FONTES E BIBLIOGRAFIA
|
|
- Mafalda Figueira Madeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dicionário de Negreiros em Moçambique FONTES E BIBLIOGRAFIA Como caso de dados sistemáticos e sistematizados, o tráfico de escravos nas colónias portuguesas apenas consta em David Eltis, David Richardson, Stephen D. Behrendt, Herbert Klein THE TRANS ATLAN- TIC SLAVE TRADE, A Database on CD-ROM (Eltis, nas referências bibliográficas). Datada de Setembro de 1998, esta monumental arrumação de dados inclui viagens de navios negreiros. A publicação tem como critério de utilização dos dados o navio e não as viagens em si. Constituindo o navio o pivot à volta do qual se enumeram os dados disponíveis sobre a viagem, os agentes da operação como que são hierarquicamente subalternizados não obstante a preocupação de os enumerar na totalidade disponível. Ainda e sempre relativamente a cada navio incluem-se os chipowners, the crew, dentro da qual the first captain, the second e the third captain, havendo mais first, second, third (até sixteenth) owner of venture, o que tendo razão de ser, arrisca multiplicar a dificuldade na identificação dos protagonistas das expedições negreiras.nos navios negreiros portugueses/brasileiros constata-se a existência à volta de cada viagem de um número de intervenientes que não pode ser reduzido às designações genéricas de captain e de owner of the venture. Podemos estabelecer as designações luso-brasileiras utilizadas e constantes da documentação relativa aos agentes do tráfico negreiro: Senhorio (o mais utilizado em Moçambique) que é preferida a proprietário e armador. Armador (raramente utilizado). Capitão o primeiro oficial ou «comandante» (frequentemente assim designado). De facto, nas expedições negreiras muitas vezes surge a executar funções tanto do comando do navio, como as do armador, do mestre e do caixa E-BOOK CEAUP
2 José Capela 16 Mestre (dicionário Caldas Aulete) o marítimo que tem a seu cargo comandar um navio mercante de pouca consideração. [Diz-se capitão se o navio é de grande lote; arrais quando se trata de um barco pequeno]. Sobrecarga (Caldas Aulete) o que contrata a negociação de um navio mercante; o que dirige o comércio da carga que vai no navio. Caixa nominalmente seria o responsável financeiro da expedição mas os documentos disponíveis levam-nos a crer que estas designações não obedeciam a qualquer tipo de rigor. Há casos de surgirem associados no mesmo nome senhorio, sobrecarga e capitão, senhorio e armador, mestre e dono, mestre e piloto, capitão, caixa e proprietário e capitão e piloto. Tendo em conta as condições legais em que se processava o tráfico de escravos na costa oriental de África, a responsabilidade de muitas expedições negreiras foi titulada em nomes de portugueses aí estabelecidos, sendo de outrem tanto a propriedade de navios como o negócio respectivo. Quem deixa a assinatura nos manifestos de carga tanto é o capitão, como o mestre, como o caixa, como o sobrecarga. Quem apresenta os requerimentos de passaporte para saída dos navios tanto é o armador, como o mestre, como o seu procurador local, como o capitão do navio. Há casos em que o armador principal é também capitão do navio e outros casos em que este, sendo ou não armador, é o maior carregador de escravatura. Descendo ao pormenor de documentação variada relativa a uma mesma expedição e com origem em fontes diversas, chegamos à conclusão de que, se não sempre, pelo menos em muitos casos dominava a displicência na sua elaboração. Para não invocar o ludíbrio do fisco e o envolvimento das autoridades. Há navios com múltiplos carregamentos que vão desde a unidade às centenas distribuídos por outros tantos carregadores e consignatários. Há carregamentos totais ou parciais da Fazenda Real e outros, de escravos de primeira escolha, destinados à Corte, nominalmente consignados ao próprio Rei. Em todos esses casos a marca aplicada no braço direito dos escravos era o R sobrepujado de coroa, também logotipo das facturas respectivas. Pelo que fixar em captain e owner of the venture a responsabilidade da expedição negreira arrisca deformar a circunscrição dessa mesma responsabilidade. E-book CEAUP 2007
