RELATÓRIO DO ESTADO do Abastecimento de Água e Drenagem e Tratamento de Águas Residuais INSAAR 2008

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2 RELATÓRIO DO ESTADO do Abastecimento de Água e Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Sistemas Públicos Urbanos INSAAR 2008 (Dados 2007; Campanha 2008) Maio de 2009

3 ÍNDICE GERAL GLOSSÁRIO DE ABREVIATURAS 15 I. ENQUADRAMENTO 19 I.1. INTRODUÇÃO 19 I.1.1. OBJECTIVOS 20 I.1.2. ÂMBITO 23 I.1.3. METODOLOGIA 24 I Recolha de dados 24 I Validação dos dados 25 I Vertente física e de Funcionamento 25 I Vertente Económico-Financeira 29 I RELATÓRIO 33 I.2. ESTRUTURA DO INSAAR 35 I.2.1. VERTENTE FÍSICA E DE FUNCIONAMENTO 35 I.2.2. VERTENTE ECONÓMICO-FINANCEIRA 36 I.2.3. CADASTRO GEOGRÁFICO 37 I.2.4. TIPOLOGIA DE RESULTADOS 39 I.3. CAMPANHA INSAAR I.3.1. TAXAS DE PARTICIPAÇÃO E DE PREENCHIMENTO 40 I.3.2. BALANÇO DA CAMPANHA 42 II. ESTADO DOS SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE DRENAGEM E TRATAMENTO AMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 47 II.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DAS ENTIDADES GESTORAS 47 II.1.1. ENTIDADES GESTORAS POR TIPO DE ENTIDADE 48 II.1.2. ENTIDADES GESTORAS POR NATUREZA DO SERVIÇO PRESTADO 49 II.1.3. ENTIDADES GESTORAS POR TIPO DE SERVIÇO PRESTADO, POR NATUREZA DE SERVIÇO 50 II.1.4. POPULAÇÃO SERVIDA POR TIPO DE ENTIDADE GESTORA 51 II.2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E DE FUNCIONAMENTO 54 II.2.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA 54 II Componentes dos sistemas de abastecimento de água 54 II Nível de atendimento 55 II População servida por sistemas públicos de abastecimento de água 55 2

4 II População servida por tipo de origem de água (superfície e subterrânea) 59 II População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento 61 II Captação de água 62 II Número de captações (águas de superfície e águas subterrâneas) e volume de água captado 62 II Localização das captações de água 66 II Tratamento de água 69 II Número de instalações de tratamento de água (ETA e PC) 69 II Volume de água tratado, por tipo de instalação de tratamento 69 (ETA e PC) 69 II Localização das instalações de tratamento de água (ETA e PC) 72 II Distribuição de água 75 II Volume distribuído (sector doméstico) 75 II Capitação 76 II.2.2. DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 78 II Componentes dos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais 78 II Nível de atendimento 79 II População servida por sistema público de drenagem de águas residuais 79 II População servida por sistema público de tratamento de águas residuais 82 II População servida por tipo de instalação de tratamento (ETAR e FSC) 88 II Drenagem de águas residuais 88 II Volume de águas residuais drenado (sector doméstico) 88 II Capitação 90 II Tratamento de águas residuais 91 II Número de instalações de tratamento de águas residuais (ETAR e FSC) 91 II Volume de águas residuais tratado por tipo de instalação (ETAR e FSC) 92 II Localização das instalações de tratamento de águas residuais 95 (ETAR e FSC) 95 II Carga bruta e carga rejeitada 98 II Rejeição de águas residuais 100 II Número de pontos de rejeição de águas residuais (DAT e DD) 100 II Volume de águas residuais descarregado (descarga após tratamento e descarga directa) 101 II Localização dos pontos de rejeição de águas residuais 104 II.3. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO ICO-FINANCEIRA 107 II.3.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA 107 II Custos Ambientais e de Escassez 107 II Medidas adoptadas por motivos ambientais e de escassez 107 II Motivos ambientais e de escassez que justificaram a adopção de medidas 108 II Proveitos 109 3

5 II Proveitos totais 109 II Proveitos do regime tarifário aplicado aos consumidores finais 111 II Proveitos do tarifário do serviço aos utilizadores finais de água por sector 112 II Custos 119 II Custos totais 119 II Custos de exploração e gestão totais 120 II Investimento realizado (excepto barragens) 122 II Financiamento do investimento por Entidade Gestora e por tipo de instrumento de apoio 128 II.3.2. DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 129 II Custos Ambientais Extraordinários 129 II Entidades gestoras que adoptaram medidas por motivos ambientais, por tipo de medida 129 II Motivos ambientais que justificaram a adopção de medidas 131 II Proveitos 131 II Proveitos totais 131 II Proveitos do regime tarifário aplicado aos consumidores finais 133 II Proveitos do tarifário do serviço a sectores por unidade de volume drenado e por sector 135 II Custos 141 II Custos totais 141 II Custos de exploração e gestão totais 143 II Investimento realizado 144 II Entidades com investimento financiado, por tipo de instrumento de apoio 150 II.3.3. NÍVEL DE RECUPERAÇÃO DE CUSTOS 151 II.3.4. FACTURA MÉDIA DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 154 II.3.5. FACTURA MÉDIA DO SERVIÇO DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS 158 II.4. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES 163 III. CONSIDERAÇÕES FINAIS 175 ANEXO I. Quadro-resumo dos indicadores da vertente Física e de Funcionamento. 177 ANEXO II. Quadro-resumo dos indicadores da vertente Económico-financeira. 178 ANEXO III. Estatísticas de preenchimento do INSAAR 2008 pelas EG

