* Assessoria Contábil * Fiscal * Trabalhista * Legal * Abertura e Encerramento de Empresa
|
|
- Ester Salazar Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFORMATIVO Membro da Federação CISQ ISO 9001:2008 NFORMAÇÃO CONTABILIDADE Fone: (11) MAIO/2013 Sistema da Qualidade Certificado * Assessoria Contábil * Fiscal * Trabalhista * Legal * Abertura e Encerramento de Empresa Rua Verbo Divino, Granja Julieta, São Paulo - SP - Cep: ENCARTE H Razões para Constituir uma Holding Definição Base Legal Rol da Legislação Pertinente Espécies Tipo Societário Sociedade Limitada Sociedade Anônima Objetivo Razões para Formar uma Holding COMPENSAÇÃO, REEMBOLSO E RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS QUAIS AS ESPÉCIES DE PUNIÇÕES QUE PODEM SER APLICADAS AOS EMPREGADOS QUE COMETEM ALGUMA FALHA OU INDISCIPLINA PIS/PASEP E COFINS REDUÇÃO A ZERO NAS ALÍQUOTAS PARA PRODUTOS DA CESTA BÁSICA REMESSAS E RETORNOS ATENÇÃO AOS PRAZOS MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) IRPJ - GRUPO ECONÔMICO RATEIO DE DESPESAS COMUNS
2 INFORMATIVO - MAIO / 2013 COMPENSAÇÃO, REEMBOLSO E RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS A Instrução Normativa RFB nº 1300/2012 revog as Instruções Normativas RFB nºs 900/2008, 973/2009, 981/2009, 1067/2010 e 1224/2011, e estabeleceu normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e deu tras providências. - Restituição Poderão ser restituídas pela RFB as quantias recolhidas a título de tributo sob sua administração, bem como tras receitas da União arrecadadas mediante Darf GPS, nas seguintes hipóteses: I - cobrança pagamento espontâneo, indevido em valor maior que o devido; II - erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito na elaboração conferência de qualquer documento relativo ao pagamento; III - reforma, anulação, revogação rescisão de decisão condenatória. Também poderão ser restituídas pela RFB, nas hipóteses mencionadas nos incisos I a III, retro, as quantias recolhidas a título de multa e de juros moratórios previstos nas leis instituidoras de obrigações tributárias principais acessórias relativas aos tributos administrados pela RFB. A RFB promoverá a restituição de receitas arrecadadas mediante Darf e GPS que não estejam sob sua administração, desde que o direito creditório tenha sido previamente reconhecido pelo órgão entidade responsável pela administração da receita. Compete à RFB efetuar a restituição dos valores recolhidos para tras entidades fundos, exceto nos casos de arrecadação direta, realizada mediante convênio. Quanto à restituição, hve alteração no caso de óbito de pessoa física, inclusive da pessoa física equiparada à empresa, caso em que a restituição será efetuada: I - ao cônjuge, filho e demais dependentes do contribuinte falecido, nos termos do art. 13 do Decreto-Lei nº 2.292, de 21 de novembro de 1986, e do art. 34 da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988; II - mediante alvará escritura pública expedidos no processo de inventário, quando o de cujus deixar bens direitos sujeitos a inventário arrolamento. - Compensação O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do parágrafo único do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1300/2012, passível de restituição de reembolso, poderá utilizá-lo na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subsequentes. Para efetuar a compensação o sujeito passivo deverá estar em situação regular relativa aos créditos constituídos por meio de auto de infração notificação de lançamento, aos parcelados e aos débitos declarados, considerando todos os seus estabelecimentos e obras de construção civil, ressalvados os débitos cuja exigibilidade esteja suspensa. A compensação deve ser informada em GFIP na competência de sua efetivação. É vedada a compensação, pelo sujeito passivo, das contribuições destinadas a tras entidades fundos. - Reembolso O reembolso à empresa equiparada, de valores de quotas de salário-família e salário-maternidade pagos a segurados a seu serviço, poderá ser efetuado mediante dedução no ato do pagamento das contribuições devidas à Previdência Social, correspondentes ao mês de competência do pagamento do benefício ao segurado, devendo ser declarado em GFIP. Quando o valor a deduzir for superior às contribuições previdenciárias devidas no mês, o sujeito passivo poderá compensar o saldo a seu favor no recolhimento das contribuições dos meses subsequentes, requerer o reembolso. É vedada a dedução compensação do valor das quotas de salário-família de salário-maternidade das contribuições arrecadadas pela RFB para tras entidades fundos. QUAIS AS ESPÉCIES DE PUNIÇÕES QUE PODEM SER APLICADAS AOS EMPREGADOS QUE COMETEM ALGUMA FALHA OU INDISCIPLINA O empregador pode punir o empregado dentro dos limites estabelecidos por Lei, pela convenção coletiva de trabalho pelo regulamento da empresa entidade. Em qualquer das hipóteses não poderá extrapolar os ditames