3 Dicionário de Negreiros em Moçambique Não obstante estes e outros pontos a ter em conta, a publicação de The Trans-Atlantic Slave Trade pela quantidade e qualidade de dados que sistematiza representa um avanço sem precedentes na disponibilidade de informação relativamente ao tráfico da escravatura no período colonial. Para a elaboração do elenco aqui apresentado dos negreiros que actuaram na costa do sudeste africano, socorri-me abundantemente de The Slave Trade. A sua utilização, tal como a das fontes e bibliografia que utilizei não me dispensa da responsabilidade pelos erros e deficiências. As fontes principais utilizadas são do Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa (AHU) e do Arquivo Histórico de Moçambique (AHM). Em menor escala, o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), Biblioteca Nacional de Lisboa (BNL) e Arquivo Nacional do Rio de Janeiro (documentação facultada pela Professora Doutora Eugénia Rodrigues) e Biblioteca Pública Municipal do Porto. Quanto ao Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa, como a consulta de documentação relativa ao tráfico de escravos no espaço que constitui hoje Moçambique foi feita a partir dos anos setenta do século passado e como desde então para cá a classificação dos documentos foi alterada, a referência bibliográfica permanece a que vigorava à data da consulta do documento. À inexistência de correspondência entre a antiga e a nova classificação de documentos, acresce o facto de a reprodução dos mesmos para o Arquivo de Maputo e existente neste último, onde consultei grande parte dela, permanecer com a indexação antiga do Arquivo de Lisboa E-BOOK CEAUP
4 José Capela Bibliografia 18 ALCOFORADO Relatório I J e «Relação das pessoas implicadas no tráfico de africanos e em moeda falsa» elaborada conforme I J da correspondência da Polícia para o Ministro de Estado da Justiça, Arquivo Nacional do Rio de Janeiro ALPERS, E. A. Ivory and Slaves in East Central Africa, London, 1975 Boletim Official do Governo Geral da Província de Moçambique, publicado a partir de 1854 Apologia Perante o Governo de Sua Magestade Fidelissima apresentada por João Baptista Moreira, Rio de Janeiro, 1862 BARNARD, Lt. F. L. Three Yeears Cruise in the Mozambique Channel, London, 1869 BETHEL, Leslie The Abolition of the Brazilian Slave Trade, Cambridge at the University Press, 1970 CAPELA, José e MEDEIROS, Eduardo O Tráfico de Escravos de Moçambique para o Oceano Índico, Maputo, 1987 CAPELA, José O Tráfico de Escravos nos Portos de Moçambique, Porto, 2002 CARREIRA, António, O Tráfico Português de Escravos na Costa Oriental Africana nos Começos do Século XIX, Lisboa, 1977 Chronica da Terceira, nº 26 CIRNE, Manuel Joaquim Mendes de Vasconcelos e (prefácio e notas de José Capela) Memória Sobre a Província de Moçambique (1890) Maputo, 1990 COSTA, P. J. Peregrino A Expansão do Goês pelo Mundo. DUFFY, James A Question of Slavery, Harvard University Press, 1967 EÇA, F. G. d Almeida de Inéditos do Dr. David Livingstone in Moçambique, Documentário Trimestral, nº 73, Março MCMLIII EÇA, Filipe Gastão de Almeida de História das Guerras no Zambeze, I, Lisboa, MCMLIII EÇA, Filipe Gastão de Almeida de De Degredado a Governador, Lisboa, 1950 E-book CEAUP 2007
