PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Curso Superior de Engenharia Civil. Coordenador: Profª Msc Maria Denise Monacci

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1 P á g i n a 1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Curso Superior de Engenharia Civil Coordenador: Profª Msc Maria Denise Monacci 2015 Projeto Pedagógico Engenharia Civil

2 P á g i n a 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO... 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA... 8 A. Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso 8 2. Auto-avaliação do curso Atuação do Coordenador do Curso B. Projeto Pedagógico Objetivos do Curso Perfil do Egresso Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares Metodologia Atividades Acadêmicas articuladas à formação... Erro! Indicador não definido. 7. Atendimento ao discente... Erro! Indicador não definido. CORPO DOCENTE... Erro! Indicador não definido. A. Administração Acadêmica... Erro! Indicador não definido. 1. Núcleo Docente Estruturante NDE... Erro! Indicador não definido. 2. Coordenador do Curso... Erro! Indicador não definido. 3. Colegiado de curso ou equivalente... Erro! Indicador não definido. B. Perfil Docente... Erro! Indicador não definido. 1. Corpo Docente... Erro! Indicador não definido. 2. Produção Científica... Erro! Indicador não definido. C. Condições de Trabalho... Erro! Indicador não definido. INSTALAÇÕES FÍSICAS A. Instalações Gerais Sala de Professores e Sala de Reuniões Gabinete de Trabalho para Professores Salas de Aula Acesso dos alunos a equipamentos de informática B. Registros Acadêmicos C. Biblioteca Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar Periódicos especializados indexados e correntes D. Instalações e Laboratórios específicos Projeto Pedagógico Engenharia Civil

3 Projeto Pedagógico Engenharia Civil P á g i n a 3

4 P á g i n a 4 DADOS DO CURSO a) Mantenedora: A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, localizada à Rua Luiz Otávio, nº Fazenda Santa Cândida Campinas/SP, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia, também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº / ), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. b) IES Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp) c) Endereço Rua Luiz Otávio, nº Parque Santa Cândida CEP Campinas/SP Fone: (19) d) Perfil e Missão A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com ensino de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos. Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. e) Breve histórico da IES O IBCT é uma entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável. Foi fundada em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, SP. Desde a sua criação, a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Curta Duração em Redes de Computadores e em Marketing de Varejo em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção, em Em 2007 tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Desenvolvimento de Sistemas para Internet, e em 2008 o curso de Tecnologia em Automação Industrial. O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios. Em 2011, foi iniciado o curso de Engenharia Ambiental e em 2012 o Curso de Engenharia Civil. f) INSERÇÃO REGIONAL A cidade de Campinas, maior pólo tecnológico da América Latina, alia na atualidade diferentes competências e dinâmicas: cidade de serviços, de comércio tradicional, de produção agrícola, de geração de ciência e tecnologia, seu vigor social e econômico conferem-lhe seu destacado lugar político: o de capital da Região Metropolitana (RM) de Campinas (com 19 Projeto Pedagógico Engenharia Civil

5 P á g i n a 5 municípios e uma população de 2,8 milhões de habitantes) e também da Região Administrativa de Campinas (com 90 municípios e uma população de 6,2 milhões de habitantes). A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total de 90 cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas. Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo. Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1. Figura 1 Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: DADOS GERAIS Uma das cidades que mais gera empregos no País A Região Metropolitana de Campinas(RMC) é o terceiro maior centro industrial do país (atrás da região metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro), gerando 3% do PIB brasileiro. PIB de Campinas: US$ 18 bilhões População: milhões Renda per capita: US$ das 500 maiores companhias no mundo tem filiais instaladas na região metropolitana de Campinas Projeto Pedagógico Engenharia Civil