da legislação trabalhista, nem ferir a dignidade do trabalhador de seus familiares. As espécies de punições previstas na legislação trabalhista são: a) advertência; b) suspensão; c) dispensa demissão. Na aplicação das punições citadas o empregador não pode agravar o empregado com penas simultâneas, além de tras restrições. Nesse contexto, a punição não poderá ser múltipla para a mesma ocorrência, assim, para o mesmo ato faltoso a punição deve ser única. Por tro lado, terá que ser atual, seja, logo após a prática da falta cometida. Não pode, por exemplo, ser aplicada a uma falta praticada pelo empregado há um ano atrás. Não se admite ainda punição que se constitua de multa, redução de salário rebaixamento de função cargo. Não pode também o empregado ser punido com suspensão por período superior a 30 (trinta) dias. Não pode ainda ser objeto de punição a transferência do empregado. CLT Artigo Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinência de conduta mau procedimento; c) negociação habitual por conta própria alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, for prejudicial ao serviço; d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; e) desídia no desempenho das respectivas funções; f) embriaguez habitual em serviço; g) violação de segredo da empresa; h) ato de indisciplina de insubordinação; i) abandono de emprego; j) ato lesivo da honra da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria de trem; k) ato lesivo da honra da boa fama ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria de trem; l) prática constante de jogos de azar. Parágrafo único - Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional. (Incluído pelo Decreto-lei nº 3, de 27/01/1966)
3 ENCARTE ESPECIAL INFORMATIVO - MAIO / 2013 RAZÕES PARA CONSTITUIR UMA HOLDING DEFINIÇÃO DE HOLDING A expressão holding significa segurar, manter, controlar, guardar. Não reflete a existência de um tipo de sociedade especificamente considerado na legislação, apenas identifica a sociedade que tem por objeto participar de tras sociedades, isto é, aquela que participa do capital de tras sociedades em níveis suficientes para controlálas. Companhia holding é qualquer empresa que mantém ações de tras companhias em quantidade suficiente para controlá-las e emitir certificados próprios. Em sua forma mais pura, a companhia holding não opera partes de sua propriedade, mas direta indiretamente controla as políticas operativas e habitualmente patrocina todo o financiamento. (Walter E. Lagerquist). Companhia holding é uma sociedade juridicamente independente que tem por finalidade adquirir e manter ações de tras sociedades, juridicamente independentes, com o objetivo de controlá-las, sem com isso praticar atividade comercial industrial. (Oscar Hardy). BASE LEGAL A Constituição de 1988 veio enfatizar a necessidade de organização e controle. Os Arts. 1º, 5º e 6º surpreendem pela clareza de mostrar uma nova ordem social e um novo ambiente a atuar, novas diretrizes para as estratégias dos anos 90 e os caminhos para os anos O Art. 170 da Constituição estabelece, inequivocamente, as bases para novos empreendimentos, e o Art. 226 veio mostrar o novo relacionamento familiar. Quem leu e entendeu pôde ver quase dez anos antes as novas oportunidades e nelas a holding tinha o seu lugar destacado no planejamento e no estudo de viabilidades e investimentos em novos negócios. Temas como a sucessão, impostos causa mortis, imposto fortuna, doação são também temas mais fáceis de equacionar, abrigados sob a proteção da holding. Não se pode esquecer, no entanto, que para enfrentar a globalização e viver conviver criativamente com ela é fundamental a instituição da holding. Com o Novo Código Civil, Lei , de 10/01/2002, consideramos que a holding é a única possibilidade de proteger a família dos conflitos latentes que há nessa lei. Quando ela fala em sociedade investidora estabelece as regras da sucessão propriamente dita, torna-se confusa e, às vezes, até injusta. A Lei nº 6.404/1976, art. 2º, 3º, prevê a existência das sociedades holding estabelecendo que a companhia pode ter por objeto participar de tras sociedades, e acrescenta: ainda que não prevista no estatuto, a participação é facultada como meio de realizar o objeto social, para beneficiar-se de incentivos fiscais. Apesar dessa previsão na Lei das S/A, nada impede que as sociedades holding se revistam da forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, de tros tipos societários, pois, como já dissemos, a expressão holding não reflete a existência de um tipo societário específico, mas sim a propriedade de ações quotas que lhe assegure o poder de controle de tra de tras sociedades. Ainda, de modo não conceitual, mas indiretamente, a Lei das S/A contempla as sociedades holding no capítulo em que trata das sociedades coligadas, controladoras e controladas. Controlada, conforme estabelece a Lei das S/A, é a