Rosilene de Paula Salomão Orientadora: Profª. Drª. Amanda Pérez Montañés RESUMO

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1 A IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA EM ESCOLAS DA CIDADE DE LONDRINA QUE OFERTAM O ESPANHOL NO CENTRO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS (CELEM): POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO BILÍNGUE Rosilene de Paula Salomão Orientadora: Profª. Drª. Amanda Pérez Montañés RESUMO A finalidade do presente estudo é divulgar os resultados de uma pesquisa desenvolvida no Grupo de Pesquisa Políticas Públicas e Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira na Região de Londrina: Desafios para sua Implementação, vinculado ao Projeto de Pesquisa 06332, do qual a autora participou como bolsista IC/UEL. O Projeto tem como objetivo principal dar a conhecer a real situação da implantação da Lei /2005 que impõe a obrigatoriedade da oferta do ensino do Espanhol nas escolas de ensino médio e o faculta no segundo ciclo do ensino fundamental em todas as escolas brasileiras. Trata-se de um estudo exploratório, quantitativo e qualitativo, desenvolvido com os discentes e docentes dos cursos de espanhol no CELEM. Desejamos contribuir para a divulgação e valorização da Língua Espanhola no Brasil, e também colaborarmos para um melhor adiantamento econômico e educacional do Paraná, e especificamente, da região de Londrina. Palavras chave: Língua Espanhola; Políticas Públicas; Lei

2 INTRODUÇÃO A influência da língua espanhola, no sistema educacional oficial do Brasil, remonta dos últimos cento e vinte anos, sem considerarmos os padres jesuítas espanhóis que tiveram grandes influencia na alfabetização dos índios no século XVI e XVII, em especial o período entre 1888 e 1930 (REATTO, 2007, p.2), que, segundo Fernández (2005, p.18), mais de quatro milhões de imigrantes espanhóis ocuparam as terras das regiões Sul e Sudeste em consequência das graves crises econômicas que acometiam a Espanha desde meados do século XIX. Segundo Machado (2007) foi em 1940 no governo provisório de Getúlio Vargas que o então ministro da educação e saúde Gustavo Capanema, ressaltou a importância das línguas clássicas e modernas, destinou 35 horas semanais ao ensino dos idiomas latim, francês e inglês no então atual Ensino Fundamental, e o Frances, inglês e, pela primeira vez, espanhol, no Ensino Médio. Em vigência por mais de 20 anos a reforma de ensino perdeu sua efetividade. É por esta época, que o presidente Juscelino Kubitschek ( ), pede ao Congresso Nacional que elaborasse um projeto de lei que incluísse o Espanhol na grade curricular do ensino brasileiro. Em 1958, o primeiro texto foi rejeitado devido às interferências políticoculturais da Inglaterra e da França, nações culturalmente hegemônicas em referida época (REATTO, 2007, p.3). Assim, sem obter muito êxtase a língua espanhola foi deixada de lado. É importante assinalar que de 1958 a 2001 quinze projetos de lei foram tramitados pelo Congresso Nacional e todos foram rejeitados por as mais diversas razões, problemas logísticos para a implantação da lei, escassez de recursos humanos e didáticos, além das pressões de lobistas americanos, italianos e franceses serviram como empecilhos para inviabilizar os projetos (GUELLI apud REATTO, 2007, p.3). 1267

