PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL U E L DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL (PEI) DA UEL
|
|
- Ana Júlia Costa di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL U E L DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL (PEI) DA UEL LONDRINA 2002
2 2 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL (PEI) DA UEL A Universidade Estadual de Londrina, criada pelo Decreto n o , de 28 de janeiro de 1970, com sede e foro na cidade de Londrina, Estado do Paraná, é uma entidade de direito público, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira e disciplinar. INTRODUÇÃO A UEL iniciou, no ano em curso, por deliberação da Administração Superior, a discussão para elaboração do seu Planejamento Estratégico Institucional (PEI), de modo participativo. A proposta de envolver a comunidade universitária na elaboração do seu Planejamento Estratégico Institucional se deve à exigência institucional determinada pelo Ministério da Educação e à oportunidade que o atual momento de definição das IES públicas em relação ao estado e à sociedade, está impondo às universidades brasileiras, dado o acelerado processo de mudanças por que passa a sociedade contemporânea. A proposta de elaborar um plano estratégico para a UEL, com o envolvimento de toda a comunidade universitária, constitui-se em um momento extraordinário para pensarmos e propormos a Universidade que queremos, e deve orientar-se em três pressupostos básicos: 1 - o primeiro diz respeito à certeza de que a Universidade pública é responsável pelos melhores cursos de Graduação e Pós-Graduação e pela quase totalidade da pesquisa científica e tecnológica no Brasil. A UEL, sem perder de vista a sua finalidade de instituição pública, tem se esforçado para, de modo autônomo, cumprir seu papel respondendo às demandas da sociedade. Tem procurado reafirmar seus princípios democráticos, seu comprometimento com o desenvolvimento e a transformação social, econômica, política e cultural. Tem gerado e disseminado o saber, respondendo às exigências de produtividade, considerando sim as demandas de mercado, todavia sem se subjugar a ele, já que procura formar cidadãos profissionalmente capacitados e com formação humanística. Desse modo, o Planejamento Estratégico Institucional (PEI) é oportuno à medida em que instala uma reflexão acerca do que a Universidade é e do que ainda pode ser;
3 3 2 - o segundo é a constatação de que a realidade imposta por novos padrões tecnológicos e novas relações de produção estão exigindo que a UEL se afirme enquanto Instituição pública, em face de suas relações com o Estado e a sociedade civil. Portanto, o momento é adequado para se pensar a Universidade coletivamente, através de um processo participativo em que cada unidade da Instituição se organize e trabalhe na construção de um projeto definidor dessas novas relações, inclusive tomando como referência a recente instabilidade enfrentada pela Instituição; 3 - o terceiro pressuposto, de cunho operacional, exige a elaboração de orçamentos com base em planejamentos reais. É necessário elaborar um planejamento estratégico que permita identificar problemas e indicar à administração superior, de modo sistematizado, a priorização das ações a serem implementadas a curto, médio e longo prazos. Mais que isso, criar a possibilidade de revisão permanente do orçamento em face da metodologia ora anunciada. Esta prática que se inicia nesta administração deverá, espera-se, instalar uma nova cultura de gestão que certamente será reavaliada e seguida pelas próximas administrações. Considerando que a idéia de uma universidade crítica está diretamente ligada à concepção de uma gestão democrática, a administração da UEL, a exemplo de outras Universidades públicas do Brasil, acredita na necessidade de administrar a partir de um planejamento discutido, de fato, por toda a comunidade, norteando, com isso, planos de ações e orçamentos compatibilizados. O Conselho Universitário entende que a proposta de organizar um Plano Estratégico Institucional constitui oportunidade ímpar de mobilizar as competências da comunidade universitária, para enfrentar velhos e novos desafios. O processo interativo de pensar e discutir os rumos da Universidade é certamente tão importante quanto seu resultado, vai além, trata-se de uma oportunidade de buscar maior consenso na tomada de decisões, de adiantar-se às demandas da sociedade e de reforçar a posição da UEL no Estado do Paraná, no País e no exterior. A proposta de um planejamento participativo vem para suprir a descontinuidade observada dos planos já elaborados ao longo da história da UEL e quebrar com a visão tradicional de planejamento que consolida hegemonias instituídas. As diretrizes, preliminarmente propostas neste documento, têm como objetivo nortear as discussões necessárias para a elaboração do Planejamento Estratégico
