NOVA NOMENCLATURA DOENÇAS PROMOTORAS DA POBREZA
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- Paulo Carvalho Câmara
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2 CENÁRIO MUNDIAL
3 Novo conceito: populações negligenciadas e não doenças negligenciadas NOVA NOMENCLATURA DOENÇAS PROMOTORAS DA POBREZA Doenças tropicais negligenciadas (DTN) são sinal de pobreza e de exclusão, sendo que a pobreza facilita a sua presença e propagação Afetam as populações menos visíveis e com pouco peso político Não se propagam em todo o mundo São a causa da estigmatização e da discriminação, principalmente para mulheres e jovens do sexo feminino Apresentam grande impacto na morbidade e mortalidade Não suscitam grande interesse para a pesquisa Existem soluções eficazes e realistas para o combate, a prevenção e, eventualmente, a erradicação das DTN Fonte: 6ª. Conferência dos Ministros da Saúde da União Africana,
4 Fonte: Hotez, Pecoul, PLoS Neglected Tropical Diseases, 2010
5 500 MILHÕES SOB RISCO Leishmaniose visceral TUBERCULOSE NÃO É TROPICAL Úlcera de Buruli (Mycobacterium ulcerans) Doença de Chagas (tripanossomíase americana) Cisticercose Dengue (Chikunguia) Dracunculíase Equinococose Malária Treponematoses endêmicas Infecções por trematódeos (alimentos) Tripanossomíase africana humana (doença do sono) Leishmanioses Hanseníase Filariose linfática (elefantíase) Oncocercíase Raivas Esquistossomíase Tracoma Helmintíases transmitidas pelo solo Fonte: Neglected diseases acessado 26/01/2014; VALVERDE, R. Agência Fiocruz de notícias doenças negligenciadas, 2013.
6 Cinco doenças tropicais negligenciadas Seis doenças tropicais negligenciadas Sete doenças tropicais negligenciadas Fonte: Hotez et al., Lancet, v.373, , 2009.
7 Fonte: WHO (2007).
8 Apoio na SIXTY-SIXTH WORLD HEALTH ASSEMBLY
9 Manter, expandir e estender programas que garantam o suprimento necessário de fármacos e outras intervenções para auxiliar na erradicação da dracunculíase e na eliminação, em 2020, da filaríase linfática, hanseníase, doença do sono (tripanossomíase africana humana) Manter, expandir e estender programas que garantam o suprimento necessário de fármacos e outras intervenções para auxiliar no controle, em 2020, da esquistossomíase, de helmintíases transmitidas pelo solo, da doença de Chagas, da leishmaniose visceral e da oncocercíase Avançar na P&D por meio de parcerias e provimento de fundos para encontrar a próxima geração de tratamentos e intervenções para as doenças negligenciadas Aumentar a colaboração e a coordenação em DTN em níveis nacional e internacional, por meio de organizações multilaterais públicas e privadas para trabalhar mais eficientemente e efetivamente em conjunto Possibilitar fundos adequados nos países endêmicos para implementar programas de DTN, necessários para alcançar esses objetivos, com o suporte de sistemas de saúde fortes e comprometidos em nível nacional Fornecer suporte técnico, ferramentas e recursos para apoiar os países endêmicos a fim de avaliar e monitorar os programas em DTN Fornecer atualizações regulares sobre o progresso na consecução dos objetivos de 2020 e identificar as lacunas remanescentes
10 DTN DECLARAÇÃO DE LONDRES 2012 FILARIOSE LINFÁTICA TRACOMA HELMINTÍASES TRANSMITIDA PELO SOLO ONCOCERCÍASE ESQUISTOSSOMÍASE PROGRESSO EM RELAÇÃO AOS ALVOS DA OMS PARA DTN INCLUÍDAS NA DECLARAÇÃO DE LONDRES COBERTURA E IMPACTO DOS MARCOS IMPORTANTES (2012) PREENCHIMENTO DA REQUISIÇÃO DE FÁRMACOS (2013) PROGRAMA DE SUPORTE DOS MARCOS IMPORTANTES (2012) % ALCANÇADO OU 80-89% ATRASADO, COM 0-79% ATRASO MÍNIMO PERSPECTIVA DE ALCANCE Uniting to Combat NTDs, 2014 ESTÁGIO ATUAL 472 milhões de casos tratados em 28 dos 60 países com necessidade de QP 187 milhões a menos que os tratados em ,8 milhões de casos tratados em 28 dos 51 países com necessidade de QP Maior aumento no financiamento para mapeamento e implementação 321 milhões de casos tratados em 65 dos 112 países com necessidade de QP Novas parcerias e investimentos planejados para milhões de casos tratados em 27 dos 29 países com necessidade de QP Mudança do controle para a eliminação exige o escalonamento 42 milhões tratados em 31 dos 52 países com necessidade de QP Necessidade de grande escalonamento, entraves no suprimento de fármacos ATRASADO, NECESSIDADE DE AÇÕES ESTÁGIO ANTERIOR
