Palavras chave: Programa Mais Educação, Educação Integral, currículo.

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1 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NA REDE MUNICIPAL DE FORTALEZA: A REALIDADE DAS ESCOLAS DA REGIONAL V Ligiane de Castro Lopes Prefeitura Municipal de Fortaleza Janice Caldas Araújo Prefeitura Municipal de Fortaleza O Programa Mais Educação é uma estratégia do governo federal, para fomentar a ampliação da jornada escolar, e a organização curricular na perspectiva da educação integral (MEC, 2009). Dessa forma, propicia novas oportunidades de aprendizagem, novas práticas, e o diálogo com novos atores e cenários educativos. A ampliação da jornada escolar se dá no contraturno, quando os alunos inscritos no Programa permanecem mais três horas na escola, participando de oficinas sócio-educativas, entre elas: acompanhamento pedagógico, cultura e arte, esporte e lazer, educação ambiental, educação em direitos humanos etc. Na rede municipal de Fortaleza, especificamente na regional V, há 64 escolas onde o Programa Mais Educação funciona. O presente trabalho é resultado do acompanhamento realizado pela Secretaria Municipal de Educação e Distrito de Educação da Secretaria Executiva Regional V junto a estas escolas. Tem como objetivo analisar o funcionamento do referido Programa, destacando seus entraves, desafios e conquistas. Para tanto, utilizamos como subsídio os relatórios de atividades, elaborados pelos coordenadores do Programa. Verificamos que as escolas da regional V apresentam muitas questões em comum, como por exemplo: a articulação entre o Mais Educação e os demais projetos da escola, a realização de atividades fora do espaço escolar, a insuficiência de espaços físicos para a realização das atividades, o apoio do núcleo gestor e professores etc. Esperamos com este trabalho poder ampliar a compreensão de como se dá o funcionamento do Programa Mais Educação, indicando que, apesar das dificuldades sentidas pelas escolas, é possível encontrar estratégias de superação e realizar um trabalho satisfatório. Palavras chave: Programa Mais Educação, Educação Integral, currículo. Livro 1 - p

2 2 1 INTRODUÇÃO O Programa Mais Educação foi instituído pela portaria interministerial nº 17, de 24 de abril de 2007, sendo uma estratégia do governo federal, para fomentar a ampliação da jornada escolar, bem como a organização curricular na perspectiva da educação integral (MEC, 2009). Vale enfatizar que uma das metas do Plano Nacional de Educação é atingir um percentual de 50% de escolas em tempo integral até Em 2008, ano de implementação do Mais Educação, participaram do Programa escolas em todo Brasil. Este número foi ampliado para quase 15mil escolas, em E em 2012, tem-se a expectativa de ampliação para 30 mil escolas. Estes números podem ser confirmados no portal do Ministério da Educação e na 26ª videoconferência do Programa Mais Educação. Partindo para a realidade da rede municipal de Fortaleza, é importante saber que ela abrange aproximadamente 421 escolas, e que tem como órgão central a Secretaria Municipal de Educação, responsável pelo gerenciamento do sistema educacional. Para garantir o acompanhamento sistemático das escolas, estas foram distribuídas em regionais de acordo com sua localização geográfica. Ao todo temos seis regionais, sendo que cada uma possui um Distrito de Educação que coordena mais de perto o funcionamento das escolas, fazendo o elo com a Secretaria Municipal de Educação. A regional V, que reúne as escolas deste estudo, representa uma das maiores da rede, com 87 escolas. O Programa Mais Educação está presente em 192 escolas, sendo que 64 pertencem à regional V. Devido à estrutura física das escolas, ainda pequena, não é possível o Programa contemplar todos os alunos. Desta forma, são atendidos em média 100 a 300 alunos, em cada escola, preferencialmente, aqueles que apresentam dificuldade de aprendizagem, distorção idade-série, situação de vulnerabilidade social e usuárias do programa Bolsa Família. O Programa Mais Educação vem ampliar a jornada escolar dos estudantes, acrescentando três horas, no contraturno, período em que estudantes participam de oficinas sócio-educativas, tais como: letramento, matemática, dança teatro, canto coral, futsal, recreação, xadrez, horta escolar, fotografia etc. Dessa forma, eles permanecem em média sete horas na escola; sendo quatro horas destinadas ao currículo base nacional e três horas de atividades relativas ao Programa. Livro 1 - p