6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Integração entre as vertentes física e de funcionamento e económico-financeira. 20 Figura 2. Página do INSAAR na internet. 34 Figura 3. Número de EG por tipo nas Regiõs Hidrográficas do Continente e das Regiões Autónomas. 48 Figura 4. Número de EG por natureza do serviço nas Regiõs Hidrográficas do Continente e das Regiões Autónomas. 49 Figura 5. Número de EG por tipo de serviço prestado, por natureza de serviço, nas Regiões Hidrográficas do Continente e das Regiões Autónomas. 50 Figura 6. População servida por tipo de entidade gestora Captação de água. 51 Figura 7. População servida por tipo de entidade gestora Tratamento de água. 51 Figura 8. População servida por tipo de entidade gestora Distribuição de água. 52 Figura 9. População servida por tipo de entidade gestora Drenagem de águas residuais. 52 Figura 10. População servida por tipo de entidade gestora Tratamento de águas residuais. 52 Figura 11. Localização de um sistema de abastecimento (Concelho de Marco de Canaveses). 54 Figura 12. Comparação dos índices de abastecimento de 2006 e Figura 13. População servida por sistema público de abastecimento de água, por concelho. 58 Figura 14. População servida por tipo de origem de água. 60 Figura 15. População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento. 62 Figura 16. Número de captações e volume de água captado. 66 Figura 17. Localização geográfica das captações de água (águas de superfície). 67 Figura 18. Localização geográfica das captações de água (águas subterrâneas). 68 Figura 19. Número de instalações de tratamento de água e volume de água tratado. 72 Figura 20. Localização geográfica das Estações de tratamento de água (ETA). 73 Figura 21. Localização geográfica dos Postos de cloragem (PC). 74 Figura 22. Água fornecida para o sector doméstico, por RH. 76 Figura 23. Localização de um sistema de drenagem (Concelho de Ílhavo). 79 Figura 24. Comparação dos índices de drenagem de água residuais de 2006 e Figura 25. População servida por sistema de drenagem de águas residuais, por concelho. 83 5

7 Figura 26. Comparação dos índices de tratamento de águas residuais de 2006 e Figura 27. População servida por sistema de tratamento de águas residuais, por concelho. 87 Figura 28. Águas residuais drenadas no sector doméstico, por RH. 90 Figura 29. Número de instalações de tratamento e volume de águas residuais tratado por tipo de instalação (ETAR ou FSC). 94 Figura 30. Localização das estações de tratamento de águas residuais (ETAR). 96 Figura 31. Localização das estações de tratamento de águas residuais (FSC). 97 Figura 32. Distribuição do tipo de tratamento das ETAR por RH. 99 Figura 33. Distribuição do tipo de tratamento das FSC por RH. 100 Figura 34. Distribuição dos pontos de rejeição de águas residuais por RH e por tipo de descarga. 101 Figura 35. Número de pontos de rejeição de águas residuais e volume descarregado. 103 Figura 36. Localização dos Pontos de Rejeição, com descarga em meio receptor após tratamento. 105 Figura 37. Localização dos Pontos de Rejeição, com descarga directa em meio receptor. 106 Figura 38. Medidas adoptadas em 2007 por motivos ambientais e de escassez em serviços de abastecimento de água. 108 Figura 39. Motivos ambientais e de escassez apresentados em 2007 para justificar a adopção de medidas em serviços de abastecimento de água. 109 Figura 40. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Continente Figura 41. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Minho e Lima RH Figura 42. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Cávado, Ave e Leça RH Figura 43. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Douro RH Figura 44. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste RH

8 Figura 45. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Tejo RH Figura 46. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Sado e Mira RH Figura 47. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Guadiana RH Figura 48. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Ribeiras do Algarve RH Figura 49. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Açores RH Figura 50. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Madeira RH Figura 51. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Continente 1987 a Figura 52. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Minho e Lima RH a Figura 53. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Cávado, Ave e Leça RH a Figura 54. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Douro RH a Figura 55. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste RH a Figura 56. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Tejo RH a Figura 57. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Sado e Mira RH a Figura 58. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Guadiana RH a Figura 59. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Ribeiras do Algarve RH a

9 Figura 60. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Açores RH a Figura 61. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Madeira RH a Figura 62. Número de entidades gestoras do Continente que beneficiaram de financiamento em 2007, por tipo de instrumento de apoio, no âmbito do serviço de abastecimento de água. 129 Figura 63. Medidas adoptadas em 2007 por motivos ambientais e de escassez em serviços de drenagem e tratamento de águas residuais. 130 Figura 64. Motivos ambientais e de escassez apresentados em 2007 para justificar a adopção de medidas em serviços de drenagem e tratamento de águas residuais. 131 Figura 65. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Continente Figura 66. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Minho e Lima RH Figura 67. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Cávado, Ave e Leça RH Figura 68. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Douro RH Figura 69. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste RH Figura 70. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Tejo RH Figura 71. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Sado e Mira RH Figura 72. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Guadiana RH

10 Figura 73. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Ribeiras do Algarve RH Figura 74. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Açores RH Figura 75. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Madeira RH Figura 76. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Continente 1987 a Figura 77. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Minho e Lima RH a Figura 78. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Cávado, Ave e Leça RH a Figura 79. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Douro RH a Figura 80. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste RH a Figura 81. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Tejo RH a Figura 82. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Sado e Mira RH a Figura 83. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Guadiana RH a Figura 84. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Ribeiras do Algarve RH a Figura 85. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Açores RH a Figura 86. Investimento realizado. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Madeira RH a Figura 87. Número de entidades gestoras do Continente que beneficiaram de financiamento em 2007, por tipo de instrumento de apoio, no âmbito do serviço de drenagem e tratamento de águas residuais. 151 Figura 88. Nível de recuperação de custos, no sector urbano, nas RH

