A LEI E A REALIDADE DO ENSINO DO ESPANHOL NAS ESCOLAS ESTADUAIS EM LONDRINA.
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- Baltazar Belmonte Quintanilha
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1 A LEI E A REALIDADE DO ENSINO DO ESPANHOL NAS ESCOLAS ESTADUAIS EM LONDRINA. Massao Kawahama 1 Orientadora: Profª. Drª. Amanda Pérez Montañés 2 RESUMO O objetivo principal deste trabalho é mostrar a realidade do ensino da língua espanhola nas escolas estaduais de Londrina, a partir de pesquisas de caráter qualitativo e quantitativo com aplicação de questionários feitas por alunos de graduação em língua espanhola da Universidade Estadual de Londrina entre os anos de 2010 e 2011 para o projeto Políticas públicas e ensino de espanhol como língua estrangeira na região de Londrina: desafios para sua implementação (LEM- UEL) com bolsa IC/CNPq. Em Londrina há 72 escolas estaduais de ensino médio, porém foi constatado que apenas uma escola oferece o espanhol em sua grade curricular. Outras escolas ofertam no CELEM 3 e há escolas que não ofertam por falta de condições ou por falta de demanda. Segundo a lei sancionada em agosto de 2005, o ensino da língua espanhola é de oferta obrigatória pela escola nos currículos plenos do ensino fundamental de 5 a a 8 a séries e ensino médio. A oferta da língua espanhola pelas redes públicas de ensino deve ser feita no horário regular de aula dos alunos e sua implementação deveria ser concluída em até 5 anos, porém a realidade é outra. Palavras chaves: Língua Espanhola. Políticas Públicas. Ensino Graduando do 2 ano de Letras Estrangeiras Modernas Espanhol pela Universidade Estadual de Londrina; Professora orientadora Dra. Amanda Pérez Montañés. Professora adjunta de Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina. Centro de Línguas Estrangeiras Modernas do Paraná. 1042
2 1.Introdução O ensino da língua espanhola em Londrina tem crescido, porém sua realidade é outra. Segundo a lei , o espanhol é de ensino obrigatório e deverá ser ofertado dentro da grade curricular e em horário regular de aula, porém somente uma escola da rede pública oferece o espanhol em sua grade curricular, as demais oferecem no Celem (Centro de Línguas Estrangeiras Modernas). A lei que foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2005 deixou algumas brechas. Uma das grandes realidades de quando o aluno é matriculado, a escola não faz a divulgação da língua espanhola para o aluno, quando inicia o ano letivo e as aulas do Celem não há alunos para se ensinar, os professores de espanhol vão às classes de ensino fundamental e médio fazer a divulgação da língua, há problemas como falta de recursos, espaço físico, interesse por parte dos alunos, falta de condição, falta de material e falta de isentivo, sem esses isentivos os alunos acabam desistindo do curso de língua. Bairros da periferia da zona sul de Londrina são alguns dos mais atingidos. 2. A importância do ensino da língua espanhola O espanhol é língua oficial em 21 países: Espanha, México, Guatemala, Costa Rica, Panamá, Nicarágua, El Salvador, Honduras, Cuba, República Dominicana, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia, Chile, Paraguai, Argentina, Uruguai, Guiné Equatorial e Porto Rico 4. É a segunda língua mais falada nos Estados Unidos, foi língua oficial na Filipinas de 1566 até a promulgação da constituição em 1973, é uma das suas línguas oficiais do Mercosul junto ao português e guarani, sendo de ensino obrigatório no ensino público do Uruguai e da Argentina. O espanhol é o idioma falado por mais de 450 milhões de pessoas internacionalmente e segunda língua mais falada por nativos ficando atrás do 4 Porto Rico, um território ultramarino americano tem o Inglês e o Espanhol como língua oficial. 1043
