Gestão de Recursos Federais de Defesa Civil. Quinto dia de aula Unidade 5

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1 Gestão de Recursos Federais de Defesa Civil Quinto dia de aula Unidade 5

2 1. ABERTURA

3 Revisão Revisão a respeito de licitações, citando os tipos (menor preço, melhor técnica, técnica e preço) e modalidades (concorrência, tomada de preços, convite e pregão); Fases da licitação: Interna: início do processo licitatório, no qual se define as obras e serviços de engenharia; Externa: execução do item licitado, englobando desde a publicação do resumo do ato convocatório até a declaração do licitante vencedor e a assinatura do contrato; Contratação direta: caso em que não é realizado licitação por se adequar às situações excepcionais previstas na Lei 8.666/93; Contratos: aspectos importantes a serem observados na fiscalização da execução das obras e gestão dos contratos; Por fim, enumerados os erros mais frequentes verificados em obras de defesa civil pelo CGU.

4 Ontem Ações de prevenção, mitigação e preparação

5 Ontem Ações de reconstrução

6 Hoje Ações de prevenção, mitigação e preparação

7 Hoje Ações de resposta Ações de reconstrução

8 2. APLICAÇÃO DOS RECURSOS

9 Convenente: 2.1 Competências da SEDEC e do convenente Implementar as ações previstas no Plano de Trabalho Projetos e obras Contratar empresas para elaboração dos projetos e/ou para apoio na supervisão da execução das obras Previsão no Plano de Trabalho Responsabilidade pelos bens e serviços resultantes de todos os contratos Fiscalização na forma da lei

10 2.1 Competências da SEDEC e do convenente SEDEC: Aferir se o convenente demonstrou boa e regular aplicação dos recursos recebidos Termos de referência, projetos, contratos e obras executadas Observar: Emprego dos recursos X Objetivos do programa federal correspondente Compatibilidade dos preços praticados com o mercado Existência de adequado lastro técnico

11 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras

12 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Fiscalização da execução Responsabilidade do convenente; Compatível com o termo de referência ou projetos básico e executivo; Manter um profissional ou equipe de fiscalização; Empresa contratada deve facilitar a ação da fiscalização.

13 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Atualização no SICONV Para cada pagamento feito, o convenente deve atualizar: Extrato bancário da conta corrente específica; A destinação do recurso; Nome e CNPJ ou CPF do fornecedor; O contrato a que se refere o pagamento realizado; A meta, a etapa ou a fase do Plano de Trabalho relativa ao pagamento; A comprovação do recebimento definitivo do objeto do contrato, mediante inclusão no sistema das notas fiscais ou documentos contábeis.

14 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Apresentado mensalmente pelo convenente à SEDEC; Modelo fornecido pela Secretaria no sítio; Informa os principais aspectos gerenciais do empreendimento, tais como cumprimento dos prazos, situação das contratações, andamento da execução e desempenho em termos de custo; Compatível com a última medição de cada meta; Elaborado e assinado (com rubrica em todas as folhas) pelo engenheiro responsável pela fiscalização da obra e pelo servidor designado como fiscal do contrato.

15 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Cabeçalho Data-fim data da última medição contratual realizada; Responsável técnico ao da ART de fiscalização; Fiscal do contrato ao do ato legal de designação oficial; Informações de contato de cada agente.

16 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Cabeçalho

17 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Escopo Dados do convênio coerentes com o último Plano de Trabalho aprovado; Descrição das atividades demonstrada no anexo fotográfico; Qualquer alteração nas metas e etapas deverá ser informada à SEDEC; Proposta de revisão do Plano de Trabalho como anexo ao Relatório de Execução, justificando brevemente os motivos das alterações. Obra complementar deve ser descrita, mesmo que sejam custeada com recursos estranhos ao convênio.

18 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Escopo

19 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Prazos e custos Vigência do instrumento de transferência insuficiente: Solicitação de prorrogação de prazo. Informar quando licença ambiental expira; Informar situação das etapas de cada meta em termos de execução; Obra paralisada: Justificativa no item 4.1 Situação das obras. Datas reais de início e término e custo de cada etapa.