3 3 Na condução dessas atividades está um ator muito importante: o coordenador do Programa Mais Educação. Trata-se de um professor indicado pelo núcleo gestor para acompanhar o funcionamento do Programa, selecionar os monitores que serão responsáveis pelas oficinas, realizar o planejamento das atividades e o intercâmbio entre o Programa e as demais atividades da escola. Este coordenador não é o único responsável pela qualidade do Mais Educação na escola. Ele precisa se unir a outros segmentos, como núcleo gestor, coordenação pedagógica, professores, pais de alunos e Secretaria Municipal de Educação. Esta aliança se faz necessária, uma vez que o Mais Educação promove uma dinâmica nova para escola que, para ser exitosa, precisa ser abraçada por todos. Sabemos que para o bom funcionamento do Programa Mais Educação é necessário, além da participação da comunidade escolar, o amparo financeiro. Neste sentido, o Fundo Nacional de Educação - FNDE destina às escolas recursos para a implementação da educação integral, os quais devem ser executados em um período de dez meses. Para o recebimento desses recursos, as escolas devem possuir uma unidade executora própria Uex, e efetuar o cadastro do plano de atendimento da escola, no qual indicam as atividades que pretendem desenvolver, e o número de alunos que é possível inscrever no Mais Educação (BRASIL, 2011). O Programa Mais Educação propicia novas oportunidades de aprendizagem, novas práticas, e o diálogo com novos atores e cenários educativos. Entretanto as concepções de educação integral nele embutidas precisam ser discutidas pela comunidade escolar, estando ainda a implementação do Programa sujeita a percalços e resistências. Este artigo apresenta uma análise do Programa Mais Educação em escolas da rede pública municipal de Fortaleza, situadas na regional V, destacando suas implicações para a escola e para os estudantes. 2 METODOLOGIA Para desenvolver este estudo, analisamos os relatórios de atividades do Programa Mais Educação, do ano de 2011, produzidos pelos coordenadores das escolas da regional V. Neste documento, os coordenadores do Mais Educação avaliaram o funcionamento e a qualidade do referido Programa, discorrendo sobre temas como: dificuldades na implementação do Programa e estratégias de superação, interação do Mais Educação com os projetos da escola, realização de atividades fora do espaço Livro 1 - p

4 4 escolar, e contribuições do Mais Educação na vida escolar dos alunos. Cada um desses temas será detalhado na análise dos resultados em articulação com o referencial teórico. Vale frisar que, ao nos referimos às escolas, optamos por utilizar apenas as iniciais do seu nome, a fim de preservar sua identidade. 3 ANÁLISE DOS RESULTADOS 3.1 Dificuldades e estratégias de superação na implementação do Programa Mais Educação No decorrer do processo de implementação do Programa Mais Educação, muitos desafios foram surgindo nas escolas. Algumas dificuldades foram superadas, outras permanecem no cotidiano escolar. Uma das dificuldades mais recorrentes diz respeito à falta de espaços físicos para desenvolver as atividades do Programa. As escolas públicas não possuem estrutura física adequada para atender aos alunos no contraturno. Muitas não dispõem de quadra esportiva e, quando a tem, a quadra é descoberta, ficando exposta ao sol e à chuva, o que impede o desenvolvimento das atividades esportivas, em determinados horários. Para minimizar essas dificuldades, as escolas vêm fazendo pequenas adaptações, montando tendas em sua área externa, utilizando os ambientes da biblioteca, laboratório de informática, pátio e salas de aula desocupadas, quando algum professor está ausente. Outra dificuldade apontada pelas escolas se refere ao atraso no repasse dos recursos financeiros. A verba destinada às escolas é programada para um período de dez meses, sendo que, ao encerrar um plano de atendimento e iniciar o outro, as escolas ficam com as atividades paralisadas, aguardando em média de 2 à 3 meses para receber o novo recurso, e reiniciar as atividades do Programa. Esta situação prejudica o bom andamento das oficinas, pois os monitores vão à procura de outras ocupações, desvinculando-se da escola. Os alunos, por sua vez, ficam desmotivados devido à descontinuidade das atividades. O valor pago aos monitores é outro empecilho apontado pelos coordenadores do Mais Educação. As atividades desempenhadas por eles são consideradas de natureza voluntária, sendo eles ressarcidos pelas despesas com transporte e alimentação. A quantia do ressarcimento equivale a R$ 60,00, para uma turma, podendo o monitor assumir até cinco turmas (BRASIL, 2011). Desde quando foi implantado, há uma Livro 1 - p

