forma metódica. B.1.4. utiliza terminologia e vocabulário adequados. B.1.5. utiliza o quadro, organizadamente. B.1.6. utiliza o tom de voz adequado.

7 B.1.7. faz a ligação com as matérias anteriores. B.1.8. dá exemplos práticos pertinentes. B.1.9. utiliza analogias, ponderadamente. B utiliza recursos didáticos diversificados para o apoio a que se quer ensinar. B revela-se autoconfiante na gestão da aula. B comunica com facilidade e eficácia. B preocupa-se em verificar se a turma está a perceber a explicação da matéria. B lança perguntas à turma, para obter o feedback. B provoca a participação dos alunos na aula. B modifica a informação, quando não compreendida. B provoca a discussão na turma, sobre a matéria lecionada. B interroga individualmente alunos, para testar o acompanhamento da matéria. B responde corretamente as questões dos alunos. B tem um relacionamento fácil com a turma. B resolve conflitos de forma adequada. B não se irrita com facilidade. B.123. chama a atenção dos alunos distraídos. B verifica se os alunos têm o material escolar necessário. B verifica se os alunos fizeram os trabalhos propostos. B deixa dúvidas no ar para os alunos refletirem em casa calmamente. B reconhece facilmente quando se engana. B incentiva os alunos a trabalharem. B reforça positivamente as respostas, condutas e trabalho dos alunos. B revela-se criativo nas soluções apresentadas. B revela autoridade na gestão da aula. B estabelece um clima de tolerância dentro da sala de aula. B.133. permite que todos expressem as suas opiniões, dentro das regras da sã convivência. B.134. revela bom senso nos momentos mais difíceis ou conflituosos. B.135. revela-se solícito na resposta às questões e dúvidas dos alunos. B.136. chama a atenção do aluno que chegou atrasado. B chama a atenção do aluno pela sua conduta e atitude negativas na aula. B trata todos os alunos igualmente, sem discriminações nem preconceitos. B exige respeito mútuo entre todos. B gere bem o tempo disponível para a aula. B desloca-se de lugar em lugar para acompanhar o trabalho de cada um. B faz a síntese da aula, como balanço final. B.2. Da trajetória de vida B.2.1. Mora próximo à escola. B.2.2. Há quanto tempo atua como professor.

8 B.2.3. Quais cursos de nível superior possui. B.2.4. Razões pela escolha da profissão. C. Do objeto de ensino-aprendizagem: C.1. é adequado ao nível de ensino. C.2. é contextualizado. C.3. é significativo. C.4 é essencial. D. Do meio medicional: D.1. Espaço físico D.1.1. tem as condições adequadas para a lecionar a disciplina. D.1.2. permite que o professor e os alunos possam se deslocar livremente de um lugar para outro D.1.3. tem equipamento informático de apoio à aula. D.1.4. tem uma boas condições acústica, de luz e térmica adequadas ao ensino. D.2. Materiais D.2.1 é adequado ao nível de ensino. D.2.2. é de que tipo. D.2.3. é de fácil aquisição. D.2.4. é de fácil manipulação. Referências Sobre a Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado Curricular algumas considerações de sua importância na formação de professor. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, VIEIRA, Renata de Almeida. A sala de aula ao vivo e em cores: contribuições da Prática de Ensino. Revista Espaço Acadêmico, n. 77, Disponível em: < Acesso em: 03 jul Proposta de Exercícios para o Estagiário de Professor SIMÕES, Alcino. Propostas de actividades que favorecem o desenvolvimento do profissional. Disponível em:

9 < Acesso em: 03 jul Pontos a observar no espaço escolar Observação das aulas - Algumas indicações para observar as aulas. Disponível em: < room_observation_port.pdf>. Acesso em: 03 jul MATIAS, José. Aula Assistida O Que Observar? Disponível em: < Acesso em: 03 jul INDE Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação. Observação na sala de aula. Disponível em: < Acesso em: 03 jul Exemplo de um Relatório de Observação PINHEIRO, Catia Torres. Exemplo de um Relatório de Observação. Recanto das Letras, Disponível em:< Acesso em: 03 jul

10 ANEXO I Modelo de um Relatório Final de Estágio (Adaptado de

11 Estágio Curricular Supervisionado RELATÓRIO DE ESTÁGIO NOME DO ESTUDANTE... Semestre/ São João del Rei/MG

12 RELATÓRIO DE ESTÁGIO NO ME DO ESTUDANTE Relatório apresentado à Supervisão de Estágio do Curso de Licenciatura em Física da UFSJ, como cumprimento parcial das exigências para conclusão do curso. Supervisor de Estágio: Semestre/200...