sociedade na qual a controladora, diretamente por meio de tras controladas (sistema piramidal), possui direitos societários que lhe assegurem permanentemente preponderância nas deliberações sociais e poder de eleger a maioria dos administradores (Lei nº 6.404/1976, art. 243, 2º). A Lei estabelece, portanto, um critério básico de preponderância do capital social para configurar a controladora, não cogitando de tras formas de controle, como o domínio tecnológico, até por acordo de acionistas (ao exigir direitos de sócios assegurados de modo permanente). ROL DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei das S/A 6.404/1976: arts. 2º, 3º; 206 a 219; 243, 2º. Regulamento do Imposto de Renda: arts. 223, 1º, III, c; 225; 384; 519, 1º, III, c; 521. Lei /2003: art. 1º, V. Lei 9.430/96: arts. 29 e 30. ESPÉCIES De forma geral, as empresas holding são classificadas como: a) Holding Pura: quando de seu objetivo social conste somente a participação no capital de tras sociedades, isto é, uma empresa que, tendo como atividade única manter ações de tras companhias, as controla sem distinção de local, podendo transferir sua sede social com grande facilidade. b) Holding Mista: quando, além da participação, ela exerce a exploração de alguma atividade empresarial. Na visão brasileira, por questões fiscais e administrativas, esse tipo do holding é a mais usada, prestando serviços civis eventualmente comerciais, mas nunca industriais. Diante dessa afirmação é necessário, como veremos adiante, estabelecer se a holding deverá ser uma Sociedade Simples Limitada simplesmente uma Limitada, porém só excepcionalmente uma Sociedade Anônima. A dtrina aponta, ainda, tras classificações para as empresas holding (tais como: holding administrativa, holding de controle, holding de participação, holding familiar etc.) Entre esses tipos é muito conhecido a holding familiar, que apresenta grande utilidade na concentração patrimonial e facilita a sucessão hereditária e a administração dos bens, garantindo a continuidade sucessória. TIPO SOCIETÁRIO SOCIEDADE LIMITADA OU SOCIEDADE ANÔNIMA O tipo societário deve ser definido tendo em vista os objetivos a serem alcançados com a constituição da holding. A forma social limitada é a mais adequada quando se pretende impedir que terceiros estranhos à família participem da sociedade, no caso de holding familiar. Na prática, dá-se preferência em constituir uma sociedade empresária, em virtude de maior simplicidade e menor custo do registro feito pela Junta Comercial. OBJETIVO Apresenta-se como uma medida preventiva e econômica, com o objetivo de ser processada a antecipação da legítima, o controlador doará aos herdeiros as suas quotas, da Holding Pessoal, gravadas com cláusula de usufruto vitalício em favor do doador, além das cláusulas de impenhorabilidade, incomunicabilidade, reversão e inalienabilidade. Segundo dispõe o Código Civil, a doação dos pais aos filhos importa adiantamento da legítima, dessa forma poderá o doador dispor de 50% de seus bens, sendo que os tros 50% pertencem a meação do cônjuge (quando se tratar de casamento com comunhão parcial de bens, somente constitui a meação os 50% dos bens adquiridos na constância do casamento). Caso a vontade das partes seja doar todos os bens do casal, faz-se necessária a anuência expressa de ambos. Para viabilizar a doação será necessário respeitar os seguintes requisitos: Todos os herdeiros necessários (dois filhos do casal) devem receber igualmente seus quinhões; Deverá ser estabelecida cláusula de usufruto vitalício para o doador, a fim de preservar sua subsistência, bem como conservar seu poder de decisão nos negócios;
4 ENCARTE ESPECIAL INFORMATIVO - MAIO / 2013 A doação não pode reduzir o doador ao estado de insolvência, o que causaria prejuízo aos seus credores, que poderiam promover a anulação do contrato de doação (fraude contra credores); essa nulidade estaria ilidida com a reserva de usufruto para o doador; O doador pode estabelecer que os bens voltem ao seu patrimônio, se sobrevier ao donatário com cláusula de reversão; O doador pode estipular: clá u s u l a d e inalienabilidade, impedindo que o herdeiro necessário disponha desses bens; cláusula de impenhorabilidade, onde os bens não serão garantia das dívidas assumidas pelos herdeiros, no entanto continuarão como garantia das obrigações assumidas pela holding; cláusula de incomunicabilidade, que os bens não serão comuns em razão de posterior casamento dos herdeiros necessários. Importa salientar, que qualquer nulidade da doação somente poderá ser argüida por herdeiro necessário por terceiro, desde que prejudicado. Essas medidas buscam evitar a eventual disputa familiar, que comumente ocorre no futuro, no momento da partilha; proporcionar a continuidade dos negócios, segregando as ingerências dos parentes; proteger o patrimônio dos herdeiros e preservar os bens perante os negócios da Sociedade. Ademais, o