5 5 reivindicação para que haja o reajuste desta quantia. Por esse motivo, é comum a rotatividade desses monitores que deixam o Programa, logo que surgem novas oportunidades de trabalho. É preciso ainda melhorar a frequencia dos alunos do Programa Mais Educação, uma vez que sua participação não é obrigatória. Desta forma, é importante que a escola busque estratégias para incentivar e acompanhar a frequencia deles. Também é importante o compromisso da família no sentido de assegurar a frequencia dos estudantes. Percebemos que alguns pais deixam à critério dos filhos a participação nas atividades do Programa. Algumas estratégias vêm sendo realizadas nesta direção, como por exemplo: acompanhamento da frequencia mensal através de instrumentais elaborados pela própria escola, reuniões periódicas com alunos e pais, desenvolvimento de projetos que tornam as aulas mais atrativas. Nos casos de desistências, os coordenadores costumam fazer a substituição dos alunos, para isso, alguns se utilizam de um cadastro reserva. No que se refere aos kits pedagógicos utilizados nas oficinas do Mais Educação há insatisfação quanto ao envio de alguns materiais pelo Ministério da Educação MEC. O atraso no envio dos kits acontece para as oficinas de banda fanfarra, Hip Hop, vídeo, e rádio escola, principalmente desta última onde verificamos escolas que há dois anos aguardam a chegada do material. Esta situação vem dificultando o desenvolvimento dessas oficinas. A solução encontrada pelos monitores tem sido trabalhar com a parte teórica dessas atividades. 3.2 Interação do Programa Mais Educação com os demais projetos da escola. Um dos maiores desafios que as escolas enfrentam na implementação do Mais Educação é mudar a idéia de que ele não passa de mais um tempo pedagógico. Segundo Moll et al (2011), é preciso inseri-lo no contínuo da escolarização e formação dos alunos como um meio de ressignificar o currículo. De acordo com a autora, a ressignificação curricular implica em: (...) um currículo capaz de relacionar a aprendizagem dos alunos a sua vida e a sua comunidade superando a fragmentação das disciplinas, dando concretude ao processo educativo. Ele integra as atividades escolares a outras ações educativas culturais e lúdicas (p. 54) Livro 1 - p

6 6 Uma das críticas feitas ao Programa Mais Educação é que ele não daria continuidade ao currículo escolar. Este pensamento é sustentado por aqueles que acreditam que o Programa deveria propiciar um reforço escolar para os estudantes. Moll et al (2011) discute dois equívocos referentes à educação integral. Primeiro, afirma que a ampliação da jornada escolar não pode ser confundida com o fato de o aluno ter mais aulas das disciplinas, pois isso geraria uma hiperescolarização, sem grandes resultados. Em segundo lugar, a autora afirma que não devemos diferenciar os turnos, atribuindo a um a escolarização em sala de aula, e a outro, um momento em que a criança e o jovem preenchem seu tempo com atividades lúdicas. O grande desafio da educação integral é então garantir que este tempo a mais na escola seja de aprendizagens significativas. É nesta perspectiva que o Mais Educação se apresenta, oportunizando aos estudantes atividades que contribuem para sua formação integral, e que ressignificam o currículo escolar, tornando-o mais dinâmico e articulado com a realidade do aluno. Partindo para a realidade das escolas municipais de Fortaleza, situadas na regional V, percebemos que elas têm buscado integrar o Mais Educação aos projetos existentes na escola. Isto acontece quando buscam articular o trabalho que é desenvolvido dentro das oficinas do Programa com o projetos temáticos trabalhados na escola. A escola JP, por exemplo, realizou uma feira literária na qual os alunos do Mais Educação apresentaram à comunidade o produto das atividades desenvolvidas em um projeto de leitura da escola. Eles estudaram a vida e a obra de autores de livros infantis. A rádio escola foi o instrumento utilizado para narrar a vida e obra desses personagens. Já nas oficinas de letramento e Matemática, os estudantes construíram e reinventaram jogos e brincadeiras populares baseados nos livros estudados. Outra parceria se dá quando as oficinas de letramento e matemática são vistas como mais uma estratégia para elevar o desempenho dos alunos nas avaliações externas, entre elas o Sistema Permanente de Avaliação do Estado do Ceará SPAECE, que avalia as competências e habilidades dos alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, em Língua Portuguesa e Matemática. A escola CM destacou no seu relatório que, graças aos simulados e outras atividades de leitura, escrita e matemática realizadas com os alunos do 5º ano nestas oficinas, pôde observar uma melhoria na proficiência dos alunos. Algumas escolas já incluem no Programa Mais Educação os alunos das Livro 1 - p