3 Esse cenário começou a mudar em meados da década de 1980, com a criação dos primeiros Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM) ou Centros de Estudo de línguas, por iniciativa das Secretarias de Educação de alguns estados brasileiros. Esses centros contribuem com a expansão do curso de língua espanhola pelo Brasil ate hoje. Em 2003, outra reforma foi apresentada aos parlamentares, mas como era de esperar foi barrada novamente por impor em seu artigo primeiro a obrigatoriedade do ensino do espanhol aos alunos do ensino médio em aulas fora do seu horário regular de aula. Assim, após rescrito o primeiro artigo, a lei impõe a obrigatoriedade de oferecimento do espanhol às instituições de ensino e a liberdade aos alunos de optar por esse ensino dentro da carga horária normal das aulas. Finalmente, institui-se a língua Espanhola como parte do currículo de oferta obrigatória de autoria do Deputado Átila Lira do Partido da Social Democracia Brasileira PSDB, do Piauí, Em 2005, o governo federal sancionou a lei , a qual tornou obrigatória a oferta do espanhol nas escolas de Ensino Médio, cujo prazo para dar cumprimento a essa determinação legal expirou em agosto de Muitas etapas foram vencidas no caminho da implantação do ensino de espanhol, a Lei já está em vigor, a língua Espanhola vem conquistando seu espaço em solos Brasileiros a mais de um século. Por esse motivo analisaremos no decorrer deste trabalho as implicações e desdobramentos dessa lei, se ela esta ou não sendo cumprida. Para Calvet (2007, p.8), a política lingüística é uma prática política associada à intervenção sobre as situações concretas que demandam decisões políticas e planificação de políticas públicas. Assim, e segundo afirma Lisboa (2009, p. 201), 1268

4 [...] a política linguística está relacionada diretamente às decisões tomadas em relação às línguas. Subordinado à política linguística está o conceito de planejamento, que pode ser definido como a aplicação de uma política linguística. Em outras palavras, uma política linguística reúne as intenções de um determinado grupo, representado pelo governo com relação a uma ou mais línguas em um dado momento em um território. No âmbito da execução está a planificação, entendida como a política linguística colocada em prática. Se considerarmos o ensino do espanhol no Brasil em relação à planificação e à política lingüística, dados importantes foram publicados nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM, 2006), com um capítulo dedicado aos "Conhecimentos de Língua Estrangeira" e outro dedicado especificamente aos "Conhecimentos de Espanhol". No mesmo ano, também houve a distribuição, por parte do MEC, de materiais (um livro didático, uma gramática, um dicionário bilíngue e um dicionário monolíngue) que foram encaminhados às escolas públicas que manifestaram seu interesse em implantar o espanhol ou que já haviam integrado esse idioma em sua grade curricular. Nesse sentido, em termos de políticas públicas, parecera que o MEC estaria contribuindo com a Lei /2005, ao distribuir material didático para as escolas, porém, como veremos mais adiante na análise deste estudo, não é totalmente certo para o caso dos CELEM. No que diz respeito á implantação do espanhol como língua estrangeira nas escolas de Ensino Médio da cidade de Londrina, assunto central deste estudo, e segundo dados fornecidos pelo Portal Educacional do Estado do Paraná, atualmente existe 71 escolas estaduais distribuídas na região de Londrina, sendo que a maiorias destas escolas está situada na região central. Dessas 71 escolas, somente 01 oferta o ensino do espanhol em sua grade curricular, 20 escolas não ofertam e 50 optaram a oferta do espanhol através do CELEM (Centro de Línguas Estrangeiras Modernas), o que significa que a grande maioria (99%) das escolas de Ensino Médio de 1269

5 Londrina até o presente momento tem optado pela oferta da língua espanhola fora da grade curricular e no contra turno das aulas, via CELEM. MATERIAL E METODOS Analisando que seria impossível colher informações referente à realidade de todo nosso país, acha visto que cada grupo tem seus costumes e tradições, optamos por fazer um pequeno recorte da realidade brasileira, representado por algumas escolas londrinenses. Este artigo inclui uma pesquisa de campo, realizada com vistas a um levantamento de dados objetivos a respeito de como tem sido e vem sendo feito a implantação da Lei /2005 em dez escolas de Ensino Médio de Londrina que ofertam a língua espanhola no CELEM. Com essa finalidade foram preparados dois instrumentos de pesquisa um questionário dirigido aos alunos e outro ao professor, ambos com questões de múltipla escolha e questões abertas, a fim de se coletar dados quantitativos e qualitativos. A pesquisa de caráter exploratório foi realizada no período de agosto a dezembro 2011, sempre na presença do pesquisador. Alunos e professor responderam ao questionário e as entrevistas que foram feitas concomitantemente. RESULTADOS Como já assinalamos, foram selecionadas dez escolas da rede pública em diferentes pontos da região de Londrina. Verificamos que nenhuma das escolas que foram escolhidas para esta pesquisa ofertava o ensino do espanhol na grade curricular como é exigida a Lei /2005, que entrou em vigor em agosto de A coleta dos dados referentes ao ensino do espanhol no contexto de CELEM foi feita em 10 turmas diferentes. As turmas cursavam quatro aulas por semana, divididas em dois encontros de duas aulas cada. As 1270