11 Figura 89. Factura média anual do serviço de abastecimento de água. 155 Figura 90. Evolução da factura média anual de um agregado familiar segundo o volume fornecido anual. 157 Figura 91. Factura média anual do serviço de drenagem de águas residuais. 159 Figura 92. Evolução da factura média anual de um agregado familiar segundo o volume drenado anual. 161 Figura 93. Índices de Abastecimento comparação entre os anos 2006 e Figura 94. Volume urbano no abastecimento para os anos 2006 e Figura 95. Índices de Drenagem comparação entre os anos 2006 e Figura 96. Índices de Tratamento comparação entre os anos 2006 e Figura 97. Volume de águas residuais para os anos 2006 e Figura 98. Capitação doméstica no abastecimento para os anos 2006 e Figura 99. Capitação doméstica na drenagem para os anos 2006 e Figura 100. População ligada a sistemas públicos de abastecimento de água 169 Figura 101. População ligada a sistemas públicos de drenagem de águas residuais 169 Figura 102. População ligada a sistemas públicos de tratamento de águas residuais 170 Figura 103. Comparativo da factura média para uma utilização anual de 120 m 3, entre 2005 e Figura 104. Comparativo dos proveitos totais por volume entre 2005 e Figura 105. Comparativo dos custos totais por volume entre 2005 e

12 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Objectivos ambientais da Directiva Quadro da Água 21 Tabela 2. Componentes físicas do âmbito do INSAAR. 23 Tabela 3. Regras de validação de série temporal 27 Tabela 4. Tipo de dados utilizados no cálculo dos indicadores da vertente física e de funcionamento. 28 Tabela 5. Tipo de dados utilizados no cálculo dos principais indicadores da vertente económico-financeira. 31 Tabela 6. Parâmetros de caracterização da vertente física e de funcionamento. 35 Tabela 7. Parâmetros de caracterização da vertente económico-financeira. 36 Tabela 8. Componentes de abastecimento. 37 Tabela 9. Componentes de drenagem e tratamento. 37 Tabela 10. Tipos de resultados definidos no âmbito do INSAAR. 39 Tabela 11. Taxa de participação na campanha INSAAR 2008 por tipo de entidade. 41 Tabela 12. Nível de participação da vertente física e de funcionamento. 41 Tabela 13. Nível de participação da vertente económico-financeira. 41 Tabela 14. Número de EG por intervalos de preenchimento (%). 42 Tabela 15. População servida por sistema público de abastecimento de água e índice de abastecimento. 55 Tabela 16. Origem de dados databela Tabela 17. População servida por tipo de origem de água. 59 Tabela 18. Origem de dados da tabela Tabela 19. População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento. 61 Tabela 20. Origem de dados da tabela Tabela 21. Número de captações, por origem. 63 Tabela 22. Volume de água captado. 64 Tabela 23. Origem de dados da tabela Tabela 24. Número de instalações de tratamento de água. 69 Tabela 25. Volume de água tratado

13 Tabela 26. Origem de dados da Tabela Tabela 27. Fornecimento de água para o sector doméstico. 75 Tabela 28. Origem de dados da tabela Tabela 29. Capitação doméstica. 77 Tabela 30. Volume total nos sistemas urbanos de abastecimento. 78 Tabela 31. População servida por sistema de drenagem de águas residuais e índice de drenagem. 79 Tabela 32. Origem de dados da tabela Tabela 33. População servida com sistema de tratamento de águas residuais e índice de tratamento. 84 Tabela 34. Origem de dados da Tabela Tabela 35. População servida por tipo de instalação de tratamento de águas residuais. 88 Tabela 36. Volume de águas residuais drenado para o sector doméstico. 89 Tabela 37. Origem de dados da Tabela Tabela 38. Capitações domésticas de águas residuais. 91 Tabela 39. Número de instalações de tratamento de águas residuais. 91 Tabela 40. Volume de águas residuais tratado por tipo de instalação (ETAR ou FSC). 92 Tabela 41. Origem de dados da Tabela Tabela 42. Carga bruta e rejeitada em ETAR/FSC. 98 Tabela 43. Origem de dados da Tabela Tabela 44. Número de pontos de rejeição de águas residuais por tipo de descarga. 100 Tabela 45. Volume de águas residuais descarregado. 101 Tabela 46. Origem de dados da Tabela Tabela 47. Volume total nos sistemas urbanos de drenagem. 104 Tabela 48. Proveitos totais e proveitos por unidade de volume fornecido do serviço de Abastecimento de Água em Tabela 49. Origem de dados da Tabela Tabela 50. Proveitos totais do tarifário e proveitos por unidade de volume fornecido do serviço de Abastecimento de Água em Tabela 51. Origem de dados da Tabela Tabela 52. Origem de dados dos resultados das figuras 40 a

