MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 041/2015. NOME DA INSTITUIÇÃO: Grupo CPFL Energia

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1 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 041/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Grupo CPFL Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: TRANSFERÊNCIA DAS DIT EMENTA (Caso exista): Estabelecer as condições gerais para a incorporação das Demais Instalações de Transmissão DIT no Ativo Imobilizado das concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.

2 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com base no art. 4º, inciso XX, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, na Lei nº , de 5 de maio de 2009, e no que consta do Processo nº / e considerando as contribuições recebidas na Audiência Pública no 0xx/2015, realizada no período de xx de xxxxxx de 2015 a xx de xxxxxx de 2015, resolve: Art. 1º Estabelecer, na forma desta Resolução, as condições gerais para a incorporação das Demais Instalações de Transmissão DIT de âmbito próprio da concessionária de distribuição, listadas no Anexo, ao Ativo Imobilizado pelas concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica. Parágrafo único. O Anexo desta Resolução encontra-se disponível no endereço eletrônico Art. 2º As DIT listadas Anexo devem ser incorporadas pelas distribuidoras nele especificadas, observando as seguintes condições gerais: I as DIT identificadas como Linha de Distribuição LD devem ser incorporadas pelas concessionárias de distribuição especificadas no Anexo; I - as DIT identificadas como Linha de Distribuição LD, no caso de haver conexões de uma única distribuidora, devem ser incorporadas esta concessionária de distribuição; Definir as regras de transferências das Linhas de Distribuição classificadas como DIT, estabelecendo as condições para a incorporação dos ativos quando de uso exclusivo de uma distribuidora e quando de uso compartilhado por duas ou mais distribuidoras. 2

3 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA Em relação aos critérios de incorporação das DIT, no Anexo I desta contribuição do Grupo CPFL Energia são detalhadas as justificativas para as propostas aqui relatadas. II - as DIT identificadas como Linha de Distribuição LD, com conexões de duas ou mais distribuidoras, devem ser incorporadas pela concessionária de distribuição definida em comum acordo entre as concessionárias envolvidas. Definir as regras de transferências das Linhas de Distribuição classificadas como DIT, estabelecendo as condições para a incorporação dos ativos quando de uso exclusivo de uma distribuidora e quando de uso compartilhado por duas ou mais distribuidoras. II as DIT identificadas como subestação SE DIT devem ser incorporadas pela distribuidora detentora da área de Concessão onde se localiza a subestação, com exceção das entradas de linha referentes ao acesso de distribuidora; III as DIT identificadas como subestação SE DIT devem ser incorporadas pela distribuidora detentora da área de Concessão onde se localiza a subestação; Em relação aos critérios de incorporação das DIT, no Anexo I desta contribuição do Grupo CPFL Energia são detalhadas as justificativas para as propostas aqui relatadas. O objetivo é reduzir as inter-relações que seriam exigidas com múltiplos usuários, tanto fisicamente quanto operacionalmente, propõe-se que as subestações tenham no máximo dois proprietários, sendo: SE BRF pura: Permaneça integralmente de propriedade da Transmissora; SE DIT pura: Seja transferido integralmente para a Distribuidora detentora da área de concessão; SE BRF com transformação de DIT: o setor de Rede Básica de propriedade da Transmissora e o setor de DIT, transferido para a Distribuidora da área de concessão. Em relação aos critérios de incorporação das DIT, no Anexo I desta contribuição do Grupo CPFL Energia são detalhadas as justificativas 3

4 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA para as propostas aqui relatadas. IV as subestações identificadas como (Inclusão) SE RBF que possuem somente transformadores de potência com O objetivo é reduzir as inter-relações que seriam tensões maiores ou iguais a 230 kv no exigidas com múltiplos usuários, tanto primário e o secundário e/ou terciário fisicamente quanto operacionalmente, propõe-se com tensão de DIT devem permanecer que as subestações tenham no máximo dois integralmente de propriedade das proprietários, sendo: transmissoras; SE BRF pura: Permaneça integralmente de propriedade da Transmissora; SE DIT pura: Seja transferido integralmente para a Distribuidora detentora da área de concessão; SE BRF com transformação de DIT: o setor de Rede Básica de propriedade da Transmissora e o setor de DIT, transferido para a Distribuidora da área de concessão. III nas subestações identificadas como SE RBF, os transformadores de potência com maior nível de tensão inferior a 230 kv, barramentos e equipamentos de subestação em tensão inferior a 230 kv devem ser incorporados pela distribuidora detentora da área de Concessão onde se localiza a subestação, com exceção: a) dos barramentos ligados ao secundário e terciário do V - nas subestações identificadas como SE RBF que possuem transformadores de potência com tensões inferiores a 230 kv no primário, as instalações classificadas como DIT devem ser incorporadas pela distribuidora detentora da área de Concessão onde se localiza a subestação, com exceção: a) dos barramentos ligados ao secundário e terciário do transformador de potência nível Em relação aos critérios de incorporação das DIT, no Anexo I desta contribuição do Grupo CPFL Energia são detalhadas as justificativas para as propostas aqui relatadas. O objetivo é reduzir as inter-relações que seriam exigidas com múltiplos usuários, tanto fisicamente quanto operacionalmente, propõe-se que as subestações tenham no máximo dois proprietários, sendo: SE BRF pura: Permaneça integralmente de propriedade da Transmissora; SE DIT pura: Seja transferido integralmente para a Distribuidora 4

5 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA de tensão primário igual ou detentora da área de concessão; superior a 230 kv; b) dos módulos de entradas de linha SE BRF com transformação de DIT: o conectadas nos barramentos setor de Rede Básica de propriedade da citados na alínea a ; Transmissora e o setor de DIT, transferido c) dos módulos de manobra de para a Distribuidora da área de banco de capacitores e dos concessão. bancos de capacitores conectadas nos barramentos citados na Em relação aos critérios de incorporação das alínea a ; e DIT, no Anexo I desta contribuição do Grupo d) dos módulos de conexão de CPFL Energia são detalhadas as justificativas transformadores de serviço para as propostas aqui relatadas. auxiliar e dos transformadores de serviço auxiliar conectados nos barramentos citados na alínea a. transformador de potência com maior nível de tensão igual ou superior a 230 kv; b) das entradas de linha conectadas nos barramentos citados na alínea a ; e c) das entradas de linha referentes ao acesso de distribuidora conectadas em outros barramentos em tensão inferior a 230 kv. 1º Caso as DIT identificadas como SE DIT ou SE RBF estejam localizadas em área de permissionária de distribuição, as DIT de que tratam os incisos II e III devem ser incorporadas pelas concessionárias de distribuição especificadas no Anexo. 2º As entradas de linha referentes ao acesso de distribuidora de que tratam o inciso II e a alínea c do inciso III devem ser incorporadas pelas respectivas distribuidoras acessantes. 1º Caso as DIT identificadas como SE DIT ou SE RBF estejam localizadas em área de permissionária de distribuição, as DIT de que tratam os incisos III e V devem ser incorporadas pelas concessionárias de distribuição especificadas no Anexo. 2º Caso seja identificado pela distribuidora a inviabilidade técnica e/ou operacional para a incorporação das DIT de que tratam o inciso V ou haja acordo entre distribuidora e transmissora, as instalações permanecerão de propriedade da transmissora. (Alteração de referências). Em relação aos critérios de incorporação das DIT, no Anexo I desta contribuição do Grupo CPFL Energia são detalhadas as justificativas para as propostas aqui relatadas. Caso a Distribuidora detecte inviabilidade técnica ou operacional para a efetiva transferência da DIT ou por acordo entre distribuidora e transmissora, que esta permaneça de propriedade da Transmissora, evitando problemas/riscos na incorporação dos ativos e na operação do sistema. 3º Não havendo o acordo entre partes as instalações de DIT de que trata o Em relação aos critérios de incorporação das DIT, no Anexo I desta contribuição do Grupo CPFL Energia são detalhadas as justificativas para as propostas aqui relatadas. Não se estabelecendo acordo entre as distribuidoras para a definição da concessionária 5

