Como o cinema nacional pode ser socialmente relevante e interessante?

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1 São Paulo, Ano II, n. 04, jan./abr. de 2015 Como o cinema nacional pode ser socialmente relevante e interessante?

2 Cinema, realidade e futebol: Performando a voz da arquibancada Felipe Tavares Paes Lopes 1 Cinema, realidade e futebol. Uma combinação temática pouco ortodoxa. Analisada sob um viés ainda menos ortodoxo: o relativismo. Não à toa, seus(uas) defensores(as) 2 são, com frequência, sujeitos da ira de inúmeros filósofos, cientistas, chefes religiosos e de tantos outros paladinos do absolutismo, que têm realizado uma verdadeira cruzada contra aqueles que insistem em retirar as ideias do céu e colocá-las no seu devido lugar: na Terra. Nas pessoas. No diálogo entre elas. Há muito, tenta-se domesticar as águas turbulentas do relativismo. Tentativas infrutíferas, mas perfeitamente explicáveis. Seus pressupostos ontológicos e epistemológicos têm consequências políticas concretas: minam as certezas dos sábios de plantão e sacodem as estruturas de dominação. Em outras palavras: são munições nas mãos de dissidentes. De todos aqueles que não concordam com o status quo. Que se opõem às inúmeras tentativas das forças dominantes de sabotar outras formas de vida e que lutam pelo impensável. Por fazer existir o que ainda não é concebível. 1 Bacharel em Filosofia pela Universidade de São Paulo e em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Mestre em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutor em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo. Realizou estágio pós-doutoral na Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas, onde, hoje, atua como pesquisador. Docente do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura da UNISO. ftplopes@yahoo.com.br 2 A partir daqui, a fim de aliviar o texto, abandonarei a fórmula o(a) e passarei a adotar o genérico masculino. São Paulo, Ano I, n. 04, jan./abr. de

3 Para a perspectiva relativista, não existe uma realidade em si. Esta é sempre dependente do ponto de vista de um observador. Dos seus esquemas de percepção e avaliação do mundo. Assim, a partir dessa perspectiva, pode-se afirmar que um documentário cinematográfico não pode por mais rigoroso e bem fundamentado que seja reproduzir fidedignamente a realidade social. Não, um documentário não reflete absolutamente nada! Não traduz nada! Ele performa realidades, ou seja, faz com que existam. Assim, não cabe a pergunta se ele retratou bem ou mal um determinado aspecto da realidade. Mas sim que realidades ele fez existir. E é justamente essa pergunta que buscarei responder aqui ao abordar o filme A Voz da Arquibancada: Narrativas de Lideranças da Ftorj, de Bernardo Buarque de Hollanda, Rosana da Câmara Teixeira, Bernardo Bortolotti e Jimmy Medeiros. Para tanto, todavia, cabe, num primeiro momento, esclarecer o conceito de realidade utilizado aqui, a fim de evitar mal-entendidos. I O conceito de realidade O conceito de realidade ocupa um lugar central no desenvolvimento dos debates filosóficos. Evidentemente, não há espaço aqui para me aprofundar nos contornos históricos desse complexo debate nem, muito menos, nas controvérsias nele e por ele suscitadas. Limitar-me-ei, portanto, a apresentar uma visão sobre o tema, que me parece muito útil analiticamente. De acordo com Tomás Ibañez (2001, p. 19, tradução nossa), quando se o usa o termo a realidade, se faz uma afirmação de existência e, ao mesmo tempo, se afirma uma modalidade de existência. Dessa perspectiva, o discurso sobre a realidade não é um discurso sobre o ser, mas sobre um determinado modo de ser. Falar em realidade implica, portanto, falar na existência de algo que possui determinadas propriedades e características que lhe são intrínsecas. Essa diferenciação conceitual entre ser e realidade é fundamental, pois evita muitos mal-entendidos. Para além de nós existe algo? Sem dúvida! Mas esse algo é, por definição, amorfo. Em outras palavras: o que o relativismo se recusa a aceitar é que esse algo tenha determinadas propriedades e características, independentemente das categorias linguísticas que utilizamos para acessá-lo. Note-se: quando o relativismo defende que a linguagem é formadora da realidade, o que ele quer dizer é que ela é condição necessária para dar forma a esse algo, e não que ela se confunda com ele. Para construir um edifício, por exemplo, é preciso dominar uma série de saberes técnicos. Sem esse domínio, é impossível fazer existir um edifício. Nesse sentido, tais saberes são formadores do edifício construído, mas eles não são o próprio edifício (IBAÑEZ, 2001). Seguindo com a reflexão: se a realidade depende necessariamente de uma subjetividade, então, consequentemente, não podemos acessá-la em si mesma. Assim, somos obrigados a assumir que todo conhecimento é, necessariamente, relativo. Relativo à nossa constituição biológica, à nossa posição social, ao nosso repertório cultural, aos nossos valores etc. Por conseguinte, não faz sentido insistir na posição de que um observador deve manter uma posição neutra e não interativa. Um observador, ao observar, faz, necessariamente, existir uma realidade em detrimento de infinitas outras. O exemplo do homem minguante oferecido por Tomás Ibañez (2001) é ilustrativo. Imaginemos que eu tivesse poderes mágicos e pudesse diminuir meu tamanho até chegar ao de um átomo. Pois bem, nesse caso, eu poderia passar através da tela do computador à minha frente e não notaria nenhuma diferença entre estar me movendo dentro e fora de seus limites. Tal tela deixaria, portanto, de existir. Existiria outro objeto em seu lugar. Mas mais ou menos real do que o anterior? Na verdade, ambos seriam igualmente reais. E por quê? Porque nenhum deles equivaleria à verdadeira realidade. A verdadeira realidade não existe! A realidade só é como é porque somos tal como somos. Se nós formos outros, ela também seria outra. São Paulo, Ano I, n. 04, jan./abr. de