7 7 séries iniciais do Ensino Fundamental, 1º e 2º ano, na intenção de favorecê-los com a oficina de letramento. Esta estratégia revela que o Mais Educação vem caminhando em consonância com as metas de aprendizagem da escola. 3.3 Contribuições do Programa Mais Educação na vida escolar dos estudantes Diversas contribuições têm sido apontadas pelos coordenadores do Programa Mais Educação, bem como confirmadas por meio dos depoimentos de professores, núcleo gestor, alunos. No aspecto atitudinal, são apontadas melhorias no comportamento, na participação, na socialização, no respeito aos colegas, professores e funcionários da escola, como é possível constatar na fala deste estudante da escola JEF: Antes eu batia e brigava muito com meus colegas. Passava o dia brincando com os amigos lá na rua e não queria estudar, mas agora é diferente. Eu entrei no Mais Educação assim que começou. Agora eu faço seis atividades e já mudei de faixa no taekendo. Já na área cognitiva, os professores comentam que os estudantes têm obtido mais concentração, interesse pelas atividades escolares e capacidade de trabalhar em equipe. Para os docentes, a atividade de letramento tem melhorado a competência dos estudantes na leitura e na escrita, pois a aprendizagem que eles têm nessa atividade soma-se ao ensino de linguagem realizado na sala de aula pelo professor. Assim nos acrescenta a coordenadora da escola JP: Muitos de nossos alunos acompanhados desde 2009, hoje mostram maior interesse pela leitura e maior capacidade interpretativa. Há registro de melhoria na qualidade dos textos produzidos e melhor desempenho nas quatro operações e raciocínio lógico Os professores enfatizam ainda que os estudantes estão desenvolvendo aptidão para as linguagens artísticas. Isto se dá graças às experiências que estão sendo vivenciadas nas atividades de dança, teatro, desenho, pintura, grafite, fotografia, flauta, canto coral etc. Dessa forma, o contato com a cultura e arte local resulta no desenvolvimento da sensibilidade, na apreciação artística, na educação das emoções, na ampliação do repertório lingüístico e literário. O fato de os alunos apresentarem o produto destas Livro 1 - p

