NASCER BEM 2/59. Foto: Stock.Schng

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NASCER BEM 2/59. Foto: Stock.Schng"

Transcrição

1

2 2/59 Foto: Stock.Schng NASCER BEM OBJETIVOS: Fase 1: Fornecer informações e orientações para empreendedores que pretendem iniciar um negócio, sobretudo na elaboração do Plano de Negócio.

3 3/59 Foto: Stock.Schng NASCER BEM OBJETIVOS: Fase 2: Identificar a necessidade de melhorias nos processos de gestão e produção, construindo conjuntamente, soluções que visem o crescimento e sustentabilidade dos pequenos empreendimentos.

4 4/59 Nascer Bem FASE 1 Nascer Bem FASE 2 Atendimento Inicial Visita Consultor (diagnóstico) Palestras Plano de Ação Treinamento Consultoria/ Capacitação Aconselhamento Monitoramento do Sebrae

5 5/59 Palestra: Buscando Recursos Financeiros

6 6/59 Foto: Stock.Schng OBJETIVO Orientar os empreendedores sobre a importância do crédito e sua relação direta com a obtenção do financiamento.

7 7/59 O QUE É CRÉDITO? Segurança que alguma coisa é verdadeira, confiança, boa reputação, boa fama, consideração, direito de receber aquilo que emprestou... Para obter empréstimo / financiamento é preciso ter crédito

8 8/59 Foto: Stock.Schng O QUE DEVO SABER AO BUSCAR UM FINANCIAMENTO Para que preciso do empréstimo? Quanto preciso de empréstimo? Como irei pagar o empréstimo? Quando precisarei do empréstimo? Que tipo de financiamento é mais adequado ao meu negócio?

9 9/59 Foto: Stock.Schng O QUE DIFICULTA O ACESSO AO CRÉDITO Situação legal, contábil e cadastral da empresa desatualizada 2 - Falta ou desatualização do orçamento relacionado aos investimentos

10 10/59 Foto: Stock.Schng O QUE DIFICULTA O ACESSO AO CRÉDITO Parcela de recursos próprios insuficientes ou inexistentes 4 - Garantias insuficientes / falta de documentação legal

11 11/59 Foto: Stock.Schng O QUE DIFICULTA O ACESSO AO CRÉDITO Conflito de informações na elaboração do Plano de Negócios e sua comprovação junto à instituição financeira

12 12/59 É SEMPRE BOM LEMBRAR QUE... Financiamento é igual remédio, se não for bem dimensionado pode matar ou não funcionar; Financiamento deve ser utilizado para aquilo que foi previsto; O Plano de Negócios deve ser respaldado por oportunidades mercadológicas. Crédito viabiliza oportunidades, não as cria...

13 Foto: Stock.Schng 13/59 O CRÉDITO NÃO DEVE SER USADO PARA... Rolar dívidas com taxas semelhantes Suprir deficiências de Gestão Frequentemente suprir o Capital de Giro

14 14/59 ONDE BUSCAR? - Fornecedores; - Bancos oficiais; - Bancos privados; - Instituições de Microcrédito (Banco da Gente / Credigente); - Cooperativas de Crédito; - Factoring; - Financeiras; - Sócios; - Incentivos Fiscais Municipais, Estaduais e Federais - Incentivos Ambientais (Ex.: Crédito de Carbono).

15 15/59 Foto: Stock.Schng PAPEL DOS BANCOS Estabelecer limite de crédito na análise cadastral; Definir e negociar garantias; Avaliar a concessão do crédito e acompanhar a operação;

16 16/59 O QUE É ANÁLISE DE CRÉDITO? É uma das etapas mais importantes, pois é neste momento que os agentes financiadores terão a oportunidade de conhecer o empreendedor e seu negócio. Esse levantamento é realizado através de visita ao empreendimento, entrevista, formulários e fontes secundárias.

17 Foto: Stock.Schng 17/59 O QUE É ANÁLISE DE CRÉDITO? Principais pontos abordados (5 Cs): 1. Caráter; 2. Capital; 3. Condições do Negócio; 4. Capacidade de pagamento; 5. Contrapartida (Garantias).

18 18/59 Foto: Stock.Schng Como o SEBRAE pode auxiliar - Disponibilizar capacitação aos empreendedores; - Apresentar as linhas de crédito disponíveis; - Orientar como proceder para acessar as linhas de crédito; - Assessorar na elaboração de Projetos de Viabilidade;

19 19/59 Foto: Stock.Schng Como o SEBRAE pode auxiliar - Orientar na elaboração da Proposta Simplificada; - Disponibilizar o Fundo de Aval, se necessário; - Realizar acompanhamento pós-crédito.

20 20/59 PROJETO DE VIABILIDADE O que é? É um documento que permite ao banco a análise do empreendimento. Ou seja, é o Raio X da empresa, mostrando a situação atual e futura. Para o empresário é uma ferramenta de gerenciamento do empreendimento.

21 21/59 PROJETO DE VIABILIDADE Desenvolvido em parceria do Sebrae com o CORECON, são oferecidas as seguintes condições para a elaboração do projeto: - Até R$ ,00 - Pagamento de 1,5% do valor a ser financiado; - Acima de R$ ,00 Pagamento de até 2% do valor a ser financiado. OBS: Nos municípios do interior as despesas de hospedagem, deslocamento e alimentação do projetista é de responsabilidade do cliente.

22 22/59 FUNDO DE AVAL Não é um Seguro de Crédito e tampouco Linha de Crédito. É um complemento das garantias exigidas pelos Bancos. FAMPE Fundo de aval da micro e pequena empresa (Sebrae) FUNPROGER - Fundo de aval para a geração de emprego e renda. (Codefat) FGPC Fundo de garantia para a promoção da competitividade (BNDES)

23 23/59 O PAPEL DO EMPREENDEDOR - Pré-disposição ao aprendizado; - Disponibilizar informações sobre o empreendimento: PLANO DE NEGÓCIOS - Estar consciente do processo de análise cadastral;

24 24/59 O PAPEL DO EMPREENDEDOR - Analisar a viabilidade do negócio; - Manter uma relação de confiança com o agente financeiro; - Disponibilizar garantias.

25 25/59 TIPOS DE FINANCIAMENTO INVESTIMENTO FIXO Aquisição de máquinas, móveis e equipamentos; Obras civis em imóvel próprio; Veículos utilitários de pequeno porte; Implantação: sistemas de gestão ou softwares.