6 turmas possuem em média 10 alunos por série podendo ser matriculados até 30, as aulas de espanhol ocorrem no período matutino, vespertino, noturno, no horário intermediário. Ao todo foram aplicados 85 questionários para os alunos e 10 questionários aplicados aos professores, em alguns colégios que foram aplicados os questionários, os professores eram os mesmos; para completar a carga horária de trabalho muitos professores lecionam em varias escolas diferentes. Eis um rápido perfil das escolas visitadas (que a partir daqui passarão a ser identificadas com o número correspondente a cada uma segundo a seguinte listagem) e dos respectivos professores entrevistados. ESCOLAS VISITADAS NA REGIÃO DE LONDRINA Escola Estadual Antônio Raminelli Escola Estadual Dom Geraldo Fernandes Escola Estadual Mª Rosário Castaldi Escola Estadual Andrea Nuzzi Escola Estadual Onze de Outubro Escola Estadual Antonio de Moraes Barros Escola Estadual Willie Davids Escola Estadual Dea Alvarenga Escola Estadual José de Anchieta 10- Escola Estadual Marcelino Champagnat Escola 1 Escola Estadual Antônio Raminelli, situada no Jardim esperança. Os alunos que responderam o questionário trabalhavam durante o dia e estudavam no período noturno, estudam Espanhol em horário intermediário (período entre um turno ao outro). Professora 1 (professora leciona no CELEM em três escolas diferentes), leciona língua espanhola há mais de cinco anos, aprova a implantação da lei 1271

7 11.161/2005, é professora do CELEM, refere que o aluno adquiriu o conhecimento da língua através do CELEM e antes disto não teve nenhum contato com a língua espanhola; diz que a escola oferece recursos didáticos para o ensino de língua espanhola como, por exemplo: rádio, televisão, retroprojetor e dada show. Cabe ao professor selecionar o material que será apresentado aos alunos para as aulas de espanhol, a escola oferece livros didáticos aos alunos. E que o maior desafio para o ensino de espanhol em Londrina seria o desinteresse por parte dos alunos. Na opinião da professora, o ensino de espanhol deveria ser mais divulgado, pois muitas pessoas desconhecem o CELEM. Numero de aluno que responderam ao questionário 17. Escola 2 Escola Estadual Dom Geraldo Fernandes, situada no Jardim Riviera. Os alunos que responderam ao questionário trabalhavam durante o dia e estudavam no período noturno, usufruindo do horário intermediário (período entre o turno da tarde e o da noite) para as aulas de espanhol. Professora 2 (professora leciona no CELEM em três escolas diferentes), leciona língua espanhola há mais de cinco anos, aprova a lei de implantação /2005, refere que o aluno adquiriu o conhecimento da língua através do CELEM e antes disto não teve nenhum contato com a língua espanhola; diz que a escola oferece recursos didáticos para o ensino de língua espanhola como, por exemplo: rádio, televisão, retroprojetor e dada show. Cabe ao professor selecionar o material que será apresentado aos alunos para as aulas de espanhol, a escola oferece livros didáticos aos alunos. E que o maior desafio para o ensino de espanhol em Londrina seria o desinteresse por parte dos alunos. Na opinião da professora, o ensino de espanhol deveria ser mais divulgado, pois muitas pessoas desconhecem o CELEM. Numero de alunos que responderam ao questionário 07. Escola 3 Escola Estadual Mª Rosário Castaldi, situada no Jardim Bandeirante. Os alunos que contestaram o questionário estudam no período matutino e fazem o espanhol no período vespertino, normalmente são alunos dessa 1272

