OBSERVATÓRIO DE CAUSAS EXTERNAS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DE PORTO. Enf a. Prof a. Dda. Marta Cocco

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1 OBSERVATÓRIO DE CAUSAS EXTERNAS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE Enf a. Prof a. Dda. Marta Cocco

2 Esta pesquisa parte de uma base institucional chamada de Observatório de Causas Externas criada junto a Rede Básica de Saúde Gerência distrital de Saúde Lomba do Pinheiro e Partenon - para dar início a um processo de sistematização de dados sobre os agravos a saúde denominados Causas Externas no município de Porto Alegre.

3 As Causas Externas de morbidade e mortalidade são ocorrências anunciadas, isto é, são previsíveis, com base nas condições de vida das coletividades e em trajetórias individuais, não podendo ser consideradas pelos serviços de saúde como castigo, penalidade ou obra do acaso. A morbidade por essas causas tem sido invisibilizada pelos registros inadequados, insuficientes ou pela ausência deles nos serviços de atenção básica e nas estatísticas de saúde, de modo geral. Lesões não-intencionais ou acidentais Lesões intencionais Quanto à natureza da violência, ela pode ser física, sexual, psicológica, envolvendo privação ou negligência.

4 A cidade de Porto Alegre está incluída na rede de cidades protetoras, sendo que os serviços de atenção básica em questão nesta proposta estão alinhados nesses propósitos. Promover a segurança, reorientando, de certa forma, a perspectiva da ação sobre as causas dos eventos que culminam em morbidade.

5 HISTÓRICO Para a mortalidade em geral, para CE(s) em Porto Alegre, ressalvadas as especificidades da faixa etária em questão, no ano de 2002 ocorreram vítimas fatais, o que representaria aproximadamente hospitalizações, 1 milhão de atendimentos ambulatoriais e 2 milhões de eventos traumáticos, nesse ano. Na região da Gerência Distrital em questão, Essa situação catastrófica gerou inconformidade entre alguns profissionais de saúde dos serviços da região óbitos internações atendimentos ambulatoriais eventos traumáticos Passam a ser considerados pelo grupo como grave PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA a ser progressivamente enfrentado e, como meta, erradicado.

6 Nessa área, atuam catorze serviços de saúde municipais, sendo sete Unidades Básicas de Saúde (UBS) com equipes de Saúde da Família; seis unidades básicas de saúde e um pronto atendimento.

7 Aproximadamente 180 mil habitantes, mais de sessenta vilas e sete bairros, com diferentes níveis de urbanização e infra-estrutura e cuja população apresenta-se, em grande parte, em condição de pobreza ou indigência. Congregar esforços interdisciplinares e interinstitucionais para adequar possibilidades de enfrentamento das questões de saúde.

8 OS CAMINHOS DA PROPOSTA Velejar é preciso - o processo de construção de um grupo de observadores da morbidade por causas externas Em dezembro de 2001, a Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, preocupada com os índices crescentes de mortalidade por Causas Externas no município, promoveu uma oficina, onde compareceram profissionais de saúde e representantes comunitários, inclusive da região de estudo. A adesão dos sujeitos: sensibilização e compromisso Concretizou-se o grupo local com a idéia de que a responsabilidade por esses eventos é coletiva, da compreensão do papel especial dos serviços de saúde que precisam trabalhar na perspectiva de estratégias promocionais em saúde e qualidade de vida

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10 A operacionalização das ações e a formatação dos registros Ficha de Notificação Local na qual constava, além da identificação da vítima, o local do ocorrido, o tipo de agravo, seu desfecho e os profissionais envolvidos no atendimento. Construção de um banco de registros que forneceria uma base de dados informatizada, utilizando-se, para tal, um software pelo qual se pudesse dialogar com os demais bancos existentes na cidade. O intuito não foi o de inventar a roda, mas sim de envolver o grupo na reflexão de suas próprias necessidades, limites e potencialidades e, dessa forma, empoderá-lo, à medida que fosse sujeito de seu próprio processo.

11 Atividades preventivas e de promoção da saúde: mobilização e motivação

12 ARTICULAÇÃO SERVIÇO - UNIVERSIDADE Auxiliam a conhecer a morbidade e mortalidade local decorrente de Causas Externas, ou seja, permitem pontuar o que acontece, onde ocorrem os eventos e quem são as pessoas atingidas, possibilitando assim o planejamento de ações localizadas na prevenção deste tipo de morbidade. A parceria Serviço/Universidade proporciona a base da pesquisa acadêmica aliada às necessidades de desenvolver conhecimento sobre a prática. A proposta de trabalho conjunto está fundamentada na análise diagnóstica das comunidades e na conseqüente atuação multidisciplinar. As atividades assistenciais, base operacional da proposta, e as de pesquisa associadas, privilegiaram uma atuação interdependente e complementar.