26 26/59 TIPOS DE FINANCIAMENTO CAPITAL DE GIRO Compras de mercadorias Reposição de estoques Despesas administrativas

27 27/59 TIPOS DE FINANCIAMENTO INVESTIMENTO MISTO INVESTIMENTO FIXO COM CAPITAL DE GIRO ASSOCIADO Para implantação, ampliação ou modernização da empresa onde haja necessidade de capital de giro; Para aquisição de máquinas e equipamentos que tenham a necessidade de matéria-prima para produção inicial, custos administrativos, despesas pré-operacionais.

28 28/59 EXEMPLO DE FINANCIAMENTO INVESTIMENTO FIXO Valor Financiado: R$ 5.000,00 Taxa Efetiva: 1,07% ao mês Impostos e Tarifas: R$ 73,01 Número de Parcelas: 24 Carência: 2 meses Valor da Parcela: 1º e 2º mês: R$ 22,45 3º ao 24º mês: R$ 256,50 Total a Pagar: R$ 5.687,90 Fonte: Simulador de Financiamentos FIESP

29 29/59 EXEMPLO DE FINANCIAMENTO CAPITAL DE GIRO Valor Financiado: R$ 5.000,00 Taxa de Juros: 3% ao mês Impostos e Tarifas: R$ 84,14 Número de Parcelas: 24 Carência: Não Valor de cada Parcela: R$ 295,24 Total a Pagar: R$ 7.085,76 Fonte: Simulador de Financiamentos FIESP

30 30/59 TABELA Banco da Gente e Credigente Nome da Linha MEI (Microempreendedor Individual) Banco da Gente Credigente Encargos Financeiros Carência Prazo de Amortização Limite 1,9% a.m. Capital de Giro: Sem carência Investimento Fixo: Até 3 meses Investimento Misto: Até 3 meses Capital de Giro: Até 15 meses Investimento Fixo e Misto: Até 24 meses Capital de Giro: Até R$ 4.000,00 Investimento Fixo: Até R$ 6.000,00 Investimento Misto: Até R$ 8.000,00 1,8% a.m (bônus adimplência de 0,3%) Não tem carência Capital de Giro: até 18 meses Capital Fixo e Misto: até 24 meses Capital de Giro: até R$ 4.000,00 Investimento fixo: até R$ 6.000,00 Investimento Misto: até R$ 8.000,00

31 31/59 TABELA Banco da Gente e Credigente MEI (Microempreendedor Individual) Nome da Linha Banco da Gente Credigente Participação Máxima no investimento Forma de apresentação da proposta ao banco 100% 100% A análise é realizada pelo agente de crédito e aprovação pelo Comitê da instituição, não sendo necessária a elaboração do projeto de viabilidade. A análise é realizada pelo agente de crédito e aprovação pelo Comitê da instituição, não sendo necessária a elaboração do projeto de viabilidade.

32 32/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa Nome da Linha Encargos Financeiros MEI (Microempreendedor Individual) BB Giro Rápido A partir de 2,8% a.m. CAIXA EI (Empreendedor Individual) Conta-Corrente e Cheque empresa Caixa: de 2,87% a.m. Giro Caixa Fácil e Cartão de Crédito Empresarial Visa : de 2,64% a.m. Carência Até 59 dias Tarifa e anuidade de até 12 meses Prazo de Amortização Até 18 meses Limite A partir de R$ 1.000,00 Giro CAIXA Fácil : Até 18 meses. Cheque Empresa: R$ 300,00 - Giro CAIXA Fácil:R$ 1.000,00 - Cartão de Crédito Empresarial Visa: R$ 300,00

33 33/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa MEI (Microempreendedor Individual) Nome da Linha BB Giro Rápido CAIXA EI (Empreendedor Individual) Participação Máxima no investimento Forma de apresentação da proposta ao banco 100% para empresa com atividade acima de 1 mês Limite e carência aprovados pelo banco. Não é necessário projeto de viabilidade. Até 100%. Disponibilizado de acordo com a necessidade da empresa. Faturamento bruto de no máximo R$ ,00 anual. Limite pré-aprovado pelo banco. Não é necessário projeto de viabilidade.

34 34/59 TABELA Banco da Gente Pessoa Jurídica e Pessoa Física (autônomo/artesão/profissionais liberais e outros) Nome da Linha Desconto de Cheque Capital de Giro Investimento Fixo Investimento Misto (*) Carência Não tem carência Informal: 3 meses Formal: 3 meses Informal: 3 meses Formal: 3 meses Amortização Não tem Informal: 15 meses Formal: 15 meses Informal: 24 meses Formal: 24 meses Informal: 24 meses Formal: 24 meses (*) Capital de Giro e Investimento Fixo no mesmo crédito

35 35/59 TABELA Banco da Gente Pessoa Jurídica e Pessoa Física (autônomo/artesão/profissionais liberais e outros) Nome da Linha Desconto de Cheque Capital de Giro Investimento Fixo Investimento Misto (*) Limite De acordo com análise de limite de crédito Informal: Até R$ 3.000,00 Formal: Até R$ 5.000,00 Informal: Até R$ 5.000,00 Formal: Até R$ 8.000,00 Informal: Até R$ 6.000,00 Formal: Até R$ ,00 (*) Capital de Giro e Investimento Fixo no mesmo crédito

36 36/59 TABELA Banco da Gente Pessoa Jurídica e Pessoa Física (autônomo/artesão/profissionais liberais e outros) Nome da Linha Desconto de Cheque Capital de Giro Investimento Fixo Investimento Misto (*) Participação Máxima no Investimento 100% 100% 100% No aceite de propostas para Investimento Misto, os valores máximos para as aplicações em Investimentos Fixos e em Capital de Giro devem ser de, no máximo, o valor correspondente da linha individual (Investimento Fixo e Capital de Giro), sendo que a soma dos valores não poderá ultrapassar o teto máximo da linha de Investimento Misto. (*) Capital de Giro e Investimento Fixo no mesmo crédito

