Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS ICS TEXTO EDITÁVEL PARA DEPARTAMENTO

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1 Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS ICS TEXTO EDITÁVEL PARA DEPARTAMENTO

2 2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO A INSTITUIÇÃO MISSÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL APRESENTAÇÃO DO CURSO CONTEXTO EDUCACIONAL MISSÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS PERFIL DO EGRESSO FORMA DE ACESSO AO CURSO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) ESTÁGIO: Políticas Previstas de Articulação com as Empresas AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO Ações Decorrentes Dos Processos De Avaliação Do Curso... 30

3 3 4. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO COLEGIADO DO CURSO (COLEC) CORPO DOCENTE:PERFIL PERFIL DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO CRITÉRIOS DE ADMISSÃO PLANO DE CARREIRA POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE ATENÇÃO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO REGISTRO DE CONTROLE ACADÊMICO TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES GERAIS ESPAÇO FÍSICO DO CURSO EQUIPAMENTOS SERVIÇOS BIBLIOTECA ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO INFORMATIZAÇÃO ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO SERVIÇOS...

4 4 6. REFERÊNCIAS ANEXOS 1. Conteúdos Curriculares - Ementas das Disciplinas Representação Gráfica da Estrutura Curricular do Curso de Gestão em Segurança Privada Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG Composição do Colegiado de Curso (Colec) Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Quadro do Corpo Docente (Ver com COTAVI)...

5 5 ADMINISTRAÇÃO GERAL Reitoria: Prof. Dr. Rivadávia Correa Drummond de Alvarenga Neto. Diretoria Acadêmica: Profª Inês Barreto de Almeida. Diretoria do Instituto: Prof. Saulo Donnard Carneiro. EQUIPE TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Coordenador de Curso: Prof. Antônio Márcio da Fonseca Ribeiro. Assessoria Pedagógica: Profª Inês Barreto de Almeida

6 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Curso: Superior em Tecnologia de Gestão de Segurança Privada. Modalidade do Curso: Tecnólogo Modalidade de Ensino: Presencial Coordenador: Prof. Antônio Márcio da Fonseca Ribeiro Ato e data de criação do curso: Ata do CEPE/UniBH de 27 de Setembro de Nº da Portaria de Reconhecimento: Portaria MEC nº 112, de 2/1/2007. Data de publicação no Diário Oficial da União: 05/01/2007, seção 1, p.76. Duração do curso: 4 (quatro) semestres Prazo máximo para integralização do currículo: 7 (sete) semestres. Carga horária: 2080h/a. Nº de vagas por semestre e turno: 60 vagas semestrais noite Local de funcionamento: campus Antônio Carlos. Endereço: Rua Diamantina, 567. Bairro Lagoinha. Belo Horizonte. Minas Gerais. CEP Contatos: Telefone: (31) Fax: (31) Home page do curso: Home page da Instituição: antonio.ribeiro@prof.unibh.br

7 7 2. A INSTITUIÇÃO Em 10 de março de 1964 foi criada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (Fafi-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (Fundac-BH). Em um momento de lutas e retrocessos, a Instituição caracterizava-se pelo compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores idealistas que concretizaram o sonho do povo Belo-horizontino, dotando a cidade de um espaço de formação noturno de qualidade para atender à demanda do aluno trabalhador. Os quatro cursos iniciais História, Letras, Matemática e Pedagogia da Fafi-BH tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira. A explosão do então ensino de 1º e 2º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade, que, dessa forma, veio a transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha. Em 1973, a Fafi-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da Instituição. Em 1990, a Fafi-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus o Diamantina, hoje denominado campus Antônio Carlos. Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital mineira a Fafi-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo Horizonte pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro de Estado da Educação. Em 23 de fevereiro de 1999, o UniBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovação do recredenciamento do UniBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº 1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao seu

