CADERNO DE QUESTÕES. 012 Informática/Ciência da Computação/Programação e Banco de Dados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CADERNO DE QUESTÕES. 012 Informática/Ciência da Computação/Programação e Banco de Dados"

Transcrição

1 GRUPO MAKIYAMA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Provimento de Cargos de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Quadro Permanente do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul RS CADERNO DE QUESTÕES 012 Informática/Ciência da Computação/Programação e Banco de Dados LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1) Além deste Caderno de Questões, você está recebendo um formulário para preenchimento de respostas. 2) Preencha todas as informações requeridas no formulário de respostas. Caso tenha alguma dúvida, consulte o aplicador durante a prova. 3) Transfira as respostas para o formulário preenchendo completamente o espaço interior do quadrado referente à opção escolhida; utilize caneta esferográfica preta ou azul. Preencha os campos de marcação sem deixar claro. 4) Para cada questão há apenas uma questão correta. Marcar mais de uma alternativa será considerado erro, mesmo que uma das alternativas assinaladas esteja correta. 5) Os rascunhos deverão ser feitos na própria prova. Não será permitido o uso de outras folhas. 6) A duração prevista para a realização das provas será informada pelo aplicador e inclui o tempo necessário para o preenchimento do formulário de respostas. 7) Ao terminar a prova, entregue ao aplicador apenas o formulário de resposta preenchido. Boa Prova

2

3 LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 1. Entre as características básicas dos CEFET, conforme define o Decreto Federal nº 5.224, de 1º de outubro de 2004, estão, entre outras, as abaixo mencionadas, EXCETUANDO-SE uma apenas: a) Oferta de formação especializada em todos os níveis de ensino, levando em consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico. b) Realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços. c) Desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a transformação do conhecimento em bens e serviços, em benefício da sociedade. d) Integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e as tendências do setor produtivo. e) Oferta de formação específica da História e Cultura Afro-brasileira. 2. Dentre os princípios da educação nacional, segundo a definição da LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, não se pode incluir: a) Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas. b) Educação escolar centralizada nos domínios do saber erudito. c) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. d) Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. e) Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino. 3. O artigo 67 da LDB afirma a necessidade de que os sistemas de ensino promovam a valorização dos profissionais da educação por meio das garantias abaixo mencionadas, EXCETUANDO-SE apenas uma delas: a) Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim. b) Piso salarial profissional. c) Tratamento diferenciado na contratação de funcionários familiares do docente. d) Progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho. e) Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho. 4. Segundo o artigo 42 da LDB, as escolas técnicas e profissionais, além dos seus cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula : a) À formação de turmas nos cursos eleitos. b) Exclusivamente ao nível de escolaridade. c) À capacidade de aproveitamento. d) Aos níveis demográficos municipais. e) Ao desenvolvimento das competências tecnológicas. Leia o texto que abaixo para responder as questões de números 5 e 6: A ênfase anterior nos conteúdos do ensino transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito que aprende. A ótica contábil ou bancária, como a identificou Paulo Freire, presente na linha conteudista-acumuladora da educação tradicional, e, mesmo, a busca de alternativas menos monótonas, mais lúdicas e prazerosas, que orientou, muitas vezes, a escolha de métodos, de estratégias e de recursos de ensino, são substituídas pela visão de que conteúdos não se constituem núcleo do trabalho educacional: são insumos ou suportes de competências. Assim como os métodos ou processos não mais têm um papel secundário ou simplesmente animador, mas se identificam com o próprio exercício das competências. (Referenciais Curriculares de Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, 2000). 5. É possível observar do texto uma crítica direta: a) À Pedagogia do oprimido, do educador Paulo Freire. b) Às teorias crítico-reprodutivistas. c) À educação tradicional baseada em Rousseau. d) Às teorias meramente conteudistas. e) À Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de Ao mencionar o educador Paulo Freire, o texto assegura aos Referenciais o mesmo movimento dinâmico querido por Freire quando trata de dialogicidade. Tal afirmativa é assim referendada, subsidiada pelo texto: a) A ótica bancária, de Freire, não produz o conhecimento competente. b) Em vez da ótica conteudista, a escola tradicional assegura as competências como método e conteúdo de ensino. c) A educação por competências é devida à Escola Nova. d) Os conteúdos são importantes como insumos de competências e o próprio exercício das competências, construídas pelo sujeito que aprende, se faz métodos ou processos educativos. e) A crítica freireana à ótica bancária de educação fundamenta a educação por competências. 7. De acordo com os Referenciais Curriculares de Educação Profissional de Nível Técnico, as competências, como ações e operações mentais, articulam: a) Os conhecimentos; as habilidades; e os valores. b) O saber fazer; o saber ser; e o saber viver juntos. c) A produção; a reprodução; e o desenvolvimento da vida. d) O diálogo; a libertação; e a práxis. e) A tese; a antítese; e a síntese.