4 4 Institucional e servir como base para elaboração dos Planejamentos Estratégicos das Unidades (PEUs). Trata-se de uma primeira versão das Diretrizes para elaboração do PEI-UEL elaborada pelo GPE e encaminhada para diversas unidades da comunidade universitária para análise e sugestões. FINALIDADES DA UNIVERSIDADE A Universidade Estadual de Londrina deve buscar firmar-se enquanto entidade pública, gratuita, democrática e com autonomia didático-científica. Para tanto, é indispensável um comprometimento da instituição com o desenvolvimento e a transformação social, econômica, política e cultural do município de Londrina, da Região, do Estado do Paraná e do país. No cumprimento de suas finalidades, a UEL deve pautar-se pelos seguintes princípios: indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; igualdade de condições para o acesso e permanência discentes; liberdade e respeito ao pluralismo de idéias no processo de produção e disseminação do conhecimento. Assim, estará formando cidadãos e profissionais com competência técnica e humanística e com valores éticos de liberdade, igualdade e justiça social. Orientada por estes princípios fundamentais, a UEL deverá cumprir algumas tarefas que lhes são próprias, como: aplicar-se ao estudo da realidade brasileira em busca de soluções para os problemas relacionados com o desenvolvimento econômico, social e político; promover a integração com outros níveis de ensino; constituir-se em instância mediadora de integração da cultura regional e nacional; assessorar, de modo autônomo e propositivo, as entidades públicas e privadas na realização de estudos e pesquisas; prestar serviços à comunidade em consonância com as políticas de ensino, pesquisa e extensão; cooperar com universidades e outras instituições científicas, culturais e educacionais do Brasil e do exterior.
5 5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UEL MACRO-OBJETIVO: Defender a Universidade pública, autônoma, gratuita e de qualidade I - ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO 1) Desenvolver programas de ensino de graduação e de pósgraduação (PG) com qualidade para formar cidadãos com sólida educação científica e formação humanista, com consciência crítica, criadora e ética para intervir na sociedade. a) Buscar a universalização do acesso à Universidade; b) Promover o desenvolvimento qualitativo dos cursos de graduação e PG, garantindo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; c) Implementar novas concepções e metodologias para o ensino, a partir da elaboração dos projetos políticos pedagógicos dos cursos, observando a legislação nacional e o Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI); d) Promover discussões sobre a pertinência da educação continuada; e) Dinamizar a interação do ensino com o município de Londrina, a Região, o Estado e o País, estimulando atividades de capacitação dos professores de educação fundamental, média e técnica e divulgando as atividades da UEL na comunidade universitária e na sociedade; f) Otimizar a infra-estrutura física e os recursos humanos; g) Promover a expansão da graduação aumentando vagas oferecidas em cursos existentes e ofertando novos cursos de graduação e de PG, de acordo com a realidade histórico social e necessidades da contemporaneidade; h) Promover a integração entre a graduação e PG; i) Apoiar a inserção dos estudantes na sociedade e no mercado de trabalho; j) Contribuir com o ensino fundamental, médio e profissional, através de ações integradas; k) Desenvolver e/ou aprimorar mecanismos de avaliação e acompanhamento das atividades de ensino.
6 6 2) Produzir contribuição destacada em várias áreas de conhecimento, nos planos nacional e internacional, liderando a definição de agendas de PG e de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento, conhecimento científico e humanístico, os avanços tecnológicos e a criação artística e cultural. 3) Colaborar com outras instituições de ensino, pesquisa e extensão e organizações da sociedade civil, para obter melhorias nas oportunidades educacionais, econômicas, sociais e culturais. 4) Integrar a Universidade no esforço nacional de redução das desigualdades sociais e regionais. a) Desenvolver a vocação da UEL para a PG e a pesquisa, elaborando uma política; b) Criar um Fundo de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Extensão, garantindo a indissociabilidade entre estas atividades; c) Desenvolver ou aprimorar processos para avaliação e acompanhamento da pesquisa e dos cursos de PG da UEL, em especial, nos cursos lato-sensu; d) Consolidar o processo de patenteamento e de licenciamento do resultado das pesquisas da Universidade; e) Fomentar iniciativas inovadoras em PG e pesquisa; f) Fortalecer e desenvolver atividades de caráter interdisciplinar; g) Apoiar projetos de forte impacto no desenvolvimento nacional e regional; h) Atrair e ampliar parcerias com universidades e centros de excelência nacionais e internacionais; i) Promover maior inserção política da UEL nos órgãos de fomento, assegurando presença mais constante da UEL nos órgãos definidores da política de pesquisa e de PG e daqueles responsáveis pela alocação de recursos. j) Apoiar mecanismos de criação de incubadoras. a) Criação de um Fórum de estudos avançados para discussão de novos problemas e formas de abordagem interdisciplinar e para discussão de questões consideradas relevantes sob as perspectivas sócio-econômica, política e cultural mais ampla do Município, do Estado e do País; b) Implantar política cultural que integre artes, patrimônio cultural e memória, editoração, radiodifusão e outros meios de produção e difusão da cultura; possibilitando a integração com o ensino, a pesquisa e a extensão; c) Promover participação do Sistema de Bibliotecas da UEL nos programas nacionais e internacionais de prestação de serviços de informação. a) Firmar-se como interlocutor na formulação de políticas públicas que abordem os grandes temas nacionais, intensificando a inserção crítica em programas de desenvolvimento social e regional. b) Identificar e coordenar as ações de política social em curso na Universidade; c) Apoiar ações de alto impacto social; d) Incentivar a pesquisa científica e a formação de recursos humanos em atenção às demandas sociais. e) Promover e apoiar ações que visem o desenvolvimento da cidadania.