8 8 recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em 30/11/2011, publicado no DOU de 1º/12/2011. Importante registrar que na década de 90, o UniBH chegou a um ponto de expansão que tornou necessária a divisão do espaço físico com a implementação de outros dois campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). No campus Lourdes ficaram os cursos de Direito e de Administração. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. A partir de 2001, dezenas de curso foram autorizados pelo CEPE e devidamente implantados pela IES nos três campi. Em Janeiro de 2009, o UniBH passou por uma reestruturação após ser adquirido pelo Grupo Ănima Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educação e Cultura, assumiu a mantença da IES, autorizada por meio da Portaria Ministerial nº 1.840/2009. Atualmente, no UniBH são ofertados mais de 45 cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, além dos mais de 30 cursos de pós-graduação e vários projetos de pesquisa e atividades de extensão. A Instituição possui cerca de mil alunos e colaboradores, entre professores e funcionários da área técnico-administrativa MISSÃO O UniBH buscar a excelência na formação e na educação de seus alunos, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, favorecendo seu desenvolvimento pessoal, profissional e cultural, visando à sua inserção ativa na sociedade RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social do UniBH é voltada à inclusão social. A Instituição assume o desafio de colocar, entre as metas e ações do seu Projeto Pedagógico Institucional ou Plano de Desenvolvimento Institucional, as estratégias de intervenção nas comunidades carentes de Belo Horizonte e da Região Metropolitana, com a parceria do poder público e da sociedade civil, na tentativa de criar as reais condições para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

9 9 O UniBH tem por princípio que assumir a responsabilidade social é um dos indicadores de qualidade. Assumir consciente e competentemente esse compromisso é uma de suas preocupações, que se concretiza pelo movimento interinstitucional para a busca de acordos, visitas, convênios e parcerias que são celebrados entre a instituição e a sociedade. As parcerias interinstitucionais com as comunidades regionais assumem a responsabilidade por núcleos de determinados grupos de idosos, jovens e crianças. Junto a esses segmentos, são desenvolvidas ações de promoção da qualidade de vida e de inserção/reinserção dessa população em processos educativos, com vistas à formação, capacitação e inserção no mercado de trabalho, bem como à prevenção e reabilitação de agravos e desvios identificados no desenvolvimento dos projetos, visando ao engajamento social dessas populações. Atento ao seu papel social, o UniBH atende a comunidade e desenvolve projetos que beneficiam especialmente a população carente e prestam mensalmente milhares de atendimentos gratuitos à população. Os projetos desenvolvidos são concretizados por meio de atividades socioeducativas e culturais, além de outras ações comunitárias. Os projetos de pesquisa implementados no UniBH preocupam-se não apenas com desenvolvimento teórico e tecnológico das áreas, mas também com seu impacto na vida social. Alguns projetos visam a melhorar os aspectos da saúde, da alimentação, da comunicação e da qualidade de vida de um modo geral. Nas políticas institucionais, há ainda o compromisso com ações em programas de inclusão social e inclusão digital, defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, presentes nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. A política de extensão, aberta à comunidade, busca promover a integração da Instituição e dos seus agentes, interagindo com a comunidade e com os setores produtivos, promovendo o espírito de solidariedade entre as pessoas, procurando soluções para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e sua integração com o meio ambiente. Isso se realiza através dos programas, projetos, cursos, eventos e

10 10 prestação de serviços à comunidade. Essas atividades extensionistas são vinculadas às áreas temáticas conforme as orientações do MEC. O Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG e o Programa de Ação Social PAS, introduzidos na proposta curricular da IES no segundo semestre de 2009, vem corroborar com essa proposta de educação pautada no conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores, baseado em dois pilares: o da contextualização do conhecimento e o de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente associada à teoria cognitiva da aprendizagem 1, os autores não desconsideram os aspectos afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Neste estudo, a expressão aprendizagem significativa aparece ressignificada em um contexto que leva em consideração também outros fatores, estes de origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Entende-se que a aprendizagem significativa possibilita aos alunos a construção do conhecimento de modo cooperativo, por meio da elaboração e da reestruturação da aprendizagem Como Instituição de Ensino Superior, o UniBH assume sua responsabilidade essencial na preparação das novas gerações para um futuro viável. Por meio de seus trabalhos de pesquisa básica, procura conceber soluções racionais, toma iniciativas e indica possíveis alternativas, elaborando esquemas coerentes para o futuro através de seus programas educativos e dá, ele mesmo, o exemplo. Nesse sentido, os trabalhos desenvolvidos pela Instituição têm um efeito multiplicador, pois cada um, convencido das ideias da sustentabilidade, influencia o conjunto, a sociedade, nas mais variadas áreas de atuação. 1 O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen. Educational psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores.