37 37/59 TABELA Banco da Gente Pessoa Jurídica e Pessoa Física (autônomo/artesão/profissionais liberais e outros) Nome da Linha Desconto de Cheque Capital de Giro Investimento Fixo Investimento Misto (*) Forma de Apresentação da Proposta ao Banco A análise é realizada pelo agente de crédito e aprovação pelo comitê da instituição, não sendo necessária a elaboração do projeto de viabilidade. A análise é realizada pelo agente de crédito e aprovação pelo comitê da instituição, não sendo necessária a elaboração do projeto de viabilidade. A análise é realizada pelo agente de crédito e aprovação pelo comitê da instituição, não sendo necessária a elaboração do projeto de viabilidade. (*) Capital de Giro e Investimento Fixo no mesmo crédito

38 38/59 TABELA Credigente Nome da Linha Carência Amortização Pessoa Física Pessoa Jurídica Cooperativa Capital de Giro: Não tem Investimento Fixo: 2 meses Investimento Misto: 2 meses Capital de Giro: 18 meses Investimento Fixo: 24 meses Investimento Misto: 24 meses Capital de Giro: Não tem Investimento Fixo: 3 meses Investimento Misto: 3 meses Capital de Giro: 18 meses Investimento Fixo: 24 meses Investimento Misto: 24 meses Capital de Giro: Não tem Investimento Fixo: 3 meses Investimento Misto: 3 meses Capital de Giro: 18 meses Investimento Fixo: 24 meses Investimento Misto: 24 meses

39 39/59 TABELA Credigente Nome da Linha Limite Participação Máxima no Investimento Pessoa Física Pessoa Jurídica Cooperativa Capital de Giro: R$ 2.000,00 Investimento Fixo: R$ 4.000,00 Investimento Misto: R$ 5.000,00 Capital de Giro: R$ 5.000,00 Investimento Fixo: R$ 8.000,00 Investimento Misto: R$ ,00 Capital de Giro: R$ 3.000,00 Investimento Fixo: R$ 7.000,00 Investimento Misto: R$ ,00 100% 100% 100%

40 40/59 TABELA Credigente Nome da Linha Pessoa Física Pessoa Jurídica Cooperativa Forma de Apresentação da Proposta ao Banco A análise é realizada pelo agente de crédito e aprovação pelo comitê da instituição, não sendo necessária a elaboração do projeto de viabilidade. A análise é realizada pelo agente de crédito e aprovação pelo comitê da instituição, não sendo necessária a elaboração do projeto de viabilidade. A análise é realizada pelo agente de crédito e aprovação pelo comitê da instituição, não sendo necessária a elaboração do projeto de viabilidade.

41 41/59 TABELA Banco do Brasil, BNDES e Caixa Nome da Linha e Banco GIRO RÁPIDO BANCO DO BRASIL PESSOA JURÍDICA CARTÃO BNDES (Bens NOVOS, Insumos e serviços autorizados pelo BNDES). PROGER GIRO RENDA CAIXA Carência Até 59 dias Não tem Não tem Amortização Limite Até 24 meses Até R$ 100 mil 3 a 48 prestações mensais, fixas e Iguais. Crédito rotativo, pré-aprovado, de até R$ 1 milhão, para aquisição de produtos, insumos e serviços credenciados no Portal de Operações do Cartão BNDES. Até 18 meses Até R$ 70 mil.

42 42/59 TABELA Banco do Brasil, BNDES e Caixa PESSOA JURÍDICA Nome da Linha e Banco GIRO RÁPIDO BANCO DO BRASIL CARTÃO BNDES (Bens NOVOS, Insumos e serviços autorizados pelo BNDES). PROGER GIRO RENDA CAIXA Participação Máxima no Investimento 100% Para empresa em atividade acima de 1 mês. Até 100% considerando índice de nacionalização mínimo de 60% do bem. 100%. Para empresa em atividade acima de 1 ano.

43 43/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa Nome da Linha e Banco PESSOA FÍSICA PROGER PROFISSIONAIS LIBERAIS CAIXA GIRO RENDA CAIXA PROGER PESSOA FÍSICA BANCO DO BRASIL Carência Até 6 meses Não tem. Até 6 meses Amortização Até 36 meses (incluindo a carência de 6 meses), para profissionais formados há mais de 4 anos. Até 18 meses. Até 24 meses meses (incluindo a carência de 6 meses).

44 44/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa Nome da Linha e Banco Limite PESSOA FÍSICA PROGER PROFISSIONAIS LIBERAIS CAIXA Investimento de até R$ 10 mil ou até R$ 20 mil para os profissionais que atuam na área de saúde (inclui capital de giro de até 50% do valor financiado) GIRO RENDA CAIXA 2 mil na primeira concessão,3 mil na segunda e 5 mil a partir da terceira. PROGER PESSOA FÍSICA BANCO DO BRASIL Até 10 mil

45 45/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa Nome da Linha e Banco Participação Máxima no Investimento PESSOA FÍSICA PROGER PROFISSIONAIS LIBERAIS CAIXA Até 90% do projeto, limiado a R$ ,00. Até 90% do projeto, limitado a R$ ,00 para os profissionais liberais das áreas de medicina, veterinária, odontologia, educação física, farmácia e fisioterapia e que atuam em convênios ou projetos integrados. Até 90% do projeto, limitado a R$ ,00 exclusivamente para financiamento de equipamentos médicos, adquiridos por profissionais das áreas de medicina, veterinária, odontologia, educação física, farmácia e fisioterapia e que atuam em convênios ou projetos integrados. GIRO RENDA CAIXA Participação de 100%. Destina-se a pessoas físicas de baixa renda e micro negócios populares com faturamento anual de até 120 mil. PROGER PESSOA FÍSICA BANCO DO BRASIL Empreendedor Popular Até 100% com até 40% de capital de giro associado. Empreendedor Popular: trabalhadores autônomos, empreendimentos de caráter domiciliar, prestadores de serviços e artesãos que assim sejam caracterizados e que o faturamento anual não ultrapasse R$ 120 mil.

46 46/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa Nome da Linha e Banco Forma de Apresentação da proposta ao Banco PESSOA FÍSICA PROGER PROFISSIONAIS LIBERAIS CAIXA Apresentação de proposta simplificada elaborada pelo cliente. Projeto de viabilidade somente se solicitado pelo banco. GIRO RENDA CAIXA Financia proposta de capital de giro isolado que tenham o objetivo de gerar ou manter emprego e renda. PROGER PESSOA FÍSICA BANCO DO BRASIL Alienação fiduciária dos bens financiados e/ou FUNPROGER com cobertura de até 80% do valor financiado.