6 P á g i n a 6 Rede de hotéis com mais de leitos Gastronomia Variada: mais de 220 restaurantes e mais de 300 bares e locais de alimentação Mais de eventos ( corporativos, esportes, cultural) por ano 11ª cidade do Brasil no ranking da ICCA ( (International Convention and Conference Association) Em 2011, 2.2 milhões de pessoas se hospedaram em hotéis de Campinas 1.5 milhões pessoas vieram para eventos corporativos Aeroporto Internacional de Viracopos: o maior aeroporto de carga na América Latina Passageiros: em 2009: 3.30 milhões em 2010: 5.40 milhões em 2011: 7.10 milhões 15% da produção científica nacional é gerada pela UNICAMP Campinas se destaca como centro industrial e tecnológico, com 20 institutos de pesquisa e tecnologia. US$ 300 milhões em P & D (setor privado) na RMC 30,000 de empregos diretos na RMC 6,000 de empregos em P & D Em 2012, a população da região chegou a habitantes ou 7,34 % da estadual. A densidade demográfica de 1.385,86 habitantes por km 2 apresenta-se mais elevada nos municípios de Hortolândia (3.208 hab./ km 2 ), Campinas (1.385 hab./ km 2 ) e Sumaré ( hab./ km 2 ), Americana (1608 hab./ Km²). Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2012, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas ( habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Sumaré e Valinhos são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 41,36 % da população regional. A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2012, 97,3%. Apenas cinco municípios possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%). A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 35,76% dos habitantes da RMC. A evolução sócio-econômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infra-estrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao Projeto Pedagógico Engenharia Civil

7 P á g i n a 7 mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação. A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a conseqüente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS, do Laboratório Nacional de Biociências - LNBio e do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol - CTBE. Projeto Pedagógico Engenharia Civil

8 P á g i n a 8 g) Curso Engenharia Civil - Autorização: Portaria n 205, de 27 de junho de 2011 D.O.U de 28 de junho de 2011 O curso de Engenharia Civil concebido em semestres, com as seguintes características: Curso em conformidade com a Resolução CNE/CNS 11 de 11 de março de 2002; Curso em conformidade com o Parecer CNE/CES 329 de 11 de novembro de 2004; Tempo de integralização previsto para cinco anos, divididos em dez semestres letivos; Semestres letivos com duração de 20 semanas; Disciplinas com carga horária presencial de 40 ou 80 horas-aula; Estágio supervisionado com carga horária mínima de 200 horas e, Carga horária total do curso é definida em horas, perfazendo um total de 3.433,33 horas presenciais, 200 horas de estágio supervisionado, 120 horas de atividades complementares e 100 horas para desenvolvimento de Projeto Interdisciplinar Integrado para a conclusão do curso. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) procura flexibilizar a organização curricular dos novos cursos superiores e estabelece ainda que os conteúdos de conhecimentos a serem desenvolvidos no decorrer do curso deverão culminar em atender ao perfil do egresso desejado, a desenvolver competências e habilidades no educando de forma que o mesmo possa atuar profissionalmente em todo território nacional, entretanto deverão ser atendidas, preferencialmente as necessidades regionais e locais (art.26 da LDB). h) Modalidade do curso Presencial i) Dados Gerais do Curso O curso de graduação em Engenharia Civil oferece um total de 80 vagas, com 40 alunos por turma, regime de matrícula semestral, com 10 semestres. j) Turno(s) de funcionamento Noturno ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A. CONTEXTO EDUCACIONAL 1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa lançar para diante Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Projeto Pedagógico Engenharia Civil

9 P á g i n a 9 Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. È nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a re-construção das diretrizes curriculares. A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações Projeto Pedagógico Engenharia Civil

10 P á g i n a 10 visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. O curso de Engenharia Civil da POLICAMP foi autorizado por meio da Portaria n 205 do D.O.U de 28 de junho de Em 2012 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2015) na IES existem duas turmas com tamanho médio de 40 alunos para as aulas teóricas e 20 para as aulas práticas. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Civil da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de horas, distribuídas em 10 semestres; além dessa, é necessário Projeto Pedagógico Engenharia Civil

11 P á g i n a 11 para a conclusão do curso, o cumprimento de 300 horas de atividades complementares, 200 horas de estágio e 100 horas dedicadas ao trabalho de conclusão de curso. No decorrer dos anos (2012 a 2014) foram construídos laboratórios específicos para atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com 04 laboratórios específicos para o curso de Engenharia Civil. Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de Engenharia Civil, descritos em seu PPC. Projeto Pedagógico Engenharia Civil