7 7 5) Explorar a capacitação existente na Universidade para competir efetivamente por oportunidades educacionais, de pesquisa e de extensão. a) Intensificar o papel catalisador das Coordenadorias, como a CPG e a CEC, na identificação de oportunidades de financiamento; b) Fomentar áreas temáticas, preferencialmente interdisciplinares, capazes de atrair recursos materiais e humanos; c) Aperfeiçoar os sistemas de informação sobre as atividades de pesquisa e de extensão realizadas na UEL; d) Dar maior visibilidade às atividades da UEL para a comunidade externa, através de uma política de comunicação 6) Consolidar a Extensão com estreita relação com o ensino e a pesquisa, desenvolvendo ações de relevância social estimulando maior integração com a sociedade. a) Organizar e socializar o saber produzido na UEL; b) Promover sensibilização, inserção efetiva e progressiva nas questões sociais; c) Realizar ações relacionadas às várias áreas do conhecimento, através de equipes multidisciplinares, em convênios com prefeituras e outros órgãos; d) Apoiar a produção e difusão cultural em diferentes contextos sociais da região, através da integração efetiva com a comunidade; e) Influenciar na formação de um interesse regional pela implementação de ações (programas, projetos, etc.), visando o desempenho educativo voltado ao bem estar social; f) Criar mecanismos de discussão permanente das necessidades e possibilidades de ações regionais; g) Inserir a Universidade nos Fóruns de gestão de projetos, programas, ações e políticas governamentais e não governamentais; h) Fortalecer parcerias com entidades do chamado terceiro setor ; i) Apoiar mecanismos de criação de incubadoras; j) Desenvolver mecanismos de avaliação e acompanhamento das atividades de extensão.
8 8 II - AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 1) Implementar um projeto de avaliação institucional para subsidiar a reflexão e a revisão das políticas universitárias. 2) Promover, permanentemente, o desenvolvimento institucional. a) Discutir e implementar projeto de avaliação e acompanhamento institucional, de forma articulada com as unidades da universidade, que possibilite, de modo permanente e sistemático avaliar o desempenho das atividades em função da finalidade e dos objetivos da universidade; b) Adotar metodologias de avaliação que permitam detectar os pontos positivos e falhas de cada setor, para que se estabeleçam estratégias de superação de carências; c) Construir uma consciência institucional; d) Criar formas e mecanismos de avaliação externa do desempenho institucional, em interação com a sociedade civil, assegurando que a avaliação seja interpares. a) Viabilizar um processo permanente de análises e debates sobre o projeto institucional da universidade; b) Celebrar convênios e intercâmbios com instituições nacionais e internacionais para o estabelecimento de cooperação administrativa, científica, tecnológica e cultural; c) Incentivar o comprometimento individual de cada participante da instituição para que se atinjam os compromissos institucionais como processos coletivos; d) Viabilizar as condições para o pleno exercício da autonomia administrativa e de gestão patrimonial e financeira, necessárias à otimização de processos e rotinas acadêmico-administrativas.