11 DTN DECLARAÇÃO DE LONDRES 2012 COBERTURA E IMPACTO DOS MARCOS IMPORTANTES (2012) PREENCHIMENTO DA REQUISIÇÃO DE FÁRMACOS (2013) PROGRAMA DE SUPORTE DOS MARCOS IMPORTANTES (2012) ESTÁGIO ATUAL HANSENÍASE novos casos detectados, mais países envolvidos; 100% tratados Novas estratégias, novos fármacos, mais financiamento DRACUNCULÍASE Redução de 65% nos casos desde 2011 Agitações políticas bloqueiam o acesso a muitas comunidades endêmicas LEISHMANIOSE VISCERAL DOENÇA DE CHAGAS TRIPANOSSOMÍASE AFRICANA HUMANA PROGRESSO EM RELAÇÃO AOS ALVOS DA OMS PARA DTN INCLUÍDAS NA DECLARAÇÃO DE LONDRES Uniting to Combat NTDs, casos tratados; 62% diminuição desde 2011 Financiamento e fármacos tendo impacto em Bangladesh casos tratados 18% aumento dos casos em relação a 2011 devido ao aumento dos relatos em casos tratados (100%) Previsões sugerem mais que casos em 2013 ESTÁGIO ANTERIOR % ALCANÇADO OU 80-89% ATRASO MÍNIMO ATRASADO, COM PERSPECTIVA DE ALCANCE MARCOS GLOBAIS EM DESENVOLVIMENTO NÃO SE APLICA
12 ESTÁGIO ATUAL DOS RECURSOS GLOBAIS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS PARA ATINGIR AS METAS DE 2020 Uniting to Combat NTDs, 2014 Recursos Necessários Novos Recursos desde a Declaração de Londres Recursos Necessários Fontes externas Recursos Necessários Fontes domésticas
13 Grupo estratégico que controla os esforços dessa organização, que complementa a colaboração direta da OMS aos países endêmicos 2014
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15 9 DTN 8 DTN 7 DTN 5 DTN Número de DTN por região 4 DTN MS IBGE Fonte: Lindoso, J.A.L, Lindoso, A.A.B.P. Rev.Inst. Med. Trop., v.51, p , Índice de Desenvolvimento Humano
16 Doença de Chagas Leishmanioses Malária Filarioses Micobacterioses (Hanseníase e Tuberculose) Clamidioses e Riquetsioses Dengue Esquistossomíase Febre Amarela e Outras Arboviroses Raiva Hantavírus Hepatites virais Gastroenterites virais Rotavírus Norovírus, sapovírus e astrovírus humanos Paracocidiodimicose e outras micoses profundas Toxinas - Envenenamentos por Animais Peçonhentos 144 MILHÕES DE BRASILEIROS (dados Notas técnicas IOC, 2011) Fonte: Souza, W.(Org.) Doenças negligenciadas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 2010.
17 PORTAL DA INOVAÇÃO especialistas nessas doenças CNPq especialistas 75 grupos acadêmicos univ. públicas 31% planejamento de fármacos 8% produtos naturais e ensaios clínicos (Giarolla, Ferreira MRMC aceito) C = Doença de Chagas D = Dengue L = Leishmaniose H = Hanseníase M = Malária T = Tuberculose Fonte: Magalhães, Boechat, Antunes, Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v.45, p , 2012.
18 PAÍSES/N o. publicações BRASIL EUA ARGENTINA FRANÇA INGLATERRA VENEZUELA ESPANHA CHILE MÉXICO BÉLGICA BOLÍVIA ALEMANHA COLÔMBIA SUÉCIA JAPÃO REP FED AL. ITÁLIA URUGUAI CANADÁ SUÍÇA ESCÓCIA O Fonte: Souza, W.(Org.) Doenças negligenciadas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, Rede de interação de grupos brasileiros que estudam a doença de Chagas
19 Sete prioridades de atuação que compõem o programa em doenças negligenciadas dengue, doença de Chagas, leishmaniose, hanseníase, malária, esquistossomose e tuberculose Chamada Rede Tuberculose CNPq/MS/SCTIE/DECIT - R$ 1,9 Nº milhões /2014 Dengue - Pesquisas - R$ 945 sobre mil Leishmanioses 2005 Hanseníase - R$ 2,5 milhões 2006 Chamada Doenças CNPq/MS/SCTIE/DECIT negligenciadas a - R$ 17 Nº milhões /2014 Doenças - Pesquisas negligenciadas sobre Helmintíases - R$ 22 milhões 2009 Chamada Rede Malária CNPq/MS/SCTIE/DECIT - R$ 15,4 milhões Nº /2014 Rede Dengue - Pesquisas - R$ sobre 22,7 Doença milhões de Chagas a não incluiu esquistossomose Fonte: Decit Departamento de Cie ncia e Tecnologia do Ministe rio da Sau de. Rev. Saúde Pública, v.44, p , 2010.