12 2. Auto-avaliação do curso O conceito de avaliação que subsidia o curso prende-se à natureza própria desse processo que é comparar e medir os resultados produzidos com as metas estabelecidas e, a partir deles, interpretar os dados obtidos para formular juízos e tomar decisões. O Sistema de avaliação do projeto do curso abriga o projeto de avaliação interna ou autoavaliação que, de acordo com a legislação, tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância cientifica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões próprios da instituição, não tem caráter público e propósito de comparação com outras instituições. É consenso entre especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as instituições de ensino superior, cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito da Avaliação Institucional é conduzir os empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento contínuo. O Programa original de Avaliação Institucional da POLICAMP já estruturava condições para a efetivação de um sistema de auto-avaliação. As pesquisas envolvem toda a comunidade acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas institucionais referentes aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infra-estrutura. Este diagnóstico subsidiou um Plano de Melhorias para cada período letivo subseqüente, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação CPA, com vistas à melhoria da qualidade de ensino. A CPA tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua, suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe o SINAES. Atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações, estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes e reformulações. A Comissão propõe atividades que construam de forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 os sistemas distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por sistemas administrativos centralizados. A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas na instituição e no curso. A integração entre a CPA e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de melhoria. O retorno dos resultados é feito através de: - Divulgação dos resultados gerais para os Cursos; - Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, por meio de documento contendo a análise individual do desempenho; - Reuniões com o corpo administrativo; - Reuniões com o corpo docente; - Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e a serem efetivadas. 12

13 3. Atuação do Coordenador do Curso O Coordenador de curso tem uma função de amplo espectro e alto grau de complexidade. Cabelhe a tarefa de favorecer a construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. O coordenador exerce, no espaço da autonomia que lhe foi conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição. Para isso o Coordenador do curso possui, conforme descrito no Capítulo V, Artigo 35, do Regimento do IBCT as seguintes atribuições: I - coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do respectivo projeto pedagógico; II - supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da Faculdade; III - representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; IV - convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; V - coordenar a elaboração e sistematização das ementas, bibliografia de apoio e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para compor o respectivo projeto pedagógico e acompanhar seu desenvolvimento; VI - compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; VII - fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; VIII - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores, constituindo um banco de dados da mesma; IX - auxiliar na coordenação do processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, técnico-administrativo e da infra-estrutura; X - apresentar, anualmente, ao Diretor da unidade, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor da Faculdade, as previstas na legislação ou neste Regimento. B. PROJETO PEDAGÓGICO 1. Objetivos do Curso Os seguintes objetivos gerais sintetizam o perfil profissional desejado para o Engenheiro Civil: 1) Formar profissionais de Engenharia conscientes da importância de seu papel na sociedade atual; 13

14 2) Formar um engenheiro comprometido com a realidade do mercado sem, contudo, negligenciar o aspecto científico-tecnológico; 3) Formar profissionais aptos para a inserção no mercado de trabalho da construção civil em geral e de todos os seus segmentos; 4) Compreender as bases conceituais dos princípios humanísticos, éticos; das relações interpessoais; da comunicação e informação, dos princípios e métodos da ciência, tecnologia e do processo de trabalho Fornecer sólidos conhecimentos nas áreas básicas; 5) Oportunizar o desenvolvimento de habilidades para pesquisa; 6) Favorecer, no estudante, o desenvolvimento de seu potencial criativo, do raciocínio e de sua visão crítica do mundo; 7) Formar profissionais conscientes de seu auto-aprimoramento contínuo; 8) Propiciar, ao aluno, domínio sobre conceito de produtividade, segurança do trabalho, preservação do meio ambiente, conforto ambiental, compreensão dos problemas administrativos, econômicos, políticos e sociais; 9) Habilitar o aluno para trabalhos em equipes interdisciplinares, multidisciplinares e liderança de grupos; 10) Proporcionar a formação de um engenheiro criativo e empreendedor condizente com as necessidades do mercado atual; 11) Desenvolver no aluno habilidades para comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica. Como principais objetivos específicos oriundos dos objetivos gerais colocados anteriormente, podem ser citados: a) Capacidade de aplicar conhecimentos de ciências naturais e matemáticas para a criação de projetos e solução de problemas; b) Capacidade para elaborar projetos de sistemas de trabalho onde aconteçam atividades de transformação, gerenciar sua execução e monitorar seu desempenho; c) Capacidade para pesquisar e desenvolver métodos de trabalho que garantam o cumprimento de padrões de qualidade e produtividade das empresas e organizações, de modo a aumentar sua competitividade; d) Capacidade para conceber produtos e serviços adequados às necessidades da sociedade, utilizando de forma adequada e consciente os recursos materiais disponíveis; e) Discernimento para atuar profissionalmente de maneira ética, responsável e em consonância com as limitações e possibilidades do meio ambiente; f) Capacitar o egresso para gerenciar, organizar, coordenar, fiscalizar, supervisionar, liderar e capacitar equipes de trabalho da sua área de competência; g) Desta forma, o currículo do Curso de Engenharia Civil busca formar egressos com as seguintes qualificações e competências; h) Compreender e praticar a ética e a responsabilidade profissional; i) Atuar em equipes multidisciplinares; j) Ser capaz de se expressar gramaticalmente e/ou matematicamente de forma correta; k) Conhecer e expressar-se corretamente utilizando a linguagem voltada à área de engenharia; l) Desenvolver as habilidades de comunicação nas formas escritas, oral, e gráfica de forma eficiente. Desenvolver raciocínio lógico e dedutivo; 14