8 mesma escola que cursam o CELEM. Nenhum aluno da comunidade externa estudava neste grupo. Professora 3 (professora leciona no CELEM em três escolas diferentes), leciona língua espanhola há mais de cinco anos, aprova a lei de implantação /2005, refere que o aluno adquiriu o conhecimento da língua através do CELEM e antes disto não teve nenhum contato com a língua espanhola; diz que a escola oferece recursos didáticos para o ensino de língua espanhola como, por exemplo: rádio, televisão, retroprojetor e dada show. Cabe ao professor selecionar o material que será apresentado aos alunos para as aulas de espanhol, a escola oferece livros didáticos aos alunos. E que o maior desafio para o ensino de espanhol em Londrina seria o desinteresse por parte dos alunos. Na opinião da professora, o ensino de espanhol deveria ser mais divulgado, pois muitas pessoas desconhecem o CELEM. Numero de alunos que responderam ao questionário somente três alunos responderam o questionário, a turma contava com mais alunos no começo do curso e com o decorrer dos bimestres os alunos vão desistindo, dos dez alunos que tem o grupo apenas três responderam o questionário. Escola 4 Escola Estadual Andrea Nuzzi, situada no Bairro Porto imperial. Professora 4 (professora leciona no CELEM em várias escolas diferentes) leciona há mais de cinco anos, aprova a lei /2005, afirma que os alunos não tiveram nenhum contato com a língua antes do curso; a escola oferece recursos didáticos para as aulas como, por exemplo: rádio, televisão, retroprojetor e data show, a escola oferece livros didáticos aos alunos. O professor que escolhe que material vai ser trabalhado em sala de aula, e o desinteresse do aluno é o principal desafio para o ensino de espanhol. Numero de alunos que responderam ao questionário 19. Escola 5 Escola Estadual Onze de Outubro, situada no Jardim Silvino. Professora 5 (professora leciona no CELEM em várias escolas diferentes) leciona a disciplina Espanhola há mais de cinco anos, aprova a lei /2005, afirma que os alunos não tiveram nenhum contato com a língua antes do curso; a escola oferece recursos didáticos para as aulas como, por exemplo: rádio, televisão, retroprojetor e data show, a escola oferece 1273

9 parcialmente livros didáticos aos alunos, eles oferecem dicionários e livros de literatura. O professor que escolhe que material vai ser trabalhado em sala de aula, e o desinteresse do aluno é o principal desafio para o ensino de espanhol. Numero de alunos que responderam ao questionário 09. Escola 6 Escola Estadual Antonio de Moraes Barros, situada no Bairro Jardim Bandeirantes. Professor 6 (professor leciona no CELEM em várias escolas diferentes), leciona há mais de cinco anos, aprova a lei /2005, afirma que os alunos não tiveram nenhum contato com a língua antes do curso; a escola oferece recursos didáticos para as aulas como, por exemplo: rádio, televisão, retroprojetor e data show, a escola oferece livros didáticos aos alunos. O professor que escolhe que material vai ser trabalhado em sala de aula, a escola não oferece livro didático para os alunos, e o desinteresse do aluno é o principal desafio para o ensino de espanhol. Numero de alunos que responderam ao questionário 5. O mesmo que ocorre com esta escola ocorre com a escola 3, falta de alunos no curso, esta escola no começo do ano letivo contava com 15 alunos, agora tem 10 e apenas 5 estavam presentes na sala de aula para aplicação do questionário, a evasão escolar ocorre muito no CELEM. Escola 7 Escola Estadual Willie Davids, situada no Bairro Vila Casoni, área central de Londrina. Professor 7 (professor leciona no CELEM em várias escolas diferentes), leciona há mais de cinco anos, aprova a lei /2005, afirma que os alunos não tiveram nenhum contato com a língua antes do curso; a escola oferece recursos didáticos para as aulas como, por exemplo: rádio, televisão, retroprojetor e data show, a escola oferece livros didáticos aos alunos. O professor que escolhe que material vai ser trabalhado em sala de aula, a escola não oferece livro didático para os alunos e o desinteresse do aluno é o principal desafio para o ensino de espanhol. Numero de alunos que responderam ao questionário 6. O mesmo que ocorre com esta escola ocorre com a escola 3 e 5, falta de alunos no curso, 1274

