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1 Dicionário de Negreiros em Moçambique FONTES E BIBLIOGRAFIA Como caso de dados sistemáticos e sistematizados, o tráfico de escravos nas colónias portuguesas apenas consta em David Eltis, David Richardson, Stephen D. Behrendt, Herbert Klein THE TRANS ATLAN- TIC SLAVE TRADE, A Database on CD-ROM (Eltis, nas referências bibliográficas). Datada de Setembro de 1998, esta monumental arrumação de dados inclui viagens de navios negreiros. A publicação tem como critério de utilização dos dados o navio e não as viagens em si. Constituindo o navio o pivot à volta do qual se enumeram os dados disponíveis sobre a viagem, os agentes da operação como que são hierarquicamente subalternizados não obstante a preocupação de os enumerar na totalidade disponível. Ainda e sempre relativamente a cada navio incluem-se os chipowners, the crew, dentro da qual the first captain, the second e the third captain, havendo mais first, second, third (até sixteenth) owner of venture, o que tendo razão de ser, arrisca multiplicar a dificuldade na identificação dos protagonistas das expedições negreiras.nos navios negreiros portugueses/brasileiros constata-se a existência à volta de cada viagem de um número de intervenientes que não pode ser reduzido às designações genéricas de captain e de owner of the venture. Podemos estabelecer as designações luso-brasileiras utilizadas e constantes da documentação relativa aos agentes do tráfico negreiro: Senhorio (o mais utilizado em Moçambique) que é preferida a proprietário e armador. Armador (raramente utilizado). Capitão o primeiro oficial ou «comandante» (frequentemente assim designado). De facto, nas expedições negreiras muitas vezes surge a executar funções tanto do comando do navio, como as do armador, do mestre e do caixa E-BOOK CEAUP

2 José Capela 16 Mestre (dicionário Caldas Aulete) o marítimo que tem a seu cargo comandar um navio mercante de pouca consideração. [Diz-se capitão se o navio é de grande lote; arrais quando se trata de um barco pequeno]. Sobrecarga (Caldas Aulete) o que contrata a negociação de um navio mercante; o que dirige o comércio da carga que vai no navio. Caixa nominalmente seria o responsável financeiro da expedição mas os documentos disponíveis levam-nos a crer que estas designações não obedeciam a qualquer tipo de rigor. Há casos de surgirem associados no mesmo nome senhorio, sobrecarga e capitão, senhorio e armador, mestre e dono, mestre e piloto, capitão, caixa e proprietário e capitão e piloto. Tendo em conta as condições legais em que se processava o tráfico de escravos na costa oriental de África, a responsabilidade de muitas expedições negreiras foi titulada em nomes de portugueses aí estabelecidos, sendo de outrem tanto a propriedade de navios como o negócio respectivo. Quem deixa a assinatura nos manifestos de carga tanto é o capitão, como o mestre, como o caixa, como o sobrecarga. Quem apresenta os requerimentos de passaporte para saída dos navios tanto é o armador, como o mestre, como o seu procurador local, como o capitão do navio. Há casos em que o armador principal é também capitão do navio e outros casos em que este, sendo ou não armador, é o maior carregador de escravatura. Descendo ao pormenor de documentação variada relativa a uma mesma expedição e com origem em fontes diversas, chegamos à conclusão de que, se não sempre, pelo menos em muitos casos dominava a displicência na sua elaboração. Para não invocar o ludíbrio do fisco e o envolvimento das autoridades. Há navios com múltiplos carregamentos que vão desde a unidade às centenas distribuídos por outros tantos carregadores e consignatários. Há carregamentos totais ou parciais da Fazenda Real e outros, de escravos de primeira escolha, destinados à Corte, nominalmente consignados ao próprio Rei. Em todos esses casos a marca aplicada no braço direito dos escravos era o R sobrepujado de coroa, também logotipo das facturas respectivas. Pelo que fixar em captain e owner of the venture a responsabilidade da expedição negreira arrisca deformar a circunscrição dessa mesma responsabilidade. E-book CEAUP 2007

3 Dicionário de Negreiros em Moçambique Não obstante estes e outros pontos a ter em conta, a publicação de The Trans-Atlantic Slave Trade pela quantidade e qualidade de dados que sistematiza representa um avanço sem precedentes na disponibilidade de informação relativamente ao tráfico da escravatura no período colonial. Para a elaboração do elenco aqui apresentado dos negreiros que actuaram na costa do sudeste africano, socorri-me abundantemente de The Slave Trade. A sua utilização, tal como a das fontes e bibliografia que utilizei não me dispensa da responsabilidade pelos erros e deficiências. As fontes principais utilizadas são do Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa (AHU) e do Arquivo Histórico de Moçambique (AHM). Em menor escala, o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), Biblioteca Nacional de Lisboa (BNL) e Arquivo Nacional do Rio de Janeiro (documentação facultada pela Professora Doutora Eugénia Rodrigues) e Biblioteca Pública Municipal do Porto. Quanto ao Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa, como a consulta de documentação relativa ao tráfico de escravos no espaço que constitui hoje Moçambique foi feita a partir dos anos setenta do século passado e como desde então para cá a classificação dos documentos foi alterada, a referência bibliográfica permanece a que vigorava à data da consulta do documento. À inexistência de correspondência entre a antiga e a nova classificação de documentos, acresce o facto de a reprodução dos mesmos para o Arquivo de Maputo e existente neste último, onde consultei grande parte dela, permanecer com a indexação antiga do Arquivo de Lisboa E-BOOK CEAUP