4 8. Dos Referenciais Curriculares da Educação Profissional de Nível Técnico: O mundo do trabalho reúne o conjunto de todas as atividades geradoras de produtos e serviços. Essas atividades apresentam similaridades ou semelhanças que permitem agrupá-las segundo diferentes critérios, tais como propósitos, objetos ou características dos seus processos produtivos. Na perspectiva da concepção curricular que ora se implanta, a aglutinação e a classificação das atividades do mundo do trabalho se dá pela identificação de um conjunto peculiar de competências que as mesmas mantenham em comum. A existência de um núcleo de competências comuns caracteriza, portanto, o conceito de área profissional adotado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico e pelos Referenciais Curriculares. Assim, o passo primeiro e anterior à construção das ditas Referências Curriculares será: a) A identificação das competências humanas. b) A construção das palavras-geradoras. c) A identificação da organização do mundo do trabalho em áreas profissionais. d) A leitura do mercado interno e regional para o entendimento da vocação científica local. e) A construção dos parâmetros necessários à transformação do mundo do trabalho local. 9. No Parágrafo único, artigo 53º, do ECA Estatuto da Criança e do Adolescente, que trata do direito da criança e do adolescente à educação, se lê: É direito dos pais ou responsável ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais. Neste sentido, uma escola que obedece a tal disposição é: a) Ética, segundo a ótica da pedagogia kantiana. b) Democrática e dialógica, segundo os princípios basilares da pedagogia freireana. c) Construtivista, de acordo com as disposições da Escola Nova. d) Naturalista, seguindo os ensinamentos de Jean- Jacques Rousseau. e) Reprodutivista, de acordo com Bourdieu e Passeron. 10. De acordo com o artigo 209 da Constituição Federal de 1988, O ensino é livre à iniciativa privada, desde que se atenda (entre as alternativas abaixo, uma delas guarda as condições): a) Às necessidades institucionais de aumento financeiro. b) Ao cumprimento das diretrizes nacionais da educação e às exigências do mercado internacional. c) À reprodução da cultura erudita acumulada ao longo da história das ciências humanas. d) Ao cumprimento das normas gerais da educação nacional e à autorização e avaliação da qualidade pelo Poder Público. e) Ao estabelecimento de cotas raciais e à criação de cotas sócio-econômicas. INFORMÁTICA/CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROGRAMAÇÃO E BANCO DE DADOS 11. Em um banco de dados relacional, o conjunto de informações contidas em determinado momento é denominado: a) esquema. b) entidade. c) instância. d) relacionamento. e) modelo de dados. 12. Um atributo que representa uma abstração de outros atributos é do tipo: a) multivalorado. b) composto. c) agregado. d) coeso. e) acoplado. 13. As declarações SQL que permitem aos administradores do sistema conceder aos usuários privilégios e autorizações para acessar as tabelas, bem como retirar os privilégios e autorizações concedidos, são, respectivamente: a) CREATE e DELETE. b) GIVING e DELETE. c) GRANT e REVOKE. d) GRANT e CLUSTER. e) GIVING e REVOKE. 14. Considere as funções SQL: I. AVG. II. MAX. III. COUNT. São conhecidas como funções agregadas, que produzem um único valor a partir de uma coluna inteira de dados, as que constam em: a) III, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. 15. Um modo de extrair conhecimento, a partir de um banco de dados, procurando correlações nos dados e apresentando hipótese promissora ao usuário, para análise e consideração é conhecido por: a) data mining. b) associação reflexiva. c) data warehouse. d) agregação. e) decomposição sem perdas.