6 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA inciso II devem ser incorporadas pelas responsável pela incorporação da LD das DIT concessionárias de distribuição que que seja aplicado o critério de maior extensão tenham a maior extensão da linha de da linha de distribuição dentro da área de distribuição dentro da sua área de concessão, considerado critério de maior concessão. perenidade. Art. 3º O prazo para as incorporações das DIT atualmente em operação é de 3 (três) anos contados a partir da data de publicação desta Resolução. Parágrafo Único. A partir da incorporação ou do vencimento do prazo estabelecido no caput, o que ocorrer primeiro: I as distribuidoras passarão a se responsabilizar pela operação e manutenção das instalações; e II as transmissoras deixarão de fazer jus às parcelas de Receita Anual Permitida RAP associadas às DIT em operação. Art. 4º As transmissoras autorizadas a realizar reforços nas DIT listadas no Anexo devem executá-los, obedecendo aos prazos definidos nas respectivas autorizações. 1º As distribuidoras listadas no Anexo devem participar do comissionamento dos reforços a que se refere o caput. 2º Imediatamente após o comissionamento do reforço, as instalações objeto do reforço devem ser incorporadas pelas distribuidoras Em relação aos critérios de incorporação das DIT, no Anexo I desta contribuição do Grupo CPFL Energia são detalhadas as justificativas para as propostas aqui relatadas. 6

7 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA conforme as regras definidas no art. 2º desta Resolução, a partir de quando passarão a se responsabilizar pela sua operação e manutenção. 3º Previamente à incorporação definida no 2º, a distribuidora deve realizar indenização à transmissora nos termos do art. 6º. 4º As transmissoras não farão jus ao recebimento de Receita Anual Permitida RAP associada aos reforços a que se refere o caput. Art. 5º Para as incorporações de que trata esta Resolução, as distribuidoras não podem exigir a adequação dos ativos aos padrões técnicos por ela utilizados, tampouco faz jus ao recebimento por atividades de estudo, fiscalização, vistoria ou comissionamento. Art. 6º A incorporação das DIT deve ser precedida de pagamento de indenização pela distribuidora à transmissora. 1º Para as DIT não depreciadas integralmente, a indenização é igual à parcela não depreciada do investimento, calculada com base no Banco de Preços de Referência da ANEEL homologado na Resolução Homologatória nº 758/ º As DIT integralmente depreciadas devem ser incorporadas de forma não onerosa pelas distribuidoras, sem que as transmissoras façam jus a qualquer forma de indenização. Art. 7º Os custos de operação e manutenção dos ativos incorporados pelas Distribuidoras serão estabelecidos A operação das DIT necessariamente envolve um custo, que hoje é reconhecido na RAP das transmissoras e repassado ao consumidor. O 7

8 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA conforme o disposto no PRORET. serviço não deixará de ser prestado com a 1º. Durante no mínimo três anos após transferência para as distribuidoras, então ele a incorporação das DIT e no máximo incorrerá em custos à distribuidora. Dessa até a próxima revisão tarifária ordinária forma, é necessário conceder cobertura que ocorrer após esse período de três adequada para esses custos. anos, os custos de operação e manutenção reconhecidos anteriormente na RAP da transmissora serão considerados na Parcela B da distribuidora que incorporou o ativo e atualizados na mesma data dos processos tarifários das distribuidoras pelo mesmo índice que corrige a RAP desses ativos. 2º Nesse período, os custos de que trata o 1º devem ser considerados como componente financeiro em cada processo tarifário da distribuidora e alocado alocada entre consumidores da distribuidora na mesma componente da estrutura tarifária que hoje são considerado, de forma a preservar o nível tarifário das distribuidoras após a transferência. 3º Os custos de operação e manutenção reconhecidos anteriormente na RAP da transmissora, bem como os custos incorridos pelas distribuidoras nas adequações necessárias para a incorporação dos ativos, serão considerados nos processos tarifários da distribuidora que incorporou o ativo como componente financeiro, devidamente atualizado. Esse mecanismo será utilizado no A ideia de disponibilizar o valor da RAP para a distribuidora é conveniente, pois se trata de valores já homologados e que não resultarão em variações no fluxo de receita do setor. O fato de se cobrar somente de uma outra distribuidora acessante, ao menos durante o período de transição, somente o valor da RAP que esta pagava pela DIT a ser incorporada também corrobora com a ideia de não causar desequilíbrios nas tarifas das distribuidoras, nem altera o sinal de preço ao consumidor de forma precipitada. Tal cobertura faz-se necessária, não só pelos custos ordinários com operação e manutenção dos ativos, como também pelos custos extraordinários incorridos durante o processo de transferência, como elaboração de laudo para transferência contábil, due diligence dos ativos, necessidades de adequações e melhorias imediatas a serem feitas na rede. O momento mais adequado para o compartilhamento das eficiências esperadas com a transferência para as distribuidoras é a revisão tarifária, sendo nesse momento que a TUSD contemplará não mais a RAP, mas os custos eficientes de cada uma. 8