11 11 3. APRESENTAÇÃO DO CURSO Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Tecnologia de Gestão de Segurança Privada elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, as demandas constantes do setor da área de segurança, o que exige desse profissional agilidade e adaptabilidade. Sem dúvida, essa prática implica o desenvolvimento de elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos. Tendo em vista tal consideração, estamos propondo uma formação de profissionais pautada no principio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem, a aquisição, produção e socialização do conhecimento CONTEXTO EDUCACIONAL A educação escolar no Brasil, de acordo com o artigo 21 da LDB, compõe-se de dois níveis: a educação básica e a superior, que, de acordo com 2º do Artigo1º da referida lei, deverão vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. A era da globalização e a moderna organização do setor produtivo vêm demandando do trabalhador competências que lhe garantam maior mobilidade dentro de uma área profissional, não se restringindo apenas a um posto de trabalho. Desta forma, as organizações e profissionais da área tornam-se capazes de ir além do seu domínio operacional e compreender melhor o processo produtivo, bem como a apreensão do saber tecnológico, com a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões para o desempenho profissional.

12 MISSÃO O curso de Tecnologia de Gestão de Segurança Privada do UniBH tem por missão a busca da excelência na formação de gestores em segurança qualificados para atuar em vários segmentos da segurança empresarial e pessoal, incorporando saberes e fazeres significativos, necessários à compreensão do desenvolvimento científico e tecnológico, bem como para formar o profissional da Gestão de Segurança Privada e cidadão crítico, participativo e competente, capaz de perceber as relações sociais, econômicas, políticas e culturais em que o processo de gestão ocorre JUSTIFICATIVA O país vive um momento de grandes transformações impulsionadas por novas demandas da sociedade e pela mudança acelerada da economia mundial, permitindo o aumento da eficiência e assegurando ganhos de produtividade essenciais para a concretização do potencial de crescimento da economia brasileira, que é enorme. Os desafios de uma economia globalizada e competitiva redefinem o problema do emprego e exigem novos conceitos. Um deles é o de empregabilidade, entendido como atributo que o trabalhador deve possuir para que aumente a probabilidade de manter seu emprego ou de obter uma nova ocupação. Assim, aumentam de importância os requisitos de educação básica e formação profissional para se manter ou conquistar um posto de trabalho de boa qualidade. O mercado de trabalho mostra-se cada vez mais seletivo em uma sociedade na qual a educação e o conhecimento vêm ganhando um valor que nunca tiveram antes. Neste sentido, observa-se também uma mudança no perfil ocupacional dos empregos face à rápida introdução da tecnologia da informação e ao esforço de reestruturação das empresas, que levam a um aumento da demanda por trabalhadores mais qualificados. O investimento na formação de recursos humanos é essencial para que se aumente a produtividade da economia e tem implicações significativas na redução das desigualdades de renda e para a ampliação da cidadania.

13 13 No caso de Minas Gerais, os indicadores da Paer/SEADE sobre a estrutura da indústria mineira, seu perfil tecnológico, suas intenções de investimento e suas necessidades de recursos humanos sugerem a existência de significativas oportunidades para a educação profissional. De acordo com os dados fornecidos pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais - FIEMG, balanço divulgado em 2012, apresenta o emprego em uma trajetória ascendente desde Este ainda apresenta boas perspectivas para o ano de 2012 quanto ao saldo de empregos. 2 Nesse sentido, do ponto de vista educacional, vários esforços foram realizados nas últimas décadas no sentido de garantir a formação profissional adequada para os postos de trabalho criados, principalmente no nível tecnológico. No entanto, em decorrência dos avanços da globalização, novas exigências estão sendo colocadas em termos de formação profissional para atender áreas ainda carentes de formação especializada, especialmente para ocupar postos relativos à gestão de segmentos específicos. Nesse sentido, os cursos superiores de tecnologia, que se propõem a desenvolver o conhecimento tecnológico atualizado, sintonizados com as competências e habilidades específicas exigidas pelo sistema produtivo setores, já ocupam uma parcela significativa do espaço educacional no mercado. Dentro deste contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada como consequência da evolução na área de Segurança na sociedade, verifica a necessidade de aprimoramento técnico da mão de obra utilizada nesse setor, face à rápida evolução tecnológica, baseada no conhecimento e na competência individual, e para a qual torna-se necessário ao indivíduo estar devidamente preparado para esta nova realidade. Se considerarmos que desde a antiguidade o comportamento humano orientou-se pela preocupação com a sua sobrevivência e a manutenção da espécie a partir da proteção de bens e/ou coisa valiosa criando assim os primeiros meios e mecanismos para a proteção desses ativos contra o risco da natureza, animais 2