20 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Prazos e custos

21 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Contratos Contratação: forma adotada; valores; vigência dos contratos. Status do envio da documentação elementar; Documentos pendentes que estiverem disponíveis anexo ao Relatório de Execução; Aditivos contratuais.

22 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Contratos

23 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Conclusão Eventuais preocupações; Situação dos contratos.

24 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Relatório de execução Anexos Relatório fotográfico do período; Cada fotografia deverá estar acompanhada de legenda com sua respectiva descrição. Último boletim de medição; No primeiro relatório: ARTs de fiscalização; atos formais de designação dos fiscais de contrato. Atualizar em caso de alteração

25 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Solicitação de parcelas Primeira liberação Relatório de Execução Desembolsos posteriores

26 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Ajuste do Plano de Trabalho Readequado após a aprovação do projeto básico: Descrição; Quantificação e valoração das metas e etapas; Lista de bens/serviços no plano de aplicação; Parcelas no cronograma de desembolso; Etc. Não implica em alteração de: Valor Termo Aditivo Vigência Portal dos Convênios SICONV. Passos: Convenente: solicitação e envio do pedido de autorização para ajuste do plano de trabalho; Concedente: análise e aprovação da solicitação; Convenente: realização dos respectivos ajustes; Concedente: análise dos ajustes realizados.

27 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Termo aditivo Instrumento que modifica o termo de convênio Proibido alteração do objeto pactuado. Utilizado nos casos de: Ampliação de quantitativos do objeto; Prorrogação de vigência; Alteração do valor de contrapartida ou de repasse; Alteração do número de parcelas; Alteração de qualquer cláusula do instrumento; Indicação de crédito; Alteração de responsável da concedente.

28 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Termo aditivo Para a elaboração: não é necessária a apresentação de nenhum documento; Qualquer mudança no termo de convênio deve ser justificada; SICONV: Convenente: aba T.A. e solicitar a inclusão de um Termo Aditivo; Concedente: analisar a necessidade se favorável incluir documento a ser assinado fisicamente pelo convenente e reenviado à SEDEC incluir no sistema um T.A. virtual alteração de abas como Cronograma de Desembolso e Cronograma Físico

29 2.2 Prevenção: estudos, projetos e obras Revisões de projeto Projeto executivo Detalhar projeto básico Sempre que as modificações extrapolarem tal escopo, o projeto revisado deverá ser submetido à SEDEC, para nova análise e aprovação.

30 2.3 Ações de resposta

31 2.3 Ações de resposta Sistema de Registro de Preços (SRP) Sistema de Registro de Preços (SRP) é o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras NÃO é uma nova modalidade de licitação Após efetuar os procedimentos do SRP, é assinada uma Ata de Registro de Preços (ARP)

32 2.3 Ações de resposta Sistema de Registro de Preços (SRP) Observações: A Administração Pública não é obrigada a contratar quaisquer dos itens registrados; A Lei nº 8.666/1993 estabeleceu, em seu art. 15, inciso II, que as compras, sempre que possível, deverão ser processadas por meio de SRP; Decreto nº 7.892/2013 regulamenta o SRP.

33 2.3 Ações de resposta Sistema de Registro de Preços (SRP) Hipóteses em que a Administração Pública Federal pode utilizar o SRP: I quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes; II quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas oucontrataçãodeserviçosremuneradosporunidadedemedidaouemregimede tarefa; III quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo;e IV quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração. Decreto nº 7.892/2013

34 2.3 Ações de resposta Sistema de Registro de Preços (SRP) Algumas vantagens: Maior economia de escala, uma vez que diversos órgãos e entidades podem participar da mesma ARP; Ausência da obrigatoriedade em se adquirir os bens e serviços registrados, quer seja em suas quantidades parciais ou totais; Vinculação do particular pelo prazo de validade da ata às quantidades e aos preços registrados; Atendimento de demandas imprevisíveis; Possibilita a participação de pequenas e médias empresas em virtude da entrega ou fornecimento do bem ou serviço registrado ocorrer de forma parcelada; Redução de volume de estoques e consequentemente do custo de armazenagem, bem como de perdas por perecimento ou má conservação, uma vez que a Administração Pública contrata na medida de suas necessidades.