planejamento sucessório quando utilizado para transmissão da herança em vida por parte do empreendedor, tem como um dos seus principais atrativos a eliminação da carga tributária que normalmente incide quando da abertura da sucessão através da morte. São as seguintes incidências tributárias evitadas com o planejamento sucessório: ITBI: 2%, não incidência quando efetuada mediante a integralização de capital com bens e direitos (consultar legislação municipal). ITCMD: 4% ocorrência do fato gerador quando feito através de doação de bens como antecipação da legítima. IRRF: 15%, incidência sobre o ganho de capital se a transferência dos bens for processada pelo valor de mercado, seja, sobre o eventual ganho de capital, representando a diferença entre o custo de aquisição e o valor de mercado. TAXA JUDICIÁRIA: 1%, não incidência em virtude da antecipação da sucessão, evitando a propositura da ação judicial de inventário. Além dos custos tributários acima indicados devem ser somados os gastos com honorários advocatícios comumente cobrados sobre o montante do espólio, que podem variar entre 10% a 20 %. RAZÕES PARA FORMAR UMA HOLDING A criação de uma holding pode ser interessante, principalmente, para o aspecto fiscal e/ societário, sendo esses um dos principais objetivos na criação de empresas desse tipo. No aspecto fiscal, os empresários podem estar interessados em uma redução da carga tributária, planejamento sucessório, retorno de capital sob a forma de lucros e dividendos sem tributação. Já sob o aspecto societário, os objetivos podem ser descritos como: crescimento do grupo, planejamento e controle, administração de todos os investimentos, aumento de vendas e gerenciamento de interesses societários internos. Para que uma empresa se torne uma holding, esta deverá receber bens direitos para formar o seu capital, e esta integralização poderá ocorrer de duas formas, seja, sócio pessoa física e/ sócio pessoa jurídica. A holding visa solucionar problemas de sucessão administrativa, treinando sucessores, como também profissionais de empresa, para alcançar cargos de direção. A visão dela é generalista, contrapondo-se à visão de especialista da operadora, possibilitando experiências mais profundas. A holding objetiva solucionar problemas referentes à h e r a n ç a, s u b s t i t u i n d o e m p a r t e d e c l a r a ç õ e s testamentárias, podendo indicar especificamente os sucessores da sociedade, sem atrito litígios judiciais. Vemos no Novo Código Civil tempestades que virão. A visão da holding é fundamental nesses casos. Tendo maior facilidade de administração, exerce a Holding maior controle pelo menor custo. Existem vantagens no aproveitamento da legislação fiscal vigente, apesar dos controles mais rígidos sobre a h o l d i n g. A m a i o r v a n t a g e m n e s s e c a m p o e s t á principalmente na coordenação empresarial da pessoa física. Após a promulgação da Constituição Federal de 1988, essas vantagens se tornaram maiores e mais sutis. Procura dar uma melhor administração de bens móveis e imóveis, visando principalmente resguardar o patrimônio da operadora, finalidade hoje muito procurada para evitar conflitos sucessórios. Problemas pessoais familiares não afetam diretamente as operadoras. Em caso de dissidências entre parentes espólios, será ela que decidirá sobre as diretrizes a serem seguidas. Ela age como unidade jurídica e não como pessoas físicas emocionadas. Ela é substituta da pessoa física, agindo como sócia acionista de tra empresa, evitando dessa maneira que a pessoa física fique exposta inutilmente, evitando sequestros, rbos e uma série de tros elementos inconvenientes, desde que não haja ostentação de riqueza das pessoas físicas envolvidas. Pode também ser sócia da própria pessoa física. A holding será também uma prestadora de serviços, e sendo Sociedade Simples Limitada não estará sujeita à lei de falência. Como a holding é quase a própria pessoa de seus sócios, ela deverá agir como tal. A holding precisa ser discreta e seu perfil deve ser aparentemente baixo. A holding atende também a qualquer problema de ordem pessoal social, podendo equacionar uma série de conveniências de seus criadores, tais como: casamentos, desquites, separação de bens, comunhão de bens, autorização do cônjuge em venda de imóveis, procurações, disposições de última vontade, reconhecimento a funcionários de longa data, amparo a filhos e empregados. A cada tipo de problema existe um tipo de holding, aliada a tros documentos que poderão suprir necessidades humanas, apresentando soluções legais em diversas formas societárias. Acordos Societários: É a livre vontade de pessoas físicas grupos familiares para exercerem o poder durante alguns anos predeterminados e sob condições negociadas e registrados. Sucessão: Facilitando as soluções referentes à herança, sucessão acionária, sucessão profissional e tras disposições do acionista controlador, às vezes substituindo o testamento e um inventário mais fácil. Vantagens da Holding Familiar em relação aos inventários: 1) Tributação da Herança e Doação. Com usufruto: 2/3 Doação e 1/3 e Causa Mortis, 4%; 2) Tempo para criação tempo do Inventário.30 dias em média. 05 anos em média; 3) Tributação dos Rendimentos, 11.33% para 27.50%; 4) Tributação da venda de Bens Imóveis, 5.93% para 15%; 5) Sucessão conforme novo Código Civil para casamentos com comunhão parcial de bens. Cônjuge é herdeiro necessário, independente do regime de casamento.