14 14 selvagens e até de outros homens, através dos avanços colocados pela modernidade que não lograram as mesmas condições do ponto de vista social, principalmente do ponto de vista econômico, a situação das cidades cada vez mais populosas, o catálogo de ameaças ampliado pela competitividade nos negócios, a ampliação e agravamento das desigualdades, o aumento dos índices de criminalidade, principalmente nos grandes centros urbanos, atrelado à insegurança cada vez maior, levou o homem a perceber que não só a vida, o alimento e a moradia precisavam ser preservados. Diante disso, a contratação pelo mercado de pessoas cada vez mais especializadas para desenvolver a gestão de processos desse segmento altamente complexo e especializado. No passado, as empresas buscaram suprir suas necessidades, buscando na área militar ou na segurança pública, profissionais experientes que pudessem assumir esses postos de trabalho. Essas iniciativas, em princípio responderam às demandas mais imediatas e terminaram por difundir ideias decorrentes do paradigma de que apenas esses profissionais seriam capazes de atender às especificidades da área. No entanto, esse quadro vem gradativamente sendo alterado, considerando os saberes específicos necessários que só poderão ser garantidos num processo de formação científico e sistemático, organizado de acordo com pressupostos teóricometodológicos adequados. Nesse contexto, é grande o número de empresas de segurança que perceberam essas necessidades e passaram a priorizar a qualidade dos serviços investindo nas pessoas para o desenvolvimento de sistemas de segurança no campo empresarial e pessoal, na tentativa de suprir lacunas da segurança pública e abrindo espaços e oportunidades de desenvolvimento para as empresas que se dispõem a atuar de acordo com os pressupostos exigidos pela Polícia Federal. Além disso, também é crescente o número de profissionais que já atuam na área da segurança pública e privada, com formação de nível médio, tais como oficiais, policiais civis e militares, agentes penitenciários, vigilantes de diversos segmentos que buscam melhorar suas condições profissionais, bem como atingirem valorização nas atividades dos segmentos na área de segurança, procurando cursos onde seja possível dar continuidade aos estudos no ensino superior.

15 15 Considerando os pressupostos apresentados, a inexistência de formação específica na área de segurança no Estado de Minas Gerais e as demandas crescentes de profissional que reúna as competências e habilidades para o desenvolvimento dessas atividades, especialmente na região metropolitana de Belo Horizonte, comprovada em estudos e pesquisas sociais aplicados a comunidade de segurança e a comunidade empresarial, o UniBH considerou como relevante oferecer uma nova proposta de formação superior direcionada para atender tais demandas. A pesquisa realizada pela revista da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores FENAVIST, no ano de 2010, apresenta que no Brasil há mais de 2 mil empresas de segurança que empregam cerca de 500 mil funcionários, e que este número deverá crescer em torno de 40% nos próximos 04 anos. Este crescimento ainda segundo a pesquisa, se dá ao fato de alguns eventos ocorrerem como copa de 2014 e jogos olímpicos de 2016, bem como a aprovação de um projeto de lei que cria o Estatuto da Segurança Privada. 3 Dessa forma nossa intenção é formar um profissional capaz de diagnosticar e atuar sobre situações de risco pessoal e patrimonial, bem como monitorar pessoas e coisas tendo em vista a segurança, coordenar ações relativas à escolta pessoal, ter noções de armas de fogo, equipamentos não-letais, coordenar e gerir sistemas de defesa pessoal e de terceiros, levando-se em consideração a proteção da vida como patrimônio essencial do ser humano OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Capacitar profissionais da área de segurança de conhecimento técnico para atuarem no mercado em conformidade com as leis vigentes OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3