47 47/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa Nome da Linha e Banco PROGER URBANO (ME E EPP) BANCO DO BRASIL PESSOA JURÍDICA PROGER INVESTIMENTO CAIXA Carência Até 12 meses Até 6 meses FCO - FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE Investimento Fixo ou Misto Investimento Fixo: Até 3 anos *Programa de Desenvolvimento do Turismo: Investimento Fixo Até 5 anos FCO - CAPITAL DE GIRO Até 6 meses

48 48/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa Nome da Linha e Banco PROGER URBANO (ME E EPP) BANCO DO BRASIL Amortização Até 72 meses PESSOA JURÍDICA PROGER INVESTIMENTO CAIXA Até 48 meses FCO - FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE Investimento Fixo ou Misto Desenvolvimento Industrial e dos Setores Comercial e de Serviços: até 12 anos, incluído o período de carência de até 3 anos. Desenvolvimento do Turismo Regional: Até 12 anos, incluído o período de carência de até 3 anos. No caso de meios de hospedagem: até 20 anos, incluído o período de carência de até 5 anos. Aquisição de Insumos, Matéria-prima e formação de estoques para venda:até 24 meses, incluído o período de carência de até 6 meses (apenas para micro e pequenas empresas) Caminhões: até 6 anos, incluído o período de carência de até 2 anos FCO - CAPITAL DE GIRO ASSOCIADO Até 3 anos, incluído o período de carência de até. 1 ano

49 49/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa PESSOA JURÍDICA Nome da Linha e Banco PROGER URBANO (ME E EPP) BANCO DO BRASIL PROGER INVESTIMENTO CAIXA FCO - FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE Investimento Fixo ou Misto FCO - CAPITAL DE GIRO ASSOCIADO Limite Até R$ 200 mil Até R$ 400 mil Até R$ 10 milhões, por cliente, grupo empresarial e grupo agropecuário. Valores acima de R$ 10 milhões, em caráter de excepcionalidade via Conselho Estadual do FCO. Micro: R$ 90 mil. Pequena: R$ 270 mil.

50 50/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa Nome da Linha e Banco Participação Máxima no Investimento PROGER URBANO (ME E EPP) BANCO DO BRASIL Micro e Pequena empresa (com faturamento bruto anual de até R$ 5 milhões): até 80%, com capital de giro associado de até 30%. Garantias para operação de crédito podem ser complementadas com aval do FUNPROGER e/ou FAMPE de até 80% do valor financiado. PESSOA JURÍDICA PROGER INVESTIMENTO CAIXA Investimento fixo de até 90% com capital de giro associado de até 35%. Para Empresa em atividade acima de 1 ano e com faturamento de até R$ 5 milhões. FCO - FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE Investimento Fixo ou Misto *BR *EMR *DMR *AR Ver Legenda (*) Faturamento bruto anual por Porte: Micro: até R$ 240 mil. Pequena: acima de R$ 240 mil até mil. Média: acima de R$ mil até R$ 35 milhões Grande: acima de R$ 35 milhões Capital de giro associado: até 30% do valor financiado pelo FCO para Investimento. FCO - CAPITAL DE GIRO ASSOCIADO 20% do valor financiado pelo FCO para investimento na Linha de Financiamento de Desenvolvimento dos Setores Comercial e de Serviços, 30% do valor financiado pelo FCO para investimento nas demais linhas. LEGENDA: (*) BR = Baixa Renda e Baixo Crescimento EMR= Estagnada de Média Renda DMR= Dinâmica de Média e Baixa Renda AR= Alta Renda LTN = Letras do Tesouro Nacional

51 51/59 TABELA Banco do Brasil e Caixa PESSOA JURÍDICA Nome da Linha e Banco Forma de Apresentação da proposta ao Banco PROGER URBANO (ME E EPP) BANCO DO BRASIL Apresentação de proposta simplificada pelo cliente. Projeto de viabilidade somente se solicitado pelo banco. PROGER INVESTIMENTO CAIXA Apresentação de proposta simplificada pelo cliente. Projeto de viabilidade somente se solicitado pelo banco. FCO - FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE Investimento Fixo ou Misto Até R$ 100 mil Dispensa da carta-consulta De R$ 100 mil à R$ 250 mil - Apresentação de carta consulta simplificada, agencias do BB. Acima de R$ 250 Mil Apresentação da carta consulta padrão de CEINF/FCO, pelo site do BB ( ). * Quando Solicitado pelo Banco apresentação do Projeto de Viabilidade. FCO CAPITAL DE GIRO ASSOCIADO Limite aprovado pelo banco. Não é necessário projeto de viabilidade.

52 52/59 REFLEXAO Nem sempre o "dinheiro é a solução". Procure verificar a verdadeira causa que está levando sua empresa ao empréstimo, pois você pode ter problemas internos de custos, produtividade, preço de venda, gestão financeira e tantos outros que, se não resolvidos, trarão problemas ainda maiores em um curto espaço de tempo.

53 53/59 Passo a Passo para Acesso ao Crédito 1º. Identifique a real necessidade de recursos de terceiros, busque todas as informações necessárias para que você possa tomar uma decisão consciente. Não se esqueça de analisar o cenário econômico mundial e nacional. 2º. Procure a instituição financeira para verificar o aspecto cadastral (estabelecer o limite de crédito e negociar garantias); 3º. Apresente o plano de negócio juntamente com toda a documentação, quando solicitado;.

54 54/59 Passo a Passo para Acesso ao Crédito 4º. Aguarde a análise da instituição financeira. Se for aprovado o gerente irá contratar a operação. Atente para os custos, tarifas e impostos sobre as operações de financiamento (IOF, TAC, juros, correções, indexadores, etc ) 5º. A instituição financeira irá liberar o financiamento. Normalmente nas linhas de capital de giro o dinheiro é liberado na conta do tomador não sendo necessário comprovar. Já nas linhas de financiamento para investimento fixo o dinheiro é repassado diretamente para o fornecedor.

55 55/59 Quer saber mais? Sites do Sebrae-MS - Linhas de Crédito: Guia de fontes de financiamento para captação de recursos: Simulador de Financiamentos - FIESP:

56 56/59 Quer saber mais? Sites das Instituições de Crédito: CAIXA Banco do Brasil BNDES SICREDI

57 57/59 Quer saber mais? Sites das Instituições de Crédito: Banco da Gente Credigente FAMPE Fundo Aval

58 Foto: Stock.Schng 58/59 Sugestão: Palestra: Boas Práticas na Produção de Alimentos Procedimentos que devem ser adotados, objetivando garantir a qualidade higiênico-sanitária do alimento preparado.