9 9 III - GESTÃO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 1) Institucionalizar a Universidade. a) Implantar o novo Estatuto e Regimento da UEL e elaborar o regulamento do pessoal da UEL e os Regimentos da Reitoria, dos Centros, Órgãos Suplementares, Coordenadorias, Prefeitura do Campus, Campus de Colorado, Departamentos e Núcleos. 2) Expandir e diversificar as fontes a) Gestionar pelo aumento do orçamento da UEL junto ao Estado; de financiamento da b) Estabelecer forte articulação com as demais IES/PR, para defesa de proposta única de Autonomia Universitária, universidade, mantendo seu especialmente seu financiamento pelo Estado e sua gestão financeira; caráter público e gratuito. c) Aumentar o número de registros e licenciamentos de patentes e outros mecanismos de proteção e comercialização dos resultados das pesquisas realizadas na Universidade; d) Redefinir a política de taxas das diferentes atividades da UEL; e) Incrementar a captação de recursos provenientes de doações de pessoas físicas e jurídicas; f) Criar um cadastro de agências nacionais e internacionais de fomento ao ensino, à pesquisa e à extensão; g) Apoiar os setores da UEL na captação de recursos financeiros, ampliando parcerias; h) Criar um cadastro de empresas, órgãos e instituições de toda região geopolítica de Londrina, objetivando o estabelecimento de convênios, nos quais a Instituição possa ampliar oportunidades para estágios; i) Discutir política de prestação de serviço vinculada à política de extensão, assegurando o compromisso social da Universidade.
10 10 3) Otimizar as relações entre os diferentes setores da universidade e dar condições para melhoria na qualidade das atividades desenvolvidas por estes setores. a) Investir na melhoria das redes elétrica, telefônica, viária, de água etc. e do sistema de segurança das áreas comuns; ampliar a rede de fibra óptica disponibilizando conexões em alta velocidade; etc; b) Oferecer totais condições de acesso e deslocamento aos portadores de necessidades especiais; c) Melhorar e aprimorar o sistema de segurança física e patrimonial da UEL; d) Promover a integração da UEL nas redes computacionais, nacionais e internacionais, a partir de uma vigorosa informatização interna; e) Elaborar Plano Diretor Físico da UEL visando ampliar o espaço físico das unidades acadêmicas e administrativas, otimizando as condições de trabalho em toda a universidade; f) Elaborar e implantar um projeto de gestão ambiental que contemple: a educação ambiental; a coleta seletiva de lixo; o tratamento e destino dos resíduos tóxicos, sólidos e líquidos; a implantação de rede de coleta de efluentes e respectivo tratamento, e; poços artesianos; g) Assegurar equipamentos e instrumentos compatíveis às atividades das unidades. h) Informatizar procedimentos administrativos, assegurando às unidades o gerenciamento e a tomada de decisões; i) Criar estrutura de informação em condições de dar suporte aos programas administrativos, de ensino, pesquisa e extensão; j) Implantar política de informação que preveja um sistema integrado de arquivos; k) Desenvolver mecanismo de informações sobre alunos egressos e ex-servidores; l) Instituir condições permanentes para trabalhos de auditagem para avaliação dos serviços da UEL e do cumprimento das finalidades da instituição universitária; m) Aperfeiçoar os serviços de segurança e higiene no trabalho, os serviços médicos e de assistência à comunidade universitária e os serviços de transporte; n) Dinamizar a interação com a região, o estado e o país, valorizando a política de comunicação institucional; o) Implantar banco de dados integrado sobre informações institucionais.
11 11 4) Consolidar a política de Recursos Humanos. 5) Melhorar o ambiente físico e social do campus. 6) Ampliar o espaço político Institucional da UEL. a) Adequar o quadro de pessoal docente e técnico-administrativo de forma compatível com as ações da UEL; b) Incrementar e apoiar Programa de Capacitação do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo da UEL e a participação em eventos; c) Implementar projeto de treinamento para funcionários técnico-administrativos (atualização, motivação e produtividade); d) Capacitar docentes e servidores técnico-administrativos em tecnologias da informação; e) Elaborar com a participação dos funcionários técnicos-administrativos um Plano de Carreira Cargos e Salários (PCCS); f) Promover atividades de integração social, incentivando práticas recreativas, culturais e desportivas coletivas, extensivas também aos estudantes; g) Criar mecanismos que assegurem a promoção e cuidado com a saúde dos servidores (realização dos exames periódicos e programas de atividade física). a) Elaborar projetos e buscar recursos para construir moradia estudantil que atenda os alunos da UEL e visitantes; b) Ampliar o atendimento do Restaurante Universitário; c) Elaborar projetos e buscar recursos para construção de um Centro de Vivência da UEL. a) Desenvolver ações articuladas de representação dos interesses da Universidade junto aos órgãos do Governo Federal, Estadual, Municipal e respectivos Poderes Legislativos; b) Implantar na UEL fórum permanente voltado ao debate dos temas pertinentes ao sistema de ensino superior, aos caminhos da universidade brasileira e ao papel dessas organizações no desenvolvimento nacional; c) Desenvolver parcerias com a prefeitura de Londrina e outros municípios com a finalidade de implementar programas de interesses comuns.
