TEXTO 1. LÍNGUA PORTUGUESA Sugestão de revisão (Semana de 10 a 14 de agosto de 2009) 4º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 1 3º PERÍODO

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1 4º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 1 3º PERÍODO NOME: TURMA: Nº: DATA: / / LÍNGUA PORTUGUESA Sugestão de revisão (Semana de 10 a 14 de agosto de 2009) As lendas do folclore brasileiro fazem parte da nossa cultura e sempre encheram de magia e colorido a imaginação de muitas crianças. O Curupira, personagem de muitas dessas lendas, se destaca como protetor das florestas. Leia os textos a seguir para conhecer um pouco sobre ele. TEXTO 1. Na aldeia às margens do rio, os índios já tinham se acostumado a ver os grandes troncos, carregados pelas águas, correndo rumo ao rio maior. Quem está levando as árvores da floresta? Para onde elas vão? Será algum castigo de Tupã? Teria a tribo ofendido o Grande Deus das matas e das tribos? Os índios estavam perplexos: afinal, o que está acontecendo na floresta? Até que um dia... Um grupo de caçadores, de volta de uma expedição de caça, alvoroça a aldeia com as novidades que traz: Eles vêm vindo, vêm vindo! São muitos! E são fortes! Tem arma que corta tudo num instante!... Eles viram vocês? Eles vão encontrar o nosso caminho? Não. Eles não nos viram. Nós ficamos todos escondidos! Foram falar com o cacique. Contaram o que viram. Nós lutaremos? Lutar como? Nós ficamos escondidos na mata e os flechamos. Aí, eles derrubam a mata, queimam tudo, nós morremos... Coçam a cabeça. Não sabem como reagir. Isso já tinha acontecido antes, na outra aldeia. Tiveram que fugir. Se embrenharam mais e mais na mata. Mas de nada adiantou; os homens inimigos da floresta foram atrás... E agora? Mas alguém está atento! Oculto pela vegetação, Curupira tudo ouve! E planeja sua ação. Sai Curupira pela mata, com seu cajado, batendo nas árvores para ver se estão em bom estado ou se precisam de tratamento. É assim que ele faz sempre, cuidando da floresta. E ai de quem prejudicar a mata! Ai de quem!...

2 2 Curupira ouve um ruído estranho. Aquele não é o som de nenhum bicho da floresta. Nem é som de índio. Que será? Silenciosamente, como só os seres da mata sabem fazer, Curupira foi se aproximando do ponto de onde vinha o barulho. Abriu a folhagem e viu: os madeireiros, com suas motosserras que zuniam, zuniam... e, logo, as árvores tombavam, levando na queda todos os pequenos animais que nelas se abrigavam. Curupira cresceu, cresceu, de tanto ódio! Como aqueles homens ousavam destruir a mata de que era o guardião? Destruída a mata, os animais debandam, as fontes secam, a floresta vira deserto... Ah, Curupira não vai deixar barato não! Começou a bater nas árvores com seu cajado. O som surdo e atordoante assustou os madeireiros. Parecia vir de todos os lados. Vencia até o barulho das motosserras. Gente! De onde vem esse barulho? Parem! Ouçam só! Os homens pararam o trabalho e prestaram atenção. Jesus! Que barulho será esse? Nunca tinham ouvido outro igual. E vinha de toda parte; não conseguiam localizar sua origem. Depois foi o silvo, o apito que era o aviso do Curupira. Forte, estridente. Os homens se entreolhavam. Quem ou o que estaria fazendo esses ruídos fantásticos que habitavam aquelas matas!... A floresta parecia estar ficando ainda mais escura, ameaçadora, amedrontadora... As árvores se fechavam em torno deles, sufocantes, entrelaçando seus galhos, dificultando sua passagem. Vamos, gente, vamos embora! Eu é que não quero esperar pra ver o que é isso! Nem eu. Parece coisa muito perigosa! Com seus facões de mato foram tentando abrir caminho entre as árvores, mas qual o quê! A floresta ficava cada vez mais espessa, os galhos impedindo a passagem, os espinhos arranhando a pele. Até que encontraram uns rastros. Vejam! São rastros de alguém muito grande, mas é gente... Bem, de gente não tenho medo. Vamos lá pegar esse tratante. Mas acontece que os rastros se embaralhavam, conduziam a um lugar e a outro e a nenhum outro. Voltavam atrás, faziam círculos... Os homens perceberam que estavam perdidos. E pressentiam que iam enfrentar um grande perigo, desconhecido, aterrorizante! Largaram as motosserras no meio do mato e apanharam seus rifles. E, de repente... Na mata ouve-se o apito e o índio grande aparece. É um gigante? É uma fera? Da mata ele atende a prece. Os homens pegam as armas e logo vão atacar. Mas onde está esse índio? Está em todo lugar. Vamos seguir as pegadas; logo o vamos encontrar. Mas Curupira é esperto, nunca se deixa apanhar. Seus pés virados pra trás confundem os inimigos, que pela mata se embrenham e nela ficam perdidos.