59 Foto: Stock.Schng 59/59 Sugestão: Treinamento Empresarial: Objetivo: Treinamento com orientações e apoio para que você desenvolva completamente seu Plano de Negócios.

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades

Leia mais

AVALIANDO SE O CRÉDITO É PROBLEMA OU SOLUÇÃO

AVALIANDO SE O CRÉDITO É PROBLEMA OU SOLUÇÃO AVALIANDO SE O CRÉDITO É PROBLEMA OU SOLUÇÃO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Objetivos Orientar os empreendedores sobre a importância da permanente gestão empresarial e sua direta

Leia mais

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para

Leia mais

Empreendedorismo UNIDADE DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL - UATI

Empreendedorismo UNIDADE DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL - UATI Empreendedorismo Por que abrir uma empresa? Por Oportunidade Empreendedorismo Por Necessidade Empreendedorismo por Necessidade Criação de empresas visando à sobrevivência e ao sustento familiar por falta

Leia mais

Viabilizando o Crédito

Viabilizando o Crédito Palestra: Viabilizando o Crédito Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br O que é CRÉDITO? Credare: Confiar, acreditar. Percepção externa baseada

Leia mais

CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO

CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

NEGÓCIO MISSÃO. Crédito e Serviços Financeiros.

NEGÓCIO MISSÃO. Crédito e Serviços Financeiros. NEGÓCIO Crédito e Serviços Financeiros. MISSÃO Garantir acesso ao crédito, fomentando negócios, empreendedorismo e competitividade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado de Mato Grosso.

Leia mais

Recebíveis. Antecipação de Crédito Lojista ACL. BB Giro Cartões. BB Giro Recebíveis. Desconto de Cheques. Desconto de Títulos

Recebíveis. Antecipação de Crédito Lojista ACL. BB Giro Cartões. BB Giro Recebíveis. Desconto de Cheques. Desconto de Títulos Atualizada em 29/04/2015 Capital de Giro BB Capital de Giro Mix Pasep Recebíveis Antecipação de Crédito Lojista ACL Financiamento de Investimentos BB Crédito Empresa BB Giro Empresa Flex BB Giro Cartões

Leia mais

Linhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009

Linhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Linhas de financiamento BB para o Turismo Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Atualizada em 03/08/2009 Crédito / Financiamentos de Investimentos / Proger Turismo Investimento Características

Leia mais

Soluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios

Soluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios Soluçõ ções BB para a Economia dos Municípios Presença Nacional Presença Nacional Presença Exclusiva 4.388 Municípios * 874 Municípios * *Municípios com agências BB - dados de janeiro/2009 - Fonte: Bacen

Leia mais

Linhas de Crédito. Capital de Giro

Linhas de Crédito. Capital de Giro Linhas de Crédito Capital de Giro Apresentação FIESP Jul/2015 Operações mais utilizadas NOME CONTA GARANTIDA CAIXA CH.EMPRESA CAIXA CREDITO ESPECIAL EMPRESA - PRE/PRICE - GARANTIA FGO GIROCAIXA RECURSOS

Leia mais

FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA

FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA OBJETIVOS FDA Prover recursos para garantir riscos de crédito e viabilizar o acesso de micro e pequenas empresas a linhas de financiamento. ME COMPETITIVA Apoiar financeiramente

Leia mais

CAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009

CAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009 CAFÉ COM CRÉDITO Santo André - SP 06 de outubro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Bens de

Leia mais

ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG

ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG www.bndes.gov.br LINHAS DE CRÉDITO BNDES Automático

Leia mais

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com

Leia mais

Banco do Brasil. Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais. Salvador (BA) Novembro/2009

Banco do Brasil. Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais. Salvador (BA) Novembro/2009 Banco do Brasil Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais 1 Salvador (BA) Novembro/2009 1 Índice Contextualização 3 Fundo de Garantia de Operações - FGO 7 Fundo de

Leia mais

Financiamento ao Desenvolviment o Valmir Martins Sobrinho Banco do Brasil

Financiamento ao Desenvolviment o Valmir Martins Sobrinho Banco do Brasil Financiamento ao Desenvolviment o Valmir Martins Sobrinho Banco do Brasil Brasília, DF/2011 O acesso ao Crédito Qual o papel do crédito? O Crédito Sustentável O crédito, visto como remédio na realização

Leia mais

FNO Amazônia Sustentável Rural

FNO Amazônia Sustentável Rural FNO Amazônia Sustentável Rural Conceito É um Programa de Financiamento que apóia os empreendimentos rurais. Finalidades do Crédito Investimento fixo, semifixo e misto (investimento + custeio); Custeio

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

Apresentação A Investe Rio é uma instituição financeira não bancária, sociedade de economia mista com personalidade jurídica de direito privado, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia,

Leia mais

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços SEDEIS

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços SEDEIS Apresentação Criada em 2002 e autorizada a funcionar pelo Banco Central em 2003, entrou em operação em 2004. É uma sociedade anônima de economia mista vinculada à. Atualmente conta com um patrimônio líquido

Leia mais

Mecanismos de Garantia Complementar Fundos de Aval. Brasília (DF), 22/09/09

Mecanismos de Garantia Complementar Fundos de Aval. Brasília (DF), 22/09/09 Mecanismos de Garantia Complementar Fundos de Aval Brasília (DF), 22/09/09 Agenda Contextualização FGO Funproger Fampe Sociedades de Garantia de Crédito Governança Agenda Contextualização FGO Funproger

Leia mais

Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM

Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM O BNDES Mais Perto de Você Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM 25 de novembro de 2009 Como apoiamos Operações Diretas Contratadas t diretamente t com o BNDES Operações Indiretas Instituições i

Leia mais

O BNDES mais perto de você. abril de 2009

O BNDES mais perto de você. abril de 2009 O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado

Leia mais

FORUM DO IMPACTO DA CRISE NA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA

FORUM DO IMPACTO DA CRISE NA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA FORUM DO IMPACTO DA CRISE NA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA LINHAS DE FINANCIAMENTO E ACESSO AO CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SÃO PAULO 13 / 4 / 09 ACESSO AO CRÉDITO PARA AS MICROS E