5 Dicionário de Negreiros em Moçambique ELTON, J. Frederic Travels and Researches among the Lakes and Mountains of Eastern and Central Africa, London, 1879 FERREIRA, Roquinaldo, The Atlantic Networks of the Benguela Slave Trade ( ) in Trabalho forçado africano, Porto, 2006 FILLIOT, Jean Michel La Traite des Esclaves vers les Mascareignes au XVIII siècle, Paris, 1974 FLORENTINO, Manolo Em Costas Negras, São Paulo, 1997 GRENOUILLEAU, Olivier Pétré Nantes au temps de la traite des Noirs, Paris, 1998 LIESEGANG, G A First Look At The Import And Export Trade of Mozambique , in Liesegang, H. Pasch, A. Jones (Eds.) Figuring African Trade, Berlim, 1986 LOBATO, Alexandre História do Presídio de Lourenço Marques, II, Lisboa, 1960 MANNIX, Daniel P., e Cowley, Malcolm Black Cargoes. A History of the Atlantic Slave Trade, , London 1929 MARINHO, Brigadeiro Joaquim Pereira Memória de Combinações [ ], Lisboa, 1842 MARTIRES, Fr. Bartholomeo dos Memoria Chorografica da Provincia ou Capitania de Mossambique in Virgínia Rau, Aspectos Étnico- Culturais da Ilha de Moçambique em 1822, separata de STUDIA. Nº 11, Lisboa, Janeiro, 1963 METTAS, Jean Répertoire des Expéditions Négrières Fraçaises au XVIII Siècle, Paris, 1978 MONTEZ, Caetano Descobrimento e Fundação de Lourenço Marques, Lourenço Marques, 1948 MONTEZ, Caetano Arquivo Histórico de Moçambique. Inventário do Fundo do Século XVIII, Moçambique, Documentário Trimestral, nos. 72 a 89-92, 1952/1957 Monumenta, Boletim da Comissão dos Monumentos Nacionais de Moçambique, nº 8, Ano VIII, 1972 NORONHA, José Feliciano de Castilho Barreto e Barão de Moreira, Esboço Biographico, Rio de Janeiro, Papers Relating to The Slave Trade, Jannuary 1845-May 1846 Paquete (O) do Ultramar 05/07/ /03/ E-BOOK CEAUP
6 José Capela REBELO, Manuel dos Anjos da Silva Relações entre Angola e Brasil ( ), Lisboa, 1970 RODRIGUES, Eugénia Do Atlântico ao Índico: Percursos da Mandioca em Moçambique no Século XVIII. Comunicação ao V Congresso Luso- Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Maputo, 1-5 de Setembro de RODRIGUES, José Honório Brasil e África :Outro Horizonte, Rio de Janeiro,1961 SANTANA, Dr. Francisco Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino, I, 1964; II, 1967; III, 1974, Lisboa, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos SANTOS, Corcino Medeiros dos Relações Comerciais do Rio de Janeiro com Lisboa, , Rio de Janeiro, SAUGERA, Éric, Bordeaux Port Négrier XVII-XIX Siècles, Paris, 1995 Suplemento Literário do jornal Minas Gerais, 21/04/1992 TAVARES, Luís Henrique Dias Comércio Proibido de Escravos, São Paulo, 1988 VIANA, José da Silveira Notas biographicas de José Nunes da Silveira, Lisboa, 1901 Voyage d un Navire Négrier ( ) in Revue Maritime Coloniale, Tome Trente Huitième, Paris, 1873 et Tome Cent Quatorzième, Paris, 1892 ABREVIATURAS 20 AHU Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa AHM Arquivo Histórico de Moçambique, Maputo ANTT Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa BNL Biblioteca Nacional de Lisboa ELTIS The Trans-Atlantic Slave Trade, A Data Base on CD.Rom cap. capilha cx. caixa mç. maço p. página vs. verso E-book CEAUP 2007
SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO Brasília, 7 de fevereiro de 2011. Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, A ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres solicita
Leia maisCURRICULUM VITAE. Curso de Formação de Professores, Universidade Aberta, 1990, com a classificação de 16,5 valores
CURRICULUM VITAE 1. NOME Eugénia Rodrigues 2. PAÍS DE NACIONALIDADE Portugal 3. MORADA INSTITUCIONAL Instituto de Investigação Científica e Tropical Departamento de Ciências Humanas R. da Junqueira, 30,
Leia maisDo Jornalismo aos Media
Do Jornalismo aos Media Estudos sobre a realidade portuguesa Rogério Santos Universidade Católica Editora Índice Introdução 7 Parte I Elementos para a história dos media em Portugal Jornalismo português
Leia maisSUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS
SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS Por Durval de Noronha Goyos Jr. O Instituto Português de Heráldica e a Universidade Lusíada de Lisboa reeditaram o Livro de linhagens de Portugal, em 2014, numa
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 5
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 5 Índice 1. Direito Civil - Continuação...3 1.1. O Estatuto das Pequenas e Médias Empresas... 3 1.1.1. Origem e Evolução das Micro e Pequenas Empresas no Brasil...