3 3 E o índio enorme falou: Que fazem na minha floresta? Não sabem que sou o senhor destas matas? Como ousam causar tanta destruição? E foi crescendo, crescendo, cada vez mais. E os olhos chispavam, e o cajado rolava, rolava, em suas mãos... Perdão, perdão! falaram os madeireiros, ajoelhando-se e jogando fora as armas. Curupira começou a rodar o cajado, cada vez mais rápido, mais rápido, e os homens, apavorados, debandaram. Não eram mais um grupo; agora eram um salve-se quem puder. Curupira assobiava e gritava: Sou Curupira, o Senhor das Matas! Avisem a todos: se não quiserem morrer, não venham mais por estas bandas!... Alguns dos homens conseguiram achar o caminho até o povoado mais próximo. Outros ficaram por lá, perdidos na mata, e nunca mais se soube deles. Os que voltaram, falaram da aparição. Mas eram tão incoerentes, que ninguém acreditou neles. Isto é, o povo da região acreditou: Foi mesmo o Curupira diziam ele ataca os que destroem a floresta! [...] Ninguém mais quis arriscar a cortar a madeira na região. A empresa foi procurar outro lugar para explorar. [...] Na aldeia, os índios festejavam. Com cantos e oferendas, agradeceram a Curupira. Escondido, ele tudo observava e, à noite, quando todos dormiam, foi buscar os seus presentes. (VILLAS BOAS, Marion. Mistérios da Pindorama. Rio de Janeiro: CultMix; Biruta, p Adaptado para fins pedagógicos) S I G N I F I C A D O S : perplexos espantados, admirados. alvoroça agita, causa confusão. embrenharam esconderam-se, entraram. debandam fogem, saem em fuga. atordoante que deixa tonto, que causa perturbação. tratante trapaceiro. pressentiam sentir antes de o fato acontecer. chispavam lançavam faíscas, faiscavam. incoerentes aqueles que dizem informações desencontradas.

4 Observação: As respostas às questões 2, 3, 4, 6 e 7 poderão ser construídas com suas palavras, mantendo o mesmo sentido das sugestões a seguir. 4 Para contar a história, a autora usou diferentes formas de texto. Identifique, abaixo, os trechos em que se pode observar o diálogo entre as personagens: ( ) Na mata ouve-se o apito e o índio grande aparece. É um gigante? É uma fera? Da mata ele atende a prece. ( X ) Vejam! São rastros de alguém muito grande, mas é gente... Bem, de gente não tenho medo. Vamos lá pegar esse tratante. ( ) Na aldeia, os índios festejavam. Com cantos e oferendas, agradeceram a Curupira. ( X ) Que fazem na minha floresta? Não sabem que sou o senhor destas matas? Como ousam causar tanta destruição? Perdão, perdão! falaram os madeireiros, ajoelhando-se e jogando fora as armas. PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES, USE SEMPRE FRASES COMPLETAS. Um dia, um grupo de índios caçadores chegou à aldeia com novidades e contaram ao cacique o que viram. Por que os índios tinham dificuldade em lutar contra os madeireiros? Eles tinham dificuldade de lutar porque os madeireiros eram muitos e tinham armas poderosas. Curupira ouve um ruído estranho. Aquele não é o som de nenhum bicho da floresta. Nem é som de índio. Que será? O que provocava esse ruído estranho? Esse ruído era provocado pelas motosserras dos madeireiros. Ah, Curupira não vai deixar barato não! Explique o sentido da frase acima: A frase significa que o Curupira vai tomar uma providência, não vai deixar a situação sem uma solução, etc...