4 José Capela Bibliografia 18 ALCOFORADO Relatório I J e «Relação das pessoas implicadas no tráfico de africanos e em moeda falsa» elaborada conforme I J da correspondência da Polícia para o Ministro de Estado da Justiça, Arquivo Nacional do Rio de Janeiro ALPERS, E. A. Ivory and Slaves in East Central Africa, London, 1975 Boletim Official do Governo Geral da Província de Moçambique, publicado a partir de 1854 Apologia Perante o Governo de Sua Magestade Fidelissima apresentada por João Baptista Moreira, Rio de Janeiro, 1862 BARNARD, Lt. F. L. Three Yeears Cruise in the Mozambique Channel, London, 1869 BETHEL, Leslie The Abolition of the Brazilian Slave Trade, Cambridge at the University Press, 1970 CAPELA, José e MEDEIROS, Eduardo O Tráfico de Escravos de Moçambique para o Oceano Índico, Maputo, 1987 CAPELA, José O Tráfico de Escravos nos Portos de Moçambique, Porto, 2002 CARREIRA, António, O Tráfico Português de Escravos na Costa Oriental Africana nos Começos do Século XIX, Lisboa, 1977 Chronica da Terceira, nº 26 CIRNE, Manuel Joaquim Mendes de Vasconcelos e (prefácio e notas de José Capela) Memória Sobre a Província de Moçambique (1890) Maputo, 1990 COSTA, P. J. Peregrino A Expansão do Goês pelo Mundo. DUFFY, James A Question of Slavery, Harvard University Press, 1967 EÇA, F. G. d Almeida de Inéditos do Dr. David Livingstone in Moçambique, Documentário Trimestral, nº 73, Março MCMLIII EÇA, Filipe Gastão de Almeida de História das Guerras no Zambeze, I, Lisboa, MCMLIII EÇA, Filipe Gastão de Almeida de De Degredado a Governador, Lisboa, 1950 E-book CEAUP 2007

5 Dicionário de Negreiros em Moçambique ELTON, J. Frederic Travels and Researches among the Lakes and Mountains of Eastern and Central Africa, London, 1879 FERREIRA, Roquinaldo, The Atlantic Networks of the Benguela Slave Trade ( ) in Trabalho forçado africano, Porto, 2006 FILLIOT, Jean Michel La Traite des Esclaves vers les Mascareignes au XVIII siècle, Paris, 1974 FLORENTINO, Manolo Em Costas Negras, São Paulo, 1997 GRENOUILLEAU, Olivier Pétré Nantes au temps de la traite des Noirs, Paris, 1998 LIESEGANG, G A First Look At The Import And Export Trade of Mozambique , in Liesegang, H. Pasch, A. Jones (Eds.) Figuring African Trade, Berlim, 1986 LOBATO, Alexandre História do Presídio de Lourenço Marques, II, Lisboa, 1960 MANNIX, Daniel P., e Cowley, Malcolm Black Cargoes. A History of the Atlantic Slave Trade, , London 1929 MARINHO, Brigadeiro Joaquim Pereira Memória de Combinações [ ], Lisboa, 1842 MARTIRES, Fr. Bartholomeo dos Memoria Chorografica da Provincia ou Capitania de Mossambique in Virgínia Rau, Aspectos Étnico- Culturais da Ilha de Moçambique em 1822, separata de STUDIA. Nº 11, Lisboa, Janeiro, 1963 METTAS, Jean Répertoire des Expéditions Négrières Fraçaises au XVIII Siècle, Paris, 1978 MONTEZ, Caetano Descobrimento e Fundação de Lourenço Marques, Lourenço Marques, 1948 MONTEZ, Caetano Arquivo Histórico de Moçambique. Inventário do Fundo do Século XVIII, Moçambique, Documentário Trimestral, nos. 72 a 89-92, 1952/1957 Monumenta, Boletim da Comissão dos Monumentos Nacionais de Moçambique, nº 8, Ano VIII, 1972 NORONHA, José Feliciano de Castilho Barreto e Barão de Moreira, Esboço Biographico, Rio de Janeiro, Papers Relating to The Slave Trade, Jannuary 1845-May 1846 Paquete (O) do Ultramar 05/07/ /03/ E-BOOK CEAUP

6 José Capela REBELO, Manuel dos Anjos da Silva Relações entre Angola e Brasil ( ), Lisboa, 1970 RODRIGUES, Eugénia Do Atlântico ao Índico: Percursos da Mandioca em Moçambique no Século XVIII. Comunicação ao V Congresso Luso- Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Maputo, 1-5 de Setembro de RODRIGUES, José Honório Brasil e África :Outro Horizonte, Rio de Janeiro,1961 SANTANA, Dr. Francisco Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino, I, 1964; II, 1967; III, 1974, Lisboa, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos SANTOS, Corcino Medeiros dos Relações Comerciais do Rio de Janeiro com Lisboa, , Rio de Janeiro, SAUGERA, Éric, Bordeaux Port Négrier XVII-XIX Siècles, Paris, 1995 Suplemento Literário do jornal Minas Gerais, 21/04/1992 TAVARES, Luís Henrique Dias Comércio Proibido de Escravos, São Paulo, 1988 VIANA, José da Silveira Notas biographicas de José Nunes da Silveira, Lisboa, 1901 Voyage d un Navire Négrier ( ) in Revue Maritime Coloniale, Tome Trente Huitième, Paris, 1873 et Tome Cent Quatorzième, Paris, 1892 ABREVIATURAS 20 AHU Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa AHM Arquivo Histórico de Moçambique, Maputo ANTT Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa BNL Biblioteca Nacional de Lisboa ELTIS The Trans-Atlantic Slave Trade, A Data Base on CD.Rom cap. capilha cx. caixa mç. maço p. página vs. verso E-book CEAUP 2007

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