10 esta escola no começo do ano letivo contava com 18 alunos, agora tem 9 e apenas 6 estavam presentes na sala de aula para responder ao questionário, a evasão escolar ocorre muito no CELEM. Escola 8 Escola Estadual Dea Alvarenga, situada no Bairro São Francisco, periferia de Londrina. Professora 8 leciona a disciplina Espanhol há menos de 5 anos, está de acordo com a nova lei de implantação do espanhol; é professora do CELEM, afirma que os alunos não tiveram contato nenhum com a língua antes das aulas de espanhol, que a escola oferece recursos didáticos, rádio, televisão, retroprojetor, que o próprio professor analisa e escolhe o melhor material a ser dado na sala de aula, que o governo e escola não oferece livro didáticos aos alunos. Na opinião da professora o ensino de espanhol em Londrina esta em expansão, que há muito que crescer. Numero de alunos que responderam ao questionário 3. O que vem ocorrendo com as escolas 3, 5 e 6 é a falta de alunos no curso, esta escola no começo do ano letivo contava com 10 alunos, agora tem 6 e apenas 3 estavam presentes na sala de aula para responder ao questionário, evasão escolar ocorre muito no CELEM. Escola 9 Escola Estadual José de Anchieta, situado no Bairro Higienópolis, área central de Londrina. Professora 9 leciona há menos de cinco anos, aprova a lei de implantação da língua espanhola em Londrina, diz que os alunos tiveram contato com a língua fora do contexto escolar: amigos e instituto de línguas. Na escola em que trabalha é oferecido recursos didáticos, rádio, televisão, retroprojetor, e cabe a ela fazer a escolha do material trabalhado na sala de aula, e que governo e nem a escola oferece o livro didático para os alunos. Sua maior preocupação é a falta de interesse dos alunos pelo estudo da língua. Em sua opinião o ensino de Espanhol em Londrina é de qualidade, o CELEM tem oferecido bons cursos e acredita que com mais apoio ficará melhor. Numero de alunos que responderam ao questionário

11 Escola 10 Escola Estadual Marcelino Champagnat, situada no centro de Londrina. Professor 10 leciona a disciplina Espanhol há mais de 5 anos, concorda parcialmente com a Lei, da aulas para o CELEM, menciona que alguns alunos tiveram contato com a língua antes do curso através de família e amigos. Na escola em que trabalha é oferecido recursos didáticos, rádio, televisão, retroprojetor, e cabe a ela fazer a escolha do material trabalhado na sala de aula, e que a escola oferece o livro didático (Ivan Martins volume 1) para os alunos. Sua maior preocupação é a falta de interesse dos alunos pelo estudo da língua. Em sua opinião o ensino de Espanhol em Londrina não deveria ter na grade curricular, porque acha que vai matar a língua como ocorre com o inglês e diz que o CELEM só procura quem tem interesse. Numero de alunos que responderam ao questionário 7. CONCLUSÃO Os dados preliminares apresentados acima mostram a importância de descobrir quais são as providencias que vem sendo tomadas pelas escolas da cidade de Londrina e região em relação à implantação da Lei /2005. Em Londrina a procura da língua espanhola é considerável, embora haja um grande índice de evasão, os alunos entrevistados demonstraram satisfação com o curso o que podemos avaliar é que o idioma desperta o interesse dos alunos. Com o trabalho de investigação, na pesquisa de campo, foi possível estar em contato com a realidade de diversas escolas tendo uma visão geral quanto à oferta da disciplina de língua espanhola. Uma das questões mais visíveis é que apesar de que já tenha passado o prazo para a implantação, poucas escolas estão cumprindo de fato a lei. Sabemos que para acatar ás reivindicações da referida lei e ser concretizada a implantação é preciso haver uma boa gestão por parte das escolas. VILAÇA (2008, p.45) ressalta que: 1276