16 16 Desenvolver competências gerenciais para administrar atividades de segurança empresarial; Analisar o papel dos meios de comunicação e da tecnologia da informação no processo de integração da gestão da segurança nas organizações; Formar gestores críticos para atuarem no processo de conscientização dos diversos fatores sociais; Mostrar a importância da segurança e de seus vetores de transformação em uma estrutura empresarial; Criar diferenciais competitivos através da análise mercadológica do segmento de segurança privada, baseado na criação e manutenção de identidade e imagem favoráveis à organização; Preparar gestores para conduzirem projetos, planos e programas de gestão de segurança de forma integrada e produtiva nas empresas públicas, autárquicas e particulares PERFIL DO EGRESSO O curso de Gestão de Segurança Privada do UniBH propõe graduar gestores com formação técnica, humanística, crítica e reflexiva. Espera-se que o profissional graduado no curso de Gestão de Segurança Privada deverá ser capaz de: analisar projetos de segurança e atividades que proporcionem a continuidade de negócios, a difusão da informação e a proteção de pessoas; desenvolver uma visão sistêmica da função do profissional de segurança no contexto organizacional; identificar novas demandas na área de segurança empresarial, patrimonial e pessoal a partir da realidade apresentada com a aplicação dos conteúdos e práticas estudadas e apreendidas; dominar os princípios básicos da tecnologia da informação aplicados à gestão em segurança empresarial, patrimonial e pessoal; aplicar metodologia de planejamento estratégico para elaboração de planos, projetos e programas.

17 FORMA DE ACESSO AO CURSO O ingresso aos cursos de graduação do UniBH se dá por meio de vestibular, que é realizado duas vezes por ano. As provas - que têm caráter multidisciplinar, o que possibilita a migração de cursos - testam a capacidade de raciocínio, análise e crítica e destinam-se a avaliar os conhecimentos ministrados nas diversas formas de escolaridade da Educação Básica. O detalhamento de todo processo seletivo encontra-se em edital publicado pela IES e também disponível no site institucional CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: Estatuto; Regimento do Centro Universitário; Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e pela Diretoria Acadêmica. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio da intranet Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais, durante o período letivo.

18 18 É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares, bem como julgar - lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos. Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar, diretamente ao professor, até o dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução. Vencido esse prazo, o professor poderá inutilizar a documentação ainda em seu poder, conforme determina as normas da Instituição. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: o 50 (cinquenta), para avaliação do desempenho nas atividades desenvolvidas ao longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na programação da disciplina (DAD); o o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação intermediária da aprendizagem ao final da primeira metade do período letivo (AIA); 25 (vinte e cinco), para uma avaliação da aprendizagem, ao final da segunda metade do período letivo (AF). Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco porcento) das aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo.

19 19 É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O Exame Especial poderá ser requerido quando o aluno: o o o o não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação; tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da soma das notas de avaliação distribuídas às atividades de DAD e AIA ou AF, realizadas durante o semestre; não tiver comparecido por qualquer motivo à Avaliação Final na data prevista no Calendário Escolar. Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Em vista dos seus objetivos gerais e específicos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, a proposta curricular do Curso tem como princípios fundamentais: estrutura curricular multidisciplinar que proporcione aos alunos a aquisição e difusão de conhecimentos, do senso comum ao saber sistematizado, e caracterizado pela indissociabilidade entre teoria e prática; diálogo inter-transdisciplinar proporcionado por atividades que abrangem várias áreas do conhecimento para atender a esta formação superior específica; interação do curso com a sociedade estabelecendo canais de trocas permanentes por meio de seminários abertos à participação da sociedade,