5 INFORMATIVO - MAIO / 2013 REMESSAS E RETORNOS ATENÇÃO AOS PRAZOS Com a implantação da Nota Fiscal Eletrônica, o Sped Fiscal, Sped Contribuições e Sped Contábil, é importante observar os prazos legais que a legislação permite para retorno das operações de remessas. As empresas optantes no Simples Nacional também devem tomar o cuidado com estas operações, pois a Fazenda Estadual está analisando e gerando notificações sobre as obrigações acessórias não cumpridas, como a falta de nota fiscal de retorno no prazo legal. Diante desta nova sistemática, o Fisco tem maior controle sobre as operações e maior facilidade de acompanhar os processos, o que não acontecia anteriormente. Nem todas as remessas são operações isentas de ICMS, portanto é importante identificar o tipo de remessa adequada para cada operação e aplicar de acordo com a tabela abaixo, observando os prazos de retorno e os benefícios correspondentes. Operação Exposição em feiras oficiais Industrialização Remessa de Embalagem e Recipientes Conserto Remessa de Ativo para uso fora do Estabelecimento Remessa de Ativo para conserto Demonstração Remessa de Mostruário Remessa de Mercadoria para Teste Treinamento CFOP Benefício ICMS Isenção Isenção Prazo de Retorno 60 dias 60 dias 90 dias 90 dias PIS/PASEP E COFINS - REDUÇÃO A ZERO NAS ALÍQUOTAS PARA PRODUTOS DA CESTA BÁSICA A presidente Dilma Rsseff anunci em 07/03/2013, um novo pacote para baixar preços de produtos da cesta básica, da mesma forma que fez recentemente com as contas de energia elétrica. São duas medidas que atacam frontalmente a alta dos preços. A Medida Provisória nº 609, de 08/03/2013, publicada no DOU de 08/03/ Edição Extra, reduziu a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS- Importação incidentes sobre a receita decorrente da venda no mercado interno e sobre a importação de produtos que compõem a cesta básica, no qual destacamos: I - carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal classificados nos seguintes códigos da TIPI: a) 02.01, 02.02, , , , , e ; b) 02.03, , , 02.07, e e carne de frango classificada no código ; e c) e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos classificadas no código ; II - peixes e tros produtos classificados nos seguintes códigos da TIPI: a) 03.02, exceto ; e b) e 03.04; 3 - café classificado nos códigos e da 4 - açúcar classificado no código da 5 - óleo de soja classificado na posição da TIPI e tros óleos vegetais classificados nas posições a da 6 - manteiga classificada no código da 7 - margarina classificada no código da 8 - sabões de tcador classificados no código Ex 01 da 9 - produtos para higiene bucal dentária classificados na posição da e 10- papel higiênico classificado no código da TIPI. A partir da data de publicação desta Medida Provisória nº 609/2013, o disposto nos arts. 8º e 9º da Lei nº , de 23 de julho de 2004, não mais se aplica aos produtos classificados nos códigos 03.02, 03.03, 03.04, , 15.07, a 15.14, e da TIPI. A Medida Provisória nº 609/2013 traz ainda modificações nas Leis nºs /2000, /2004, /2009, /2010 e /2012, a fim de ajustar as legislações já vigentes com o novo benefício de redução a zero nas alíquotas de Pis/Pasep e Cofins para os produtos elencados acima. Por fim, destacamos que esta Medida Provisória nº 609/2013 entr em vigor na data de sua publicação. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Como são tributados os rendimentos de titular de empresa optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, na condição de Microempreendedor Individual (MEI)? São considerados isentos do imposto sobre a renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos distribuídos ao Microempreendedor Individual - MEI, optante pelo Simples Nacional, exceto os que corresponderem a pró-labore aluguéis. A isenção fica limitada ao valor resultante da aplicação, sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, da receita bruta total anual, tratando-se de Declaração de Ajuste Anual, dos percentuais de apuração do Lucro Presumido, mencionados no artigo 15, da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de O limite acima não se aplica na hipótese de o microepreendedor individual manter escrituração contábil que evidencia lucro superior àquele limite. (Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, art. 14; e Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, art. 131).
