MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2010

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1 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA 039 EMENTA (Caso exista): CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que

2 se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo. As contribuições da AES Brasil, tratam de seis aspectos da Resolução : (i) os agentes que estariam sujeitos as regras da Resolução; (ii) a distinção entre o conceito dos bens vinculados ou não vinculados; (iii) a proposta de regulamentar o processo de alienação dos bens retirados de serviço; (iv) as regras estabelecidas para doação de bens; e (v) a forma de contabilização dos bens alienados. Em todos os itens procurou-se mais do que justificar as sugestões de alteração, mas principalmente fundamentar as mesmas, afim de demonstrar a motivação e razão pela qual referido normativo está sendo proposto, bem como as dificuldades que tanto as Concessionárias como o próprio Poder Concedente podem vir a ter com as disposições propostas na mesma. TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO Regulamenta a retirada e venda de bens vinculados desnecessários ao serviço público de geração, transmissão e distribuição e à exploração da geração de potencial hidráulico por produtores independentes e auto produtores de energia e revoga a Resolução Normativa n. 20, de 03 de fevereiro de 1999, e dá outras providências Regulamenta a desvinculação e alienação de bens vinculados desnecessários ao serviço público de geração, transmissão e distribuição de energia e revoga a Resolução Normativa n. 20, de 03 de fevereiro de 1999, e dá outras providências. Os bens das empresas independentes de exploração de potencial hidráulico ou auto produtoras de energia não são reversíveis não podendo dessa forma estar sujeito as regras dessa Resolução. Conforme Lei nº 9.427, citada nas razões do processo administrativo nº , a ANEEL somente aceitará como bens reversíveis da concessionária ou permissionária do serviço público de energia elétrica aqueles utilizados, exclusiva e permanentemente, para produção, transmissão e distribuição de energia elétrica., ou seja, excluindo-se os bens das empresas independentes e auto produtoras.. 2

3 Art. 1.Estabelecer os procedimentos a serem adotados pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como pelos concessionários e autorizados de produção independente e auto produção de energia elétrica por potencial hidráulico, para obtenção de anuência para retirada e venda alienação de bens vinculados que se tornarem desnecessários. Art. 1.Estabelecer os procedimentos a serem adotados pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, para obtenção de anuência para desvinculação e alienação de bens vinculados que se tornarem desnecessários. Justificativa descrita no item acima. 3

4 Art. 1. Parágrafo Único. Considerase vinculado o bem, móvel ou imóvel, utilizado, direta ou indiretamente, em função da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Art.1. Parágrafo 1º Considera-se bem vinculado, o bem, móvel ou imóvel, utilizado exclusiva e permanentemente para a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, desde reversível ou indenizável. A vinculação dos bens deve-se a sua característica de reversibilidade ou de ser indenizável ao final do contrato de concessão ou permissão, mesmo que afetos direta ou até indiretamente á geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 4

5 Sugestão 4 Art. 2. As delegatárias elencadas no Art.1 estão obrigadas a solicitar prévia anuência da ANEEL para realizar a alienação de bens vinculados retirados do serviço ou da exploração da central geradora por se tornarem desnecessários, exceto nos casos previamente anuídos, conforme disposto nesta Resolução. Art. 2. As delegatárias elencadas no Art.1 estão obrigadas a solicitar prévia anuência da ANEEL para realizar a alienação de bens vinculados retirados do serviço ou da exploração da central geradora por se tornarem desnecessários, exceto nos casos previamente anuídos, conforme disposto nesta Resolução. Parágrafo único: Caso a ANEEL não se manifeste quanto à anuência prévia prevista no caput deste artigo dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, será presumida a anuência tácita. Faz-se necessário estabelecer um prazo de resposta pela ANEEL a fim de que as delegatárias não sofram prejuízos e possam estabelecer procedimentos para esse tipo de disposição dos bens. 5

6 Sugestão 5 Art.4 V. Memorial da seleção pública de propostas, contendo, no mínimo, publicação de aviso de seleção pública de propostas, edital, propostas, comprovação de publicidade do resultado aos proponentes; e Art.4 V - Laudo de avaliação imobiliária, no caso de bens imóveis; ou laudo de avaliação econômico, no caso de bens móveis, devendo ambos serem emitidos por 03 (três) peritos ou por empresas especializadas; A tentativa de se estabelecer um processo similar ao de alienação de bens públicos para alienação dos bens retirados de serviço carece de motivação, vez que a desvinculação do bem de serviço já determina por si só sua desnecessidade à continuidade do serviço.a criação de um processo regulado para a disponibilização dos bens inservíveis, acabará por prejudicar a escolha pela melhor proposta, além de demandar custos não previstos ou incorridos hoje que não estão cobertos pela tarifa. Some-se a isso o fato de a própria Resolução já destacar a escolha pelo bem a ser retirado exclusivamente à concessionária/permissionária, dessa forma não há porque se estabelecer um processo fechado na norma, vez que o art. 16 da Resolução, resguarda o principio da continuidade da prestação do serviço público bem como o equilíbrio econômico financeiro do Contrato. Por fim, a preocupação com precificação, publicidade e transparência com o processo restará mais do que coberta com a avaliação de no mínimo três empresas especializadas ou peritos, bem como com a elaboração dos documentos estes integrantes do dossiê de alienação, previsto nesse artigo. 6