8 8 oficinas dentro e fora da escola, favorece ainda uma maior desenvoltura e oratória. Este pensamento é corroborado por Moll et al (2011) ao afirmar que estas atividades desenvolvem nos alunos novas competências de expressão e comunicação, de leitura, escrita e raciocínio (2011, p. 54). Outra contribuição reflete na autoestima dos estudantes que descobrem seus talentos, limites e capacidades. As atividades de esporte e lazer, tais como karatê, judô, futsal, xadrez, taekendo estão entre as preferidas dos alunos. As escolas frequentemente promovem campeonatos nessas modalidades, nos quais os estudantes se destacam, conquistando medalhas, troféus, o que eleva a sua autoestima, além de desenvolver o senso de responsabilidade, disciplina, colaboração. Isto se torna ainda mais relevante quando lembramos que esses alunos anteriormente estavam susceptíveis à problemática das drogas, do trabalho infantil e outras formas de violência. Agora, eles permanecem mais tempo na escola com atividades importantes para sua formação integral. Consequentemente, cresce nestes estudantes o sentimento de pertença e identificação com a escola. Este pensamento pode ser corroborado na fala do diretor da escola MMM: O Programa Mais Educação veio acrescentar à vida escolar dos nossos alunos. As atividades propostas vêm tornando os discentes mais responsáveis pela dinâmica da escola (...) isto faz com que sintam-se proprietários daquele espaço e isso com certeza traz deveres além dos direitos (...) outro fator de grande importância é que esses alunos estão sendo preservados da má influência da rua, tendo em vista que esse é um bairro disseminado de droga e violência. 3.4 Realização de atividades fora do espaço escolar O Programa Mais Educação traz em seu bojo a concepção de cidade educadora, uma vez que a reconhece como transmissora de conhecimentos, atitudes e valores. Isto se dá na forma como as relações sociais são estabelecidas, na maneira como o espaço é organizado, no modo como os serviços públicos funcionam etc. De acordo com Gadotti, Padilha, Cabezudo (2004) isto significa que: (...) quando falamos de educação não a reduzimos à instituição escolar, mas, de agora em diante, vamos entendê-la como um processo complexo que se desenvolve em múltiplos espaços. A tarefa educativa, portanto, não se centraliza em um só sujeito histórico, Livro 1 - p

9 9 como o professor, mas institui outros atores (GADOTTI, PADILHA, CABEZUDO, 2004, p.35). Nesta perspectiva, é indispensável que os educadores estejam atentos para aproveitar as oportunidades educativas disponíveis no entorno da escola, e articular a cidade educadora com o apoio da família, vizinhos, professores, gestores, comunidade. Observamos que, graças ao Programa Mais Educação, as escolas vêm buscando novos cenários educativos o que tem favorecido o desenvolvimento das crianças, e estabelecido relações entre o que é estudado na escola e a realidade, tornando assim a aprendizagem mais significativa e prazerosa. Para isso, é importante mapear as oportunidades e espaços educativos existentes no entorno da escola, do bairro, da cidade, e que podem se constituir como parceiros no desenvolvimento de um projeto educativo. Se de um lado é importante que as escolas dialoguem com outras instituições sociais, a fim de buscar parcerias; de outro, esta tarefa representa um desafio para muitas delas. Cavaliere (2010) aponta como dificuldade o fato de: (...) as comunidades que mais necessitam da integração da escola com o seu entorno, são as comunidades populares, situadas, em geral, em regiões empobrecidas, sem recursos e equipamentos urbanos, públicos ou privados, o que faz com que a busca por novos espaços e parceiros sócioeducacionais, que possam irrigar a escola e ligá-la à vida comunitária, represente uma dificuldade às vezes incontornável (CAVALIERE, 2010, p. 8) Apesar desse impasse, observamos que as escolas analisadas neste estudo realizam com os estudantes do Mais Educação visitas a diferentes espaços: museus, centros culturais, teatro, zoológico entre outros. Esta ação tem como objetivo dar continuidade aos projetos desenvolvidos na escola, ampliar os conhecimentos dos estudantes e estimulá-los a se apropriarem dos equipamentos culturais da cidade. Na escola JP, por exemplo, o projeto de leitura foi o ponto de partida para os estudantes saírem dos muros da escola. A leitura de O menino passarinho do poeta Patativa do Assaré, desencadeou o estudo sobre a vida no sertão, e culminou em uma visita ao Centro Cultural Dragão do Mar, onde os alunos apreciaram a exposição Vaqueiros, conheceram brinquedos e brincadeiras populares e a arte das xilogravuras. Além disso fotografaram uma estátua do Patativa do Assaré. Outra experiência que os Livro 1 - p