35 2.3 Ações de resposta Sistema de Registro de Preços (SRP) Exemplo de aplicação: O Órgão A necessita adquirir ao longo do ano de 2014, aproximadamente, cestas básicas. No entanto, não se sabe, com exatidão, a demanda mensal da Administração Pública e o período em que se concretizará a solicitação de consumo das mesmas. O Órgão B necessita adquirir 20 veículos para realização de suas atividades administrativas. A quantidade a ser adquirida é conhecida e o período de fornecimento, também.

36 2.3 Ações de resposta Contrato de Gestão Constituição Federal, art. 37, 8º Emenda Constitucional nº 19/98 Contrato entre: Poder Público e Entidades da Administração Indireta Órgãos Poder Público e Organizações Sociais (entidades privadas sem fins lucrativos que exercem atividade de interesse público)

37 2.3 Ações de resposta Reconhecimento de Dívida Procedimento administrativo que viabiliza o pagamento de serviço sem cobertura contratual Exceção!!! Necessita de justificativa

38 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Trimestralmente; Não envio bloqueio dos recursos; Elaborado e assinado pelo engenheiro responsável pela fiscalização das obras provisórias de restabelecimento e pelos servidores designados como fiscais de contrato.

39 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Cabeçalho Período do relatório do relatório de gastos; data de início da vigência até o dia do preenchimento Responsável pelo recurso ao gestor financeiro do CPDC; Responsável técnico Fiscal do contrato ao da ART de fiscalização; ao do ato legal de designação oficial.

40 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Cabeçalho

41 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Escopo Campo dados da transferência obrigatória Nº da portaria de autorização de deliberação de recurso/ano; Nº do processo de acordo com a portaria de autorização de deliberação de recurso; Valor total recebido; Nºedatadaordembancária; Finalidade do plano de trabalho. Campo atividades no período Serviços executados; Atividades desempenhadas no período; Fotografias legendadas e, no caso de obras provisórias, georreferenciadas.

42 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Escopo

43 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Prazos e custos Vigência do instrumento de transferência obrigatória; Prorrogação de prazo com antecedência mínima de 60 dias. Correspondência de todos os gastos contidos no extrato do CPDC com as metas, itens ou etapas; Situação físico-financeira de cada meta (item/etapa); Datas reais de início e término (se concluída) de cada etapa e custo.

44 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Prazos e custos

45 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Contratos Situação de cada meta (item/etapa) em termos de contratação/aquisição para sua execução: Forma adotada; Valores; Vigência dos contratos. Status do envio da documentação elementar; Necessidade de aditivos contratuais.

46 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Contratos

47 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Conclusão Exposição de eventuais preocupações sobre: Ações de socorro e assistência às vítimas; Obras provisórias: Laudo técnico; Obras provisórias paralisadas. Contratos: Elevação dos custos; Atrasos.

48 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Conclusão

49 2.3 Ações de resposta Relatório de Gastos Anexos Relatório fotográfico do período com legenda; Último boletim de medição de cada obra provisória; No primeiro relatório: Comunicados que informaram os órgãos ambientais do início da execução das obras provisórias; ARTs de fiscalização; Atos formais de designação dos fiscais de contrato. Atualizar em caso de alteração

50 2.3 Ações de resposta Revisões do Plano Detalhado de Resposta Revisar o documento de forma que o mesmo retrate o verdadeiro uso do recurso federal de defesa civil. Alteração: escopo, prazos ou custos Revisão do Plano Detalhado de Resposta

51 2.4 Reconstrução: estudos, projetos e obras

52 2.4 Reconstrução: estudos, projetos e obras Fiscalização da execução Mesmas observações feitas para a fiscalização da execução de obras preventivas: Responsabilidade do convenente; Compatível com o termo de referência ou projetos básico e executivo; Manter um profissional ou equipe de fiscalização; Empresa contratada deve facilitar a ação da fiscalização.

53 2.4 Reconstrução: estudos, projetos e obras Relatório de progresso Mensal; Referenciando-se à última medição de cada meta; Modelo disponibilizado no sítio da SEDEC; Elaborado e assinado pelo engenheiro responsável pela fiscalização da obra e pelo servidor designado como fiscal do contrato.