3 chinês. É uma das línguas de grande importância mundial depois do inglês e francês. A língua de Cervantes é usada na política, negócios, diplomacia, sendo a língua oficial de países vizinhos com exceção da República das Guianas que tem o inglês como oficial, o Suriname que fala holandês e a Guiana Francesa que fala o francês. Segundo o Instituto Cervantes O espanhol é um idioma homogêneo, geograficamente compacto, a maior parte dos países hispano falante ocupam um território contíguo, o território hispânico oferece um índice de comunicação muito alto, é uma língua em expansão e de cultura internacional. Na União Européia, a língua espanhola é uma das cinco línguas mais usadas oficialmente, é a quinta língua mais falada por número de falantes nativos, cerca de 9% de cidadãos europeus tem o espanhol como língua nativa; mais de 30 milhões de europeus falam espanhol fora da espanha. Para os europeus o espanhol é de grande utilidade ficando atrás do inglês, francês e alemão. Devido ao mercosul que foi criado em 1991 e seus fortes laços entre países membros, no Brasil 30 milhões de pessoas falarão o espanhol até 2015 segundo o senso de pesquisa do governo federal. No Brasil vivem cerca de 410 mil nativos de língua espanhola, e 96 mil com um domínio limitado da língua. 3. O Projeto Políticas públicas e ensino de espanhol como língua estrangeira na região de Londrina O projeto Políticas públicas e ensino de espanhol como língua estrangeira na região de Londrina: desafios para sua implementação é um projeto que está sendo desenvolvido pela Universidade Estadual de Londrina, conta com alunos de graduação em língua espanhola, alunos de especialização, e de uma professora orientadora. Políticas Públicas seria uma reflexão sobre a realidade do ensino educacional, neste caso o espanhol, uma realidade do ensino do espanhol em escolas estaduais em Londrina. Esse projeto iniciou para mostrar à sociedade os pontos positivos e negativos com a implementação do espanhol em escolas públicas. 1044
4 Pesquisas foram feitas por alunos de graduação com formulários, entre os anos de 2010 à 2011, os alunos tiveram dificuldades para fazer essa pesquisa, a escola não queria recebé-los ou colocava empecilhos, por parte dos professores já foi diferente pois houve uma grande cooperação que possibilitou a realização deste trabalho. 4. A lei Segundo a lei que foi decreta pelo Congresso Nacional e sancionada em agosto de 2005 pelo presidente Lula: Art. 1 O ensino da língua espanhola, de oferta obrigatória pela escola e de matrícula facultativa para o aluno, será implantado, gradativamente, nos currículos plenos do ensino médio. 1 O processo de implantação deverá estar concluído no prazo de cinco anos, a partir da implantação desta Lei. 2 É facultada a inclusão da língua espanhola nos currículos plenos do ensino fundamental de 5a a 8a séries. Art. 2 A oferta da língua espanhola pelas redes públicas de ensino deverá ser feita no horário regular de aula dos alunos. Art. 3 Os sistemas públicos de ensino implantarão Centros de Ensino de Língua Estrangeira, cuja programação incluirá, necessariamente, a oferta de língua espanhola. Art. 4 A rede privada poderá tornar disponível esta oferta por meio de diferentes estratégias que incluam desde aulas convencionais no horário normal dos alunos até a matrícula em cursos e Centro de Estudos de Língua Moderna. Art. 5 Os Conselhos Estaduais de Educação e do Distrito Federal emitirão as normas necessárias à execução desta Lei, de acordo com as condições e peculiaridades de cada unidade federada. Art. 6 A União, no âmbito da política nacional de educação, estimulará e apoiará os sistemas estaduais e do Distrito Federal na execução desta Lei. Art. 7 Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. 1045