5 Mas acontece que os rastros se embaralhavam, conduziam a um lugar e a outro e a nenhum lugar. Voltavam atrás, faziam círculos... 5 De acordo com o texto, marque as alternativas que explicam o trecho acima: ( ) Os rastros mostravam uma única direção. ( ) Como o Curupira tem pés invertidos, os rastros dele apontavam a direção correta. ( X ) Os rastros mostravam diferentes direções. ( X ) Os rastros embaralhados eram para confundir os madeireiros. Vejam! São rastros de alguém muito grande, mas é gente... E foi crescendo, crescendo, cada vez mais. O que fazia o Curupira crescer cada vez mais? Era o ódio que fazia o Curupira crescer cada vez mais. Na aldeia, os índios festejavam. Qual o motivo dos festejos? Qual a reação de Curupira a esses festejos? O motivo dos festejos era agradecer ao Curupira a ajuda para expulsar os madeireiros. A reação do Curupira foi ficar escondido, observando a homenagem e, à noite, voltar para buscar seus presentes, enquanto todos dormiam. Leia as passagens a seguir e assinale a única que não apresenta circunstância de lugar: ( ) Na aldeia às margens do rio, os índios já tinham se acostumado a ver os grandes troncos,... ( ) Sai Curupira pela mata, com seus cajado,... ( X ) Silenciosamente, como só os seres da mata sabem fazer,... ( ) Largaram as motosserras no meio do mato...

6 6 No segundo parágrafo do texto, a quem se refere o pronome elas? A palavra elas se refere às árvores da floresta. Largaram as motosserras no meio do mato e apanharam seus rifles. a) Envolva os verbos da frase. b) Em que tempo eles se encontram? Os verbos se encontram no passado (ou pretérito). c) Reescreva a frase com os verbos: - no presente: Largam as motosserras no meio do mato e apanham seus rifles. - no futuro: Largarão as motosserras no meio do mato e apanharão seus rifles. O Curupira é um personagem do folclore indígena, que ataca as pessoas que destroem a floresta. Elas ficam com medo quando ouvem o seu barulho. a) Assinale as alternativas corretas sobre as palavras destacadas no retângulo: ( X ) As palavras o e as determinam os substantivos e são chamadas de artigos. ( ) A palavra Curupira é um substantivo comum. ( X ) A palavra indígena e a expressão com medo indicam características. ( X ) As palavras personagem e folclore são substantivos comuns. b) A palavra indígena está acentuada de acordo com a seguinte regra: ( X ) Acentuamos todas as palavras proparoxítonas. ( ) Acentuamos todas as palavras oxítonas terminadas em a, e, o, seguidas ou não de s.

7 7 TEXTO 2. ( 1 ) Que apito estridente é esse? Aqui não é caminho de trem! Será o guardião da floresta No seu louco vaivém? ( 3 ) Quem maltrata a natureza Desperta toda a ira De uma criatura selvagem Chamada Curupira! ( ) Cabelo vermelho ao vento Olhos ameaçadores Dentes verdes pontiagudos Pra assustar os caçadores! ( 2 ) Esse indiozinho esperto Com os pés virados pra trás Amedronta porque acha certo Proteger os animais! ( ) Correndo por toda a mata, Atrás de quem mata e destrói Montado num porco-do-mato É um verdadeiro herói! ( 2 ) Confunde seus perseguidores Com a pegada invertida Que acabam perdendo o rastro E ficam loucos da vida! ( 1 ) Seu assobio agudo Ecoa por toda a floresta E a Mãe Natureza agradece Em meio a uma grande festa! (BAG, Mario. 13 Lendas Brasileiras. São Paulo: Paulinas, 2005, p.6 ) Numere as estrofes do poema Curupira (texto 2), que se relacionam com os trechos retirados do texto 1, O Curupira. ( 1 ) Depois foi o silvo, o apito que era o aviso do Curupira. Forte, estridente. ( 2 ) Seus pés virados pra trás confundem os inimigos, que pela mata se embrenham e nela ficam perdidos ( 3 ) Curupira cresceu, cresceu, cresceu, de tanto ódio!

8 ORTOGRAFIA:. 8 Escolha uma das opções dadas para cada lacuna, completando o (4 ac) texto com a ortografia correta das palavras. O mito é uma entidade imaginária (imaginária / imaginaria) capaz (capas / capaz) de encontrar soluções (soluções / solussões) mágicas (magicas / mágicas) para os problemas aparentemente insolúveis com que (comque / com que) povos se defrontam ou, ainda, de realizar desejos impossíveis. Os mitos são criados, também, para explicar (explicar / esplicar) fenômenos da natureza. Muitos mitos brasileiros ligados à mata são de origem (origem / orijem) indígena, mas muitos foram apropriados pelos negros e sertanejos, se espalhando por várias regiões, e sofrendo transformações (transformações / tramsformações). No primeiro dia do retorno às aulas, traga sua ficha corrigida para a partilha.

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