5 16. O plano genérico que pode ser empregado para nortear qualquer projeto de implantação de sistemas é: a) uma metodologia de desenvolvimento de sistemas. b) uma modelagem conceitual de dados. c) um CMP método de caminho crítico. d) um DFD diagrama de fluxo de dados. e) um gráfico de Gantt. 17. Para um gerenciamento de projeto de informática bem sucedido, a ordem de execução das atividades deve ser: a) planejamento, integração, organização, medição e revisão. b) planejamento, organização, integração, medição e revisão. c) organização, planejamento, integração, medição e revisão. d) organização,planejamento, medição, integração e revisão. e) planejamento, organização, medição, revisão e integração. 18. Em um projeto orientado a objeto, o método que ajuda a refinar grandes problemas em problemas menores, mais fáceis de serem resolvidos, aplica uma técnica de: a) modularização. b) acoplamento. c) decomposição. d) continuidade. e) projeção. 19. As Ferramentas CASE não servem para: a) diminuir o custo de alterações nos requisitos. b) tornar o processo de desenvolvimento de software menos artesanal. c) integrar os diversos estágios de desenvolvimento de software. d) formalizar e documentar o desenvolvimento de software. e) eliminar a interferência humana do desenvolvimento de software. 20. Em programação orientada a objetos, é correto afirmar que herança múltipla; a) é a instância de uma classe abstrata. b) define no máximo uma classe pai. c) permite que uma classe herde atributos e métodos de duas ou mais classes. d) ocorre quando uma classe é a instância de vários objetos. e) significa o mesmo que polimorfismo. 21. A ferramenta gráfica de gerenciamento do Microsoft SQL Server que permite aos administradores do sistema monitorar eventos de mecanismo do servidor, tais como comandos TRANSACT-SQL, conexão, falha ou desconexão de login e outros, visualizando um registro contínuo da atividade do servidor em tempo real, é o: a) Service Manager. b) SQL Server Profiler. c) SQL Server Query Analyzer. d) SQL Server Client Network Utility. e) SQL Server Books Online. 22. Considere as seguintes afirmações, relacionadas aos conceitos de Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados: I. A visão (View) é uma construção de uma projeção de uma ou mais tabelas a partir do comando SELECT que, em alguns casos, pode ser manipulada como uma tabela, mas não existe fisicamente como uma tabela. II. As Views são usadas para garantir o acesso aos dados da tabela original. Esse mecanismo permite que se desconsiderem os sofisticados sistemas de privilégios dos SGBDs modernos. III. Um SGBD deve dispor de recursos que possibilitem selecionar as permissões de cada usuário. IV. A linguagem SQL naturalmente controla a concorrência ao acesso dos dados, garantindo em qualquer tipo de situação a escrita/leitura de dados sem erros. As afirmações consideradas verdadeiras são: a) I, II e IV, apenas. b) II e III, apenas. c) I e III, apenas. d) II e IV, apenas. e) I, II, III e IV. 23. Uma das tarefas que um administrador de um banco de dados realiza é o backup dos bancos de dados. No Microsoft SQL Server, para esta tarefa, o administrador conta com quatro tipos diferentes de procedimentos de backup, que estão disponíveis através da ferramenta Enterprise Manager. Assinale a opção que NÃO corresponde a um destes tipos de backup. a) Compactado (Database - compressed). b) Completo (Database - complete). c) Diferencial (Database - differential). d) Log de transações (Transaction log). e) Arquivo ou grupo de arquivos (File and filegroup). 24. No SGBD Oracle, uma TABLESPACE ts pode se tornar não disponível para os segmentos que a utilizam através do seguinte comando: a) TURNOFF TABLESPACE ts b) DROP TABLESPACE ts c) ALTER TABLESPACE ts OFFLINE d) TABLESPACE ts ALTER STATUS = 'offline' e) REVOKE TABLESPACE ts 25. No SGBD Oracle, o controle de espaço em disco é feito através de estruturas lógicas de armazenamento chamadas: a) data block, index, table b) extent, segment, table c) data block, extent, index d) data block, extent, segment e) index, segment, table