9 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA período entre a data da incorporação do ativo até a primeira Revisão Tarifária Periódica subsequente da distribuidora, ocasião em que tais custos serão incorporados à Parcela B conforme metodologia prevista no PRORET. Art. 8º A distribuidora responsável por incorporar DIT deve providenciar, previamente à incorporação, as adequações dos Sistemas de Medição para Faturamento SMF e dos contratos de uso e conexão decorrentes da transferência dos ativos. 1º Durante o período de que trata o 1º do art. 7º, o valor do encargo de uso do sistema de distribuição a ser cobrado por uma distribuidora incorporadora de DIT a uma distribuidora acessante deverá corresponder à parcela da RAP paga pela distribuidora acessante anteriormente à transferência das DIT. Conforme justificativa apresentada para as contribuições do artigo 7. 2º A partir da primeira revisão tarifária ordinária após o prazo determinado no 1º do art. 7º, o cálculo da TUSD entre distribuidoras será determinado na metodologia vigente no momento. 3º Após a incorporação da DIT, a perda incorrida nessas instalações pela distribuidora incorporadora, será transferida à perda técnica, sendo que até a primeira revisão tarifária ordinária após o prazo determinado no Parágrafo Único do art. 7º, ocasião em Conforme justificativa apresentada para as contribuições do artigo 7. Adequar o tratamento necessário às perdas técnicas após a transferência de responsabilidade pelos ativos e aos novos pontos de SMF. 9

10 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA que a perda técnica regulatória será dimensionada considerando essas instalações incorporadas, o valor correspondente ao adicional da perda técnica regulatória será acrescido nos reajustes tarifários da distribuidora incorporadora por meio de componente financeiro. Art. 9º Os contratos de compartilhamento de infraestrutura associados às DIT incorporadas que estejam vigentes na data de incorporação devem ser assumidos pelas distribuidoras que incorporarem os ativos, mantendo-se as condições neles estabelecidas até o final de sua vigência. Art. 10. A distribuidora não poderá cobrar pelo compartilhamento de infraestrutura se, cumulativamente, o cabo de telecomunicação: a) For utilizado para o sistema de teleproteção de instalações de transmissão; b) Tiver sido instalado pela concessionária de transmissão responsável pela DIT; e c) Tiver sido instalado antes da incorporação pela distribuidora. Art. 11. Até a data da incorporação das DIT pela distribuidora, a transmissora permanece responsável por cumprir todas as obrigações estabelecidas no seu contrato de concessão e nas normas da ANEEL, inclusive pela operação e manutenção do ativo, bem como pelos ônus e dívidas legais. Parágrafo Único. Após a incorporação, a 10

11 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA distribuidora deve sanar eventuais dívidas e ônus pré-existentes das DIT, devendo a transmissora antes responsável pelas DIT indeniza-la com atualização pro rata die pelo IGP-M acrescido de 1% (um por cento) ao mês, sem prejuízo das eventuais sanções administrativas cabíveis. Art. 12. As alterações de Montantes de Uso do Sistema de Transmissão MUST decorrentes das incorporações de DIT de que tratam esta Resolução não estão sujeitas às disposições do Parágrafo Único do art. 6º e do art. 7º da Resolução Normativa nº 399, de 13 de abril de Art. 12. As alterações de Montantes de Uso do Sistema de Transmissão MUST decorrentes das incorporações de DIT de que tratam esta Resolução não estão sujeitas às disposições da Resolução Normativa nº 666, de 23 de junho de º Será permitida a recontratação do MUST, para os pontos que sofrerem alteração de configuração com a incorporação das DITs, para o ano em curso e 3 (três) anos civis subsequentes, devendo ocorrer no mês da incorporação (ou retroagir efeitos ao mês da incorporação, com prazo definido para a recontratação). 2º Não serão aplicadas penalidades de ultrapassagem e sobrecontratação às Distribuidoras, previstas na REN nº 666/2015, para os pontos que sofrerem alteração de configuração, para o ano corrente e subsequente da incorporação das DITs. 3º Será garantido o repasse tarifário decorrente de possíveis aumentos do MUST contratado. Adequação ao comando regulatório vigente. Ainda, com a alteração de configuração, haverá perda de histórico de demanda realizada, dificultando a contratação do novo ponto, o que pode expor as Distribuidoras a penalidades indevidas. 11

12 TEXTO/ANEEL TEXTO/CPFL ENERGIA JUSTIFICATIVA/CPFL ENERGIA Art. 13. Os casos omissos e excepcionais serão tratados pela Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD. Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Anexo O texto da contribuição do Grupo CPFL Energia para o anexo da minuta de resolução proposta pela ANEEL encontra-se no Anexo I deste documento. O Grupo CPFL Energia entende que o anexo apresentado na minuta de resolução proposta pela ANEEL não reflete totalmente os critérios de incorporação. Dessa forma, somado ao pleito do Grupo CPFL Energia em relação aos critérios de incorporação das DIT, conforme apresentado no Artigo 2º, no Anexo I deste documento é encaminhada a proposta de revisão para cada uma das Linhas e Subestações listadas, com a indicação da concessionária que se entende responsável pela incorporação do ativo. 12

13 ANEXO I CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CPFL AP 041/2015 PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA INCORPORAÇÃO DAS DIT 1. DA TRANSFERÊNCIA DAS DIT O grupo CPFL Energia ressalta que é salutar a iniciativa da ANEEL em desenvolver mecanismos que permitam a transferência das Demais Instalações de Transmissão, cuja instalações possuem características de distribuição. Tais instalações atualmente respondem por regulamentação específica, estando os acessantes de sistema em tensão inferior a 230 kv sujeitos a critérios, procedimentos, requisitos técnicos, padrões construtivos e prazos de execução de obras diferentes dos adotados pelas Distribuidoras. A incorporação das DIT ao sistema elétrico das Distribuidoras trará maior agilidade e isonomia no atendimento aos acessantes, tanto de consumo quanto de geração distribuída. 2. DOS CRITÉRIOS DE TRANSFERÊNCIA DE SUBESTAÇÕES Na minuta de resolução normativa apresentado na Audiência Pública nº 041/2015, referente a incorporação das Demais Instalações de Transmissão (DIT) pelas Concessionárias Distribuidora, a ANEEL classifica as Subestações de Transmissão em dois tipos: i. SE RBF Subestação de Rede Básica de Fronteira, cuja instalações possuem barramentos em tensão igual ou superior a 230 kv, caracterizando instalações de Rede Básica, e possuem transformações com secundário e/ou terciário em tensão inferior à 230 kv, com barramentos, módulos e equipamentos em tensão de DIT; ii. SE DIT Subestação que possui somente tensão inferior a 230 kv, ou seja, não possuindo tensão de Rede Básica.