20 20 estudos de casos e trabalhos de campo realizados em órgãos públicos que visam propiciar contato com questões contemporâneas e condizentes com a complexidade e dinamicidade da experiência de gestão de Segurança Empresarial. O quarto módulo dentro de seus conteúdos trata as relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente, nos termos da Resolução CNE/CP n 7/2004, além de tratar a transversalidade da educação ambiental integrada às demais disciplinas do curso, principalmente nas disciplinas de Trabalho Interdisciplinar de graduação. Norteado pelo princípio de formar, mais do que informar, o Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) procura concretizar uma filosofia humanística em toda a sua trajetória histórica. Para isso, fundamenta-se em uma concepção educacional que promove a formação e a emancipação humana e profissional, a partir do desenvolvimento de ações orientadas para o pleno exercício da cidadania, com vistas à habilitação de profissionais éticos, críticos e empreendedores, culturalmente preparados e comprometidos com a construção de uma sociedade justa e humana. Procura também assegurar o desenvolvimento de processos formativos de profissionais com perfil diferenciado e alto grau de excelência e conhecimento. A seleção das práticas pedagógicas do curso bem como sua abrangência foram inspiradas no Projeto Pedagógico Institucional, que apresenta diretrizes norteadoras para o desenvolvimento curricular dos cursos de graduação da Instituição. Tendo em vista essas diretrizes e os pressupostos da Educação Profissional, destacamos os seguintes pontos: substituição do modelo de planejamento do ensino para planejamento de aprendizagens; efetivação de linhas de pesquisa que promovam a articulação entre as aprendizagens desenvolvidas na graduação e na pós-graduação;

21 21 priorização do uso de variados procedimentos de ensino nos cursos de graduação; ampliação do uso de recursos tecnológicos que facilitem a aprendizagem dos alunos; acompanhamento dos procedimentos para a elaboração, utilização e avaliação dos planos de aprendizagem; ênfase no profissionalismo, refletida no comportamento de alunos e professores, nos currículos, nos métodos de ensino e integração do grupo à comunidade, à cidade e ao mundo profissional; ênfase no desenvolvimento de elevado potencial de inserção no mercado de trabalho e de atitudes, comportamentos e habilidades que permitam a formação de um profissional empreendedor, flexível e capaz de se adaptar às mudanças. As fontes de informação são muitas e variadas, possibilitando ao docente o papel de mediador, ou de dirigente do processo de ensino/aprendizagem. A adoção desse tipo de currículo reorienta o tratamento dos saberes a serem desenvolvidos, exigindo que o professor assuma a tarefa de regulação do processo de formação, desenvolvendo práticas que privilegiem a construção de conhecimentos centrados na participação ativa dos alunos, nas diferentes atividades relacionadas com a sala de aula, bem como em pesquisas e/ou aplicação tecnológica. Essa visão precisa ser compartilhada e é um processo permanente de aperfeiçoamento e refinamento. O conceito de excelência norteará, sempre, todas as nossas ações. Nesse sentido, o alcance dos objetivos educacionais, com competência, seriedade e excelência, está diretamente relacionado com o trabalho de equipe, em que cada membro compartilha dos mesmos valores, com rigor e comprometimento. É necessário preocupar-se com o fato de que há uma relação dialética entre o ensino e a aprendizagem. A relação entre o que o professor faz e a aprendizagem dos alunos é o que define o aprender a aprender, a pensar, a conhecer, a utilizar conceitos, a integrar e relacionar diferentes concepções com precisão. Desenvolver a capacidade

22 22 do "aprender a aprender" pressupõe oferecer possibilidades para o desenvolvimento de habilidades em que o discente possa esboçar um planejamento prévio do trabalho, resolver exercícios aplicados a cada subárea focada, intercambiar informações e ideias próprias, comparar suas conclusões com as dos demais colegas, desenvolver programas autoinstrucionais, exercitar a leitura de manuais e demais recursos utilizados no mundo produtivo. O objetivo do trabalho pedagógico é de preparação do aluno para um processo de educação permanente, propiciando-lhe a capacidade de aprender a aprender e aprender no mais amplo sentido nas diversas esferas da vida pessoal, social e profissional. Embora cada componente curricular tenha sua metodologia própria, decorrente das especificidades de seus conteúdos e objetivos, o ambiente da sala de aula não pode ser tratado como obrigatório e passivo. A sala de aula é o eixo gerador do pesquisar, do encontro entre o conhecimento e o fazer, onde os sujeitos/alunos tornam-se verdadeiros fazedores do tear pedagógico. Como sabemos, a organização curricular envolve questões relativas à organização do tempo que propiciem a interdisciplinaridade, além de uma formação consistente para a atuação no mundo de trabalho. Assim, é necessário relacionar as competências do perfil profissional desejado às atividades de ensino/aprendizagem. Estas devem focar o desenvolvimento de habilidades do estudante, que incluem a organização de dados e ações, a elaboração prévia de um plano de estudos, exercícios de aplicação, práticas de acompanhamento e controle de resultados e intercâmbio de informações. São atividades que envolvem o estudante em intenso processo de síntese e aplicação de conhecimentos, ancorados na reflexão-açãoreflexão como resolução de problemas; pesquisa e experiências em laboratório; projetos livres e dirigidos; debates e visitas técnicas orientadas; workshops e oficinas, permitindo o trabalho em projetos simulados e estudos de casos reais. Uma das modalidades de práticas adotadas são as visitas técnicas: como muitos docentes são oriundos do segmento produtivo, as visitas técnicas são promovidas pelos próprios professores do UniBH, que as praticam nas próprias empresas das quais são colaboradores, proprietários ou em outras de seu convívio. Outro aspecto relevante a se considerar são as aulas de laboratório e a utilização de jogos