14 Tabela 53. Custos totais e custos por unidade de volume fornecido do serviço de Abastecimento de Água em Tabela 54. Origem de dados da tabela Tabela 55. Custos de exploração e gestão totais e por volume fornecido do serviço de Abastecimento de Água em Tabela 56. Origem de dados da tabela Tabela 57. Proveitos totais e Proveitos por unidade de volume fornecido do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em Tabela 58. Origem de dados da tabela Tabela 59. Proveitos totais do tarifário e por unidade de volume fornecido do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em Tabela 60. Origem de dados da tabela Tabela 61. Origem de dados dos resultados das figuras 68 a Tabela 62. Custos totais e custos por unidade de volume fornecido do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em Tabela 63. Origem de dados da tabela Tabela 64. Custos de exploração e gestão totais e por volume fornecido do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em Tabela 65. Origem de dados da tabela Tabela 66. Nível de recuperação de custos nas RH. 152 Tabela 67. Origem de dados da Tabela Tabela 68. Factura média ponderada do serviço de Abastecimento de Água em 2007, tendo como base utilizações anuais de 120 m 3 e de 200 m Tabela 69. Origem de dados da tabela Tabela 70. Quadro comparativo da Factura Média Mensal do serviço de Abastecimento de Água entre 2005 e Tabela 71. Origem dos dados da Tabela Tabela 72. Factura média ponderada do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em 2007, tendo como base volumes anuais de 120 m 3 e de 200 m Tabela 73. Origem de dados da tabela Tabela 74. Quadro comparativo da Factura Média Anual do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais entre 2005 e Tabela 75. Origem dos dados da Tabela

15 Tabela 76. Factura média ponderada dos serviços de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais. 170 Tabela 77. Entidades Gestoras em destaque na Campanha INSAAR

16 GLOSSÁRIO DE ABREVIATURAS AA AIA AR ARH BD BGRI CBO5 CCDR CQNUAC DAT DD DEE DQA DROTRH DTAR EG ETA ETAR FIC FSC IG IGAOT INAG, I.P. INE, I.P. INERPA INSAAR IVA Abastecimento de Água; Águas de Abastecimento Avaliação de Impacte Ambiental Águas Residuais Administração de Região Hidrográfica Base de Dados Base Geográfica de Referenciação da Informação Carência Bioquímica de Oxigénio a 5 dias Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas Descarga Após Tratamento Descarga Directa Documento de Enquadramento Estratégico Directiva Quadro da Água Direcção Regional de Ordenamento do Território e Recursos Hídricos da Região Autónoma dos Açores Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Entidade Gestora Estação de Tratamento de Águas Estação de Tratamento de Águas Residuais Ficha Individual de Caracterização Fossa Séptica Colectiva Informação Geográfica Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território Instituto da Água, I.P. Instituto Nacional de Estatística Inventário Nacional de Emissões Antropogénicas por fontes e remoção por sumidouros de Poluentes Atmosféricos Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais Imposto de Valor Acrescentado 15

17 LA MAOTDR NRC PC PGRH PEAASAR PNA POVT PRAA PRAM PRODESA PROPRAM QCA QREN RA RH SIG VEF VFF Lei da Água Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Nível de Recuperação de Custos Posto de Cloragem Planos de Gestão de Região Hidrográfica Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais Plano Nacional da Água Programa Operacional Temático Valorização do Território Plano Regional da Água da Região Autónoma dos Açores Plano Regional da Água da Região Autónoma da Madeira Programa Operacional para o Desenvolvimento Económico e Social dos Açores Programa Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira Quadro Comunitário de Apoio Quadro de Referência Estratégico Nacional Região Autónoma Região Hidrográfica Sistema de Informação Geográfica Vertente Económico-Financeira Vertente Física e de Funcionamento 16

18 Vista aérea da Barragem de Castelo de Bode 17

19 I. ENQUADRAMENTO 18

20 I. ENQUADRAMENTO I.1. INTRODUÇÃO O Relatório do Estado do Abastecimento de Água e Drenagem e Tratamento de Águas Residuais é elaborado anualmente e, à semelhança dos anos anteriores este documento, apresenta os resultados dos principais indicadores da campanha de actualização dos dados do Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais (INSAAR) referente ao ano Encontra-se estruturado nos seguintes capítulos: Enquadramento; o Introdução o Estrutura do INSAAR; o Campanha INSAAR 2008; Estado dos sistemas públicos urbanos de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais com base nos resultados INSAAR 2008; o Caracterização geral das Entidades Gestoras; o Caracterização física e de funcionamento; o Caracterização económico-financeira; o Síntese dos principais indicadores; Considerações finais; Anexos. O INSAAR assenta numa Base de Dados (BD) alfanumérica e geográfica a qual é preenchida pelas Entidades Gestoras (EG) cujo empenho e mérito deve e merece ser reconhecido. A gestão, o tratamento e análise da informação é assegurada pelo Instituto da Água, I.P. (INAG I.P.), que promove e coordena a elaboração anual do relatório e conta com a participação do Instituto Nacional de Estatística (INE, I.P.). O INSAAR é um instrumento público e acessível para todos os cidadãos, através do endereço 19

21 I.1.1. OBJECTIVOS O INSAAR tem por objectivo recolher e centralizar a informação relativa ao ciclo urbano da água numa Base de Dados (BD) alfanumérica e geográfica, preenchida e actualizada com uma periodicidade anual pelas Entidades Gestoras dos sistemas de abastecimento de água (AA) e de drenagem e tratamento de águas residuais (DTAR). A recolha de dados incide sobre aspectos de natureza qualitativa e quantitativa do abastecimento de água e da drenagem e tratamento de águas residuais do ciclo urbano da água, aspectos físicos e de funcionamento das componentes que integram os sistemas e aspectos económico-financeiros das entidades com intervenção no ciclo da água (Figura 1). Figura 1. Integração entre as vertentes física e de funcionamento e económico-financeira. A obrigatoriedade de participação, por parte das EG no preenchimento do INSAAR ainda não está legalmente instituída, no entanto, o INSAAR é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento de políticas, estratégias e para dar cumprimento a obrigações decorrentes da aplicação do normativo comunitário e nacional, nomeadamente o Plano Nacional da Água (PNA) aprovado pelo Decreto-lei 112/2002, de 17 de Abril, e para dar cumprimento aos objectivos delineados na Directiva 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro - Directiva Quadro da Água (DQA), que estabelece um quadro de acção comunitária no domínio da política da água e foi transposta para a ordem jurídica nacional pela Lei n.º 58/2005 de 29 de Dezembro - Lei da Água, (LA) e pelo Decreto-Lei nº 77/2006, de 30 de Março. A DQA/LA estabelece um enquadramento para a protecção das águas de superfície interiores, das águas de transição, das águas costeiras e das águas subterrâneas para: evitar a degradação e melhorar o estado dos ecossistemas aquáticos e dos ecossistemas terrestres e zonas húmidas directamente associados; promover um consumo de água sustentável; reforçar e melhorar o ambiente aquático através da redução gradual, ou a cessação ou eliminação de descargas, emissões e perdas de substâncias prioritárias; assegurar a redução gradual e evitar o agravamento da poluição das águas subterrâneas; contribuir para mitigar os efeitos das inundações e secas. 20