14 A ANEEL ainda propõe na minuta de Resolução Normativa os seguintes critérios para a transferência dos ativos de DIT para as concessionárias de distribuição: i. as DIT identificadas como subestação SE DIT devem ser incorporadas pela distribuidora detentora da área de Concessão onde se localiza a subestação, com exceção das entradas de linha referentes ao acesso de distribuidora; ii. nas subestações identificadas como SE RBF, os transformadores de potência com maior nível de tensão inferior a 230 kv, barramentos e equipamentos de subestação em tensão inferior a 230 kv devem ser incorporados pela distribuidora detentora da área de Concessão onde se localiza a subestação, com exceção: a) dos barramentos ligados ao secundário e terciário do transformador de potência com maior nível de tensão igual ou superior a 230 kv; b) das entradas de linha conectadas nos barramentos citados na alínea a ; e c) das entradas de linha referentes ao acesso de distribuidora conectadas em outros barramentos em tensão inferior a 230 kv. Neste ponto é importante ressaltar que a proposta da ANEEL traz algumas questões de insegurança operacional das quais podem-se destacar: i. SE BRF e SE DIT: Compartilhamento de subestação entre diversos agentes de transmissão e de distribuição em ativos com dificuldade de separação física, tais como, os módulos de manobra de linhas; ii. SE BRF e SE DIT: Complexidade na coordenação da operação (despachos de centros de operação) e da manutenção da subestação envolvendo diversos agentes; iii. SE BRF e SE DIT: Complexidade física na proteção, comando e controle da subestação, considerando aspectos de compartilhamento de sinais de equipamentos (TC, TP, relés) de diversos agentes, quando conectados ao mesmo barramento, na coordenação, por exemplo da proteção de diferencial de barra; e 14

15 iv. SE RBF: Operação e manutenção, pelas distribuidoras, de bancos de capacitores conectados aos barramentos ligados ao secundário ou terciário de transformador de rede básica de fronteira. Assim, o grupo CPFL Energia propõe alterações nos critérios de incorporação de subestações que visam reduzir as inter-relações que seriam exigidas com múltiplos usuários, tanto fisicamente quanto operacionalmente. Desta forma, destacamos os critérios aplicáveis a três tipos de subestação: i. SE RBF pura: São instalações que só possuem transformadores com tensões maiores ou iguais a 230 kv no primário e o secundário com tensão de DIT (inferior a 230 kv). Neste caso propõe-se que as instalações em tensão inferior a 230 kv permaneçam com a transmissora. Figura 1 - Transferência de SE RBF pura no critério da ANEEL 15

16 Figura 2 - Transferência de SE RBF no critério proposto pela CPFL Energia ii. SE DIT pura: São instalações que só possuem tensões inferiores a 230 kv no primário. Nesse caso, propõe-se que toda a subestação seja transferida à distribuidora detentora da área de concessão (incluindo todos os módulos de entrada de linha). 16

17 Figura 3 - Transferência de SE DIT pura no critério da ANEEL Figura 4 - Transferência de SE DIT pura no critério proposto pela CPFL Energia 17

18 iii. SE RBF com transformação de DIT (SE RBF/DIT): Com o objetivo de reduzir as inter-relações que seriam exigidas com múltiplos usuários, tanto fisicamente quanto operacionalmente, propõe-se nas subestações identificadas como SE RBF, que além de possuírem transformadores com tensões iguais ou superiores a 230 kv no primário, também possuem transformadores com tensões menores que 230 kv no primário, classificados como DIT, que o setor de Rede Básica permaneça com a Transmissora e o setor de DIT seja transferido para a distribuidora da área de concessão. Neste caso, módulos e equipamentos conectados ao barramento de secundário ou terciário de transformação de fronteira, ou seja, transformação que possua primário com tensão igual ou superior a 230 kv, devem permanecer de propriedade da Transmissora, exceto os módulos de conexão de transformadores de DIT, com tensão primária inferior a 230 kv. Entende-se também que não será efetivada a transferência do setor de DIT, citado no parágrafo anterior, se for constatada inviabilidade técnica e/ou operacional pela distribuidora da área de concessão ou havendo acordo entre distribuidora e transmissora. 18

19 Figura 5 - Transferência de SE RBF/DIT no critério da ANEEL Figura 6 - Transferência de SE RBF/DIT pura no critério proposto pela CPFL Energia 19

20 3. DOS CRITÉRIOS DE TRANSFERÊNCIA DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO Na minuta de resolução normativa apresentado na Audiência Pública nº 041/2015, a ANEEL não estabelece um critério para a incorporação, pelas Concessionárias Distribuidora, das Linhas de Distribuição classificadas como DIT, apenas reportando ao anexo presente na minuta de resolução: I as DIT identificadas como Linha de Distribuição LD devem ser incorporadas pelas concessionárias de distribuição especificadas no Anexo; O item 75 da nota técnica nº 0032/2015-SRD/ANEEL descreve a premissa adotada pela ANEEL para a definição da distribuidora responsável pela incorporação das DIT listada no anexo da minuta de resolução: Linhas de distribuição: inteiramente transferidas para uma distribuidora, buscando manter o princípio de que o acessante detém os ativos à jusante do ponto de conexão. Em item anterior, a própria ANEEL admite não ser possível aplicar o princípio para todas as linhas de distribuição, sendo que na lista preliminar de transferência poderiam ocorrer exceções: 72. De acordo com a REN nº 506/2012, quando uma distribuidora acessa o sistema de outrem, ela é responsável por chegar até o ponto de conexão. Mantendo esse princípio, uma vez definidos os novos responsáveis pelas subestações de propriedade das transmissoras, as linhas seriam transferidas de modo que a distribuidora acessante ficasse responsável pelas instalações até o ponto de conexão. Em alguns casos, não é possível manter esse princípio, de modo que a lista preliminar de transferências contém exceções a tal regra. (grifo nosso) 20

21 De fato, principalmente para as DIT do estado de São Paulo, que possui sistema operando em malha entre diversas Subestações de Rede Básica de Fronteira, Centrais Geradoras despachadas centralizadamente e diversas Concessões de Distribuição é difícil estabelecer se a distribuidora é acessante ou acessada, do ponto de vista da linha de distribuição de DIT. Para tanto, é importante estabelecer um critério mínimo para mitigar riscos de atribuição indevida da distribuidora responsável por incorporar as DIT. Neste ponto, a CPFL Energia propõe a adoção das seguintes premissas descritas a seguir: i. LT de atendimento exclusivo: As DIT identificadas como Linha de Distribuição LD devem ser incorporadas pelas concessionárias de distribuição de modo que a distribuidora acessante fique responsável pelas instalações até o ponto de conexão, no caso de haver conexões de uma única distribuidora; ii. LT de uso compartilhado: As DIT identificadas como Linha de Distribuição LD que tenham conexões de duas ou mais distribuidoras deverão definir em comum acordo entre as distribuidoras envolvidas a responsável pela incorporação da LD de DIT. iii. LT de uso compartilhado: Caso não seja possível o acordo entre as distribuidoras, prevalecerá o critério de incorporação pela concessionária de distribuição que tenham a maior extensão da linha de distribuição dentro da sua área de concessão, considerado o critério de maior perenidade; 4. AVALIAÇÃO DO ANEXO À MINUTA DE RESOLUÇÃO A seguir apresenta-se a análise, considerando a proposta do grupo CPFL Energia, da relação das subestações e linhas de distribuição presente no anexo da minuta de Resolução Normativa, que tenham influência nas Distribuidoras RGE, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz, CPFL Jaguari, CPFL Mococa, CPFL Leste Paulista e CPFL Sul Paulista. 21