13 ÍNDICE 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CONHECIMENTO DO CONTEXTO ESCOLAR E DO COTIDIANO DA SALA DE AULA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, PEDAGÓGICA E RELACIONAL DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS DIRETRIZES PARA ATUAÇÃO PEDAGÓGICA E A DINÂMICA DA SALA DE AULA ANÁLISE DOS PROJETOS, DOS PROGRAMAS, DA METODOLOGIA, DOS MATERIAIS DIDÁTICOS E DOS.PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO, NA ÁREA DE FORMAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS COM DIFICULDADE DE.APRENDIZAGEM PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES DE PLANEJAMENTO, CONSELHOS DE CLASSE, REUNIÕES DE PAIS E MESTRES, PROJETOS INTERDISCIPLINARES E OUTRAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA PARTICIPAÇÃO, EM SALA DE AULA, COMO ASSISTENTE DO PROFESSOR PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE PEQUENAS AULAS, EM COOPERAÇÃO COM O PROFESSOR ORIENTADOR AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E AUTO-AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 19

14 (Favor digitar dentro do retângulo, sem fazer nenhuma modificação no formato, pois os mesmos irão expandir-se. Após o preenchimento, APAGAR AS ORIENTAÇÕES que estão em vermelho) 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO ESTUDANTE ESTAGIÁRIO CURSO MATRÍCULA SUPERVISOR(ES) DE ESTÁGIO ESCOLA(S) CAMPO DE ESTÁGIO DATA

15 2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA(S) ESCOLA(S) Escola Campo de Estágio: Professor Orientador: Série: Turma: Turno: Escola Campo de Estágio: Professor Orientador: Série: Turma: Turno: 3. INTRODUÇÃO Apresentação resumida das atividades de estágio, fornecendo informações sobre a sua importância e o seu desenvolvimento na escola campo de estágio. Devem ser mencionados também dados referentes ao referencial teórico. 4. OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO O objetivo geral é o propósito maior do trabalho. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO Os objetivos específicos têm caráter mais concreto, detalham o objetivo geral mostrando o que se pretende alcançar com o Estágio. Obs.: Os objetivos devem ser redigidos com o verbo no infinitivo.

16 5. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO 5.1 CONHECIMENTO DO CONTEXTO ESCOLAR E DO COTIDIANO DA SALA DE AULA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, PEDAGÓGICA E RELACIONAL DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO Descrição da escola campo de estágio, tendo como referência o formulário de Pesquisa Institucional. Dados de identificação da escola: Infraestrutura: Relação escola-comunidade: Relação escola-família: Corpo docente: Pessoal administrativo e de serviços auxiliares: Outros dados: IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS DIRETRIZES PARA ATUAÇÃO PEDAGÓGICA E A DINÂMICA DA SALA DE AULA: Leia os seguintes documentos: - Constituição Federal da República Federativa do Brasil 1998; Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96); Plano Nacional de Educação (PNE); Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio (DCNEM); Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio da sua área de formação (Física); Outros. Faça uma revisão de literatura a respeito da formação do professor e o cotidiano de sala de aula. Escolha um aspecto abordado nos documentos citados e na revisão de literatura realizada e estabeleça um paralelo com o aspecto escolhido, através da redação de um texto acadêmico, preferencialmente um artigo. O texto tem por objetivo a reflexão fundamentada de situações vivenciadas no Estágio Supervisionado.