54 2.4 Reconstrução: estudos, projetos e obras Solicitação de parcelas Requisitos: Primeira parcela Triagem dos documentos que compõem o projeto básico Segunda parcela Licenciamentos ambientais de instalação ARTs de fiscalização Documentação de licitação Relatório de Execução Parcela de desembolso pode atender, concomitantemente, diversas metas, cada qual em diferentes estágios. Análise para liberação de recursos não for favorável para determinada meta, a parte da liberação correspondente a essa meta será diminuída do montante de recursos.

55 2.4 Reconstrução: estudos, projetos e obras Prorrogação de prazos Solicitação formal do proponente à SEDEC; Antecedência mínima de 30 (trinta) dias do término da vigência do termo de compromisso; Relatório de Execução atualizado, contendo a motivação dos atrasos e a justificativa para o novo prazo pleiteado; Responsabilidade pela prorrogação de contratos é do convenente.

56 2.4 Reconstrução: estudos, projetos e obras Adequação de metas Alteração: escopo, prazos ou custos REVISÃO Plano de Trabalho Versões do Plano de Trabalho

57 2.4 Reconstrução: estudos, projetos e obras Revisão de projeto Mesmas observações relativas à revisão de projetos de obras preventivas: Projeto executivo Detalhar projeto básico Sempre que as modificações extrapolarem tal escopo, o projeto revisado deverá ser submetido à SEDEC, para nova análise e aprovação.

58 3. CASOS PRÁTICOS

59 Estudo de caso 1: relatório de execução, atualização no SICONV e solicitação de parcelas Complemente o preenchimento do Relatório de Progresso de acordo com o contexto apresentado.

60 Estudo de caso 2: simulação de uso do CPDC Quais ações, dentre as possibilidades abaixo, são possíveis de serem realizadas com a utilização do CPDC?

61 Solução para o estudo de caso 2: simulação de uso do CPDC 1. Tendo em vista que a parte urbana do Município foi quase inteiramente danificada, Sr. Augusto proprietário de uma fazenda no Município, sugeriu ao Prefeito que utilizasse suas instalações, uma vez que possui condições para acolher todas as pessoas desabrigadas. Em contrapartida exige o ressarcimento do aluguel de sua propriedade; Não é possível utilizar CPDC, por não se tratar do beneficiário recebendo o recurso. 2.Uma escola é grande o suficiente para comportar todas as famílias desabrigadas, contudo necessita de alguns reparos não estruturais, porém necessários para oferecer as mínimas condições de permanência das pessoas; Não é indicado utilizar o CPDC, tendo em vista que a escola não foi danificada pelo desastre; para isso, aconselha se realizar esses reparos com recursos do município ou do estado. 3. Uma empresa local disponibilizou seu trator para os serviços de recuperação dos trechos intrafegáveis das estradas. Entretanto, solicitou que fosse custeado o combustível e que recebesse um pagamento para custeio do seu operador e de eventual depreciação da máquina; Não é possível utilizar CPDC para o custeio do operador e da depreciação da máquina, somente para o combustível, desde que se obtenham três orçamentos e o posto seja credenciado.

62 Solução para o estudo de caso 2: simulação de uso do CPDC 4. A empresa Tulhona Recapeamento Asfáltico, que se solidariza com a situação que o Município está enfrentando, propõe a realização dos seus serviços, restaurando totalmente a malha viária danificada, cobrando da Prefeitura apenas 1/3 daquele valor exigido em situações normais; Não é possível utilizar CPDC, pois não diz respeito ações de socorro, assistência às vítimas ou restabelecimento de serviços essenciais. 5.A mesma empresa de recapeamento asfáltico, sugere executar serviços paliativos para reutilização das pontes destruídas tendo em vista seu caráter primordial no acesso aos principais pontos do Município; É possível utilizar CPDC para esta ação, entretanto a contratação da empresa Tulhona dependerá da análise dos três orçamentos.