Leia mais

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Comitê Temático Investimento e Financiamento Diretoria de Micro e Pequenas Empresas setembro/2008 Agenda Atuação do BB no Segmento MPE Evolução

Leia mais

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014 BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha

Leia mais

Recursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha

Recursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha Competitividade para Gerar Negócios Recursos subsidiados disponíveis hoje para investimentos, giro e inovação nas empresas Palestrante: Antônio Carlos Rocha Coordenação: Nicolás Honorato SINAIS DA RECUPERAÇÃO

Leia mais

XIII Seminário Internacional de Países Latinos Europa-América. Políticas de Facilitação de Créditos para o Desenvolvimento das PME

XIII Seminário Internacional de Países Latinos Europa-América. Políticas de Facilitação de Créditos para o Desenvolvimento das PME XIII Seminário Internacional de Países Latinos Europa-América Políticas de Facilitação de Créditos para o Desenvolvimento das PME Fortaleza, 30 de outubro de 2006 1 Sumário 1 - Mercado MPE 2 - Acesso ao

Leia mais

Apoio do BNDES às Empresas de Comércio e Serviços. São Paulo - SP 24.jun.2015

Apoio do BNDES às Empresas de Comércio e Serviços. São Paulo - SP 24.jun.2015 Apoio do BNDES às Empresas de Comércio e Serviços São Paulo - SP 24.jun.2015 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Principal fonte de crédito de longo

Leia mais

O Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil em 2014

O Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil em 2014 O Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil em 2014 Novembro 2014 1 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo dos Pequenos Negócios no Brasil, quanto à questão do seu

Leia mais

APRESENTAÇÃO BDMG. I Encontro COMTUR. Sete Lagoas - 25/02/2010

APRESENTAÇÃO BDMG. I Encontro COMTUR. Sete Lagoas - 25/02/2010 APRESENTAÇÃO BDMG I Encontro COMTUR Sete Lagoas - 25/02/2010 SOLUÇÕES DE FINANCIAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS QUE INTEGRAM O SETOR DE TURISMO: GERAMINAS OBJETIVO Conceder financiamentos a microempresas e

Leia mais

FCO EMPRESARIAL FUNDO CONSTITUCIONAL PARA FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE

FCO EMPRESARIAL FUNDO CONSTITUCIONAL PARA FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE Desmitificar o FCO EMPRESARIAL FUNDO CONSTITUCIONAL PARA FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE 2015 Números e Perspectivas do FCO Objetivo: Contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Região Centro-

Leia mais

Aryelle de Brito Sousa Diana Romanha Roberto César Nascimento Avelino Pereira Victor Bragatto Luchi Waleska Fromholz Madi

Aryelle de Brito Sousa Diana Romanha Roberto César Nascimento Avelino Pereira Victor Bragatto Luchi Waleska Fromholz Madi Aryelle de Brito Sousa Diana Romanha Roberto César Nascimento Avelino Pereira Victor Bragatto Luchi Waleska Fromholz Madi Prof. :Dalton Dutra Objetivo Estimular a participação de graduados em cursos de

Leia mais

AULA 08. Produtos e Serviços Financeiros II

AULA 08. Produtos e Serviços Financeiros II AULA 08 Produtos e Serviços Financeiros II Operações Ativas As operações ativas são aquelas em que o banco, além dos investimentos destinados à formação do seu ativo permanente e disponibilidades, atua

Leia mais

Soluções. para sua Empresa

Soluções. para sua Empresa Atendimento Outras Soluções Investimentos Soluções para Parceiros e Empregados Soluções para sua Empresa Linhas de Crédito Seguros e Cartões Soluções em Recebimentos Soluções em Pagamentos Soluções sob

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS Cadeia Produtiva do Café CADA + VEZ BOMPRATODOS Capital de Giro Recebíveis BB Giro Empresa Flex Agro Crédito Agroindustrial Desconto de Cheques/Títulos BB Giro Recebíveis Duplicatas/Cheques/Cartões BB

Leia mais

Cartilha do. Microempreendedor Individual. Microcrédito

Cartilha do. Microempreendedor Individual. Microcrédito Atualização: SEBRAE-SP - Unidade de Políticas Públicas e Relações Institucionais UPPRI - 13 maio 2013 Cartilha do 4 Microempreendedor Individual Microcrédito MICROCRÉDITO O QUE É? O microcrédito é a concessão

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar.

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Guia do uso consciente do crédito O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços

Leia mais

Financiamento de Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Estado de São Paulo

Financiamento de Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Estado de São Paulo Financiamento de Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Estado de São Paulo SONDAGEM DE OPINIÃO Outubro de 2006 1 Características da Pesquisa Objetivos: Identificar as principais formas utilizadas pelas empresas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera

Leia mais

Microcrédito Produtivo Orientado Grandes números no mundo

Microcrédito Produtivo Orientado Grandes números no mundo Microcrédito Produtivo Orientado Grandes números no mundo Leste Europeu e Ásia Central Carteira Bruta (US$) 3,6 bilhões Ticket Médio (US$) 1.570,4 Quant. de Tomadores 2,3 milhões Leste Asiático e Pacífico

Leia mais

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade Bem-Vindos! APRESENTAÇÃO Ana Afonso organizadora profissional em São Paulo atua desde 2006 realizando serviços de organização de espaços, gestão de residências, treinamento de funcionários domésticos,

Leia mais

O que pode ser financiado?