13 OBJETIVOS GERAIS Consolidar o Observatório de Causas Externas, da Região Lomba do Pinheiro/Partenon como base privilegiada no monitoramento dos agravos por Causas Externas na Rede de Atenção Básica Saúde de Porto Alegre. Conhecer o perfil epidemiológico da morbidade por Causas Externas da população atendida na Rede Pública Municipal de Saúde, em uma Região do Município de Porto Alegre (Lomba do Pinheiro/Partenon), no período de fevereiro de 2002 a fevereiro/2005.

14 ETAPAS EXECUTADAS NO PERÍODO ( ) VISANDO ATINGIR OS OBJETIVOS PRIMEIRA ETAPA Conhecimento do banco de dados elaborado pelo profissionais envolvidos no Observatório de Causas Externas, da região em estudo. SEGUNDA ETAPA A partir da sistematização e o georeferenciamento dos dados desenvolveram-se estudos particularizando categorias de variáveis como geração, gênero, tipologias de morbidade, entre outros.

15 PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS

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20 Resultados A REGIÃO, OS JOVENS E A MORBIDADE POR CAUSAS EXTERNAS O Geoprocessamento local na territorialização da morbidade por Causas Externas entre jovens Partenon Lomba do Pinheiro Partenon Lomba do Pinheiro

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27 CONSIDERAÇÕES FINAIS Visibilidade a morbidade por Causas Externas tendo como fonte os atendimentos da rede básica de serviços de saúde de Porto Alegre O perfil de morbidade específica permite que os serviços implementem estratégias locais de enfrentamento desses agravos, considerando sua base local. Potencial de geração de tecnologias informacionais e comunicacionais, interferindo qualitativamente nos processos de trabalho dos profissionais das equipes de saúde e redes de apoio, melhorando sua capacidade de responder a esse tipo de morbidade.

28 Potencial de intervenção na perspectiva da atuação comunitária permite o desenvolvimento de estratégias locais promocionais e preventivas no campo desses agravos, considerando o ambiente de vida e saúde da população usuária dos serviços. Qualificação de profissionais e agentes comunitários de saúde no sentido de aperfeiçoar um olhar sensível as Causas Externas de morbidade, atesta o potencial resolutivo da proposta. Estratégias de promoção e prevenção desses agravos produzem impacto na qualidade dos serviços oferecidos a população e, considerando seu impacto ambiental, contribuem para o desenvolvimento de cidades saudáveis.

29 A construção de diferentes olhares é base fértil para o desenvolvimento de diferentes abordagens, as quais, neste estudo, materializaram-se em trabalhos de conclusão, dissertações e teses já desenvolvidas e em desenvolvimento. O potencial de sensibilização comunitária, dos profissionais de saúde, dos gestores públicos, dos acadêmicos, fez-se evidente na elucidação do perfil de morbidade e na clareza em apontar possibilidades de intervenção que confirmam esses eventos como evitáveis e preveníveis. Para a equipe envolvida, consolida-se a idéia de que os estudos direcionados para a morbidade cumprem importante papel na elaboração e implementação de POLÍTICAS PÚBLICAS.

30 REFERÊNCIAS RODRIGUES et al. Estratégias de enfrentamento da morbidade por causas externas na atenção básica em uma região do município de Porto Alegre. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, n. 13, n. 1, p , LOPES, M.J.M. Relatório de Pesquisa/CNPq. Porto Alegre: EENF/UFRGS, Não publicado. DESLANDES, S.F. O Atendimento às vítimas de violência na emergência: prevenção numa hora dessas? Ciências e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.4, n.1, p.81-94, MILANI, F.M. Adolescentes: de vítimas da violência a protagonista da paz. In: LIMA, C.A. de (Org.). Violência faz mal à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p (Série B. Textos básicos de saúde). MINAYO, M.C. de S. O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4. ed. São Paulo: HUCITEC, RODRIGUES, G.; DE NEGRI, A.F. The development of a community based initiative for safety promotion in a large urban center of south Brazil, strategies and challenges facing socio economical conditions and institutional changes. 13º Conferência Mundial das Cidades Protetoras. Praga, Jun., 2004.

31 www6.ufrgs.br/gesc/

32 Obrigada!

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