63 Solução para o estudo de caso 2: simulação de uso do CPDC 6.Tendo em vista que as equipes de busca e salvamento do Corpo de Bombeiros do Município têm se mostrado insuficiente para o resgate das famílias ilhadas, bem como daquelas desaparecidas, o prefeito sugere o pagamento de barqueiros e jangadeiros para executar o serviço; É possível utilizar CPDC, desde que se obtenham três orçamentos. 7.Dona Marlene, pessoa física, moradora do município e notável cozinheira, se disponibiliza a vender quentinhas para atendimento das pessoas alojadas provisoriamente nos abrigos disponíveis; É possível utilizar o CPDC, desde que ela aceite cartão como pagamento e após a analise de três orçamentos. 8.Aquisição de geradores para suprimento da ala de emergência do pronto socorro municipal, até que a concessionária de energia normalize o fornecimento. Não é possível utilizar CPDC, pois são bens permanentes. É possível usar o CPDC para locar os geradores.

64 4. PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL

65 4.1 Convênios Capítulo VI, título V, da Portaria Interministerial nº 507/2011; Gestor sucessor deve prestar contas dos recursos provenientes de convênios firmados pelos seus antecessores; Se não possível Justificativas que demonstrem o impedimento de prestar contas e as medidas adotadas para o resguardo do patrimônio público. Prazo de 30 dias, contados do término da execução do objeto pactuado.

66 4.1 Convênios Documentos: Cópia do Plano de Trabalho; Cópia do Termo de Convênio ou Termo Simplificado e seus aditivos se for o caso; Relatório de execução físico-financeira; Demonstrativo da Receita e Despesa; Relação de pagamentos; Relação de bens;

67 4.1 Convênios Cópia do extrato da conta bancária específica; Último Relatório de Execução; Cópia do Termo de Aceitação definitiva da obra, se aplicável; Comprovantes de recolhimentos de recursos não utilizados; Cópia do despacho adjudicatório das licitações realizadas ou justificativa para sua dispensa; Relatório de Cumprimento do Objeto para a Prestação de Contas; Cópia do Ofício de Notificação expedido aos partidos políticos, sindicatos, entidades empresariais.

68 4.2 Transferências Obrigatórias

69 4.2 Transferências Obrigatórias Resposta Prazo de 30 dias Documentos: oaspecto técnico Especificações técnicas dos bens e serviços adquiridos nas ações de resposta; Relação de beneficiários com alguma identificação (CI, CPF ou CNH) e se possível endereço domiciliar com localização georreferenciada; Declaração sobre a aplicação dos recursos; Descrição detalhada da forma adotada para fiscalização dos recursos federais; Relatório de gastos atualizado; Laudos técnicos e orçamentos das obras provisórias atualizados; Memória de cálculo de medição.

70 4.2 Transferências Obrigatórias Resposta Documentos: oaspecto financeiro Relatório de execução físico-financeira; Demonstrativo da execução da receita e despesa; Relação de pagamentos; Extrato da conta bancária específica do período do recebimento dos recursos e conciliação bancária, quando for o caso; Comprovante de recolhimento do saldo de recursos, quando houver.

71 4.2 Transferências Obrigatórias Reconstrução Prazode30dias Documentos: oaspecto técnico Último Relatório de Execução; Projeto executivo e documentos técnicos complementares; Documentos de licitação.

72 4.2 Transferências Obrigatórias Reconstrução Documentos: oaspecto financeiro Relatório de execução físico-financeira; Demonstrativo da execução da receita e despesa; Relação de pagamentos; Relação de bens; Extrato da conta bancária específica do período do recebimento dos recursos e conciliação bancária, quando for o caso;

73 4.2 Transferências Obrigatórias Reconstrução Documentos: oaspecto financeiro Relação de beneficiários, quando for o caso; Cópia do termo de aceitação definitiva da obra ou serviço de engenharia; Comprovante de recolhimento do saldo de recursos; Cópia do despacho adjudicatório das licitações realizadas ou justificativa para sua dispensa; Cópia do Ofício de Notificação expedido aos partidos políticos, sindicatos, entidades empresariais.