23 23 empresariais e vivências. A proposta pedagógica prevê a construção de competências e habilidades pelo corpo discente por meio de experimentação prática, nos laboratórios de informática onde os alunos tem acesso a internet e pacotes do Office para desenvolverem as atividades. Atualmente, o UniBH dispõe de laboratórios de informática e outros, que permitem uma grande quantidade de horas práticas no curso. O aluno também desenvolverá, ao longo do curso, projetos interdisciplinares, objetivando a aplicação dos conhecimentos trabalhados, que poderá abranger atividades extracurriculares articuladas a empresas, acompanhadas por professores orientadores. A construção desses projetos desenvolve não somente a atitude de autonomia, cooperação, iniciativa, organização, como também a habilidade de aplicação dos conteúdos na forma de análise e proposição de melhoria. Também há previsão de atividades direcionadas para o desenvolvimento de competências atitudinais e habilidades interpessoais, implementadas com trabalhos em equipes, debates e fóruns de discussão. As competências previstas são construídas passo a passo, módulo a módulo, na forma de projetos/estudos, que garantem a formação de um sujeito com progressiva autonomia profissional e intelectual, como preveem as Diretrizes Curriculares Nacionais ESTRUTURA CURRICULAR CICLO DISCIPLINA CH Consultoria 40 Fundamentos do Direito 80 Leitura e produção de textos 80 MÓDULO I MÓDULO II Metodologia científica 80 Sociologia das Organizações 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação I 120 Subtotal 480 Direito Penal aplicado à segurança 80 Matemática Financeira 40

24 24 Planejamento estratégico 80 Técnicas de investigação e entrevista 80 Técnicas e métodos no planejamento de segurança 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação II 120 Subtotal 480 MÓDULOIII MÓDULO IV Gestão de custos e contratos 80 Legislação Especial 40 Segurança Pessoal 80 Sistemas de informações e comunicação aplicados à segurança Técnicas de inteligência e contra inteligência 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação III 120 Subtotal 480 Ética 40 Gerenciamento de Riscos 80 Gestão Administrativa de Empresas de segurança 80 Gestão de Pessoas 80 Segurança no Trabalho e Gestão de CIPA 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV 120 Subtotal 480 Integralização do currículo Libras 40 Disciplinas obrigatórias 1920 Atividades complementares CH Carga Horária Total 2120 O Anexo 2 mostra a estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO

25 TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Em fevereiro de 2009 foi realizada uma reestrutura curricular nos cursos ofertados pelo Centro Universitário UniBH com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG, como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula. Na Resolução do CEPE n. 1, de fevereiro de 2009, foram aprovadas as normas para a disciplina acima citada para os cursos de bacharelado,licenciatura e tecnologia do UniBH. A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e competências do cursoe de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de modo a corroborar com a formação profissional, humana e cidadã dos alunos da instituição, ajudando-os na sua inserção político-social. Adota ainda, como princípio, o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UniBH vem propiciar, através da elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua realização, uma constante avaliação e revitalização dos processos de ensino e aprendizagem, levando os professores a se organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e replanejá-las. Os alunos trabalham de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula quanto em outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional. O trabalho é desenvolvido em todos os períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG. Para tal os alunos serão orientados pelo professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG. (ver anexo 3) Os TIG devem estar sempre em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. Os TIG são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no máximo 8 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e