22 4.1 SE RBF Nas subestações listadas abaixo, os ativos das Transmissoras devem permanecer de propriedade integral destas: Tabela 1 Subestações RBF Edificação Classificação Transmissoras com ativos na edificação ARARAQUARA SE RBF B. SANTISTA SE RBF BAURU SE RBF BOM JARDIM SE RBF CAMPINAS SE RBF FURNAS CAPAO BONITO SE RBF CAXIAS 6 SE RBF ELETROSUL CAXIAS SUL 5 SE RBF ELETROSUL / CEEE-GT CERQUILHO III SE RBF COPEL-GT / CHAVANTES SE RBF DOMENICO RANGONI SE RBF ELTE FARROUPILHA SE RBF ELETROSUL FOZ DO CHAPECO SE RBF ELETROSUL GARIBALDI 1 SE RBF CEEE-GT GERDAU SP SE RBF GETULINA SE RBF IE Pinheiros GRAVATAI2 SE RBF CEEE-GT GRAVATAI3 SE RBF ELETROSUL IJUI 2 SE RBF ELETROSUL ITATIBA SE RBF TSP ITAUBA SE RBF CEEE-GT JAGUARA-SE SE RBF CEMIG-GT JAGUARA-US SE RBF CEMIG-GT JURUMIRIM SE RBF L.C.BARRETO SE RBF FURNAS L.GRANDE SE RBF ELETROSUL L.VERMELHA 2 SE RBF ETAU MANOEL DA NOBREGA SE RBF ELTE MIRASSOL II SE RBF IE Pinheiros MISSOES SE RBF ELETROSUL MOGI MIRIM 3 SE RBF N. PETROPOLIS 2 SE RBF ELETROSUL OESTE SE RBF 22

23 Edificação Classificação Transmissoras com ativos na edificação PASSO FUNDO SE RBF ELETROSUL PASSO REAL SE RBF CEEE-GT PIRACICABA SE RBF CPFL TRANSMISSÃO RIBEIRAOPRETO SE RBF SALTO SE RBF IEJAPI SANTA BARBARA SE RBF SUMARE SE RBF TAPERA 2 SE RBF ELETROSUL TRES IRMAOS SE RBF 4.2 SE DIT As subestações listadas abaixo, classificadas como subestações de DIT, são ativos das Transmissoras que devem ser transferidas integralmente para a concessionária de Distribuição detentora da área de concessão: Tabela 2 Subestações DIT Edificação Classificação Transmissoras com Distribuidora responsável ativos na edificação pela incorporação da SE BARIRI SE DIT CPFL PAULISTA BARRA BONITA SE DIT CPFL PAULISTA BUGRES SE DIT CEEE-GT RGE CACHOEIRINHA1 SE DIT CEEE-GT RGE CACONDE SE DIT CPFL LESTE PAULISTA CANASTRA SE DIT CEEE-GT RGE CASA BRANCA SE DIT CPFL LESTE PAULISTA CERRADINHO (1) SE DIT CNEE CPFL PAULISTA CRUZ ALTA1 SE DIT CEEE-GT RGE E.CUNHA SE DIT CPFL LESTE PAULISTA EREXIM 1 SE DIT CEEE-GT RGE FARROUPILHA 1 SE DIT CEEE-GT RGE IBITINGA SE DIT CPFL PAULISTA ITAPETININGA 1 SE DIT CPFL SUL PAULISTA ITAPETININGA 2 SE DIT CPFL SUL PAULISTA JACUI (2) SE DIT CEEE-GT AES SUL RGE JAGUARIUNA SE DIT CPFL JAGUARI LIMOEIRO (3) SE DIT CPFL MOCOCA CPFL LESTE PAULISTA 23

24 Edificação Classificação Transmissoras com Distribuidora responsável ativos na edificação pela incorporação da SE MOCOCA SE DIT CPFL MOCOCA PENAPOLIS SE DIT CPFL PAULISTA PROMISSAO SE DIT CPFL PAULISTA S.J.RIO PRETO SE DIT CPFL PAULISTA SAO CARLOS SE DIT CPFL PAULISTA UBARANA SE DIT CPFL PAULISTA VALPARAISO SE DIT CPFL PAULISTA VIC. CARVALHO SE DIT CPFL PIRATININGA As subestações listadas na Tabela 3 foram enquadradas no parágrafo 8º, Art. 4-A da Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004, portanto são subestações de propriedade da Distribuidora e que possuem ativos de DIT de propriedade da Transmissora (módulos de entrada de linha) na edificação. Desta forma estes ativos de Transmissão devem ser incorporados pela Distribuidora proprietária da subestação. Tabela 3 Subestações de Distribuição com ativos de DIT Edificação Classificação Transmissoras com Distribuidora ativos na edificação proprietária da SE BIOPAV SE DIT CPFL PAULISTA DA MATA SE DIT CPFL PAULISTA GUARANI TANABI SE DIT CPFL PAULISTA IPAUSSU SE DIT CPFL SANTA CRUZ UNIVALEM SE DIT CPFL PAULISTA 24

25 (1) SE CERRADINHO (USINA CERRADINHO POTIRENDABA) LOCAL: Município de Potirendaba TIPO: SE DIT - SECCIONADORA CONCESSÃO: CPFL PAULISTA A SE CERRADINHO POTIRENDABA é uma subestação de atendimento a Usina de Biomassa, enquadrado no art.4-a da Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004, que se encontra na área de concessão da CPFL Paulista. A Subestação se conecta à LT 138 kv Promissão Catanduva em seccionamento de um circuito da linha de transmissão. 25

26 (2) SE JACUÍ LOCAL: Salto do Jacuí TIPO: SE DIT CONCESSÃO: RGE Subestação Jacuí localiza-se dentro da área de concessão da RGE e possui carga predominante da RGE. (3) SE LIMOEIRO LOCAL: Município de Mococa TIPO: SE DIT CONCESSÃO: CPFL LESTE PAULISTA 26