Leia maisSERVIÇOS PARTILHADOS. O caso da Universidade do Porto. Apresentação de j.m.coelho 06 de fevereiro de 2015
SERVIÇOS PARTILHADOS Inovar com Valor* O caso da Universidade do Porto Apresentação de j.m.coelho 06 de fevereiro de 2015 1 Os Serviços Partilhados Na Universidade do Porto 2 Universidadedo Porto FLUP
Leia maisPara cargas embarcadas em ARBAI ( Origem ) e desembarcadas em BRSTS ( Destino ) Tipo de Registro M5C5 Longo Curso Importação.
1 Empresas que utilizam apenas Longo Curso Importação e Exportação terão que declarar tambem os manifestos e conhecimentos de Baldeação e/ou Passagem? Caso sejam Manifestos/Conhecimentos ( M7C7 Longo Curso
Leia maisACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA
ACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA ACORDO MARITIMO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA O GOVERNO
Leia maisSÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 2ª DIVISÃO, 8ª SECÇÃO
DIRECÇÃO DE CULTURA E HISTÓRIA MILITAR ARQUIVO HISTÓRICO MILITAR SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 2ª DIVISÃO, 8ª SECÇÃO INVENTÁRIO DE DOCUMENTOS Lisboa 2007 FICHA TÉCNICA: Direcção de Cultura e História Militar Arquivo
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisI Alteração do grau de incapacidade mínimo relevante.
Lei n.º 79/2014, de 19 de Dezembro A Lei em apreço revê o regime jurídico do arrendamento urbano, alterando o Código Civil e procedendo à segunda alteração à Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro (Novo Regime
Leia maisPC MeeiroPolicy ED 13 pt. Meeiropolicy. Documento Explicativo. Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público
13 pt Meeiropolicy Documento Explicativo Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público Índice 0 Propósito... 3 1 Área de candidatura... 3 2 Norma... 3 3 Terminologia para o uso deste documento:...
Leia mais[fl. 1] Senhor, Despacho à esquerda: Como parece. Lisboa, 16 de novembro de 1689 [?] [rubrica]
AHU, Alagoas Avulsos, Documento 2 (Versão Adaptada) 1 Documento 2 Consulta do Conselho Ultramarino ao rei D. Pedro II sobre o requerimento de D. Maria da Silveira, viúva de Francisco Álvares Camelo, em
Leia maisINICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II
Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento
Leia maisProjecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação
Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação 1. Objectivo Estar em coordenação com o desenvolvimento dos trabalhos do Governo da RAEM para os jovens,
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS
ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATIVA AO PONTO SEGUNDO DA ORDEM DOS TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral
Leia maisPROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais
PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir
Leia maisCondições Especiais para Inscritos no Conselho Distrital da Madeira Ordem dos Advogados Portugueses
Condições Especiais para Inscritos no Conselho Distrital da Madeira Ordem dos Advogados Portugueses 1. Proposta de Condições Comerciais 1.1 Posicionamento Proposta de condições especiais de tarifas e de
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ SÃO PAULO AGOSTO/2007 1. APRESENTAÇÃO A Universidade do Café/PENSA e a Cooxupé apresentam exclusivamente para sócios do clube illy do café e/ou cooperados
Leia maisCATÁLOGO DE DOCUMENTOS MANUSCRITOS AVULSOS REFERENTES À VISITA DO OURO EXISTENTES NO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO DE LISBOA
CATÁLOGO DE DOCUMENTOS MANUSCRITOS AVULSOS REFERENTES À VISITA DO OURO EXISTENTES NO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO DE LISBOA ORGANIZAÇÃO DESIGNAÇÃO CÓDIGO / COTA Entidade Detentora: ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO
Leia maisApenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector
CEPA B. Actividade bancária e outros serviços financeiros [excluindo actividade seguradora e serviços de compra e venda de títulos financeiros (securities)] a. Aceitação de depósitos e outros fundos reembolsáveis
Leia maisNAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466)
TEXTOS UNIVERSITÁRIOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466) Filipe Themudo Barata FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN JUNTA
Leia maisAcesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais
Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 7 5 Unidade 7 Nome: Data: 1. Sobre as formas de conquista e exploração do governo português, associe corretamente as colunas. a) Relações diplomáticas.