22 Os objectivos ambientais estabelecidos na DQA/LA (Tabela 1) devem ser atingidos até 2015 através da execução de programas de medidas especificados nos Planos de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH). Tabela 1. Objectivos ambientais da Directiva Quadro da Água Objectivos ambientais da Directiva Quadro da Água Águas de Superfície Águas Subterrâneas Evitar a deterioração do estado das massas de água Proteger, melhorar e recuperar todas as massas de água com o objectivo de alcançar o bom estado das águas bom estado químico e o bom estado ecológico Proteger e melhorar todas as massas de água fortemente modificadas e artificiais com o objectivo de alcançar o bom potencial ecológico e o bom estado químico Reduzir gradualmente a poluição provocada por substâncias prioritárias e eliminar as emissões, as descargas e as perdas de substâncias perigosas prioritárias Evitar ou limitar as descargas de poluentes nas massas de água e evitar a deterioração do estado de todas as massas de água Manter e alcançar o bom estado das águas - bom estado químico e quantitativo garantindo o equilíbrio entre captações e recargas Inverter qualquer tendência significativa persistente para aumentar a concentração de poluentes. Zonas Protegidas Cumprir as normas e os objectivos previstos na Directiva-Quadro da Água até 2015, excepto nos casos em que a legislação que criou as zonas protegidas preveja outras condições. A LA estabelece também as bases e o quadro institucional para a gestão sustentável das águas a nível nacional e, entre outras entidades, determina que o INAG, I.P., enquanto autoridade nacional da água, representa o Estado e garante a política nacional da água. O INSAAR foi designado o instrumento de monitorização e avaliação do Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais - PEAASAR II ( ), sendo a prossecução dos objectivos e orientações deste Plano possível através da correcta aplicação dos financiamentos disponíveis no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e cuja tipologia de acções necessárias estão consubstanciadas no Eixo II Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT), no qual o INAG I.P. tem um papel relevante, como organismo intermédio na análise das candidatura e como Estrutura de Apoio e Coordenação na apreciação e aprovação dos Documentos de Enquadramento Estratégico (DEE) elaborados pelas EG proponentes. Para as Regiões Autónomas (R.A.) a estratégia para o abastecimento de água e saneamento de águas residuais está consagrada nos Planos Regionais da Água, que promovem a nível regional a valorização, protecção e gestão equilibrada da água, como instrumento fundamental de planeamento ambiental, de acordo com os artigos 31º, 1, alínea c) e 34º, 1, do Estatuto 21

23 Político-administrativo da R.A. dos Açores e artigos 40º, alínea j), do Estatuto Político administrativo da R.A. da Madeira. O Plano Regional da Água da R.A. dos Açores (PRAA) foi aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, 23 de Abril e o Plano Regional da Água da R.A. da Madeira (PRAM) foi aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 38/2008/A de 20 de Agosto, e constituem um instrumento de planeamento de recursos hídricos, de natureza estratégica e operacional, que consagra os fundamentos e as grandes opções da política dos recursos hídricos para a Região. Tem como principal desígnio a definição de uma política sustentável para os recursos hídricos das Regiões, com o objectivo de alcançarem uma verdadeira solidariedade regional e intergeracional na gestão de tais recursos naturais. Deste modo o INSAAR poderá também servir como um instrumento de monitorização e avaliação do PRAA e do PRAM nas matérias de abastecimento de água e saneamento de águas residuais. Especificamente a informação constante do INSAAR contribui directamente para o cumprimento das principais acções/objectivos: Produção de indicadores para as Estatísticas do Ambiente publicadas pelo INE, I.P., no âmbito das acções de cooperação entre o INAG I.P. e o INE, I.P.; Produção de indicadores para monitorização e acompanhamento da execução do PEAASAR II ( ). Caracterização física dos sistemas de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais, indispensável para a análise das pressões sobre as massas de água preconizadas pela LA /DQA; Caracterização económico-financeira do sector da água, incluindo análise da recuperação de custos dos serviços públicos de abastecimento e de drenagem e tratamento de águas residuais, essencial para a análise económica das utilizações da água no âmbito da LA/QDA; Produção de indicadores para o Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, para a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável e para o Relatório do Estado do Ambiente; Produção de indicadores para o Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água; Produção de indicadores para resposta à Comissão Europeia; Produção de indicadores para a elaboração do Inventário Nacional de Emissões Antropogénicas por fontes e remoção por sumidouros de Poluentes Atmosféricos 22