4 Diante do exposto, somos levados a concluir que o conhecimento não pode, portanto, ser a tradução da realidade. Diferentemente do que defende a perspectiva absolutista, não existem conhecimentos que representam mais adequadamente a realidade do que outros. Contra o mito da representação, é preciso escrever com todas as letras: o conhecimento não reflete, mas performa realidades! Faz com que existam! Sendo assim, quando produzimos conhecimento, a questão que se coloca em primeiro plano é uma questão política, a saber: quais realidades o conhecimento produzido ajudou ou ajudará a performar? Pergunta que pode (e deve) ser feita não apenas quando analisamos uma produção científica, mas ao analisar qualquer tipo de produção, como uma produção cinematográfica, por exemplo. II As realidades performadas Uma vez esclarecido o conceito de realidade utilizado, voltemos ao objeto deste texto: o documentário A Voz da Arquibancada: Narrativas de Lideranças da Ftorj. Lideranças que se uniram em 2008 para fundar a Federação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro (Ftorj), em um momento crítico, com a escalada de mortes entre torcedores organizados. A Ftorj conta, hoje, com torcidas do Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, e tenta estabelecer um canal de diálogo com as autoridades. Logo na abertura do documentário, essas informações são apresentadas num texto breve. Texto exibido em letras brancas sobre um fundo negro, acompanhado pelo som de batidas de tambor. Batidas num ritmo marcial, que produzem uma atmosfera belicosa. Essa introdução é interessante de ser analisada, uma vez que a imagem da guerra é habitualmente associada pelos meios de comunicação ao universo das torcidas organizadas. Imagem que, logo em seguida, é quebrada quando é exibida a foto de duas crianças abraçadas (uma delas, uma das lideranças da Ftorj), numa cena que evoca pureza e afeto. São Paulo, Ano I, n. 04, jan./abr. de