Leia maisCONSIDERANDO o disposto nos arts. 20, inciso II, 22, inciso III, e 24, inciso IV, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001; e
Dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação do Estatuto do Idoso no âmbito dos serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros, e dá outras providências. A Diretoria da Agência
Leia maisDuração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013
2013 Acções de Formação AGEPOR Código IMDG 1ª Edição Início: Lisboa: 12 Junho 2013 Porto: 13 Junho 2013 AGEPOR Associação dos Agentes de Navegação de Portugal Tipo de Acção: Formação Tema: Código IMDG
Leia maisCURRICULUM VITAE MANUEL JORGE MAYER DE ALMEIDA RIBEIRO. Iniciou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1973/1974.
1 CURRICULUM VITAE MANUEL JORGE MAYER DE ALMEIDA RIBEIRO ESTUDOS E GRAUS ACADÉMICOS Iniciou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1973/1974. Concluiu a licenciatura em
Leia maisVISTO DE PERMANÊNCIA TEMPORÁRIA
VISTO DE PERMANÊNCIA TEMPORÁRIA Documentos necessários: ESTRANG e O Ã E AÇ Requerimento fundamentado, dirigido à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Permanência Temporária, R G I com assinatura
Leia maisCorretora de Ações Silva & Silva Versão: 1.3 Glossário Data: 12 de dezembro 2008 Sistema de e-commerce de Ações. Glossário. Versão 1.
Glossário Versão 1.2 1 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 01 de Setembro 2008 1.0 Criação do documento. Antonio Marques 28 de Outubro 2008 1.1 Atualização da descrição de termos. Antonio
Leia maisATUALIZAÇÃO ATÉ 14/02/2007.
ATUALIZAÇÃO ATÉ 14/02/2007. ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO Passando o mouse sobre a opção (+) Rotina Mensal/Anual, aparecerão três opções: 1 Boletim RP 2 Conciliação Bancária 3 TCE Deliberação 233/2006 1 3
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisCapítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa
Capítulo Organização político- -administrativa na América portuguesa 1 O Império Português e a administração da Colônia americana Brasil: 1500-1530 O interesse português pelo território americano era pequeno
Leia mais2008-actual Investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa.
David Mourão Ferreira Castaño Data de nascimento: 25/01/1979 Nacionalidade: Portuguesa Estado civil: Casado 3 filhos Morada: Av. das Túlipas, 41, 1º Dto. 1495-161 Miraflores Telemóvel: 96 402 23 88 E-mail:
Leia maisDetetives do passado: escravidão no século 19. Rio de Janeiro: Núcleo de Documentação, História e Memória-NUMEM/UNIRIO, 2009.