5 5. A grande realidade em Londrina No artigo primeiro e segundo da lei o espanhol será ensinado nas séries de ensino fundamental 2 e ensino médio, em horário regular de aula, porém grande parte das escolas não tem horário que encaixe em esses parâmetros, a solução encontrada foi colocar o espanhol no CELEM. Em escolas do centro da cidade a demanda é maior em comparação com os outros bairros, mas o número ainda é baixo, há escolas que só se encontram 6 alunos estudando, o aluno começa à estudar a língua, e acaba desistindo no meio do caminho pelos seguintes motivos: O aluno não tem incentivo por parte da família. O aluno começa a trabalhar para ajudar financeiramente a sua família. Falta material de ensino e apoio no ensino da língua espanhola, o governo não manda o material, e o aluno acaba comprando esse material 5 com um preço elevado para a sua condição, muitos vem de uma classe social desprivilegiada e buscam na língua estrangeira o aprendizado para melhores condições de trabalho. Esses alunos não têm condições de adquirir um lápis, caneta ou caderno; parte desses alunos se encontram em bairros que carecem de ajuda do governo. Outro fator é a distância 6 de suas residências ao colégio, alguns alunos precisam caminhar de 30 minutos à 1 hora para chegar até a escola, o governo não oferece o transporte necessário, são alunos de 12 à 15 anos de idade, o que os estimulam a estudar é o carinho pela língua e o desejo de dominar uma língua estrangeira. A falta de material prejudica o ensino do professor que precisa buscar outros recursos para ajudar no ensino da língua, em algumas escolas faltam espaço físico, um dia se estuda no pátio da escola, outro dia se estuda no refeitório, na sala 5 6 Livro usado para o ensino da língua espanhola no Celem, o aluno acaba pagando um valor altíssimo que varia de R$35 à R$50,00, alguns dos alunos por não terem a condição de comprar o material, acabam desistindo do curso no meio do ano, poucos são os que conseguem terminar o curso básico que tem a duração de 2 anos, são alunos dos bairros do União da Vitória I, Parque Campos Elíseos e Jardim Nova Esperança da zona sul de Londrina. O alunos caminham longas distâncias de suas casas à escola, atravessam a rodovia à noite sem iluminação alguma, estão expostos ao perigo pois o bairro onde residem faltam luz e há o perigo de serem assaltados ou passarem por alguma violência. 1046
6 de informática ou em salas pequenas com péssimas condições. Escolas por falta de espaço físico oferecem o curso de língua espanhola somente à noite, por esse motivo os alunos estudam duas aulas em um único dia. Não há procura por parte dos alunos por falta de divulgação das escolas, quando o aluno faz a matrícula deveria ser ofertado o ensino da língua, porém a escola não faz esta divulgação, quando inicia as classes de língua faltam alunos, com isso a língua deixa de ser ofertada por falta de procura. Os professores arcam com as despesas de divulgação do espanhol, vão de escola à escola, fazer cartazes e panfletos e distribuem para a comunidade, sendo que essa parte caberia a escola fazer. 6. A deliberação 06/2009 do conselho estadual de educação do Paraná Segundo o parecer 331/09 e sua deliberação 06/2009: Art. 1 A oferta do ensino da Língua Espanhola, com matrícula facultativa ao aluno, passa a ser obrigatória em todos os estabelecimentos de ensino públicos e privados do Sistema Estadual de Ensino do Estado do Paraná, que ofertam o Ensino Médio. I - A oferta da Língua Espanhola deverá ser implantada no início do ano letivo de II - O aluno ou seu responsável deverá manifestar sua opção no momento da matrícula. III - Nos estabelecimentos de ensino que já ofertam a Língua Espanhola de forma obrigatória, a matrícula passa a ser obrigatória para o aluno, restando facultativa a matrícula em outra língua estrangeira moderna. 1º É facultada a inclusão da Língua Espanhola nos currículos plenos dos anos finais do Ensino Fundamental. 2º. Os alunos que optarem pela matrícula na Língua Espanhola, terão o aproveitamento obrigatoriamente registrado no seu Histórico Escolar. Art. 2 Os Estabelecimentos do Sistema Estadual de Ensino poderão tornar disponível esta oferta, por meio de diferentes estratégias, incluindo aulas convencionais no horário de funcionamento normal do Estabelecimento, ou atendimento em Centros de 1047