6 26. Na formação do modelo multidimensional de um Data Warehouse é usada basicamente uma correlação entre tabelas: 30. Considerando-se a modelagem de sistemas usando UML, é incorreto afirmar que um Caso de Uso tem como objetivo: a) olap e data marts. b) lógicas e físicas. c) relacionais e data minings. d) de dados e funções. e) de fatos e dimensões. 27. Em um Data WareHouse, é correto afirmar que a aquisição da informação; a) é um conjunto integrado de dados de apoio às decisões gerenciais, não-volátil, baseado em assuntos e variável em relação ao tempo. b) usa complexas pesquisas em grandes volumes de dados para explorar e identificar relacionamentos entre variáveis que antes eram previamente independentes, permitindo que as organizações gerenciem relacionamentos de causa e efeito mais eficientemente e antecipem políticas para isso. c) é a camada responsável por prover o armazenamento da informação. d) é parte da arquitetura que suportará um conjunto de ferramentas de apresentação e análise. e) é a camada responsável por reunir, refinar, limpar e agregar os dados dos sistemas de produção. O dado deve estar correto e prover um único significado para facilitar a tomada de decisão. a) Decidir e descrever os requisitos funcionais do sistema. b) Descrever quais são as etapas para se modelar um sistema. c) Fornecer uma descrição clara e consistente do que o sistema deve fazer. d) Permitir descobrir os requisitos funcionais das classes e operações do sistema. e) Descrever a seqüência de eventos feitos por um ator no uso do sistema. 28. Uma interface padrão utilizada para acessar SGBD, Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados, desenvolvida pela Microsoft, é denominada: a) RAID. b) FAT32. c) NTFS. d) CLUSTER. e) ODBC. 29. O ciclo de vida clássico da engenharia de software tem sofrido críticas dos especialistas. Uma delas é o fato de o cliente ter de declarar todos os requisitos explicitamente na primeira parte do projeto, gerando insegurança. Uma técnica utilizada para minimizar esse problema é conhecida como: a) prototipação. b) casos de teste. c) linha básica ou baseline. d) projeto de software. e) análise por ponto de função.

7

8

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ANEXO II EDITAL N 06/2014, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A-01 - ASSESSOR TECNICO IV RECRUTAMENTO, SELEÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Administração

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS Capítulo 7 ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS 7.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS Por que as empresas sentem dificuldades para descobrir que tipo de informação precisam ter em seus sistemas de informação?

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação 4ª. Série Administração de Banco de Dados A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem

Leia mais

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página 2 Definição BD Def. Banco de Dados é uma coleção de itens de dados

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações http://professor.fimes.edu.br/milena milenaresende@fimes.edu.br Sistema de Gerenciamento de Bases de Dados (DBMS) A implementação

Leia mais

CURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO

CURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO CURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO DISCIPLINA: Metodologia Científica H111900 Finalidade da metodologia científica. Importância da metodologia no âmbito das ciências. Metodologia de estudos. O

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Roteiro. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I

Roteiro. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I Roteiro Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase.

? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase. ? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase.? Desde de 1994, a Microsoft lança versões do SQL SERVER

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados INTRODUÇÃO Diferente de Bando de Dados 1 INTRODUÇÃO DADOS São fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado. Ex: venda de gasolina gera alguns dados: data da compra, preço, qtd.

Leia mais

UML - Unified Modeling Language

UML - Unified Modeling Language UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril

Leia mais

Portaria Inep nº 190 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 13

Portaria Inep nº 190 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 13 Portaria Inep nº 190 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 13 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES. 011 Informática/Ciência da Computação/Hardware e Redes

CADERNO DE QUESTÕES. 011 Informática/Ciência da Computação/Hardware e Redes GRUPO MAKIYAMA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Provimento de Cargos de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Quadro Permanente do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente

Leia mais

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em BD

Curso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em BD Modelagem de Dados Aula 01 Revisão Modelos de Dados Existem modelos para diferentes níveis de abstração de representação de dados modelos conceituais modelos lógicos

Leia mais

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Banco de Dados Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Roteiro Apresentação do professor e disciplina Definição de Banco de Dados Sistema de BD vs Tradicional Principais características de BD Natureza autodescritiva

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Introdução à Banco de Dados. Nathalia Sautchuk Patrício

Introdução à Banco de Dados. Nathalia Sautchuk Patrício Introdução à Banco de Dados Nathalia Sautchuk Patrício Histórico Início da computação: dados guardados em arquivos de texto Problemas nesse modelo: redundância não-controlada de dados aplicações devem

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 6º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 28/05/2009 SISTEMAS EMPRESARIAIS Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos

Leia mais

Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com

Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução a Banco de Dados Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 12/06/2013 Sumário Motivação da Disciplina

Leia mais

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE Engenharia de Computação Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto OLPT x OLAP Roteiro OLTP Datawarehouse OLAP Operações OLAP Exemplo com Mondrian e Jpivot

Leia mais

2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados

2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados Bancos de Dados 2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados 1 Arquitetura Moderna de SGBD SGBD antigos eram monolíticos e rígidos, voltados para funcionamento em ambientes centralizados (mainframes e

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA II BANCO DE DADOS

INFORMÁTICA APLICADA II BANCO DE DADOS INFORMÁTICA APLICADA II BANCO DE DADOS Professor:. Carga horária semanal: 4 HA Resumo dos assuntos abordados: - Teoria de banco de dados; - Modelagem de dados; - MS-Access; - Linguagem SQL; - PostgreSQL;