O que pode ser financiado? BNDES Automático Projetos de Investimento BNDES Automático Obras civis, montagem e instalações Móveis e Utensílios Estudos e projetos de engenharia associados ao investimento Pesquisa, Desenvolvimento

Leia mais

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015 Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Natal, 03 de Outubro de 2015 Área Básica de Atuação Missão Atuar na promoção do desenvolvimento regional sustentável como banco público competitivo e rentável.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade: RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de

Leia mais

O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL

O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL Abril/2014 2014 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste O que é FCO? O Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é um fundo de crédito criado pela Constituição Federal de 1988 com o objetivo de promover

Leia mais

Programa CAIXA Melhor Crédito

Programa CAIXA Melhor Crédito Programa CAIXA Melhor Crédito CAIXA REDUZ A PARTIR DE HOJE TAXAS DE JUROS EM ATÉ 88% O Caixa Melhor Crédito trará beneficio imediato para mais de 25 milhões de clientes A Caixa Econômica Federal anunciou

Leia mais

O Apoio do BB à Copa do Mundo de 2014. Diretoria de Micro e Pequenas Empresas

O Apoio do BB à Copa do Mundo de 2014. Diretoria de Micro e Pequenas Empresas O Apoio do BB à Copa do Mundo de 2014 Diretoria de Micro e Pequenas Empresas Novembro de 2011 O Apoio do BB à Copa do Mundo de 2014 Posicionamento junto ao Mercado MPE MPE O Apoio do BB à Copa do Mundo

Leia mais

MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE Fevereiro/2009 SUMÁRIO 1. Medidas já Adotadas 2. Novas Medidas 2 Medidas já adotadas Prorrogação para 31/12/09 do prazo de 60 dias fora o mês para

Leia mais

CIRCULAR Nº 033/2003. Programa "Crédito Empresarial Nossa Caixa"

CIRCULAR Nº 033/2003. Programa Crédito Empresarial Nossa Caixa São Paulo, 06 de Outubro de 2003. DE: ASSESSORIA JURÍDICA PARA: ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 033/2003 Programa "Crédito Empresarial Nossa Caixa" Encaminhamos à V.Sa., novo Anexo I do Protocolo de Intenções,

Leia mais

CAIXA OFERECE CRÉDITO PARA PROFISSIONAIS LIBERAIS Crédito é a chance de iniciar o novo negócio A Caixa Econômica Federal oferece em todas as suas agências o Proger Profissionais Liberais. O crédito é destinado

Leia mais

FCO, FNE e FNO Fundos Constitucionais de Financiamento

FCO, FNE e FNO Fundos Constitucionais de Financiamento FCO, FNE e FNO Fundos Constitucionais de Financiamento Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar Brasília 2011 2011. CNI Confederação Nacional da Indústria. Qualquer parte desta obra

Leia mais

Regulamento da MultiConta Prestige

Regulamento da MultiConta Prestige Regulamento da MultiConta Prestige Mais serviços e mais benefícios feitos para quem recebe seu crédito de salário ou aposentadoria no Itaú Personnalité. A MultiConta Prestige oferece um maior número de

Leia mais

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Tópicos 1. Sobre o Banco do Nordeste 2. Histórico do crédito para energias renováveis 3. Financiamento para a mini e microgeração

Leia mais

Cartão BNDES Peças, Partes e Componentes. São Paulo, 23 de setembro de 2010

Cartão BNDES Peças, Partes e Componentes. São Paulo, 23 de setembro de 2010 Cartão BNDES Peças, Partes e Componentes São Paulo, 23 de setembro de 2010 Cartão BNDES Baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar de forma ágil e simplificada os investimentos das MPMEs.

Leia mais

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia

Leia mais

Agência de Fomento de Goiás S.A. GoiásFomento

Agência de Fomento de Goiás S.A. GoiásFomento Agência de Fomento de Goiás S.A. GoiásFomento Diretoria Executiva da GoiásFomento SISTEMA ESTADUAL DE FINANCIAMENTO - Anterior BDGoiás Banco de Desenvolvimento do Estado de Goiás S/A LIQUIDAÇÃO ORDINÁRIA

Leia mais

Prazo: 6 meses (a partir publicação da medida provisória em

Prazo: 6 meses (a partir publicação da medida provisória em LINHAS DE CAPITAL INFORME DE GIRO DEMPI e SIMPLES 1/2009 NACIONAL São Paulo, 04 de fevereiro de 2009. Prezado O Departamento Presidente encontro ampliar com as suas da Micro, propostas Pequena e objetivos,

Leia mais

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011 BNDES FGI BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos Agosto de 2011 Por que solicitar a garantia do BNDES FGI? Em que ela é útil? A garantia do BNDES FGI pode aumentar as chances de uma empresa conseguir

Leia mais

O BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009

O BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009 O BNDES Mais Perto de Você julho de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Subsidiárias BNDESPar

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção CARTA-CIRCULAR Nº 65/2005 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2005 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção O Superintendente

Leia mais

a) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou

a) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou CASA PRÓPRIA DO SERVIDOR O Governo do Estado do Goiás, em convênio com a Caixa Econômica Federal, disponibiliza aos seus servidores civis e militares, ativos e inativos, bem como aos pensionistas, linhas

Leia mais

SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SN de Estratégia para Micro e Pequeno Empreendedorismo GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental Outubro - 2014 153

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA. Márlon Alberto Bentlin Santa Cruz do Sul RS 04 de agosto de 2014

CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA. Márlon Alberto Bentlin Santa Cruz do Sul RS 04 de agosto de 2014 CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA INVESTIMENTOS EMPRESARIAIS Márlon Alberto Bentlin Santa Cruz do Sul RS 04 de agosto de 2014 Márlon Alberto Be INVESTIMENTO NA ATIVIDADE EMPRESARIAL? Márlon Alberto Be INVESTIMENTO

Leia mais

FGO e FGI. Fundos garantidores de risco de crédito Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar. 2ª Edição

FGO e FGI. Fundos garantidores de risco de crédito Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar. 2ª Edição FGO e FGI Fundos garantidores de risco de crédito Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar 2ª Edição Brasília 2010 Sumário Apresentação 5 5 1 O que é o fundo garantidor de risco de

Leia mais

Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO

Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado O Caso CREDIAMIGO Conceitos Microfinanças: todos os serviços financeiros para populações de baixa renda, inclusive financiamento ao

Leia mais

Financiamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003)

Financiamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003) Programa 0902 Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Justificativa Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Público Alvo Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Ações Orçamentárias

Leia mais

Produtos e Serviços. Convênio. Banco do Brasil e AmBev

Produtos e Serviços. Convênio. Banco do Brasil e AmBev Produtos e Serviços Convênio Banco do Brasil e AmBev Setembro/20 Senhores Franqueados, O convênio firmado com o Banco do Brasil visa propiciar às Franquias Brahma AmBev, acesso à linhas de crédito (capital

Leia mais

ABIFER. (julho/2010)

ABIFER. (julho/2010) ABIFER (julho/2010) QUADRO COMPARATIVO Em US$ bilhões BNDES BID BIRD CAF Data de Apuração 31/12/2009 31/12/2009 30/06/2009 31/12/2009 Ativos Totais 222 84 275,4 15,8 Patrimônio Líquido 15,8 20,6 40 5,3