15 Conhecer os fundamentos teóricos básicos de engenharia; Reconhecer a importância dos conceitos aprendidos no cotidiano; Dominar os conceitos envolvidos que constam desse plano de ensino; Identificar as técnicas necessárias para a resolução de problemas voltados à engenharia; Compreender e avaliar a viabilidade de projetos voltados à engenharia; Avaliar e discutir o impacto das atividades de engenharia no contexto sócio-econômico do país e no mundo; Administrar o tempo para execução de tarefas do cotidiano; Analisar informações e transformá-las em dados concretos e aplicáveis em um ambiente de trabalho; Aplicar novas técnicas e ferramentas em estudo de caso do cotidiano; Aplicar os conceitos da disciplina em situações do cotidiano profissional e acadêmico; Atuar de forma empreendedora; Atuar como pesquisador, desenvolvendo e executando projetos de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas voltados à engenharia; Implementar novas técnicas de melhoria no ambiente de trabalho; Simular testes através de ferramentas atuais Utilizar recursos tecnológicos para obtenção, armazenamento e troca de informações no campo da engenharia É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, pressupõe-se que devam ser trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que serão adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular. 2. Perfil do Egresso O perfil do egresso da Faculdade POLICAMP, está baseado nas atribuições previstas pelo sistema CONFEA/CREA para o Engenheiro Civil e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia. O artigo 1º. do capítulo I, das diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Engenharia, apresenta a seguinte redação, que trata do perfil dos egressos de tais cursos: Art. 1o - Os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão dar condições a seus egressos para adquirir um perfil profissional compreendendo uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. 15

16 O artigo 2º do capítulo I, das diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Engenharia, apresenta a seguinte redação, que trata das habilidades e competências para os profissionais egressos de tais cursos: Artigo 2o - Os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão dar condições a seus egressos para adquirir competências e habilidades para: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, são trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que são adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular. As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar metodologias nas diversas áreas da Engenharia Civil e de acompanhar as evoluções tecnológicas são adquiridas com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários, programa de atividades complementares, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos individualmente ou em equipe. A formação humanista é obtida sobretudo pelas disciplinas: Economia, Humanidades, Ciências Sociais e cidadania, Fundamentos da Engenharia I e II, Gestão de Projetos, Projeto de Pesquisa, Trabalho de Conclusão de Curso, Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Gestão Empreendedora, além do Estágio Supervisionado e das Atividades Complementares, que são desenvolvidas extraclasses e convalidadas através de Relatórios e apresentações de Seminários. A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o 16