Solução do caso É TUDO VERDADE! Em julho de 1813, o verdadeiro Francisco José Rebello enviou seu requerimento ao juiz municipal do Desterro. Este requerimento e todos os outros documentos que compõem a
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS A CHEGADA DOS PORTUGUESES A AMÉRICA E AS VIAGENS MARÍTIMAS Projeto apresentado e desenvolvido
Leia maisVidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas
Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas Ricardo Figueiredo Pirola Mestrando UNICAMP No ano de 1832 foi descoberto em Campinas um plano de revolta escrava,
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisA Igreja em Reforma e Expansão: o caso do Atlântico Português
1 BAHIA 16-19 American, European and African forging of a colonial capital city Minicurso no âmbito do projeto IRSES Bahia 16-19 A Igreja em Reforma e Expansão: o caso do Atlântico Português Docente: Hugo
Leia maisDecreto n.º 17/2000 Acordo entre a República Portuguesa e a República de Cuba sobre Cooperação Cultural, assinado em Havana em 8 de Julho de 1998
Decreto n.º 17/2000 Acordo entre a República Portuguesa e a República de Cuba sobre Cooperação Cultural, assinado em Havana em 8 de Julho de 1998 Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição,
Leia maisMUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES
MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES PROPÓSITO Divulgar as instruções gerais para habilitação da categoria de amadores
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO 1. Nos termos do nº 2 do artigo 21º da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção dada pela Lei nº 51/2005, de 30 de Agosto, e pela
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data Emissão NOV/2005
E N U N C I A D O Página 1 de 5 Código CA- POP-GQ 001 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Data Emissão NOV/2005 Versão nº 01 ÁREA EMITENTE: GERÊNCIA DA QUALIDADE ASSUNTO: POP - Procedimento Operacional
Leia maisVisto de Permanência Temporária
Visto de Permanência Temporária Documentos necessários: Requerimento fundamentado, dirigido à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Permanência Temporária, com assinatura reconhecida no Notário
Leia maisComitê Consultivo Governamental
Comitê Consultivo Governamental Regras de auxílio viagem do GAC 23 de junho de 2015 Histórico O orçamento da ICANN determinou o auxílio viagem para 30 membros do GAC em cada encontro da ICANN. Esses membros
Leia maisReconhecimento do curso de Matemática Aplicada à Informática, ministrado pela Faculdade de Informática de São Paulo
SOCIEDADE CIVIL ATENEU BRASIL Reconhecimento do curso de Matemática Aplicada à Informática, ministrado pela Faculdade de Informática de São Paulo ARNALDO NISTEIER I - RELATÓRIO O Diretor-Presidente da
Leia maisCURSO PÓS-GRADUADO EM DIREITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA Direito Internacional e Europeu, Direito nacional e Concorrência
CURSO PÓS-GRADUADO EM DIREITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA Direito Internacional e Europeu, Direito nacional e Concorrência Coordenadores gerais: Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira e Professora Doutora Maria
Leia maisComo acelerar o Fluxo de Caixa da empresa?