10 10 estudantes vivenciaram foi um piquenique no zoológico da cidade, que se deu a partir da leitura de O piquenique do Catapimba, da escritora Ruth Rocha. Os estudantes visitaram ainda o teatro José de Alencar onde conversaram com Ziraldo, autor também estudado por eles. Segundo a coordenadora, este foi um dos momentos mais emocionantes, pois as crianças puderam ver de perto e falar com o autor. Já os alunos da escola SI visitaram o museu Senzala do Negro Liberto na cidade de Redenção, onde puderam ampliar seus conhecimentos sobre a história dos negros. Embora essa temática fosse explorada nas aulas, os alunos afirmaram que não imaginavam as condições em que os escravos viviam. Esta experiência provocou reflexões e debates entre os estudantes, e resultou na apresentação de uma peça teatral sobre o tema. Percebemos que estas atividades se tornam mais significativas quando estão relacionadas ao conteúdo estudado pelos estudantes, além de causarem grande impacto neles, como relata a coordenadora da escola EJN: As atividades de campo sempre encantam as crianças e despertam o prazer em participar do Programa Mais Educação. CONCLUSÃO O Programa Mais Educação tem contribuído para dinamizar o ambiente escolar, oferecendo aos estudantes atividades que para eles são inovadoras, e que acrescentam a sua formação. Graças ao Programa eles têm desenvolvido habilidades e competências que antes eram pouco exploradas, o que tem resultado em um maior interesse em estar na escola, em participar das atividades, e em uma autoestima mais elevada. Ao mesmo tempo, reconhecemos que o Mais Educação tem apresentado alguns desafios que as escolas ainda necessitam superar. A falta de espaços físicos para desenvolver as atividades do Programa é um deles, e, para contornar esta situação, as escolas têm realizado o que está ao seu alcance. Entretanto, agora se faz necessário um investimento por parte do governo federal para reformar ou construir quadras esportivas, bem como adequar os espaços para melhor atender a demanda do Programa. Se de um lado, carecemos de mais espaços, no interior da escola, para atender às atividades do Mais Educação; do lado de fora, no entorno da escola, há espaços que ainda não foram vislumbrados, devido ao fato de as escolas ainda estarem muito Livro 1 - p

11 11 centradas em seus próprios limites. O Programa Mais Educação propõe que as atividades sejam também realizadas em espaços externos à escola, como, por exemplo, em um campo de futebol, ou praça próximo à escola, em bibliotecas, centros culturais, associações ou igreja, em um clube, etc. É preciso, dessa forma, reconhecer as oportunidades educativas disponíveis em outros setores da cidade, ampliando assim a concepção de cidade educadora. Para tanto, é fundamental o estabelecimento de parcerias com outras instituições, a fim de tornar a aprendizagem e o currículo escolar mais significativo. Concluímos, dessa forma, que as escolas da regional V têm obtido experiências exitosas na condução do Programa Mais Educação, apesar dos desafios ora citados. Acreditamos que esta caminhada rumo à ampliação da jornada escolar poderá ser aperfeiçoada a partir dos encontros de formações oferecidos aos coordenadores do Programa, do acompanhamento realizado pela Secretaria Municipal de Educação, e Secretaria Executiva Regional V, bem como do debate e engajamento de todos que fazem a escola. REFERÊNCIAS BRASIL. Portaria Normativa Interministerial nº 17 de 24 de abril de Institui o Programa Mais Educação que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens. BRASIL. Resolução nº 20 de 6 de maio de Dispõe sobre a destinação de recursos financeiros a escolas públicas municipais, estaduais e do Distrito Federal. CAVALIERE, A. M. Questões sobre uma proposta nacional de gestão local. In: Congresso Ibero-Brasileiro de Política e Administração da Educação, , Portugal. Anais... Brasil: Associação Nacional de Política e Administração da Educação, Disponível em: < Acesso em: 7 fev CENTRAL DE MÍDIA DO MINISTÉIO DA EDUCAÇÃO. 26ª videoconferência do Programa Mais Educação. Disponível em: < Acesso em: 5 de janeiro de GADOTTI, M; PADILHA, P. R; CABEZUDO, A. Cidade Educadora: princípios e experiências. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire; Buenos Aires: Ciudades Educadoras America Latina, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Educação integral: texto referência para o debate nacional. MOLL, J. (org.) Brasília: Mec, Secad, (Série Mais Educação). Livro 1 - p

12 12 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Mais Educação. Disponível em: < =article>. Acesso em 05 de fevereiro de MOLL, J. (org.) Caminhos para elaborar uma proposta de educação integral em jornada ampliada. Brasília: SEB/MEC, Série Mais Educação. Livro 1 - p

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