24 (INERPA), no âmbito da protecção, controlo e gestão da qualidade do ar ambiente e das obrigações decorrentes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (CQNUAC) e do Protocolo de Quioto Verificação das informações constantes nos relatórios de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) referentes aos sistemas de abastecimento de água, drenagem e tratamento de águas residuais. A análise das pressões sobre as massas de água e a análise económica das utilizações da água preconizados pela DQA e pela LA; Apoio à análise de candidaturas no âmbito do Eixo II do POVT (QREN). Neste contexto, o INSAAR surge, não apenas como forma de colmatar as lacunas existentes nesta área, ao disponibilizar dados e informação imprescindíveis à gestão da água, como também para consubstanciar uma nova perspectiva de aquisição e tratamento de dados. O INSAAR aposta numa abordagem dinâmica, permitindo a actualização periódica de dados e a sua consulta permanente, bem como a visualização imediata da informação através de uma página de Internet: A sua natureza electrónica e o carregamento dos dados em rede pelos cerca de 700 técnicos das EG constituem boas práticas da Administração Pública e contribui para o e-government. I.1.2. ÂMBITO O âmbito técnico do INSAAR centra-se no ciclo urbano da água, abrangendo as componentes que se apresentam na tabela 2. Tabela 2. Componentes físicas do âmbito do INSAAR. Abastecimento de água Origem de água Barragem Levada Captação de água Adutora Posto de cloragem (PC) Estação de tratamento de água (ETA) Reservatório Estação elevatória Rede de distribuição Drenagem e tratamento de águas residuais Rede de drenagem Estação elevatória Fossa séptica colectiva (FSC) Estação de tratamento de águas residuais (ETAR) Emissário/Interceptor/Exutor Ponto de rejeição Para permitir uma análise do ciclo da água seguindo o seu percurso desde a origem até ao ponto de rejeição, a BD foi concebida para poder armazenar os dados de uma forma 23

25 desagregada (por componente), contemplando também os casos em que existam transferências de água de abastecimento ou de águas residuais entre EG. A BD prevê uma desagregação não só por componentes, mas também por entidade, de forma a poder acomodar dados de natureza económico-financeira. O âmbito geográfico/territorial contempla todo o território do Continente, R.A dos Açores e R.A. da Madeira. I.1.3. METODOLOGIA O Relatório resulta de três fases anuais distintas: Actualização dos dados; Validação e tratamento dos dados; Produção de indicadores. A fase da validação tem exigências diferentes consoante a vertente e como tal apresenta metodologias distintas que são apresentadas nos pontos que se seguem. I Recolha de dados A recolha de dados junto das EG ocorre com uma periodicidade anual e nesta campanha decorreu durante 3 meses entre Abril e Junho. Na fase de actualização da BD é essencial a participação dos produtores e detentores de dados, sendo por isso indispensável a colaboração das EG seguindo uma logística e custos que se pretende minimizar para todos os intervenientes neste processo. Os dados físicos e de funcionamento relativos a cada componente, bem como os dados económico-financeiros de cada EG, são preenchidos directamente online pelos técnicos das mesmas na página Cada EG possui dois códigos de utilizador e duas palavras-passe que permitem respectivamente a consulta e edição dos dados das componentes geridas, sendo possível ainda proceder a consulta dos dados das componentes geridas por outras EG. A edição é permitida durante todo o período da campanha e também tem sido permitida durante a fase de validação (tendo no entanto sido solicitado às EG que informassem a equipa técnica do INSAAR das alterações feitas após o fecho da fase de recolha de dados). Com o objectivo de auxiliar os técnicos das EG no decorrer do carregamento dos dados, e para apoiar a utilização das ferramentas de inserção dos mesmos, foi desenvolvido um conjunto de documentação disponível na página do INSAAR. 24

26 Além desta documentação, é constante a colaboração da equipa técnica com as EG sempre que solicitado, podendo mesmo em algumas situações excepcionais ser a equipa técnica a efectuar o carregamento dos dados enviados em formato Excel, compatível com o carregamento dos elementos na BD através do INSAAR Data Manager. Apesar de ainda não existir um diploma legal que regulamente a obrigatoriedade de preenchimento da BD do INSAAR pretende-se que haja uma elevada taxa de adesão por parte das EG e que estas preencham o maior número de campos possíveis. No entanto, devido à complexidade do preenchimento e da disponibilidade dos dados das próprias EG, existem na BD campos de preenchimento prioritário para cada componente essenciais para uma validação mais coerente e adequada. O início do ciclo de campanhas do INSAAR teve como ano de referência 2002, para o Continente e R.A. da Madeira, em que equipas de inquérito efectuaram o levantamento e caracterização in situ, em conjunto com as EG, das infra-estruturas que constituem os sistemas de abastecimento e drenagem. Na R.A. dos Açores a recolha de dados foi efectuada recorrendo a equipas de inquérito da Universidade dos Açores em Em 2005 teve início o preenchimento online por parte das EG do Continente e da R.A. da Madeira e foi elaborado o primeiro Relatório e desde então a participação das EG tem evoluído no sentido da melhoria contínua e conjunta com o INSAAR. Na R.A. dos Açores a primeira campanha efectuada directamente online pelos técnicos das EG teve início em 2006 I Validação dos dados I Vertente física e de Funcionamento A Vertente Física e de Funcionamento pretende caracterizar os sistemas de abastecimento de água e respectivas origens, assim como os sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais e respectivos pontos de rejeição. Esta caracterização é possível com a recolha de dados que permitam construir indicadores e avaliar o consumo de água e a rejeição de águas residuais no meio, as condições de dimensionamento e funcionamento das infra-estruturas e as áreas e populações servidas. Todas as componentes dos sistemas de abastecimento e de drenagem e tratamento de águas residuais são identificadas e caracterizadas em Fichas Individuais de Caracterização (FIC). No âmbito dos trabalhos de validação de dados da vertente física e de funcionamento são considerados Dados da entidade os dados fornecidos directamente pelas EG relativos ao ano da campanha (ano n) e, por contraposição, Dados estimados os dados estimados pela equipa técnica do INSAAR. Dados importados são aqueles que foram importados das campanhas anteriores (2002, 2005 ou 2006 (ano n-1)). 25

