Tecnologia no discurso de George Maciunas Technology in George Maciunas work

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1 Tecnologia no discurso de George Maciunas Technology in George Maciunas work Kando Fukushima, Mestre Universidade Tecnológica Federal do Paraná RESUMO Este artigo apresenta alguns aspectos da relação entre o trabalho de George Maciunas do grupo Fluxus e a tecnologia num sentido amplo do termo. Primeiramente são expostos sucintamente sua trajetória artística, enfocando principalmente sua participação no grupo Fluxus. A seguir são destacados alguns de seus trabalhos no campo das artes visuais e breves trechos de textos redigidos por ele onde é possível se identificar o papel dos meios técnicos em seu discurso poético. Argumenta-se que esta característica se dá principalmente diante de suas influências nas artes gráficas, uma vez que sua formação passa pela escola de arquitetura e design, e das vanguardas históricas do século XX, tais como o Construtivismo e o Dadaísmo. Palavras-chave: Arte; Tecnologia; George Maciunas; Fluxus ABSTRACT The present paper introduces some aspects of the relationship between George Maciunas' work of the Fluxus group and technology in general. In the first place, the article traces Maciunas' artistic path, focusing mainly in the participation in Fluxus Group. Following that, some of his works in the visual arts are highlighted as well as some of his writings in which one can identify the role of technical means in his poetic discourse. We try to point out that the mentioned characateristics are due to his influences in graphic design, since his studies covers architecture and design, as well as the historical avant garde movements of the XXth Century, such as Constructivism and Dadaism. Keywords: Art; Thecnology; George Maciunas; Fluxus INTRODUÇÃO George Maciunas foi um dos principais idealizadores do Fluxus ( ), grupo de artistas de diversas nacionalidades que desenvolveram atividades artísticas e obras que dentre vários assuntos, contestavam a idéia de Arte Erudita, do sistema das artes e a alta cultura. Além destes temas, a crítica cultural e política ganhavam espaço em suas performances, filmes e textos. Quando analisamos as obras dos artistas desse grupo, torna-se importante elencarmos algum de seus artistas para delimitarmos um pouco sua produção, pois com a quantidade de artistas envolvidos, na prática torna-se bem difícil encontrarmos um único rumo para suas obras. Sem este referencial, o

2 2 entendimento sobre o Fluxus é muito diversificado, comumente divergente e em constante mudança. Alguns de seus membros mais conhecidos são, Nam June Paik, Ben Vautier, Wolf Wostell, Yoko Ono, Henry Flynt e Joseph Beuys, embora a participação deste último seja bastante controversa 1. Pode se dizer que uma das principais questões abordadas no Fluxus se desenvolve a partir da potência poética no cotidiano ou como Danto descreve em seu ensaio O Mundo Como Armazém: Fluxus e Filosofia, um tipo de trabalho que ia reconciliando homens e mulheres às vidas que já levavam e ao mundo em que já viviam (O que é Fluxus? O que não é! O porquê, p. 25). Pretende-se apontar na produção de Maciunas alguns aspectos de sua relação com a tecnologia numa abordagem abrangente, tanto de seus textos, publicados através de trabalhos vinculados ao Fluxus, quanto com suas obras nas artes visuais. GEORGE MACIUNAS Maciunas era lituano nascido na cidade de Kaunas em 1931, radicado nos Estados Unidos. Antes de se envolver com o grupo Fluxus, estudou artes, design e arquitetura. Foi dono de uma galeria de artes e esteve envolvido com o comércio de instrumentos musicais de forma que estava bastante envolvido com as discussões artísticas de sua época. No ínicio dos anos 60, os artistas Chester Anderson e La Monte Young iam editar um número da revista Beatitude East, com uma seleção de trabalhos representativos das novas tendências musicais e poéticas da época, principalmente ligados a John Cage. Cage havia conduzido em 1958 o curso de Composição em Música Experimental na Nova Escola de Pesquisa Social, em Nova Iorque, que reuniu entre palestrantes, convidados e alunos, diversos artistas que mais tarde teriam alguma ligação com o Fluxus. Esta proposta editorial se tornou a publicação An Anthology, com o design gráfico realizado por Maciunas. Embora estivesse pronto em 1961, este número só foi publicado em 1963, ou seja, depois do primeiro grande evento Fluxus realizado na Europa. 1 Joseph Beuys foi considerado posteriormente por Maciunas como um sabotador e declarou ainda que ele não tinha nada a ver com o Fluxus - e nunca teve. No entanto, ele teve participação fundamental num evento Fluxus, justamente o Festival Fluxorum de 1963, onde pela primeira vez o manifesto Fluxus foi distribuído no Düsseldorf Kunstakademie, escola em que Beuys lecionava. Foi neste evento que Beuys estreou como performer, sendo que até então sua carreira estava restrita a desenhos e esculturas. Beuys continuou associando frequentemente o termo Fluxus a seus trabalhos até os anos 70.