Como acelerar o Fluxo de Caixa da empresa? João Henrique Almendro, sócio fundador da AG50 C omo acelerar o Fluxo de Caixa da empresa? Essa questão da maior importância para gestão das empresas hoje em
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisNormas e Procedimentos
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Leia maisINSTRUTIVO Nº. 01/96
INSTRUTIVO Nº. 01/96 ASSUNTO: VENDA PVBLICA DE DIVISAS.REGULAMENTACAO DO AVISO Nº. 08./96 DE 17 DE ABRIL Considerando que um dos principais objectivos da reestruturação da economia angolana, no âmbito
Leia maisDATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril
CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril Descobrimento do Brasil. Pintura de Aurélio de Figueiredo. Em 1500, há mais de 500 anos, Pedro Álvares Cabral e cerca de 1.500 outros portugueses chegaram
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisOficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos. Ateliê "Animais do Mundo" (Pré-escolar) - 48 alunos:
Oficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos Ateliê "Animais do Mundo" (Pré-escolar) - 48 alunos: Era uma vez um rei chamado Manuel I que gostava de animais... Através da história deste Mosteiro, iremos
Leia maisCURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012
CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado
Leia maisA solução do BANCO i para aprovação de crédito
A solução do BANCO i para aprovação de crédito Autoria: Profª Sheila Madrid Saad Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Gislaine Stangalin Avelar Graduando em Administração
Leia maisI - Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito da cooperação
Decreto n.º 25/2002 Acordo de Cooperação na Área da Educação e Cultura entre a República Portuguesa e a Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China, assinado em Lisboa, em 29
Leia maisIMIGRAÇÃO, VISTOS E CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS
IMIGRAÇÃO, VISTOS E CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS 27 de Outubro SUSANA PINTO COELHO Auditório SIBS PASSAPORTE PARA MOÇAMBIQUE ÍNDICE Contratação de Estrangeiros Legislação Regimes Contrato de Trabalho Sanções
Leia maisHISTORIA DE PORTUGAL
A. H. DE OLIVEIRA MARQUES HISTORIA DE PORTUGAL Manual para uso de estudantes e outros curiosos de assuntos do passado pátrio EDITORIAL PRESENÇA ÍNDICE GERAL PREFACIO 11 INTRODUÇÃO AS RAÍZES DE UMA NAÇÃO
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 24 de maio de 2013. Série. Número 63
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 24 de maio de 2013 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA CULTURA, TURISMO E TRANSPORTES Portaria n.º 34/2013 Define as regras
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Susana Almeida Brandão 27 de Maio 2011 VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Veículos de Investimento Sociedade comercial angolana Sucursal de sociedade estrangeira SOCIEDADES POR QUOTAS vs SOCIEDADES
Leia maisSAMUO APP: MANUAL DO ADMINISTRADOR
as novas tecnologias ao serviço do desenvolvimento de projectos w w w. i m a d i p. c o m CABO VERDE: REALIZAÇÃO DE UMA ACÇÃO- PILOTO PARA A MELHORIA DA GESTÃO NUM GABINETE TÉCNICO SELECCIONADO OFITEC
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999
REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisSISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB
SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro
Leia mais2ª Edição. Projeto de Voluntariado em Moçambique
2ª Edição Projeto de Voluntariado em Moçambique O Projeto: Nyumba-Kaya é o Mundo A 1ª Edição do projeto Nyumba-kaya é o Mundo foi realizada entre os meses de julho e setembro de 2009. 11 voluntários tiveram
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisEDITAL Nº 018/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CURSO PREPARATÓRIO PARA PROVA ANPAD CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES/IF SUDESTE MG CAMPUS
EDITAL Nº 018/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CURSO PREPARATÓRIO PARA PROVA ANPAD CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES/IF SUDESTE MG CAMPUS JUIZ DE FORA Processo: 23225.000615/2016-72 O Diretor do do IF
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A CONTRATAÇÃO RECÍPROCA DE NACIONAIS.
Decreto n.º 40/2003 de 19 de Setembro Acordo entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil sobre a Contratação Recíproca de Nacionais, assinado em Lisboa em 11 de Julho de 2003 Tendo
Leia maisArt. 2o. A PERPART será constituída com prazo de duração por tempo indeterminado.
DECRETO no. 19.243 DE 07 DE AGOSTO DE 1996. Dispõe sobre o processo de constituição da Pernambuco Participações e Investimentos S.A., define a estrutura operacional básica para o seu funcionamento e da
Leia maisPortaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro
Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 202 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 202 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisAfinal, o que é o Navio-Escola Sagres? Qual é a sua função? E que simbologia contém?