7 Sugestão 6 Art. 4 VII Planta ou mapa de localização e Laudo de avaliação econômica, emitido por empresa especializada, no caso de bem registrado em ofício de registro de imóveis. Art. 4 VII Planta ou mapa de localização do imóvel, além de matrícula ou transcrição atualizada quando o imóvel estiver devidamente registrado em ofício de registro de imóveis; Laudo de avaliação já previsto no item V acima. Incluímos a matrícula ou transcrição do imóvel que são os documentos legais que comprovam a titularidade ou transferência do imóvel. 7

8 Sugestão 7 Art. 5 A delegatária deverá promover processo de seleção pública de propostas para alienação do bem, de forma a garantir a publicidade, transparência e igualdade aos interessados, devendo para tanto, elaborar e divulgar o edital de seleção de propostas, que poderá dispor sobre um conjunto de bens a serem vendidos. Art. 5. A delegatária deverá constituir o dossiê previsto no Art 4 desta Resolução com a finalidade de garantir e observar os princípios da legalidade, motivação, eficiência, continuidade da prestação do serviço público e transparência.. Justificativa informada no art 4 V acima. A constituição do dossiê previsto no Art.4 resguardará não somente a transparência, preocupação com preço, como também todo histórico das alienações, que as concessionárias/permissionárias, realizarão por sua conta e risco, devendo arquivá-los para qualquer solicitação da Aneel. 8

9 Sugestão 8 Artigos 6, 7 e 8 Devem ser suprimidos Os três artigos devem ser suprimidos conforme justificativas descritas no item 4 acima. 9

10 Sugestão 9 Art. 10. Constituirá Obrigação Especial Vinculada à Concessão/Permissão, nos termos do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico, o resultado positivo proveniente do valor da alienação deduzido o valor apurado para fins de desativação. Art.10. Constituirá Ganho ou Perda na Alienação de Bens e Direitos, nos termos do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico, o resultado positivo ou negativo proveniente do valor da venda deduzido do valor apurado para fins de desativação A preocupação com a aplicação do resultado na Concessão, Autorização ou Permissão encontra-se resguardada no Art. 9, que determina que o produto da alienação deverá ser reaplicado na delegação. Além disso a Resolução não pode trazer uma novidade que contraria o art 68 do CPC 27 de ativo imobilizado : 68. Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo imobilizado devem ser reconhecidos no resultado quando o item é baixado (a menos que o Pronunciamento Técnico CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil exija de outra forma em operação de alienação e leaseback). Os ganhos não devem ser classificados como receita de alienação. 10

11 Sugestão 10 Art. 13. Fica previamente anuída a doação de bem desnecessário, desde que tenham ocorrido duas tentativas frustadas de venda, nos termos da Subseção I do Capítulo III. Art. 13 Fica previamente anuída a doação de bem desnecessário, nos termos da Subseção I do Capítulo III. A doação não deve necessária e exclusivamente ser produto de uma tentativa frustada de venda do bem e sim uma prerrogativa do agente, vez que visa o interesse social. Se a intenção e promover o interesse social com esse tipo de doação, basta que o bem seja desnecessário e que a formalização da doação observe o disposto nessa Resolução. Arts 13. Parágrafo Único. A doação de que trata o caput é permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, devendo o donatário ser necessariamente entidade da administração pública federal, estadual ou municipal ou entidade possuidora de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social CEAS, nos termos do disposto no Decreto n , de 6 de abril de Arts 13. Parágrafo Único. A doação de que trata o caput é permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, devendo o donatário ser necessariamente entidade da administração pública federal, estadual ou municipal, entidade possuidora de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social CEAS, nos termos do disposto no Decreto n , de 6 de abril de 1998, Organizações Sociais, OSCIPS, ou ONGS. Sugestão ampliar as possibilidades de doação para outras entidades que visam o desenvolvimento do interesse social, como Organizações Sociais, Oscips e ONGs. 11

12 Notas Complementares: 1. Deve ser incluído um artigo tratando das hipóteses de transferência dos bens entre partes relacionadas (ou seja, mesmo grupo econômico. Sugestão: A transferência efetiva de bens entre partes relacionadas, ou seja, empresa do mesmo grupo econômico deverá ser previamente anuída pela Aneel. Caso a Aneel não se manifeste no prazo máximo de até 40 (quarenta) dias ficará tacitamente anuída a transferência efetiva do mesmo entre partes relacionadas. 12

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