6 INFORMATIVO - MAIO / 2013 IRPJ - GRUPO ECONÔMICO RATEIO DE DESPESAS COMUNS Caso haja previsão contratual entre as partes, é admissível a dedução como despesa custo de cada parte, de acordo com o ônus contratual. A dedução é prevista pelo artigo 299 do RIR/99: São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora. Assim, por exemplo, se duas empresas compartilharem o mesmo espaço comercial, poderão dividir entre si as despesas de manutenção, de acordo com a metragem quadrada utilizada por cada uma das empresas. Este compartilhamento é reconhecido como Convênio de Rateio de Custos e Despesas Comuns. A divisão pode ser por m2, por % fixo, por número de transações efetivadas por tro método qualquer de rateio. No tocante as empresas de um mesmo grupo econômico, a Solução de Consulta 8/2012 expressa o entendimento da Coordenação Geral de Tributação COSIT sobre a dedutibilidade das despesas e demais aspectos contratuais relativos ao rateio de custos e despesas. São consideradas dedutíveis as despesas administrativas rateadas se: a) comprovadamente corresponderem a bens e serviços efetivamente pagos e recebidos; b) forem necessárias, usuais e normais nas atividades das empresas; c) o rateio se der mediante critérios razoáveis e objetivos, previamente ajustados, devidamente formalizados por instrumento firmado entre os intervenientes; d) o critério de rateio for consistente com o efetivo gasto de cada empresa e com o preço global pago pelos bens e serviços, em observância aos princípios gerais de Contabilidade; e) a empresa centralizadora da operação de aquisição de bens e serviços apropriar como despesa tão somente a parcela que lhe cber segundo o critério de rateio. Parametrização dos Preços Conforme entendimento fiscal aplica-se o Método dos Preços Independentes Comparados (PIC) o Método do Custo de Produção Mais Lucro (CPL), caso se comprove que as disposições do contrato sejam inconsistentes com as características de contratos de compartilhamento de custos e despesas. S ã o c a r a c t e r í s t i c a s d e c o n t r a t o s d e compartilhamento de custos e despesas: a) a divisão dos custos e riscos inerentes ao desenvolvimento, produção obtenção de bens, serviços direitos; b) a contribuição de cada empresa ser consistente com os benefícios individuais esperados recebidos efetivamente; c) a previsão de identificação do benefício, especificamente, a cada empresa do grupo, caso não seja possível assumir que a empresa possa esperar qualquer benefício da atividade desenvolvida, tal empresa não deve ser considerada parte no contrato; d) a pactuação de reembolso, assim entendido o ressarcimento de custos correspondente ao esforço sacrifício incorrido na realização de uma atividade, sem parcela de lucro adicional; e) o caráter coletivo da vantagem oferecida a todas as empresas do grupo; f) a r e m u n e r a ç ã o d a s a t i v i d a d e s, independentemente de seu uso efetivo, sendo suficiente a colocação à disposição das atividades em proveito das demais empresas do grupo; g) a previsão de tais condições que qualquer empresa, nas mesmas circunstâncias, estaria interessada em contratar. Até 1.247,70 de 1.247,71 até 2.079,50 de 2.079,51 até 4.159,00 (Teto máximo, contribuição de R$ 457,49) 07/05 10/05 15/05 20/05 24/05 31/05 Até A partir de Acima Até 1.710,78 De 1.710,79 até 2.563,91 De 2.563,92 até 3.418,59 De 3.418,60 até 4.271,59 Acima de 4.271,59 Dedução de