Etapa 2 Afinal, o que é o Navio-Escola Sagres? Qual é a sua função? E que simbologia contém? Segue as propostas desta ficha de trabalho para aprenderes a explorar e a organizar a informação a que a Internet
Leia maisProspecto Informativo CA Solução Poupança Activa
Produto a comercializar Perfil do Cliente alvo da solução O é um produto financeiro complexo que resulta da comercialização combinada de um depósito a prazo simples, denominado SDA, com um seguro de capitalização
Leia mais«RITAS CONTRA CHAMIÇOS»
«RITAS CONTRA CHAMIÇOS» Duas emissões de papel-moeda lançados entre os anos de 1921 e 1926, em Angola, um período entre guerras de grandes dificuldades económicas e caos financeiro Os anos entre 1921 e
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisCURSO PÓS-GRADUADO EM DIREITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA Direito Internacional e Europeu, Direito nacional e Concorrência
CURSO PÓS-GRADUADO EM DIREITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA Direito Internacional e Europeu, Direito nacional e Concorrência Coordenadores gerais: Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira e Professora Doutora Maria
Leia maisGestix Life. Software para Prestadores de Cuidados Continuados de Saúde
Gestix Life Software para Prestadores de Cuidados Continuados de Saúde Apresentação O novo sistema GESTIX LIFE é um software de gestão dirigido para a administração de entidades prestadoras de cuidados
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisVISTO DE FIXAÇÃO E RESIDÊNCIA. e Residência, com assinatura reconhecida no Notário e visado por este Consulado;
VISTO DE FIXAÇÃO E RESIDÊNCIA Documentos necessários: ESTRANG e O Ã E AÇ Carta do requerente, devidamente fundamentada, dirigida à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Fixação R G I IRO e
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 255/IX
PROJECTO DE LEI N.º 255/IX CLASSIFICA COMO ANIMAIS POTENCIALMENTE PERIGOSOS OS PERTENCENTES A ALGUMAS RAÇAS DA ESPÉCIE CANINA E ESTABELECE O RESPECTIVO REGIME DE LICENCIAMENTO E DETENÇÃO Exposição de motivos
Leia maisEm 1951 foi fixada a respectiva ZEP, publicada no Diário do Governo (II Série) n.º 189 de 16/08/1951, que inclui uma zona non aedificandi.
INFORMAÇÃO DSBC/DRCN/09 data: 14.01.2009 cs: 597682 Processo nº: DRP/CLS - 2398 Assunto: Revisão da Zona Especial de Protecção do Santuário de Panóias, freguesia de Panóias, concelho e distrito de Vila
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisROADSHOW BR-PORTO ALEGRE(BS15) Informação geral. Condições de participação. Tiago Caravana - Vinhos do Alentejo
Tiago Caravana - Vinhos do Alentejo De: ViniPortugal Enviado: quinta-feira, 2 de Abril de 2015 15:16 Para: tiagocaravana@vinhosdoalentejo.pt Assunto: ViniPortugal - Evento
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841
Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O
Leia maisREGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP. Artigo 1.º. Objecto da Bienal. Artigo 2.º. Países participantes. Artigo 3.º. Jovens participantes
REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP Artigo 1.º Objecto da Bienal 1- A Bienal assume o carácter de atividade regular promovida pela Conferência de Ministros Responsáveis pela Juventude e pelo
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROFESSOR JOSÉ LOUREIRO FERNANDES SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CURITIBA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROFESSOR JOSÉ LOUREIRO FERNANDES SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CURITIBA ALS.ADM15.FOR.03.03 Página 1 de 6 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROF. JOSÉ LOUREIRO FERNANDES, DA IRMANDADE
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisPM-1 RESOLUÇÃO Nº 013/PM-1/EMG-PMMT/94, DE 14/3/94 (Publicado no BCG n.º 059 DE 29/03/94).
PM-1 RESOLUÇÃO Nº 013/PM-1/EMG-PMMT/94, DE 14/3/94 (Publicado no BCG n.º 059 DE 29/03/94). Regula a concessão de Férias na PMMT e dá outras providências. O Comandante-Geral no uso de suas atribuições previstas
Leia maisREGULAMENTO DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO
REGULAMENTO DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO Mário Castro Marques 26.11.2002 Regulamento de Utilização do Museu do Carro Eléctrico Título I Da Propriedade
Leia mais