27 A SE Limoeiro localiza-se em região limítrofe as concessões da CPFL Mococa e CPFL Leste Paulista, sendo que a LT 138 kv Porto Ferreira Limoeiro atende carga da CPFL Leste Paulista (SE Casa Branca e SE Casa Branca 5 CPFL Leste Paulista), a LT 138 kv Limoeiro Euclides da Cunha está dentro da área de concessão da CPFL Leste Paulista e a LT 138 kv Euclides da Cunha Caconde é uma linha de transmissão que atende somente carda da CPFL Leste Paulista. Da SE Euclides da Cunha partem os circuitos 138 kv que atendem a CPFL Mococa. Desta forma, exceção à regra, é razoável considerar a SE Limoeiro como de responsabilidade de incorporação da CPFL Leste Paulista. 4.3 SE RBF/DIT As subestações listadas abaixo, classificadas como subestações de RBF que possuem transformação de DIT, devem, a princípio, ter o setor de DIT transferido para a concessionária de Distribuição detentora da área de concessão, tal como demonstrado a seguir: Edificação Tipo Tabela 4 Subestações RBF/ DIT Concessionária responsável pela incorporação dos ativos de DIT Transmissoras com ativos na edificação CAXIAS SUL 2 SE RBF com transformação de DIT RGE CEEE-GT GUARITA SE RBF com transformação de DIT RGE CEEE-GT NOVA PRATA 2 SE RBF com transformação de DIT RGE CEEE-GT SANTA MARTA SE RBF com transformação de DIT RGE CEEE-GT SANTA ROSA 1 SE RBF com transformação de DIT RGE CEEE-GT SANTO ANGELO2 SE RBF com transformação de DIT RGE CEEE-GT TAQUARA SE RBF com transformação de DIT RGE CEEE-GT BOTUCATU SE RBF com transformação de DIT CPFL Paulista 27

28 SE CAXIAS SUL 2 - RS 28

29 SE GUARITA - RS 29

30 SE NOVA PRATA 2 - RS 30

31 SE SANTA MARTA - RS 31

32 SE SANTA ROSA 1 - RS 32

33 SE SANTO ANGELO2 - RS 33

34 SE TAQUARA - RS SE BOTUCATU - SP 34

35 4.4 LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO As linhas de distribuição das DIT listadas abaixo estão alinhadas com a classificação do anexo da minuta de Resolução Normativa da ANEEL. Tabela 5 Linhas de Distribuição das DIT Edificação Classificação Concessionária responsável Transmissoras com pela incorporação da LD ativos na edificação LT 138 kv CANASTRA /TRES COROAS RS LD RGE CEEE-GT LT 138 kv EREXIM 1 /PASSO FUNDO RS LD RGE CEEE-GT LT 138 kv JACUI /CRUZ ALTA1 RS LD RGE CEEE-GT LT 138 kv L. VERMELHA 1 /VACARIA RS LD RGE CEEE-GT LT 138 kv SANTA MARTA /L. VERMELHA 1 RS LD RGE CEEE-GT LT 138 kv TAQUARA /CACHOEIRINHA1 RS LD RGE CEEE-GT LT 138 kv TRES COROAS /TAQUARA RS LD RGE CEEE-GT LT 69 kv BUGRES /CANASTRA RS LD RGE CEEE-GT LT 69 kv SANTO ANGELO2 /SANTO ANGELO RS LD RGE CEEE-GT LT 138 kv ARARAQUARA /SAO CARLOS SP LD CPFL Paulista LT 138 kv BARIRI /BAURU SP LD CPFL Paulista LT 138 kv BARIRI /IBITINGA SP LD CPFL Paulista LT 138 kv BARRA BONITA /BARIRI SP LD CPFL Paulista LT 138 kv BARRA BONITA /BOTUCATU SP LD CPFL Paulista LT 138 kv BIOPAV /PROMISSAO SP LD CPFL Paulista LT 138 kv CACONDE /E.CUNHA SP LD CPFL Leste

36 Edificação Classificação Concessionária responsável pela incorporação da LD LT 138 kv CASA BRANCA /RL (LIMOEIRO / PORTO FERREIRA) SP LD CPFL Leste LT 138 kv CATANDUVA /BORBOREMA SP LD CNEE LT 138 kv CATANDUVA /IBITINGA SP LD CNEE LT 138 kv DESCALVADO /RL (SAO CARLOS II / PORTO FERREIRA) SP LD CPFL Paulista LT 138 kv EMBRAPORT /RL (BAIXADA SANTISTA - VICENTE DE CARVALHO) SP LD CPFL Piratininga LT 138 kv MOCOCA /E.CUNHA SP LD CPFL Mococa LT 138 kv MOCOCA /RL(E.CUNHA / RIBEIRAO PRETO) SP LD CPFL Mococa LT 138 kv N.AVANHANDAVA /BIOPAV SP LD CPFL Paulista LT 138 kv N.AVANHANDAVA/PROMISSAO SP LD CPFL Paulista LT 138 kv PENAPOLIS /RL (PROMISSAO / NOVA AVANHANDAVA) SP LD CPFL Paulista LT 138 kv PINHAL /RL(S.J.B.VISTA II / MOGI-GUACU I) SP LD CPFL Paulista LT 138 kv S.J.RIOPARDO /RL(E.CUNHA/ CACONDE) SP LD CPFL Leste LT 138 kv SAO CARLOS /RL(SAO CARLOS II / PORTO FERREIRA) SP LD CPFL Paulista LT 138 kv UBARANA /RL(PROMISSAO/ CATANDUVA) SP LD CPFL Paulista LT 88 kv OURINHOS /CHAVANTES SP LD CPFL Santa LT 88 kv OURINHOS 1 /RL(CHAVANTES / SALTO GRANDE) SP LD CPFL Santa LT 88 kv OURINHOS 2 /RL(CHAVANTES / SALTO GRANDE) SP LD CPFL Santa LT 88 kv SALTO GRANDE /OURINHOS SP LD CPFL Santa LT 88 kv CHAVANTES /SALTO GRANDE SP LD CPFL Santa Transmissoras com ativos na edificação 36

37 Apresentamos abaixo esclarecimentos quanto a classificação da Distribuidora responsável pela incorporação das linhas de distribuição das DIT. Edificação LT 138 kv JACUI /PASSO REAL RS Atende carga predominante da RGE (SE Jacuí/Cruz Alta). Linha dentro da área de concessão da RGE. Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD AES Sul RGE Transmissoras com ativos na edificação CEEE-GT Edificação LT 138 kv JACUI /SANTA MARIA1 RS Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD AES Sul RGE/AES Sul Transmissoras com ativos na edificação CEEE-GT Após a entrada da SE seccionadora Júlio de Castilhos 1 (autorizada pela ANEEL), a linha Jacuí - Júlio de Castilhos 1 deverá ser da RGE e a linha Júlio de Castilhos 1 Santa Maria 1 deverá ser da AES Sul. Área de concessão predominantemente da RGE. 37

38 Edificação LT 69 kv SANTA MARTA /CARAZINHO RS Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD RGE ELETROCAR Transmissoras com ativos na edificação CEEE-GT Atendimento exclusivo à ELETROCAR Edificação LT 69 kv CRUZ ALTA1 /IJUI RS 96% da Linha de transmissão está na área de concessão da RGE. Carga da LD: 50% RGE e 50% (DEMEI + CERILUZ) Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD Demei RGE Transmissoras com ativos na edificação CEEE-GT 38