74 5. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

75 5. Tomada de Contas Especial Acórdão nº 1.928/2005: A omissão no dever de prestar contas viola princípio fundamental da República, constitui ato de improbidade administrativa e crime de responsabilidade e faz nascer a presunção de desvio dos recursos. Não apresentação da prestação de contas ou falta de alguma informação Coordenação-Geral de Prestação de Contas de Convênios - CGCONV/DGI, do MI Notificação ao ente beneficiário via postal e SICONV, quando aplicável Prazo fixado na legislação pertinente para apresentação da prestação de contas ou a devolução da totalidade dos recursos federais transferidos

76 5. Tomada de Contas Especial Término do prazo estabelecido Prestação de contas nem recursos Inadimplência por omissão CGCONV Coordenação de Contabilidade - CCONT/DGE Tomada de Contas Especial - TCE

77 5. Tomada de Contas Especial Caso de reprovação da prestação de contas: CGCONV Ofício com valor da glosa Convenente Demonstração de que saneou os problemas apontados e/ou as justificativas pertinentes. Solicitação de devolução da parcela de recursos que o MI considerou de aplicação irregular Se não aprovado Tomada de Contas Especial junto ao Tribunal de Contas da União TCU. Se não atendido

78 5. Tomada de Contas Especial Tomada de Contas Especial resulta: Antes do julgamento pelo TCU Declaração de inadimplência do ente federado Responsabilização pessoal do gestor Impede que o ente federado receba qualquer recurso federal, mesmo que proveniente de outro Ministério, implicando em paralisação de obras em andamento e outros prejuízos.

79 6. REVISÃO FINAL: ROTEIROS BÁSICOS

80 6.1 Prevenção Intuito de evitar ou reduzir os possíveis impactos negativos; Medidas planejadas e realizadas antecipadamente; Necessidade detectada pelo município ou estado, antes da ocorrência de um desastre; Auxílio ao governo federal; Transferência voluntária, por meio de convênios ou transferência obrigatória através do PAC Prevenção; Recursos mediante depósito em conta corrente específica; Inicia-se através do SINCOV;

81 6.1 Prevenção Plano de Trabalho e Projeto Básico; Aprovação dos documentos ocorre previamente à liberação dos recursos; Podem haver visitas técnicas da Secretaria durante a execução do objeto; Prestação de contas; Devolução dos recursos não aplicados em conformidade; Tomada de Contas Especial junto ao Tribunal de Contas da União.

82 6.2 Resposta Prestação de serviços de emergência e de assistência pública; Durante ou imediatamente após a ocorrência de um desastre; Ações de curto prazo; Identificadas pelo ente federado de acordo com o desastre sofrido; Reconhecimento federal; Transferência obrigatória (sujeita a disponibilidade orçamentária);

83 6.2 Resposta Cartão de Pagamento da Defesa Civil (CPDC); Plano Detalhado de Resposta; Prestação de contas; Tomada de Contas Especial.

84 6.3 Reconstrução Estruturas públicas destruídas ou interditadas em definitivo; Execução de obras com caráter definitivo; Obras passíveis de licenciamentos; Projeto básico detalhado; Transferência obrigatória; Depósito dos recursos em conta corrente específica; Pode ser iniciada após o reconhecimento federal da situação de anormalidade;

85 6.3 Reconstrução SEDEC pode antecipar a liberação de parte dos recursos para realização de projetos e início das obras, independentemente da análise do Plano de Trabalho; Visitas técnicas da Secretaria no período de execução das obras; Relatórios descrevendo o progresso das obras; Prestação de contas; Visita técnica final; Tomada de Contas Especial.

86 MODALIDADE SOLICITAÇÃO DE RECURSO Quadro Resumo PREVENÇÃO RESPOSTA RECUPERAÇÃO Transf. Voluntária (emendas parlamentares e OGU) Transf. Obrigatória (PAC e Lei n /14) Plano de Trabalho Transf. Obrigatória Plano Detalhado de Resposta FORMA DE RECEBIMENTO Conta corrente específica Cartão de Pagamento de Defesa Civil (CPDC) APLICAÇÃO DO RECURSO Termo de Referência Projeto Básico Contratação Direta (conclusão em 180 dias) Sistema de Registro de Preço Transf. Obrigatória Plano de Trabalho Relatório de Diagnóstico Conta corrente específica Termo de Referência Licitação Contrato de Gestão Projeto Básico Contratação Reconhecimento de Dívida Licitação Relatório de Execução Relatório de Gastos Prestação de Contas Contratação Direta (projeto ou conclusão em 180 dias) Contratação Relatório de Progresso

87 7. AVALIAÇÃO FINAL

88 8. AVALIAÇÃO DO CURSO E DISTRIBUIÇÃO DE CERTIFICADOS

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