3 3 George Maciunas queria que a publicação tivesse continuidade sob a marca Fluxus, mas problemas financeiros não permitiram dar prosseguimento a este plano. Em 1961 sua galeria já estava fechada e em novembro Maciunas iria se mudar para a Alemanha por conta de um emprego que tinha conseguido como designer gráfico das Forças Aéreas Americanas (WOOD, 2002). Esta mudança trouxe o benefício de reforçar o caráter internacional do Fluxus, além de possibilitar uma boa fonte de recursos para levar adiante algumas de suas idéias. Stewart Home (1999, p.84) comenta a esse respeito: O trabalho não só era bem remunerado, como permitia que Maciunas usasse a infra-estrutura governamental colocada à sua disposição para promover o Fluxus. Em especial, abusou do sistema postal subsidiado, que se destinava a elevar a moral do pessoal militar, minimizando o custo de comunicação com seus entes queridos. Dessa forma, o próprio meio tecnológico da comunicação, ironicamente vinculado à recursos financeiros bélicos, estava sendo desviado de sua função original, promovendo um debate artístico. Atento às repercussões na mídia e possíveis desvios ideológicos dos membros do grupo, mantinha a idéia de que os artistas deveriam ser apresentados numa frente única, carregando sempre o nome Fluxus. Com esse propósito pediu que Nan June Paik atrasasse o evento Neo-dada in der Musik e que Vostell cancelasse a edição de De-coll/age, por exemplo, ainda que ambos tivessem recusado seu pedido. O plano de Maciunas era fazer uma turnê mundial Fluxus, visitando uma metrópole por mês. Estes eventos começariam em junho de 1962 em Berlim e terminariam em dezembro de 1963 em Nova York. Nesse começo, Maciunas tentava criar um direcionamento político e social para as obras produzidas pelos artistas, muitas vezes amparado por meios técnicos recorrentes nas artes aplicadas, ainda que esse plano não correspondesse às intenções de todos os artistas. Esteticamente, o Fluxus seria uma forma de experimentar qualquer coisa - a chuva, o burburinho da multidão, um espirro, o vôo de uma borboleta nas palavras de Danto (O que é Fluxus? O que não é! O porquê, p. 25), o que trazia o cotidiano das pessoas ao centro de seus temas. Desde 1966, o Fluxus foi descentralizado por Maciunas. Além dele mesmo em Nova York, o grupo era co-dirigido, sendo que Fluxus Sul era dirigido por Ben Vautier em Nice, Fluxus Leste por Milan Knizak e Ken Friedman no Fluxus Oeste.

4 4 Assim esses representantes administravam publicações, autorizavam permissões de copyright e realizavam atos no interesse do Fluxus. Desde 1969, as atividades Fluxus continuavam ocorrendo esporadicamente, mas a presença de Maciunas era cada vez menos determinante. As atividades de Maciunas com inclinação social incluiam a criação pioneira de uma cooperativa de moradia de artistas, na SoHo no começo de 1967, idéia que posteriormente seria imitado por outros grupos, e as tentativas de criar uma comunidade na Ilha Ginger (Ilhas da Virginia) e outra numa fazenda em New Marlborough, em meados dos anos 70. Maciunas morreu de câncer na cidade de Boston, Massachusets, no dia 9 de maio de 1978, data considerada também como do encerramento do grupo. Embora não seja objeto de discussão deste trabalho, ressalta-se que existem divergências em relação a duração do grupo, sendo que é possível encontrar trabalhos recentes vinculados ao nome do grupo (Fluxus in Germany: , 2002) além de reencontros posteriores de artistas e obras utilizando o nome Fluxus. A TECNOLOGIA EM MACIUNAS Para apontar a discussão sobre a tecnologia em Maciunas, destacamos dois aspectos próprios do artista como fundamento. O primeiro deles sua formação, em design e arquitetura, e em segundo lugar a sua predileção pelas vanguardas históricas do inicio do século XX, aspecto que nos anos 60 pode ser visto como um discurso bastante datado. Em seus trabalhos no grupo é possível perceber claramente a influência de seus estudos quanto ao uso da tipografia e de meios de impressão industrial (Figura 01), mas vinculados a um objetivo próprio da discussão artística, como a questão da autoria e os meios de inserção de suas práticas na sociedade.