39 39

40 Edificação LT 69 kv IJUI /SANTO ANGELO RS Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD Demei RGE Transmissoras com ativos na edificação CEEE-GT Circuito para atendimento emergencial da RGE. Atendimento a SE Santo Ângelo1, via Ijuí 1, na contingência da LD 69 kv Santo Ângelo 2 - Santo Ângelo 1. maior extensão da linha está localizada na área da Permissionária CERILUZ, que é suprida pela RGE (93%). as fontes nas duas extremidades da linha são (LD Ijuí 2 Ijuí 1) ou serão (LD Santo Ângelo 2 - Santo Ângelo 1) da RGE, o que implica na necessidade de MUSD entre as distribuidoras apenas para os atendimentos em contingência. 40

41 41

42 Edificação LT 138 kv ARARAS /SAO CARLOS SP Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD CPFL Paulista ELEKTRO Transmissoras com ativos na edificação a linha possui 80% da extensão total (de aproximadamente 70 km) dentro da área de concessão da Elektro; possui duas SEs conectadas ao longo da linha pertencentes à Elektro, sendo o carregamento da linha correspondendo praticamente à carga de Rio Claro e Itirapina (área de concessão da Elektro) com aproximadamente 80 MW; Proporciona suporte de tensão à região de São Carlos (área de concessão da CPFL Paulista). Edificação Classificação Concessionária responsável pela incorporação da LD Transmissoras com ativos na edificação LT 138 kv B. SANTISTA /VIC. CARVALHO SP LD CPFL Piratininga possui três SEs particulares conectadas ao longo da linha (todos clientes da CPFL Piratininga) e atende as cargas de Vicente de Carvalho também da CPFL Piratininga. 42

43 Edificação Classificação Concessionária responsável pela incorporação da LD Transmissoras com ativos na edificação LT 138 kv BARRA BONITA /RIO CLARO-I SP LD CPFL Paulista a linha possui 70% da extensão total (de aproximadamente 116 km) dentro da área de concessão da CPFL Paulista; possui quatro SEs conectadas ao longo da linha (duas da CPFL Paulista e duas da Elektro) e possui uma derivação para a SE São Carlos localizada na área de concessão da CPFL Paulista. Edificação Classificação Concessionária responsável pela incorporação da LD Transmissoras com ativos na edificação LT 138 kv BOM JARDIM /BRA. PAULISTA SP LD EEB a linha possui extensão de linha dentro da área de concessão da CPFL Piratininga e da CPFL Paulista, além das área de concessão da Elektro e EEB; - possui três SEs conectadas ao longo da linha (uma da CPFL Piratininga e duas da Elektro) representando a carga da Procter (cliente CPFL Piratininga) 17% do carregamento da linha. 43

44 Edificação Classificação Concessionária responsável pela incorporação da LD Transmissoras com ativos na edificação LT 138 kv CERQUILHO III /ITAPETININGA 2 SP LD CPFL Sul a linha possui 40% da extensão total (de aproximadamente 62 km) dentro da área de concessão da CPFL Sul Paulista, 10% dentro da área de concessão da CPFL Piratininga e restante na área de concessão da Elektro; possui sete SEs conectadas ao longo da linha (uma da Sul Paulista e duas da CPFL Piratininga) representando a carga da SE Itapetininga 9 da Sul Paulista 12% da carga e SEs Zanchetta e Boituva II da CPFL Piratininga 42% da carga. Edificação LT 138 kv CERRADINHO /CATANDUVA SP Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD CNEE CPFL PAULISTA Transmissoras com ativos na edificação LT 138 kv PROMISSAO /CATANDUVA SP LD CPFL Paulista CNEE LT 138 kv PROMISSAO /CERRADINHO SP LD CPFL PAULISTA A LT 138 kv, originalmente, Promissão Catanduva, construída em torre para circuito duplo, teve um dos circuitos seccionados pela SE UTE Cerradinho (localizada na área de concessão da CPFL Paulista), formando as linhas Catanduva Cerradinho, Cerradinho Promissão. A linha Catanduva - Promissão corresponde ao circuito não seccionado, porém todos os circuitos compartilham a mesma estrutura. A linha possui 50% da extensão total (de aproximadamente 93 km) dentro da área de concessão da CPFL Paulista 44

45 e restante na área de concessão da CNEE; 90% da carga conectada ao longo da linha pertence à CPFL Paulista. SE Promissão SE Cerradinho 2 SE Catanduva 93 km (50% na Área CPFL) 138 kv 138 kv SE Ubarana 30 MVA 30 MVA SE Mirassol CPFL GRUPO REDE 69 kv 69 kv SE José Bonifácio CPFL ELEKTRO 45

46 Edificação LT 138 kv DA MATA /VALPARAISO SP LT 138 kv TRES IRMAOS /DA MATA SP LT 138 kv TRES IRMAOS /VALPARAISO SP Classificação LD LD LD Concessionária responsável pela incorporação da LD CPFL Paulista ELEKTRO CPFL Paulista ELEKTRO CPFL Paulista ELEKTRO Transmissoras com ativos na edificação SE UTE da Mata, de propriedade da CPFL Paulista, (localizada na área de concessão da CPFL Paulista) secciona um circuito da linha 138 kv Três Irmãos Valparaíso, formando as linhas Três Irmãos Da Mata, Da Mata - Valparaíso. A linha Três Irmãos - Valparaíso corresponde ao circuito não seccionado, porém todos os circuitos compartilham a mesma estrutura; A linha possui 5% da extensão total (de aproximadamente 101 km) dentro da área de concessão da CPFL Paulista e restante na área de concessão da Elektro; 7% da carga conectada ao longo da linha pertence à CPFL Paulista. 46

47 SE Três Irmãos SE UTE da Mata CPFL SE Valparaíso 101 km (5% Área CPFL Paulista) 138 kv 138 kv SE Andradina ELEKTRO SE Mirandópolis ELEKTRO 47

48 48

49 Edificação LT 138 kv E.CUNHA /LIMOEIRO SP Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD CPFL Mococa CPFL LESTE PAULISTA Transmissoras com ativos na edificação a linha possui 100% da extensão total (de aproximadamente 7 km) dentro da área de concessão da CPFL Leste Paulista; não possui carga conectada ao longo da linha porém interliga SEs que atendem cargas da CPFL Leste Paulista. Edificação LT 138 kv E.CUNHA /RIBEIRAOPRETO SP Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD CPFL Leste CPFL MOCOCA Transmissoras com ativos na edificação 62 km da linha (que possui extensão total de aproximadamente 113 km) é de propriedade da CPFL Paulista. Dos 51 km restantes, 12 km estão dentro da área de concessão da CPFL Paulista, 37 km na área de concessão da CPFL Mococa e 2 km na área de concessão da CPFL Leste Paulista; A SE Itaipava da CPFL Paulista secciona a linha, formando as linhas Ribeirão Preto Itaipava, Itaipava Euclides da Cunha; As cargas conectadas ao longo da linha pertencem à CPFL Paulista e CPFL Mococa. 49