7 Estudos de Língua Moderna. Art. 3 A carga horária de Língua Espanhola para os Estabelecimentos do Sistema Estadual de Ensino deverá ser disposta de tal forma a garantir a qualidade da oferta. Art. 4 A oferta da Língua Espanhola deverá ser no horário de funcionamento normal do Estabelecimento. Art. 5 Os estabelecimentos de ensino poderão organizar turmas para a oferta da Língua Espanhola, com alunos de séries distintas, desde que o façam no horário de funcionamento normal do Estabelecimento. Parágrafo único. Os estabelecimentos de ensino que possibilitarem ao aluno cursar a Língua Espanhola em Centro de Línguas Estrangeiras Modernas terão cumprido o que determina a Lei Federal nº /05. Art. 6 Para o exercício da docência no ensino da Língua Espanhola, exigir-se-á, na ordem de prevalência que segue: I - curso de Graduação em Letras com Habilitação em Espanhol; II - cursos de licenciatura plena, em qualquer área do conhecimento, com proficiência em Língua Espanhola, certificada em cursos reconhecidos; III - cursos de licenciatura plena em qualquer área do conhecimento e certificação em curso de Língua Espanhola com, no mínimo, 360 (trezentas e sessenta) horas; IV - acadêmicos de licenciatura, Letras/Espanhol. Art. 7º Os conteúdos e metodologias do ensino da Língua Espanhola serão definidos na proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Art. 8º Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação. 7. Conclusão Para os professores que ensinam o espanhol em Londrina, o ensino da língua tem se tornado um grande desafio por não haver uma grande procura por parte dos alunos. Como o aluno ou o seu responsável poderão optar em estudar a língua espanhola se não há divulgação, esclarecimento por parte da escola? A escolas tem tratado o ensino da língua espanhola como último plano, e não como uma prioridade. 1048
8 Para alguns professores o que deveria ser ofertado são as duas línguas estrangeiras: inglês e espanhol, o aluno por sua vez faria a opção em qual língua desejaria cursar. Outro grande problema a escola não tem um material definido de uso, por não receber ajuda de material do governo estadual, o professor monta o seu próprio material sem o apoio da escola ou do governo estadual, e acaba arcando com todos os gastos. Para esses professores ensinar espanhol seria só por prazer, pois não há incentivo. O aluno que estuda a língua, passa por dificuldades por não poderem adquirir o livro que custa um preço inacessível para muitos, devido sua condição econômica. Os alunos que estudam espanhol com habilitação em licenciatura 7 estão terminando a faculdade e não estão conseguindo trabalho na área, alunos da Universidade Estadual de Londrina que terminaram sua graduação estão tendo grande dificuldade. O espanhol seria um investimento à longo prazo. Em Londrina somente o Colégio Estadual Célia de Moraes tem o espanhol na grade curricular, as demais ofertam no Celem. que precisa ser superado. O ensino do espanhol é um grande desafio com muitos obstáculos 7 Os alunos que estão terminando a graduação em língua espanhola não estão conseguindo trabalho na área, por essas razões não há concorrência no vestibular, acabam sobrando muitas vagas que são completadas com o ENEM e portadores de diploma superior. 1049
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOTELHO, Gabriela Rodrigues; Da teoría à prática: A Lei e sua implementação na região de Londrina Conselho Estadual de Educação do Estado do Paraná, diponível em: < fb978/af4f30c3aed8f12c f0042b3c8/$file/deliberacao% pdf > acesso em 28/05/2012. Consulta de escolas< > acesso em 28/05/2012. GONZÁLEZ, Neide Maia; A Lei , as Orientações Curriculares e as políticas públicas de formação de professores: a história de um descompasso entre dizer e fazer Instituto Cervantes, disponível em: < undo/espanol_paises/lista_paises.htm> acesso em 29/05/2012. LEI Nº , DE 5 DE AGOSTO DE 2005< > acesso em 28/05/2012. LISBOA, Maria Fernanda Grosso; A obrigatoriedade do ensino do espanhol no Brasil: implementações e desdobramentos. Secretaria da Educação do Estado do Paraná, disponível em: acesso em: 28/05/2012. SEED< 40>acesso em: 28/05/2012. Wikipedia< > acessado em 30/05/
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