5 5 Figura 01 Cartões com nomes de artistas Fluxus. George Maciunas, ( O que é Fluxus? O que não é? O porquê, 2002, p.53) Sob os olhos de Maciunas, a relação deste grupo com as vanguardas modernistas é bastante evidente, como a própria elaboração de um manifesto indica. Pode se dizer que suas principais referências dos grupos do inicio do século XX são o Dada e o Construtivismo. Clarificando esta relação podemos citar Maciunas em Neo-Dada na Música, Teatro, Poesia, Arte de 1962: Se o homem pudesse ter uma experiência do mundo, o mundo concreto que o cerca, da mesma maneira que tem a experiência da arte, não haveria a necessidade da arte, artistas e de elementos igualmente não-produtivos (O que é Fluxus? O que não é? O porquê. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2002, p.89 90). Particularmente a influência dos russos está bastante envolvida com seus aspectos tecnológicos, as artes gráficas e a relação dos meios técnicos com a comunicação. O desejo de industrializar e modernizar a Russia pós-revolução, determinou em grande parte a linguagem das obras construtivistas, mas é importante ressaltar, que pelo menos nas artes gráficas, a Russia já detinha um domínio técnico bastante difundido, como pode-se verificar com a produção dos Lubok, gravura popular que existia desde o século XVI. Como afirma Argan (2002, p.329): A cidade soviética deve ter uma estrutura e uma figura nova. A arte, que não pode ser mais representativa, pois não há mais valores institucionalizados a representar, será informativa, visualizará instante por instante a história em ação, estabelecerá um circuito de comunicação intencional entre os membros da comunidade.

6 6 Sobre os Construtivistas, Farias (1998, p.17-18) escreve: Apesar do Construtivismo ter se consolidado como um movimento na Rússia pós-revolucionária, seu ideal de adaptar as habilidades artísticas a uma nova sociedade, redefinindo o papel do artista e estabelecendo uma nova forma de arte (uma arte útil ) era compartilhado por outros artistas e pensadores na mesma época. Embora de forma desigual entre os artistas Fluxus, esta relação será bastante recorrente. Em uma carta de George Maciunas para Tomas Schmit, de janeiro de 1964, ele tenta explicar de forma breve e clara os objetivos Fluxus: A. Os objetivos FLUXUS são sociais (e não estéticos). Estes objetivos estão ligados ao grupo LEF 2 de 1929 na União Soviética (ideologicamente) e se preocupam com: eliminação gradual das belas artes (música, teatro, poesia, ficção, pintura, escultura, etc.) Isto está motivado por um desejo de deixar de desperdiçar recursos materiais e humanos (como você) e desviá-los para fins socialmente construtivos, tais como seriam as artes aplicadas (design industrial, jornalismo, arquitetura, engenharia, artes gráficas e tipográficas, impressão, etc.) - que são todas áreas relacionadas mais de perto às belas artes e que oferecem a melhor alternativa profissional para bons artistas. (O que é Fluxus? O que não é? O porquê, 2002, p.163. Grifos do autor) Além de ser o fundador do grupo, no início dos anos 60 seu trabalho era principalmente organizar de modo sistemático os eventos e publicações Fluxus, financiando grande parte deles. O resultado muitas vezes incluia projetos gráficos elaborados como no diagrama da Figura 02, que mapeava os integrantes do grupo e suas relações com outros movimentos artísticos. Sua função evidenciava seu papel como uma espécie de líder do grupo, condição que o aproxima de personalidades da Arte Moderna, ou da Era da Arte nos termos de Danto (1997) como, por exemplo, o papel polêmico de André Breton com os Surrealistas, assim como também encontramos alguns aspectos do discurso dos Futuristas. Dick Higgins, em carta para Maciunas de 1966, escreve: apesar de você ter inventado o termo Fluxus (ninguém negará isso), você tem consistentemente destruído sua utilidade, antagonizando seus verdadeiros amigos. 2 LEF - Sigla de Liévi Front Iskustv (Frente Esquerda das Artes). Grupo e revista criado pelo poeta Maiakóvski. A LEF reuniu quase todos os principais nomes da vanguarda russa, como Eisenstein, Rodchenko, Stiepánova, Pasternak e Dziga-Vertov. Em 1929 mudou o nome para Frente Revolucionária.