17 objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo, experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação. As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos; Preconceitos; Relações etnoraciais na sociedade e nas empresas; Desigualdade racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural são abordados nas disciplinas de Ciências Humanas e Sociais, Economia, Ética e Exercício Profissional e são desenvolvidos diversos projetos integradores como Atividades Complementares. A formação de sujeitos éticos, ecológicos e comprometidos com o equilíbrio socioambiental, com a compreensão e vivência do conceito de sustentabilidade como um conceito multidimensional, constituem princípio fundamental do projeto e será trabalhada com interdisciplinaridade e transversalidade, tal como preconizado na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental no projeto dos cursos. As disciplinas de Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, Introdução a Engenharia, Ciências Ambientais, Saneamento Ambiental I e II,Gestão Ambiental e Higiene e Segurança do Trabalho abordam e aprofundam os conceitos em educação ambiental, de forma a propiciar condições para o tratamento da questão de forma transversal e com interdisciplinaridade, de forma a integrar conteúdos na construção deste perfil de atitudes e competências O projeto do Curso atende ainda o Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. O curso apresenta a disciplina LIBRAS Linguagem Brasileira de Sinais como optativa. Desta maneira o perfil do egresso do curso de Engenharia Civil busca o desenvolvimento de três habilidades: a compreensão, a ação e a comunicação. A compreensão: significando uma sólida base em ciências e engenharia que permitirá ao Engenheiro Civil a análise e compreensão dos problemas ligados ao setor de produção; A ação: como engenheiro de execução de planos e iniciativas que conduzam à melhoria da qualidade de vida através do desenvolvimento de processos, projetos e gestão de sistemas produtivos, tarefas que poderá realizar de forma independente ou em conjunto com profissionais de outras engenharias ou áreas de conhecimento, e A comunicação: com o desenvolvimento de habilidades de análise e implementação de soluções, o Engenheiro Civil saberá transmitir a importância e as vantagens da aplicação dos conhecimentos para a melhoria da qualidade de vida. 3. Estrutura Curricular O projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil é construído com o objetivo de formação de um perfil profissional amplo, generalista, crítico e reflexivo. A matriz curricular foi concebida em profunda consonância com o disposto nas diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia, conforme preconizado na Resolução CES / CNE nº 11/2002, em observação aos referencias de formação específica contidos na Portaria Inep nº 241 de 04 de agosto de 2011, e, também, de forma a atender o conjunto de diretrizes do sistema profissional, sistema CONFEA / CREA, para um amplo campo de atribuições profissionais aos egressos. 17

18 A matriz curricular estabelece sequências estruturadas para os conteúdos e as principais linhas de atuação profissional dos Engenheiros Civis, em observação ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, nos referenciais emanados das Portarias nº 241/2011 e n 246/2014 do INEP e na Legislação Profissional. Os quadros a seguir explicitam esse atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e a legislação citada, em especial correlacionando com a Portaria n 246/2014, instrumento mais recente do INEP para os tópicos da área profissionalizante do curso. O Quadro I se refere ao Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN Núcleo de Conteúdos Básicos Artigo 6º, 1º da Resolução CES CNE nº 11/2002. Tópicos do Núcleo de Conteúdos Básicos Metodologia Científica e Tecnológica Comunicação e Expressão Informática Expressão Gráfica Matemática Física Fenômenos de Transporte Mecânica dos Sólidos Eletricidade Aplicada Química Administração Economia Ciências do Ambiente Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Componente Curricular / Disciplina Metodologia Científica e Tecnológica Comunicação e Expressão Informática Aplicada Expressão Gráfica Desenho Auxiliado por Computador Matemática Aplicada Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Geometria Analítica e Álgebra Linear Probabilidade e Estatística Física Geral e Experimental I Física Geral e Experimental II Física Geral e Experimental III Fenômenos de Transporte Mecânica dos Sólidos I Eletricidade Aplicada Química Geral e Experimental Administração para Engenharia Economia para Engenharia Ciências Ambientais Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania O Quadro II se refere ao Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais DCN e Portaria INEP nº 246/2014 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Gerais Artigo 6º, 3º da Resolução CES CNE nº 11/2002 e Artigo 7º, 2º da Portaria INEP nº 246/

19 Tópicos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Gerais Topografia Materiais de Construção Civil Hidráulica Saneamento Básico e Ambiental Teoria das Estruturas Sistemas Estruturais Transporte Tecnologia da Construção Civil Mecânica Aplicada Mecânica dos Sólidos Componente Curricular / Disciplina Topografia Materiais de Construção Civil Hidráulica Física Geral e Experimental III Meio Ambiente Saneamento Ambiental I Saneamento Ambiental II Teoria das Estruturas I Teoria das Estruturas II Estáticas das Estruturas I Estáticas das Estruturas II Transporte I Transporte II Tecnologia da Construção Civil I Tecnologia da Construção Civil II Planejamento e Gerenciamento de Obras Mecânica Aplicada Mecânica dos Sólidos I Mecânica dos Sólidos II O Quadro III se refere ao Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais DCN e Portaria INEP nº 246/2014 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Artigo 7º, 3º, item c da Portaria INEP nº 246/2014. Tópicos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Mecânica dos Solos Instalações Componente Curricular / Disciplina Mecânica dos Solos I Mecânica dos Solos I Instalações Elétricas Prediais Instalações Hidro Sanitárias Prediais Estradas Estruturas Projeto e Construção de Estradas I Projeto e Construção de Estradas II Engenharia de Transporte Estruturas de Concreto Armado I Estruturas de Concreto Armado II Estruturas de Madeira Estruturas Metálicas Fundações Fundações e Obras de Terra A partir de 2012, a matriz curricular do curso de Engenharia Civil da POLICAMP, visando manterse competitiva com o mercado, e de forma a atingir a Dimensão 10 do SINAES que dita sobre a 19