27 Há que referir ainda o facto das componentes geridas por entidades de pequena dimensão e pouca expressão territorial (como são os casos de Juntas de Freguesia ou pequenas associações locais) não serem contabilizadas para os dados anuais do INSAAR. As componentes destas entidades foram registadas na BD INSAAR aquando dos levantamentos realizados em 2002 por equipas de inquérito, mas a sua não participação nas campanhas seguintes, aliada à baixa expressão territorial, conduziu à sua não inclusão no universo de componentes a validar anualmente. Apesar do extenso período que anualmente as EG têm para a actualização do INSAAR, verifica-se em alguns casos que esse preenchimento não é feito. Sendo assim, assume-se como válido nestas situações e, para a vertente física, a importação de dados de população servida, volumes e situações de funcionamento das componentes de campanhas anteriores. As regras de validação estão divididas em três tipos distintos: Auto-controlo de preenchimentos o Através da página do INSAAR mediante autenticação por palavra-passe através da secção indicadores e estatísticas de controlo, cada EG pode consultar as estatísticas referentes ao conjunto das suas componentes e relativas aos campos de preenchimento prioritário, bem como os índices de abastecimento, drenagem e tratamento, por concelho, de forma a proceder ao seu auto-controlo de preenchimentos. Verificação de coerência entre campanhas sucessivas: o o o Aplicada aos dados da mesma entidade gestora; Identificação das componentes cujas variáveis, analisadas (ex. volume) de um conjunto de regras de validação, exibem uma diferença de valores (ano n / ano n-1) como se mostra na Tabela 3; Contacto com as EG para confirmação / validação das diferenças referidas no ponto anterior. Verificação de coerência entre variáveis da mesma campanha: o o o Aplicada a cada entidade gestora; Identificação de situações cuja análise da informação entre componentes suscite dúvidas; Contacto com as EG para confirmação / validação das diferenças referidas no ponto anterior. 26

28 Tabela 3. Regras de validação de série temporal Contexto Variável a Analisar Variável de Comparação Critérios Procedimento Captação de água Captação de água ETA / PC RDA RDA (a) Volume de água captado (origem superficial) (ano n) (a) Volume de água captado (origem subterrânea) (ano n) (a) Volume total de água tratado (ano n) (a) Volume de água distribuído (para todos os sectores) (ano n) (a) Volume total de água distribuído (ano n) (b) Volume de água captado (origem superficial) (ano n-1) (b) Volume de água captado (origem subterrânea) (ano n-1) (b) Volume total de água tratado (ano n-1) (b) Volume de água distribuído (para todos os sectores) (ano n- 1) (a) Volume total de água distribuído (ano n-1) [((a)/(b)*100)-100] -30 % [((a)/(b)*100)-100] +30 % [((a)/(b)*100)-100] -30 % [((a)/(b)*100)-100] +30 % [((a)/(b)*100)-100] -20 % [((a)/(b)*100)-100] +20 % [((a)/(b)*100)-100] -30 % [((a)/(b)*100)-100] +30 % [((a)/(b)*100)-100] -20 % [((a)/(b)*100)-100] +20 % Confirmar variação de aumento / quebra Confirmar variação de aumento / quebra Confirmar variação de aumento / quebra Confirmar variação de aumento / quebra Confirmar variação de aumento / quebra RDAR RDAR (a) Volume de águas residuais drenado (para todos os sectores) (ano n) (a) Volume de águas residuais drenado Total (ano n) (b) Volume de águas residuais drenado (para todos os sectores) (ano n-1) (b) Volume de águas residuais drenado Total (ano n-1) [((a)/(b)*100)-100] -30 % [((a)/(b)*100)-100] +30 % [((a)/(b)*100)-100] -20 % [((a)/(b)*100)-100] +20 % Confirmar variação de aumento / quebra Confirmar variação de aumento / quebra ETAR (a) Volume total tratado (ano n) (b) Volume total tratado (ano n- 1) [((a)/(b)*100)-100] -30 % [((a)/(b)*100)-100] +30 % Confirmar variação de aumento / quebra ETAR (a) Peso total de lamas produzidas (ano n) (b) Peso total de lamas produzidas (ano n-1) [((a)/(b)*100)-100] -30 % [((a)/(b)*100)-100] +30 % Confirmar variação de aumento / quebra Cálculo de indicadores A cada indicador é associada informação estatística de origem dos dados, para que se possa compreender o ajuste de cada indicador à realidade. Esta informação compreende o universo das componentes que podem conter informação para o cálculo dos indicadores, o número das que efectivamente foram consideradas, a percentagem dos dados referentes à campanha em curso, a percentagem dos dados importados de campanhas anteriores e ainda a percentagem dos dados estimados pela equipa técnica do INSAAR. Para o cálculo dos indicadores são consideradas apenas os dados das componentes com Situação de Funcionamento Em Serviço e em Funcionamento de Recurso e, em alguns casos devidamente validados (junto das EG), com Situação de Funcionamento Em Ampliação e/ou Reabilitação. A população de referência utilizada pela equipa técnica do INSAAR no cálculo dos indicadores onde é utilizada a variável população é a estimativa da população residente intercensitária 2006 publicada pelo INE, I.P. para os vários concelhos. Na Tabela 4 estão sintetizados os principais indicadores e o tipo de informação utilizada no cálculo dos mesmos. 27