50 50

51 Edificação Concessionária responsável Transmissoras com Classificação pela incorporação da LD ativos na edificação LT 138 kv FERRARI /LIMOEIRO SP LD CPFL Mococa CPFL LESTE PAULISTA LT 138 kv P.FERREIRA /FERRARI SP LD Elektro LT 138 kv P.FERREIRA /SAO LUIZ SP LD Elektro LT 138 kv SAO LUIZ /LIMOEIRO SP LD CPFL Mococa CPFL LESTE PAULISTA SE Ferrari (localizada na área de concessão da Elektro) secciona o primeiro circuito da linha 138 kv Porto Ferreira - Limoeiro, formando as linhas Porto Ferreira Ferrari, Ferrari - Limoeiro; SE São Luiz (localizada na área de concessão da Elektro) secciona o segundo circuito da linha 138 kv Porto Ferreira Limoeiro, formando as linhas Porto Ferreira São Luiz, São Luiz - Limoeiro; a linha possui 48% da extensão total (de aproximadamente 64 km) dentro da área de concessão da CPFL Leste Paulista e restante na área de concessão da Elektro; 50% da carga conectada ao longo da linha pertence à CPFL Leste Paulista (SEs Casa Branca e Casa Branca 5) Quanto a atribuição dos trechos LT 138 kv FERRARI /LIMOEIRO SP e LT 138 kv SAO LUIZ /LIMOEIRO SP à CPFL Mococa, ressalta-se atende somente carga da CPFL Leste Paulista. Alerta-se que a LT 138 kv, originalmente, Porto Ferreira Limoeiro é composto por estruturas de circuito duplo. Os Seccionamentos desta LT para conexão das Usinas de Biomassa se deu em pontos diferentes, portanto a atribuição de trechos de linha à Distribuidoras diferentes acarreta em atribuição em duplicidade de incorporação de estruturas da linha de transmissão. 51

52 52

53 Edificação Classificação Concessionária responsável pela incorporação da LD LT 138 kv GUARANI TANABI /S.J.RIO PRETO SP LD CPFL Paulista LT 138 kv VOTUPORANGA 2 /GUARANI TANABI SP LD Elektro CPFL PAULISTA LT 138 kv VOTUPORANGA 2/S.J.RIO PRETO SP LD CPFL Paulista Transmissoras com ativos na edificação A SE UTE Guarani Tanabi (localizada na área de concessão da CPFL Paulista) secciona um circuito da linha 138 kv São José do Rio Preto Votuporanga 2, formando as linhas São José do Rio Preto - Guarani Tanabi, Guarani Tanabi Votuporanga 2. A linha Votuporanga 2 São José do Rio Preto corresponde ao circuito não seccionado; A linha possui 80% da extensão total (de aproximadamente 75 km) dentro da área de concessão da CPFL Paulista e restante na área de concessão da Elektro; A atribuição do circuito LT 138 kv VOTUPORANGA 2 /GUARANI TANABI SP a outra distribuidora causa problemas de incorporação, tendo em vista que os 2 circuitos da Linha de Transmissão estão construídos em estruturas comuns, para circuito duplo. 53

54 54

55 Edificação Classificação Concessionária responsável pela incorporação da LD Transmissoras com ativos na edificação LT 138 kv ITAPETININGA 2 /CAPAO BONITO SP LD CPFL Sul a linha possui 68% da extensão total (de aproximadamente 50 km) dentro da área de concessão da CPFL Sul Paulista; possui somente a SE Duratex (cliente da CPFL Sul Paulista) conectada na linha. Edificação Classificação Concessionária responsável pela incorporação da LD Transmissoras com ativos na edificação LT 138 kv MOGI MIRIM 3 /RL (JAGUARIUNA /RL (MOGI MIRIM II/BRA. PAULISTA) SP LD CPFL Jaguari a linha está dentro da área de concessão da CPFL Jaguari e da Elektro; possui conexão com a linha Mogi Mirim II Bragança Paulista; possui cinco SEs conectadas ao longo da linha (uma que atende cargas da Elektro e demais que atendem cargas da CPFL Jaguari), sendo 93% da carga total da CPFL Jaguari. 55

56 SE Mogi Mirim II SE Bragança Paulista SE Mogi Mirim III 138 kv 138 kv Amparo CPFL Schaeffler Elektro SE Holambra Cemirim Química Amparo CPFL Santa Terezinha CPFL Santo Antônio da Posse - Elektro 19 km (37% Área CPFL) 33 km (27% Área CPFL) SE Pedreira CPFL Jaguariúna 138 kv Itaú SE Ambev SE Jaguariúna 2 CPFL Jaguariúna 138 kv 18,75 MVA 11,4 kv AL s CPFL SE Jaguariúna 1 56

57 Edificação LT 138 kv MOGI MIRIM II/BRA. PAULISTA SP Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD Elektro CPFL PAULISTA Transmissoras com ativos na edificação a linha possui 31% da extensão total (de aproximadamente 80 km) dentro da área de concessão da CPFL Paulista. Os demais trechos passam pela área de concessão da Elektro e Energisa Bragantina; possui quatro SEs conectadas ao longo da linha (uma que atende cargas da Elektro, uma que atende cargas da EEB e demais que atendem cargas da CPFL Paulista), sendo 40% da carga total (maior parte) da CPFL Paulista. esta linha corresponde a alternativa de atendimento às subestações que atendem o Circuito das Águas, área de concessão da CPFL Paulista. A Linha possui interligação com a LT Mogi Mirim III Jaguariúna 57

58 58

59 Edificação LT 138 kv N.AVANHANDAVA/VALPARAISO SP Classificação LD Concessionária responsável pela incorporação da LD Elektro CPFL PAULISTA Transmissoras com ativos na edificação a linha possui 100% da extensão total (de aproximadamente 92 km) dentro da área de concessão da CPFL Paulista; possui cinco SEs conectadas ao longo da linha, todas as cargas da CPFL Paulista. SE Valparaíso SE Nova Avanhandava 92 km (100% Área CPFL) 10 MVA AL s CPFL SE Iporã CPFL SE Guarani CPFL SE Pérola CPFL 138 kv 13,8 kv SE Trianon CPFL SE Nestlé AL s CPFL 12,5 MVA SE Araçatuba CPFL 13,8 kv 138 kv 59

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