20 sustentabilidade financeira da instituição iniciou um estudo para readequação da matriz curricular das engenharias. Esta readequação curricular realizada por uma proposta inicial do NDE, por meio de estudos/reuniões extraordinárias, redefiniu a matriz curricular, no que diz respeito as disciplinas e carga horária, sendo posteriormente apresentado ao colegiado de curso para validação. Estas alterações estiveram pautadas de modo: 1- Respeitar as Diretrizes Curriculares Nacionais e nas Diretrizes Curriculares das Engenharias; 2- As alterações atendem em 100% as diretrizes do Conselho Nacional de Engenharia e Arquitetura (CREA); 3- As alterações atendem a 100% da legislação em vigor (tanto em carga horária como no. dias letivos); 4- O curso apresenta 400 horas acima do mínimo exigido pela legislação; 5-100% das atividades teóricas permanecem presenciais 6- Propiciam ao aluno a possibilidade de complementação dos estudos conforme solicitado as diretrizes de Atividades Complementares; 7- Estas alterações encontram-se também em acordo com a Portaria Normativa 40, de 12 de dezembro de 2007, do Ministério da Educação (MEC). Deste modo a Matriz Curricular 2013 apresenta a seguinte estruturação da Tabela 2. Tabela 1. Matriz curricular do curso de Engenharia Civil Ingressantes 2013 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR CH CH Hora Total Semanal Semestral Relógio 1 o SEMESTRE Matemática Aplicada Introdução a Engenharia ,33 Informática Aplicada Expressão Gráfica ,66 Metodologia Científica e Tecnológica ,33 Comunicação e Expressão ,33 Ciências Ambientais ,33 SUBTOTAL o SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral I ,66 Geometria Analítica e Álgebra Linear ,66 Física Geral e Experimental I ,66 Química Geral e Experimental ,66 Desenho Auxiliado por Computador ,33 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania ,33 SUBTOTAL O SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral II ,66 Cálculo Numérico ,66 Física Geral e Experimental II ,66 Desenho Técnico Civil Topografia ,66 20

21 Noções de Direito ,33 Projeto Interdisciplinar Integrado I SUBTOTAL o SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral III ,66 Probabilidade e Estatística ,66 Física Geral e Experimental III ,66 Mecânica Geral ,66 Geologia Aplicada ,66 Projeto Interdisciplinar Integrado II SUBTOTAL o SEMESTRE Fenômenos de Transporte ,66 Eletricidade Aplicada ,66 Mecânica dos Sólidos I ,66 Mecânica dos Solos I ,66 Materiais da Construção Civil ,66 Projeto Interdisciplinar Integrado III SUBTOTAL ,33 6 o PERÍODO Hidráulica I ,66 Instalações Elétricas Prediais Mecânica dos Sólidos II Mecânica dos Solos II ,33 Projeto e Construção de Estradas I ,66 Tecnologia da Construção Civil I ,66 Projeto Interdisciplinar Integrado IV SUBTOTAL ,33 7 o SEMESTRE Saneamento Ambiental I Hidráulica II Estática das Estruturas I Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada ,66 Projeto e Construção de Estradas II ,33 Tecnologia da Construção Civil II Planejamento Urbano e Regional Projeto Interdisciplinar Integrado V SUBTOTAL ,33 8 o SEMESTRE Saneamento Ambiental II Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável Estruturas de Concreto Armado I ,66 Estática das Estruturas II ,66 Economia para Engenharia ,33 Fundações e Obras de Terra ,66 Optativa I SUBTOTAL ,33 9 o SEMESTRE Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)

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