dependente: Limite Faixa Até 646,55 Superior a 646,55 e igual inferior a 971,78 FACULTATIVO VALOR MÍNIMO por contribuição VALOR MÍNIMO por idade VALOR MÁXIMO Dia R$ 1.090,43 R$ 1.090,44 até R$ 1.817,56 R$ 1.817,57 SALÁRIO DOS COLABORADORES (Empregados) FGTS CAGED IPI - Competência 04/ GPS (Facultativos, etc...) - Competência 04/2013 SPED (EFD-Contribuições) - Fato Gerador 03/2013 GPS (Empresa) - Competência 04/2013 IRRF (Empregados) - Fato Gerador 03/2013 SIMPLES NACIONAL IPI (Mensal) PIS COFINS SALÁRIO BASE R$ 678,00 R$ 678,00 R$ 4.159,00 Valor 33,16 23,36 20% 11% 20% AGENDA DE OBRIGAÇÕES Obrigações da Empresa IRPJ - Lucro Real / Lucro Presumido CSLL - Lucro Real / Lucro Presumido CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS ICMS (Empresas Normais) (De acordo com o vencimento estabelecido pela Legislação Estadual). ISS (Vencimento de acordo com Lei Municipal). HONORÁRIOS CONTÁBEIS (Vencimento de acordo com o contrato vigente). 08% 09% 11% Multiplica-se salário médio por 0.8 (80%). O que exceder a R$ 1.090,43 multiplica-se por 0.5 (50%) e soma-se a R$ 872,34. O valor da parcela será de R$ 1.235,91 invariavelmente. Isento 7,5 % 15 % 22,5 % 27,5 % - R$ 0,00 R$ 128,31 R$ 320,60 R$ 577,00 R$ 790,58 R$ 171,97 CONTRIBUIÇÃO R$ 135,60 R$ 74,58 R$ 831,80 SUJEITA A MUDANÇAS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE. AGENDA DE OBRIGAÇÕES SUJEITA A MUDANÇAS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE. Este informativo é uma publicação mensal de: INFORMAÇÃO CONTABILIDADE, CRC 2SP 18427/O-7. Editoração, Direção Técnica e Impressão: Business Editora e Publicação de Informativos Ltda. (47) Este material possui Direitos Reservados. É proibida a reprodução deste material. Tiragem: 001 exemplares - Cod NFORMAÇÃO CONTABILIDADE Membro da Federação CISQ ISO 9001:2008 Sistema da Qualidade Certificado Fone: (11)
ROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR
AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram
Leia maisO que é e qual sua finalidade?
HOLDING Copyright Ody & Keller Advocacia e Assessoria Empresarial, 2014. Todos os direitos reservados. Versão: 01 (outubro de 2014) Este material tem caráter informativo, e não deve ser utilizado isoladamente
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisEmpresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?
1 Sumário I. Introdução... 3 II. Empresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?... 3 III. As Imunidades Tributárias das Empresas Juniores... 4 IV. Incidência de Tributos sobre Empresas Juniores:...
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisempresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.
SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um
Leia maisPergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais
03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/irpf/2008/perguntas/espolio.htm
Page 1 of 9 Espólio - Contribuinte Falecido CONCEITO 085 O que é espólio? Espólio é o conjunto de bens, direitos e obrigações da pessoa falecida. É contribuinte distinto do meeiro, herdeiros e legatários.
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES
ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE
PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização
Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisSIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL
Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.