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisCRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve além dos objetivos e metas já descritos, o estabelecimento de indicadores, como forma de se fazer o
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisPOLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisPDI GERAL DO CEFET/RJ
PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado
Leia maisPLANO DE GESTÃO 2015-2017
UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPlano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba
Visão Institucional O Campus Caraguatatuba do IFSP desenvolveu-se nos últimos anos, ampliando os cursos oferecidos, desde a Formação Inicial e Continuada, passando pelos Cursos Técnicos, de Tecnologia,
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisRENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão. Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus
RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus 2013-2016 0 1 Sumário Apresentação... 2 Análise Situacional... 2 Programas Estruturantes...
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisplano de metas gestão 2013-2017
plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço
Leia maisCapítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG Aprovado pela Resolução CD-083/04, de 13/12/2004 Capítulo I Dos Princípios Art. 1º - A
Leia maisFaculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI
ANEXO III Cronograma detalhado do PROAVI 65 PROGRAMA DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS CRONOGRAMA COMPLEMENTAR DETALHANDO AS ATIVIDADES E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisPORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
REGIMENTO DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA Art 1º A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura e o órgão da Reitoria que supervisiona, coordena e apóia a execução das atividades extensionistas, no cumprimento
Leia maisPROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP
PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP Aprovado na Reunião do CONASU em 21/01/2015. O Programa de Responsabilidade Social das Faculdades Integradas Ipitanga (PRS- FACIIP) é construído a partir
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007 Aprova a Reformulação do Regimento da Educação a Distância O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 04/99 Institui a Política de Apoio, Orientação e Assistência Estudantil para a UFBA. O DA, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º - Instituir a Política de Apoio,
Leia maisDEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO
PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014
A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25
Leia mais8. Excelência no Ensino Superior
8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 05/2015 Cria a Superintendência de Comunicação Social (SCS) da UFPB, Órgão Auxiliar vinculado à Reitoria da UFPB
Leia maisPlano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e
Leia maisRELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL
RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisVAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR!
Eleições 2014 Faculdade de Odontologia UFRJ VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! PLANO DE TRABALHO EQUIPE - CHAPA 1: Diretor - Maria Cynésia Medeiros de Barros Substituto Eventual do Diretor - Ednilson
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU
RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU Estabelece objetivos e dimensões da avaliação institucional, cria a Comissão Central Permanente de Avaliação Institucional da Unioeste e as Comissões Setoriais de Avaliação nos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Leia mais2. Disseminar o conhecimento gerado no Instituto Federal do Amazonas.
Extensão ETENSÃO A implementação da politica de Extensão, no Instituto Federal do Amazonas reafirma a missão deste Instituto e seu comprometimento com o desenvolvimento local e regional promovendo a integração
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE FACULDADE ATENAS MARANHESE DIRETORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - NADEP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL SÃO
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE FACULDADE ATENAS MARANHESE DIRETORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - NADEP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE SÃO
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisConstituição Federal
Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu Projeto de Implementação do Campus da UFRRJ em Nova Iguaçu política de interiorização da UFRRJ através de convênios
Leia maisINTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
INTRODUÇÃO Com base no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais - REHUF, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisPlano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015
PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisV Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisPONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA PARA SOLUCIONAR E/OU MINIMIZAR
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DE RELATORIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DE AVALIAÇÃO EXTERNA PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.
RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisSOMOS TOD@S UFRB. Síntese da Proposta de Trabalho
SOMOS TOD@S UFRB Síntese da Proposta de Trabalho Chapa SOMOS TOD@S UFRB Reitor: Silvio Soglia Vice-Reitora: Georgina Gonçalves "Aquele que quer aprender a voar um dia precisa primeiro aprender a ficar
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia mais