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22 , 756 NOVOS FÁRMACOS APROVADOS 29 (3,8%) PARA DOENÇAS NEGLIGENCIADAS 4 novas entidades químicas 3 malária; 1 - tuberculose Other 1500 ensaios clínicos 1,4% DTN Fonte: DNDi, DNDi e MSF, 2012
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24 MOTIVAR OS QUÍMICOS MEDICINAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS NA ÁREA ENCONTRAR E VALIDAR NOVOS E ESPECÍFICOS ALVOS ENCONTRAR NOVAS ESTRUTURAS DE LÍDERES E OTIMIZÁ-LOS MOTIVAR AS INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS E OS GOVERNOS
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26 QUÍICA FARMACÊUTICA MEDICINAL NO BRASIL - TENDÊNCIAS ABORDAGENS UTILIZADAS EM PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS PARA DOENÇAS NEGLIGENCIADAS PELOS GRUPOS BRASILEIROS PRODUTOS NATURAIS MODIFICAÇÃO MOLECULAR FÁRMACOS MODELAGEM MOLECULAR SBDD FRAGMENTOS MOLECULARES BUSCA DE NOVOS ALVOS MOLECULARES LBDD INTEGRAÇÃO MÉTODOS COMPUTACIONAIS E METABOLISMO INTEGRAÇÃO DE MÉTODOS COMPUTACIONAIS E EXPERIMENTAIS
27 A ciência tem papel a desempenhar no processo brasileiro de enfrentamento da pobreza e das doenças promotoras da pobreza. Tania C. Araújo Jorge FioCruz, RJ
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29 No. UNIVERSIDADES TOTAL = ~94% PÚBLICAS SUDESTE SUL NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE OESTE REGIÕES
30 PROGRAMAS DA ÁREA DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FÁRMACO E MEDICAMENTOS- USP PROGRAMA DE FARMACOLOGIA E QUÍMICA MEDICINAL - UFRJ ESCOLA DE VERÃO EM QUÍMICA MEDICINAL - UFRJ
31 TRIAGEM 1 A 2 ANOS IDENTIFI- CAÇÃO DO LÍDER 1 A 2 ANOS OTIMIZA- ÇÃO DO LÍDER 1 A 2 ANOS ENSAIOS PRÉ- CLÍNICOS 1 A 5 ANOS FASE I 1,5 ANOS FASE II 2 ANOS FASE III 3 ANOS REGISTRO 6 MESES A 2 ANOS FONTE: FAKUNLE, E.S.; LORING, J.F. Trends in Molecular Medicine, v.18, p , 2012.
32 Fonte: Adaptado de Nwaka, Hudson. Nat. Rev. Drug Discov., v.5, p , 2006
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34 63; 17% CAPITAL ESTRANGEIRO 306; 83% FONTE: Portal Educação, 2011 CAPITAL NACIONAL Universidades com grupos em planejamento e desenvolvimento de fármacos TOTAL = 53 94% públicas
35 NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO PARA DN R$ 423,3 milhões em P&D FONTE: Valor Econômico, 24/03/ % FONTE: Valor Econômico, 10/04/2011 R$ 516,5 milhões em P&D (6% faturamento)
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37 FONTE: FIOCRUZ -Alvos Consultoria, Desenvolvimento e Comercialização de Produtos Biotecnológicos S.A. - Bioaptus Consultoria & Serviços de Biotecnologia Ltda - Boeringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda - Br3 S.A - Bristol Meyers Squibb Farmacêutica S/A - Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda - Cyg Biotech Química & Farmacêutica Ltda - Glaxosmithkline Do Brasil (GSK) - Ilusis Sistemas Interativos Ltda - Instituto de Tecnologia Do Paraná - Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) - Libbs Farmacêutica Ltda - Lifemed Produtos Médicos Comércio Ltda - Meizler Biophamra S.A. - Ouro Fino Química Ltda - Petrobras Petroleo Brasileiro S/A - PSS Química - Relthy Laboratórios Ltda - Ybios S.A ASMQ, a nova combinação em dose fixa do artesunato (AS) e mefloquina (MQ) parceria DNDi e FIOCRUZ (2008)
38 FONTE: Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil
39 Sistema Fonte: Adaptado de MAGALHÃES, BOECHAT, de ANTUNES.Quím. Nova, v.35, p , 2012 Inovação NEGÓCIOS NAS COMPANHIAS LABORATÓRIOS PÚBLICOS E/OU PRIVADOS LEGISLAÇÃO, ASPECTOS REGULATÓRIOS, SUPORTE FINANCEIRO EXEMPLO GOVERNOS LOCAL E FEDERAL SISTEMA DE INOVAÇÃO P, D & I UNIVERSIDADES INSTITUTOS DE PESQUISA COLLEGE OF LIFE SCIENCES PORTFÓLIO EM DOENÇAS NEGLIGENCIADAS Malária Doença de Chagas Leishmaniose Tripanossomíase africana humana Tuberculose Doença de Nagana (veterinária)
40 Como motivar os químicos medicinais a pesquisar novos fármacos para DN? Como as Universidades podem auxiliar? Como aumentar as parcerias universidades-indústrias farmacêuticas? Devem-se criar setores acadêmicos de descoberta de fármacos para DN? Qual o papel dos laboratórios públicos oficiais na área de inovação em DN? Qual o papel do Governo no estímulo às parcerias?
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