Leia maisA empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:
Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização
Leia maisREESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIA
REESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIA PRINCIPAIS OBJETIVOS 1. PLANEJAMENTO PATRIMONIAL 2. PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO 3. BENEFÍCIOS FISCAIS PLANEJAMENTO PATRIMONIAL PLANEJAMENTO PATRIMONIAL OPÇÕES DE ESTRUTURAS
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisHolding. Aspectos Tributários
Holding Aspectos Tributários Holding Holding Pura O Objeto da Holding Pura é basicamente a participação no capital de outras sociedades. Dessa forma, a fonte de receitas desta serão os dividendos das empresas
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisLIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A
LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisQUAL É A ESTRUTURA SOCIETÁRIA IDEAL? Vanessa Inhasz Cardoso 17/03/2015
QUAL É A ESTRUTURA SOCIETÁRIA IDEAL? Vanessa Inhasz Cardoso 17/03/2015 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Há vários tipos de estruturas societárias possíveis; Análise da realidade de cada empresa; Objetivos dos
Leia maisLEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013
LEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013 Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- Importação incidentes sobre a receita
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisMARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84
MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 NOVO TRATAMENTO DO ÁGIO/DESÁGIO ARTIGO 20 O CONTRIBUINTE QUE AVALIAR INVESTIMENTO PELO VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEVERÁ,
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisContratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF
Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013
Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pelo art. 15 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. O SECRETÁRIO
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisFactoring - Fomento Mercantil
1.Considerações Iniciais Factoring - Fomento Mercantil A expressão factoring é de origem anglo-latina, cujo radical latino factor significa fomento mercantil e tem por finalidade expandir a capacidade
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisLEI Nº 7.560, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986
LEI Nº 7.560, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986 Cria o Fundo de Prevenção, Recuperação e de Combate às Drogas de Abuso, dispõe sobre os Bens Apreendidos e Adquiridos com Produtos de Tráfico Ilícito de Drogas ou
Leia mais1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais.
ECF Escrituração Contábil Fiscal Aspectos gerais. Por: Luana Romaniuk. Em junho de 2015. SUMÁRIO 1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6.
Leia maisIN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006
IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisElaboração e Modalidades de contratos
Elaboração e Modalidades de contratos Dra. Sabrina Moreira Batista Advogada especialista em Direito Tributário, sócia do escritório Batista Silva Freire Advogados, Assessora Jurídica do CRN/5 e do Corecon/Ba.
Leia maisAlterações tributárias na lei nº 13.097/2015
Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS Pelo presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviços Jurídicos, a empresa... (razão social da empresa), inscrita do CNPJ/MF sob o nº...,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A
Leia maisPROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1
PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 1.1 - Aspectos Introdutórios 1.1.1 - Objetivos Básicos Tais operações tratam de modalidades de reorganização de sociedades, previstas em lei, que permitem às empresas,
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição
Leia maisTributação em bases universais: pessoas jurídicas
Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou
Leia maisCIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.
CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
PERGUNTAS E RESPOSTAS Palestra Imposto de Renda: "entenda as novas regras para os profissionais da Odontologia" Abril/2015 Palestra Imposto de Renda 2015 A Receita Federal do Brasil RFB para o exercício
Leia maisGestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais
Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade
Leia maisConvém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto.
ICMS/SP - Diferimento - Tratamento fiscal 6 de Abril de 2010 Em face da publicação do Decreto nº 55.305/2009 - DOE SP de 31.12.2009, este procedimento foi atualizado (tópico 9 - bens do ativo imobilizado
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisSUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB
2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisA nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12
Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e
Leia maisCartilha de Incentivo Fiscal via Lei da Oscip
INCENTIVO FISCAL VIA LEI DA OSCIP O idestra Instituto para o Desenvolvimento dos Sistemas de Transportes é uma organização civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em maio de 2012, com efetivo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisInformações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS
Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DA PESSOA FÍSICA. José Henrique Longo. IBCPF Março, 2015 LEGITIMIDADE DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO:
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DA PESSOA FÍSICA José Henrique Longo IBCPF Março, 2015 LEGITIMIDADE DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Capacidade Contributiva & Solidariedade Direito de Auto Organização Planejamento
Leia maisEXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários
EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários Sumário 1. Conceito 2. Procedimentos Fiscais na Extinção 2.1 - Pessoa Jurídica Tributada Com Base no Lucro Real 2.2 - Pessoa Jurídica Tributada Com Base
Leia maisINFORMATIVO GFIP/SEFIP
PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Gerenciamento de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP
Leia maisCONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA
CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA Rua Sady de Marco, 52-D Bairro Jardim Itália Chapecó SC www.contajuris.com.br - Fone: 49 3323-1573 / 3323-0388 Assunto: Arrendamento Mercantil de Bens Aspectos
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisTítulo: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO
Título: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO A Regra é a incidência do IR e das contribuições para
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisImportação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)
Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio
Leia maisReceita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária
Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisSAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!
SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar
Leia maisMANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa
PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema
Leia maisGuia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2
Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisPortfólio de serviços - 1
Portfólio de serviços - 1 www.valortributario.com.br { C om experiência de quem há mais de 12 anos oferece soluções empresariais para os mais diversos segmentos, a VALOR TRIBUTÁRIO destaca-se como uma
Leia mais