7 7 Figura 02 Diagrama nº 2: Conexões entre vários movimentos de vanguarda pós-1959 de Fluxus: seu Desenvolvimento Histórico e sua Posição em Relação a outros Movimentos de Vanguarda. George Maciunas, ( O que é Fluxus? O que não é? O porquê, 2002, p.249) Como exemplo da visão inicial de Maciunas quanto as atividades mais politizadas, podemos citar o Informativo de Notícias e Política Fluxus nº 6 de abril de 1963, onde ele esquematiza sua proposta de ação de propaganda para o Fluxus Nova York e seu trabalho Os EUA ultrapassam todos os recordes de Genocídio (Figura 03), que embora conceitualmente ligado ao pensamento do grupo artístico utilizava de forma evidente o suporte técnico do design. Ressalta-se que neste trabalho, ao evidenciar o engajamento político, afasta sua produção e alguns artistas do que poderia ser considerada uma proposta artística, ainda que este enfoque não seja necessariamente uma contradição ao que ele propunha para o Fluxus.

8 8 Figura 03 - Os EUA ultrapasssam todos os recordes de Genocídio, George Maciunas, (O que é Fluxus? O que não é? O porquê, 2002, p ) Neste caso, interessa o trabalho em seu contexto, os anos 60, o conjunto de sua obra e em alguma medida de outros artistas Fluxus. Este tipo de abordagem é possível ser identificado em peças bem humoradas do grupo. Como exemplo podemos citar a performance de Henry Flynt e Jack Smith, registrada em fotografia (Figura 04), que seguram cartazes onde se podia ler Destruam os Museus de Arte em frente ao Museu de Arte Moderna de Nova York (WOOD, 2002). Figura 04 Jack Smith e Henry Flynt em frente ao MoMA de Nova Iorque. Disponível em < Acesso em 19 de Junho de 2011 O registro fotográfico, outro recurso técnico importante para o grupo, era realizado muitas vezes pelo próprio Maciunas. Ainda que a fotografia não ocupasse o papel principal dentro das obras Fluxus, é justamente nas performances, uma das principais formas de expressão daqueles artistas, que ela será importante para a propagação das ideias e suporte de discussões. Neste caso, além do piquete como

9 9 forma de debater o papel da arte, evidencia-se a tensão existente entre o discurso crítico contundente às instituições artísticas, arte pela ideologia da arte e da arte profissional, e a contradição que o registro dessas atividades como forma de legitimar seu caráter especial ou artístico foi utilizado para ratificar seus trabalhos na História da Arte. CONSIDERAÇÕES FINAIS A busca do novo e o rompimento com a tradição está tanto ligado ao discurso da modernidade quanto com o da tecnologia. Se por um lado Maciunas busca referencias do passado, ao mesmo tempo situa seu debate com os artistas e as discussões contemporâneas. Nesse contexto, os recursos tecnológicos da época surgem como uma das formas de expressar suas ideias, ainda que por fim evidencie algumas das contradições de seu pensamento. Não se pretende afirmar que a tecnologia era o tema central de sua obra mas, diante de seu contexto histórico e a partir das referências específicas que o artista elencava em seu discurso, pode se afirmar que sua produção estimula uma reflexão interessante sobre o papel dos meios técnicos na própria poética de sua produção. Por meio destes recursos era possível transpor as limitações da arte exposta exclusivamente em museus e galerias, aproximando as discussões estéticas de sua obra com um público mais amplo. REFERENCIAS ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, DANTO, A. C. After the end of art. Princeton: Princeton University Press, FARIAS, P. L. Tipografia Digital. Rio de Janeiro: 2AB, FLUXUS in Germany ª Ed. Sttutgart: Ifa, Catálogo de exposição. FREIRE, C. Poéticas do processo. São Paulo: Iluminuras, HOME, S. Assalto à cultura. 1ª Ed., São Paulo: Conrad Editora, L ESPIRIT Fluxus. França: Musées de Marseille, Catálogo de exposição. MUSINGS Of An Art Student. Disponível em < Acesso em 19 de Junho de 2011 O que é Fluxus? O que não é? O porquê. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, Catálogo de exposição. WOOD, P. Arte conceitual. São Paulo: Cosac&Naify, 2002.

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