17 5.1.3 ANÁLISE DOS PROJETOS, DOS PROGRAMAS, DA METODOLOGIA, DOS MATERIAIS DIDÁTICOS E DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO, NA ÁREA DE FORMAÇÃO DO ESTAGIÁRIO descreva: 1. Leia o Projeto Político Pedagógico e o Regulamento da Escola Campo de Estágio e - Quando os documentos foram construídos? Quem participou de sua construção?são revisados? Qual foi sua última revisão?quais os referencias teóricos utilizados na elaboração destes documentos? Como é operacionalizada a avaliação da aprendizagem? 2. Pesquise: -Calendário escolar; Matriz curricular do(s) nível (eis) de ensino e modalidade(s) oferecido(s) pela escola e programas de ensino (Plano de Curso) da área de formação do estagiário (livros, apostilas etc.). 3. Relate: - O Calendário sofreu alguma alteração durante o período? Qual? Em função de quê? -Em que momento os programas são elaborados e/ou reformulados? De que forma isso é feito? Estão atualizados? - A metodologia de ensino é única para toda a escola ou cada professor desenvolve sua própria metodologia? Há uma linha didático-filosófica que guie a prática pedagógica? Qual? Como é feita a escolha do material didático? Que critérios são adotados? Materiais como apostilas e exercícios são compartilhados entre a equipe de profissionais da área? 4. Faça um relato sobre os dados pesquisados, descrevendo os principais aspectos do Projeto Político Pedagógico da escola, dando sua opinião a respeito dos dados coletados e relacionando a referenciais teóricos sobre a educação e o ensino de ciências PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Descrever de forma objetiva os principais procedimentos didáticos desenvolvidos com os alunos, bem como os resultados obtidos com estas atividades.

18 5.1.5 PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES DE PLANEJAMENTO, CONSELHOS DE CLASSE, REUNIÕES DE PAIS E MESTRES, PROJETOS INTERDISCIPLINARES E OUTRAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO Relatar como foram desenvolvidas as atividades pedagógicas e como foi a participação do estagiário nestas atividades OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA Descrever todos os aspectos observados de forma objetiva, clara e sem seu parecer pessoal sobre as situações descritas. A opinião pessoal será expressa na Análise Crítica do Período de Observação. Desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem (situações didáticas ocorridas em sala de aula, situações-problema e as soluções adotadas pelo educador, dificuldades apresentadas pelos alunos, etc.) Estratégias para a prática pedagógica (métodos, técnicas e recursos didáticos utilizados e sua adequação as características da faixaetária, aos conhecimentos prévios dos alunos e sua realidade social) Relação professor x aluno Relação aluno x aluno Análise Crítica do Período de Observação PARTICIPAÇÃO, EM SALA DE AULA, COMO ASSISTENTE DO PROFESSOR Descrever algumas atividades que realizou auxiliando o professor nas atividades didáticopedagógicas na sala de aula PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE PEQUENAS AULAS, EM COOPERAÇÃO COM O PROFESSOR ORIENTADOR Colocar em anexo os planejamentos desenvolvidos. No campo destinado as observações, escrever aspectos positivos e aspectos a serem aperfeiçoados nas atividades desenvolvidas. Além disso, escrever se o planejamento foi totalmente desenvolvido ou se foi desenvolvido parcialmente.

19 6. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E AUTO-AVALIAÇÃO Realizar uma avaliação desta etapa do estágio, relacionando aspectos positivos e aspectos a serem aperfeiçoados, escrevendo seu parecer pessoal sobre a contribuição desta fase do estágio supervisionado para sua futura atuação docente. Além disso, o estagiário deverá fazer uma reflexão sobre seu envolvimento e atuação nas atividades de estágio. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Livros, periódicos, revistas, consulta à rede mundial de computadores, documentos legais, etc. que foram consultados para a elaboração do projeto. Listar em ordem alfabética o material bibliográfico, de acordo com as normas da ABNT. 8. ANEXOS Planejamentos das pequenas aulas em cooperação com o professor, fotos, materiais didáticos utilizados nas aulas, documentos da instituição que foram consultados etc.

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