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2002

PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

Paulo Sérgio Sodré. Departamento de Credenciamento e Financiamento

Paulo Sérgio Sodré. Departamento de Credenciamento e Financiamento 1 Paulo Sérgio Sodré Departamento de Credenciamento e Financiamento Máquinas áqu as e equipamentos equ pa e tos 2 BNDES Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira,

Leia mais

Estratégia de Vendas. Maior prazo, Flexibilidade e Fluxo de Caixa Adequado

Estratégia de Vendas. Maior prazo, Flexibilidade e Fluxo de Caixa Adequado Estratégia de Vendas Maior prazo, Flexibilidade e Fluxo de Caixa Adequado COMO OFERTAR PRAZO? Poucos são os clientes que no início da cotação já solicitam prazo para as nossas revendas, mas em muitas das

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO. Rodrigo Teixeira Neves Outubro, 2014

O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO. Rodrigo Teixeira Neves Outubro, 2014 O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO Rodrigo Teixeira Neves Outubro, 2014 Sistema Financeiro Nacional Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista Bancos Múltiplos Bancos Comerciais

Leia mais

Linhas de Financiamento

Linhas de Financiamento A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013

EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria

Leia mais

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de

Leia mais

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos

Leia mais

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas As diretrizes estratégicas dão foco ao negócio Perspectivas Simplificar e agilizar a utilização

Leia mais

Área de Inclusão Social Departamento de Economia Solidária

Área de Inclusão Social Departamento de Economia Solidária Atuação no Microcrédito Produtivo Programas de Apoio ao Microcrédito Produtivo Programa de Crédito Produtivo Popular PCPP Programa de Microcrédito PM Programa de Microcrédito PMC 1996 1997 2003 2004 2005...

Leia mais

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Campinas - SP 17.mar.2015 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Como apoiamos? Operações Indiretas N o de operações 2014*

Leia mais

Linhas de Financiamento para a Construção Civil

Linhas de Financiamento para a Construção Civil Linhas de Financiamento para a Construção Civil Câmara Brasileira da Indústria de Construção 16 de dezembro de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da

Leia mais

BDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos

BDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos BDMG Semana Mineira de Redução de Resíduos Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos Novembro de 2010 BDMG Desenvolvimento, inclusão social e sustentabilidade Perfil do BDMG Fundação: Lei Estadual

Leia mais

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Transportadoras de Carga. São Paulo - SP 16.abr.2015

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Transportadoras de Carga. São Paulo - SP 16.abr.2015 Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Transportadoras de Carga São Paulo - SP 16.abr.2015 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Principal fonte

Leia mais

Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet. Curitiba / PR 17 de março de 2014

Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet. Curitiba / PR 17 de março de 2014 Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet Curitiba / PR 17 de março de 2014 Agenda Informações Institucionais Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas Projetos de Investimento Aquisição de Máquinas

Leia mais

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS OVERVIEW Este treinamento tem como objetivo oferecer aos participantes uma ampla visão de quais os passos para se obter financiamento para implementar

Leia mais

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação http://www.bndes.gov.br O objetivo do BNDES é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento

Leia mais

Produtos e Serviços Revendedores e Transportadores LIQUIGÁS. Convênio. Banco do Brasil e Liquigás

Produtos e Serviços Revendedores e Transportadores LIQUIGÁS. Convênio. Banco do Brasil e Liquigás Produtos e Serviços Revendedores e Transportadores LIQUIGÁS Convênio Banco do Brasil e Liquigás 2 Senhores Revendedores e Transportadores, O convênio firmado com o Banco do Brasil propiciar aos Revendedores

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS 9 - Regulamentos Política de Empréstimos 9.1 Condições para associação O Funcionário, na sua admissão na empresa, assina a Proposta de Admissão e Depósito na Cooperativa, se for de seu interesse, sendo

Leia mais

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia

Leia mais

O BDMG tem como visão ser o banco indispensável ao desenvolvimento de Minas Gerais, impulsionando assim o crescimento socioeconômico sustentável do

O BDMG tem como visão ser o banco indispensável ao desenvolvimento de Minas Gerais, impulsionando assim o crescimento socioeconômico sustentável do 1 O BDMG tem como visão ser o banco indispensável ao desenvolvimento de Minas Gerais, impulsionando assim o crescimento socioeconômico sustentável do Estado. 2 Sumário 1) LIMITE DE CRÉDITO... 3 2) BDMG

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA. GarantiSerra - Novembro de 2010 Oficina Superando Dificuldades no Acesso ao Crédito

ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA. GarantiSerra - Novembro de 2010 Oficina Superando Dificuldades no Acesso ao Crédito ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA GarantiSerra - Novembro de 2010 Oficina Superando Dificuldades no Acesso ao Crédito INSTITUCIONAL HISTÓRICO - Idéia junho/2001; - Estudos Jurídicos novembro/2002;

Leia mais

Financiamento externo. As opções de financiamento são variáveis.

Financiamento externo. As opções de financiamento são variáveis. Financiamento externo As opções de financiamento são variáveis. O suporte que a administração do MAXIPAS pode vir a fornecer aos franqueados consiste na elaboração do projeto de financiamento para aquisição

Leia mais

SeminárioADI-2012. Inclusão financeira inovação para as MPE s

SeminárioADI-2012. Inclusão financeira inovação para as MPE s SeminárioADI-2012 Inclusão financeira inovação para as MPE s Guilherme Lacerda Diretor de Infraestrutura Social, Meio Ambiente, Agropecuária e Inclusão Social Barcelona Outubro 2012 1. Diagnóstico Não

Leia mais

1 Introdução 2 O Empreendedorismo e o Mercado de Capitais 3 Questões Jurídicas no Empreendedorismo 4 Como Captar Recursos 5 Debates 6 - Encerramento

1 Introdução 2 O Empreendedorismo e o Mercado de Capitais 3 Questões Jurídicas no Empreendedorismo 4 Como Captar Recursos 5 Debates 6 - Encerramento 1 Introdução 2 O Empreendedorismo e o Mercado de Capitais 3 Questões Jurídicas no Empreendedorismo 4 Como Captar Recursos 5 Debates 6 - Encerramento O EMPREENDEDORISMO E O MERCADO DE CAPITAIS - Luiz Guilherme

Leia mais