12 [...] cabe agora verificar se as escolas realmente apresentam ou se irão apresentar o espanhol como língua optativa e como fazem ou farão, uma vez que é necessária uma boa organização estrutural referente a horários, professores, número de alunos por turmas, entre outras para que os alunos possam fazer seu direito de estudar ou não esse idioma. O que se vê nas escolas atualmente é um descumprimento à Lei implantada, as escolas não se enquadram nesta Lei que está em vigor desde 2010, pois não oferecem a língua espanhola em todas as unidades onde há ensino médio. Os diretores não se interessam pela implantação, a sociedade não questionam seus direitos e os alunos que são os principais interessados ficam a mercê de um sistema falho o qual nega acesso ao individuo que busca contribuir para o desenvolvimento sociocultural e econômico do Brasil. Na atualidade não existe uma penalidade determinada em lei para o Estado ou escola que não cumprir a lei. Caso o aluno não tenha aula de espanhol, ele poderá exigir o ensino ao Conselho Estadual de Educação ou na Justiça. O que podemos recomendar após a realização deste estudo é adequar às escolas em relação alguns aspectos já examinados e acatados no CELEM como a carga horária de aula ampliada, menor número de alunos por sala, menor número de turmas para cada professor, garantir que o aluno possa eleger entre a língua espanhola e outra língua mantendo assim ao menos duas línguas estrangeiras no currículo escolar e claro, ajustar outras questões das quais o CELEM ainda necessita, como material didático, ambiente físico das salas de aula, recursos eletrônicos, professores qualificados, bem pagos e outras necessidades que a escola possa ter. Ate o momento verificou-se pelas pesquisas desenvolvidas no Projeto que a maioria das escolas prefere ofertar o espanhol através do CELEM, fica evidente que não há propósitos firmes e ações efetivas das nossas escolas para implantar a Lei /2005 na grade curricular. 1277

13 Pode-se falar que não foi feito nada para a implantação da Lei, pois das dez escolas onde foi aplicado o questionário nenhuma possuía o ensino de espanhol na grade curricular. Importa, ainda, frisar que este projeto de pesquisa não está finalizado e segue até o ano de 2013 com a contribuição de novos dados das escolas que ainda faltam por visitar. 1278

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALVET, J. L. As políticas lingüísticas. São Paulo: Parábola, FERNÁNDEZ, Francisco Moreno. El Español en Brasil. In: SEDYCIAS, João (Org.). O Ensino do Espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005, p LISBOA, Maria Fernanda Grosso. A obrigatoriedade do ensino de espanhol no Brasil: implicações e desdobramentos. In: Síntese. Campinas: Unicamp/Instituto de Estudos da Linguagem, v. 14, 2009, pp MARTÍNEZ-CACHERO LASECA, Álvaro. O ensino do espanhol no sistema educativo brasileiro (Edição Bilíngüe). Brasilia: Embajada de España en Brasil/Consejería de Educación, 2009 (Col. Orellana). OCEM - Orientações Curriculares Para o Ensino Médio: Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias. Língua Estrangeira, 2006, p. 87 a 123. REATTO, Diogo; BISSACO, Cristiane Magalhães. O ensino do espanhol como língua estrangeira uma discussão sócio-política e educacional. In: Revista Letra Magna. Revista Eletrônica de Divulgação Científica em Língua Portuguesa, Lingüística e Literatura - Ano 04, n.07, 2º Semestre de ISSN PEDROSO, Mautone Paula Ana.et al. O ensino do Espanhol como língua estrangeira: A Lei e suas repercussões. Maquinações. Universidade Estadual de Londrina, v.1, n.2, Outubro/Dezembro

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