26 26 coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudo e pesquisas realizadas fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma. O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para cada turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas, bem como um produto final, que serão utilizados para apresentação oral a uma banca examinadora ESTÁGIO: Políticas Previstas de Articulação com as Empresas Como o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada tem como público alvo pessoas já atuantes nos setores de Segurança, que desejam obter a necessária titulação e/ou atualização profissional, de interessados que procuram capacitar-se, visando a ingressar na área via concursos públicos, há uma preocupação da instituição em estabelecer parcerias que assegurem uma articulação permanente com a sociedade, em especial, com segmentos da administração pública, na esfera estadual e municipal. A fim de assegurar a qualidade da aprendizagem e oferecer curso pertinente à realidade da área, o UniBH promove encontros com esses segmentos, através de reuniões, de visitas da coordenação de estágios para a formalização de acordos de cooperação, de detectar necessidades e adequar a prestação de serviços oferecidos pela IES. Em conformidade com o princípio de interação do curso com a sociedade, deverão ser firmados convênios com entes públicos com a finalidade de estabelecer os seguintes modelos de parceria: Estágios não obrigatórios com o fito de viabilizar a indispensável experiência profissional para aqueles alunos que não atuem profissionalmente no setor público

27 27 ou em empresas prestadoras de serviço. Para este modelo de iniciativa o Unibh conta com anos de experiência e órgão estruturado para apoiar o aluno e o parceiro. A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho (CCMT) do UniBH juntamente com a coordenação de curso é a responsável de estabelecer Acordos de Cooperação com os diversos órgãos, tanto públicos como privados, e subsidiar a coordenação e equipe de professores no sentido de viabilizar a prática de atividades extracurriculares tais como visitas técnicas, desenvolvimento de projetos e outros. Destaca-se que o acompanhamento de tais atividades realizadas pelos alunos constitui uma importante fonte de informação permanente para definição de cursos, atualização curricular, além dos seminários e eventos realizados pela instituição. Dentre as principais parcerias destacam-se: Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Contagem, Assembléia Legislativa do Estado e Câmara Municipal de Belo Horizonte, dentre outros. O estágio não obrigatório é ato educativo escolar supervisionado que visa à preparação para o mercado de trabalho. Poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória em empresas privadas e órgãos públicos, bem como junto a profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO O modelo de autoavaliação do UniBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior Sinaes, instituído pela Lei /2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões previstas pelo Sinaes. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional Cotavi do UniBH. O processo de autoavaliação do UniBH é composto por cinco fases, que, de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição:

28 28 sensibilização, execução da autoavaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnicoadministrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos são amplamente divulgados e apresentados aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação. Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de autoavaliação são utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e avaliarão, carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, s, cartazes informativos e site. A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo; quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a construção coletiva. Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional embora da competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional (Cotavi) oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados o que mostra o interesse da instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de autoavaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores e por isso é necessário que mesmo durante a elaboração dos resultados sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados. A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já os resultados

29 29 da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso, são afixados cartazes com os dados gerais da instituição em sala de aula e no site e os Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a autoavaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UniBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional. Considerando a missão do UniBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de avaliação por meio: da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de avaliação; da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa; da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica; da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados; da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa. A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, possibilitando à sua comunidade a apreciação e participação na gestão universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do

30 30 ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação Institucional do UniBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à melhoria da qualidade. O Curso de Gestão de Segurança Privada passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação e a coordenação avalia os professores e os professores avaliam os alunos afim de identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são amplamente divulgados através de comunicação digital, reuniões presenciais e sala de aula Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso. Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os coordenadores de curso contam com a participação efetiva de seus respectivos NDEs para a elaboração de seus planos que são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação. A IES Também possui um planejamento e execução efetivo de ações acadêmicoadministrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contam com a participação dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas.

31 31 4. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento Geral do UniBH disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC); Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) COORDENAÇÃO DO CURSO De acordo com a Resolução do UniBH nº 3 de 22/12/2009 a política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade do Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas. No Estatuto do UniBH, são definidas todas as competências dos coordenadores no âmbito de cada curso COLEGIADO DO CURSO (COLEC) Conforme o Estatuto do UniBH, o Colec, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da gestão pedagógica do UniBH, é constituído pelos seguintes membros: I- o coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II- 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento Geral; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma. As atribuições do Colec são aquelas constantes no Estatuto. (ver composição dos membros do Colec no anexo 6).

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