29 Tabela 4. Tipo de dados utilizados no cálculo dos indicadores da vertente física e de funcionamento. Captação ETA / PC RDA RDAR ETAR / FS Ponto rejeição Indicadores População servida Volume População servida Volume População servida Volume População servida Volume População servida Volume População servida Volume Índice de abastecimento Índice de drenagem Índice de tratamento População servida por tipo de origem de água População servida por tipo de instalação de tratamento de água Volume de água captado Volume de água tratado Volume de água distribuído Capitação doméstica População servida por tipo de instalação de tratamento de águas residuais Volume de água residual drenado Capitação de águas residuais Volume de água residual tratada por tipo de instalação Volume de água residual descarregado Para o cálculo dos indicadores listados na Tabela 4 e para suprir e/ou corrigir falhas de preenchimento nos campos prioritários da BD foram utilizados os critérios abaixo enumerados e de acordo com a seguinte ordem de prioridade: 1. Em situações em que as verificações de coerência suscitem dúvidas a validação é feita sempre que possível junto da EG; 2. Em situações em que a análise montante/jusante suscite dúvidas a validação é feita sempre que possível junto da EG; 3. Importação de dados de campanhas anteriores (2002, 2005 ou 2006), caso não existam dados de caracterização preenchidos pela EG para o ano de 2007; 4. Em último recurso são feitas estimativas através dos dados das componentes a montante ou a jusante ou através de capitações teóricas. 28

30 Carga bruta e carga tratada Para o cálculo do indicador carga bruta e carga tratada utilizam-se os dados de CBO5 do efluente bruto e tratado, respectivamente, da componente ETAR. Na ausência de valores de CBO5 para o efluente bruto estimaram-se os valores de carga bruta recorrendo aos valores de população servida da ETAR e ao valor teórico de 60g de CBO5/hab.dia. Nos casos em que foi necessário estimar as cargas para o efluente tratado utilizaram-se eficiências de remoção de CBO5 teóricas de acordo com o grau de tratamento da ETAR. Para as ETAR apenas com tratamento preliminar considerou-se uma taxa de remoção de CBO5 de 5%, com tratamento primário de 20%, com tratamento secundário de 85% e com tratamento terciário de 90%. No caso das FSC considerou-se uma eficiência de remoção média de carga de 20%. Nas ETAR que não tinham grau de tratamento associado considerou-se o grau de tratamento do ano anterior e nos casos em que este não existia assumiu-se que a ETAR teria um grau de tratamento secundário. I Vertente Económico-Financeira A validação dos dados inseridos pelas entidades gestoras na FIC Entidade é realizada para todos os campos de preenchimento prioritário. As regras de validação estão divididas em três tipos distintos: Auto-controlo de preenchimentos o Feito pelas entidades gestoras através do site do INSAAR mediante autenticação por palavra-passe ou através da secção Operações de Controlo da FIC Entidade; Verificação de coerência entre campanhas sucessivas o o Aplicada aos dados de campanhas sucessivas à mesma entidade gestora; Identificação das entidades gestoras cujas variáveis de um conjunto préseleccionado exibem uma diferença entre valores correspondentes aos anos n- 1 e n que é inferior a - 50% ou superior a 50% (sendo n o ano da campanha em curso); Verificação de coerência entre variáveis da mesma campanha o o Aplicada a cada entidade gestora ou a variáveis associadas entre duas entidades gestoras; Identificação das entidades gestoras cujas variáveis de um conjunto préseleccionado não estão de acordo com um conjunto de regras de validação pré-estabelecidas; 29

31 Exemplo: diferença superior a 5% entre os proveitos com a venda de água a uma entidade gestora e os custos com aquisição de água pela outra entidade gestora interveniente nesta transacção. Após identificação das situações de incoerência ou insuficiência no preenchimento, as entidades gestoras em causa são notificadas via , sendo-lhes atribuído um prazo de resposta para justificação e/ou alteração dos dados anteriormente inseridos. Após o término do prazo a equipa do INSAAR faz uma insistência via ou via telefone junto das entidades gestoras em questão no sentido de obter uma resposta. A informação resultante da verificação de coerência entre campanhas consecutivas é comunicada à equipa técnica do INE, I.P. que colabora com o INAG, I.P. no INSAAR Urbano. A ausência de resposta exclui os dados incorrectos (ou mesmo a entidade gestora) do cálculo dos respectivos indicadores. Cálculo de indicadores Os indicadores da vertente económico-financeira utilizam dados exclusivamente fornecidos pela entidade no ano da campanha ou em anos anteriores (no caso da importação de dados de anos anteriores para o ano da campanha). Ou seja, dada a natureza da informação, a equipa técnica do INSAAR não produz estimativas de dados a partir de valores teóricos. Para além dos dados que constam das FIC Entidade, no cálculo de alguns indicadores, nomeadamente os proveitos do tarifário do sector doméstico por habitante, é utilizada a população servida proveniente da vertente física e de funcionamento. A cada indicador é associada informação estatística de origem dos dados para que se possa compreender o ajuste de cada indicador à realidade. Esta informação compreende o universo de entidades gestoras que pode fornecer dados para o cálculo, o número de entidades gestoras cujos dados são efectivamente utilizados, a percentagem destes dados cuja origem é o ano da campanha e a percentagem destes dados cuja origem é um ano anterior ao da campanha (dados importados). Na Tabela 5 estão sintetizados os principais indicadores e o tipo de informação utilizada no cálculo dos mesmos. 30

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