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão da Tecnologia da Informação 3ª Série Análise Orientada a Objetos A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS 7 ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS OBJETIVOS Por que as empresas sentem dificuldades para descobrir que tipo de informação precisam ter em seus sistemas de informação ão? Como um sistema de gerenciamento

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*)

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Orientação Educacional e Práticas

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Como melhorar a tomada de decisão. slide 1

Como melhorar a tomada de decisão. slide 1 Como melhorar a tomada de decisão slide 1 P&G vai do papel ao pixel em busca da gestão do conhecimento Problema: grande volume de documentos em papel atrasavam a pesquisa e o desenvolvimento. Solução:

Leia mais

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão Escolar e Gestão de Projetos.

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e desenvolvedores do perfil do formando. Possibilitam o reconhecimento, por

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos

Leia mais

Banco de Dados. Profª. Ana Leda

Banco de Dados. Profª. Ana Leda Banco de Dados Profª. Ana Leda Introdução 1 DADO PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO 2 Dados x Informação DADO = REPRESENTAÇÃO DE UM FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC. ENTIDADE = FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC,

Leia mais

Sistema de Bancos de Dados. Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados

Sistema de Bancos de Dados. Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados Sistema de Bancos de Dados Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados # Definições # Motivação # Arquitetura Típica # Vantagens # Desvantagens # Evolução # Classes de Usuários 1 Nível 1 Dados

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Roteiro. BCC321 - Banco de Dados I. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. O que é um banco de dados (BD)?

Roteiro. BCC321 - Banco de Dados I. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. O que é um banco de dados (BD)? Roteiro BCC321 - Banco de Dados I Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Conceitos Básicos Banco

Leia mais

Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão e Orientação Educacional.

Leia mais

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08

Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08 Exercícios Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08 1. A linguagem SQL apresenta uma série de comandos que permitem a definição dos dados, chamada de DDL (Data Definition Language). Assinale a alternativa

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] 1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 6º MÓDULO AVALIAÇÃO A2 DATA 02/07/2009 SISTEMAS EMPRESARIAIS Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação

Leia mais

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA

O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA O PAPEL DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS Parecer CNE/CES n 20/2002 Não cabe ao órgão profissional definir condições de funcionamento de cursos

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 3ª Série Fundamentos de Análise Orientada a Objetos A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem

Leia mais

Sistemas de Informação James A. O Brien Editora Saraiva Capítulo 5

Sistemas de Informação James A. O Brien Editora Saraiva Capítulo 5 Para entender bancos de dados, é útil ter em mente que os elementos de dados que os compõem são divididos em níveis hierárquicos. Esses elementos de dados lógicos constituem os conceitos de dados básicos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Habilitação Profissional:

Leia mais

Thalita Moraes PPGI Novembro 2007

Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA FRASE - 2015

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA FRASE - 2015 REGULAMENTO DO CONCURSO PARA FRASE - 2015 1. CONCURSO 1.1. O concurso FRASE doravante denominado simplesmente CONCURSO, tem caráter exclusivamente recreativo e cultural. A participação neste CONCURSO é

Leia mais

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Disciplina: Unidade I: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade I: Prof.: E-mail: Período: Encontro 02 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade I: Introdução aos Sistemas de Banco de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 1. Introdução aos Sistemas

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS

Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Petróleo e Gás. OBJETIVO

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no

Leia mais

O que são Bancos de Dados?

O que são Bancos de Dados? SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados

Leia mais

Carga Horária 40 horas. Requisitos Servidor Oracle 10G Ferramenta para interação com o banco de dados

Carga Horária 40 horas. Requisitos Servidor Oracle 10G Ferramenta para interação com o banco de dados Oracle 10g - Workshop de Administração I Objetivos do Curso Este curso foi projetado para oferecer ao participante uma base sólida sobre tarefas administrativas fundamentais. Neste curso, você aprenderá

Leia mais

Prof. Luiz Fernando. Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE

Prof. Luiz Fernando. Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE Prof. Luiz Fernando Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Administração de SGBDs De todo o tipo de pessoal envolvido com desenvolvimento, manutenção, e utilização de bancos de dados há dois tipo

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 31/13, de 21/08/13. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento dispõe especificamente do Núcleo de Informática

Leia mais

14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan

14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2 Introdução a SQL 2 Leitura Obrigatória ELMASRI,

Leia mais