5 O que se segue é o depoimento desta e de outras lideranças. Mas, diferentemente do que poderíamos supor num primeiro momento, as histórias contadas nesses depoimentos não são de pessoas que, ao longo da vida, foram se degenerando. Transformando-se em bandidos organizados, na expressão recorrentemente utilizada pelos meios de comunicação. Nada disso! Contra todas as expectativas, são histórias de pessoas comuns, gente como a gente. Histórias de vitórias e derrotas. De sonhos feitos e desfeitos. Histórias contadas pela voz e corpo de seus próprios protagonistas. Histórias contadas em primeira pessoa, portanto. A opção de não fazer uso de um narrador invisível, tão comum nos documentários dos anos 1960 e 1970, que fala sobre personagens que comparecem apenas quando são chamados (FROCHTENGARTEN, 2009), contribui para não transformar a voz dos torcedores entrevistados em meros argumentos para confirmar alguma tese que pudesse ter sido apresentada na narração. Obviamente, há cortes e recortes. Foram mais de 20 horas de entrevistas e o documentário tem pouco mais de 20 minutos. Obviamente, o que é dito ali, talvez, não fosse dito em outro contexto (ou seria dito de outra maneira). Mas isso é da natureza de qualquer discurso. Nenhum discurso subsiste num vácuo. Todo discurso é sempre fruto de negociação. Só que, no caso do documentário sob análise, os torcedores organizados participam ativamente da negociação dos discursos sobre eles próprios. E isso subverte a lógica predominante de excluí-los dessa negociação. Como resultado, temos uma voz da arquibancada potente e transformadora. Uma voz que não tenta dissimular os conflitos entre torcidas organizadas, mas que implode as ideias feitas sobre elas. Assim, tomadas como fontes de informação e reflexão, as lideranças da Ftorj são posicionadas como pessoas racionais, capazes de refletir criticamente sobre o mundo ao seu redor. Uma vez finalizados os depoimentos, fecha-se o documentário com outro texto breve. Agora, sobre as conquistas e desafios da Ftorj. Assim como no início, o texto exibido é apresentado em letras brancas sobre um fundo negro e vem acompanhado do som de batidas de tambores. Batidas que, no entanto, agora marcam o ritmo da festa e se fundem com as vozes da arquibancada. Com as vozes das torcidas organizadas. Torcidas que podem ser performadas das mais diferentes formas. Performances que, obviamente, não são forjadas num vácuo, mas habitam situações sociais. A matriz dentro da qual a ideia dessas torcidas é formada envolve artigos acadêmicos, matérias jornalísticas, leis, documentos, declarações policiais, estatísticas, manifestações nas arquibancadas... Isso para não falar das bandeiras, sedes, uniformes, instrumentos musicais, caravanas, detenções, churrascos, projetos sociais... Ou seja, não existe algo como a verdadeira realidade das torcidas organizadas. Como já foi antecipado, do ponto de vista relativista, isso não passa de uma ilusão! O que existe é uma série de materialidades, de atividades, de instituições, de histórias que contamos e de histórias sobre as quais nos calamos, que, como uma colcha de retalhos, pode ser costurada das mais diversas formas, criando múltiplas realidades possíveis (HACKING, 1999; SPINK, 2009). No caso do documentário sob análise, a realidade que surge da trama desses elementos, o resultado dos seus modos de costura, é uma realidade atordoante. Uma realidade que faz existir o impensável: torcedores organizados politizados. Torcedores organizados que estão, sinceramente, preocupados com a transformação pacífica dos conflitos violentos. Enfim, torcedores organizados que são pessoas. Como eu e você, caro leitor. Talvez aí resida justamente o potencial transformador do filme: a desconstrução dos torcedores organizados como uma alteridade radical e a construção da sua humanidade. São Paulo, Ano I, n. 04, jan./abr. de

6 Referências bibliográficas FROCHTENGARTEN, F. A entrevista como método: uma conversa com Eduardo Coutinho. Psicologia USP, São Paulo, v. 20, n. 1, p , jan./mar HACKING, I. The social construction of what? Cambridge: Harvard University Press, IBAÑEZ, T. Municiones para disidentes: realidad-verdad-política. Barcelona: Gedisa Editorial, SPINK, M. J. Do rato não! Materialidades e socialidades na compra de cigarros. Psico (PUC-RS), n. 40, p , Imagens: e São Paulo, Ano I, n. 04, jan./abr. de

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