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1 O INSTITUTO DISCIPLINAR DO TATUAPÉ E A INFÂNCIA EM CONFLITO COM A LEI NA CIDADE DE SÃO PAULO SÉRGIO FONSECA (CNPQ - MESTRADO EM EDUCAÇÃO UNESP - FFC/MARÍLIA) Não é de hoje que a preocupação com a infância no Brasil motiva os mais variados sentimentos e as mais diferentes iniciativas. As ações mais remotas datam do período colonial, época em que as municipalidades eram responsáveis pela assistência às crianças desvalidas. Herdeira de uma tradição Ibérica, por sua feita filha de uma linhagem latina, a assistência à infância no período colonial até meados do século XIX esteve assentada nas Rodas e nas Casas de Expostos. A caridade deixou sua marca no tipo de serviço que prestaram as Casas de Expostos e, de tão forte a sua presença alguns estudiosos entenderam esse momento como a fase caritativa (Marcílio, 1998; Morelli, 1996; Rizzini, 1995; Silva, 1997) 1. As instituições voltadas para a infância desvalida no Brasil começam a mudar influenciadas pela filantropia científica difundida na Europa desde os primórdios do século XIX. Com as idéias da filantropia científica, não só os expostos de outrora estão no centro das atenções: um contingente de crianças e adolescentes habitantes das ruas dos centros urbanos desta época também é foco de discursos e práticas dos médicos, políticos e juristas. O tipo de atendimento que prestavam as Casas de Expostos e Santas Casas era pensado para a infância abandonada na primeira idade, de modo que o seu projeto era num primeiro momento salvar a alma do exposto e, quando este sobrevivia, cuidava-se de lhe dar um ofício ou dote e casamento no caso das moças (Marcílio, 1998; Mesgravis, 1976). Por outro lado, a mudança de mentalidade na assistência à infância desvalida vê um outro tipo de criança, não apenas os 1 Tais estudos indicam, sem muitas divergências, algumas fases pelas quais passou a história da assistência à criança desvalida no Brasil. Resumidamente, indicamos esses períodos: fase da assistência caritativa, ou da caridade, abrange todo o período colonial e imperial até perder sua hegemonia quando surgem as primeiras propostas de cunho médico científico em meados do século XIX; fase da filantropia, nesse momento os conhecimentos da ciência, principalmente os da medicina, criticam a validade da caridade e propõem a introdução de métodos científicos e médicos, além do que o Estado começa a assumir a assistência à infância abandonada. Daí em diante o Estado assume cada vez mais o papel de guardião da infância brasileira, embora ainda perdure a filantropia científica de influência higienista, diga-se também. Nos anos sessenta, mais precisamente a partir de 1964, a criação de grandes organismos estatais (a FUNABEM e as FEBEM s) indica a inserção da infância e adolescência na ordem do dia da segurança nacional. Atualmente, após a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, assistimos à fase de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos.

2 abandonados, mas aqueles que subvertem as normas, cometem crimes, perambulam, esmolam, e convivem no mesmo espaço urbano dos outros membros da sociedade. Não foi obra do acaso esta população infanto-juvenil nas ruas ser notada pelos homens e mulheres da virada do Império para a República. Motivado pelo capital acumulado por uma ascendente economia agrário-exportadora, pelas populações de escravos libertos expulsos do campo e pelos imigrantes vindos para o Brasil, o aumento dos contingentes humanos agravou as diferenças sociais dentro do espaço da cidade. No andamento desse processo de acumulação de capital aumenta a distância entre os beneficiados pelas riquezas e aqueles que recebem a menor parte dos lucros. Na hierarquia dos excluídos urbanos estão homens, mulheres, velhos e no extremo as crianças. Ocupando o posto de excluídos estas crianças e jovens elaboram formas de continuar existindo diante das privações impostas pelo tipo de sociedade em que nasceram. Frente à fome, abandono e violência estas criaturas têm no furtar, no pedir esmolas, na vadiagem e na gatunagem estratégias de sobrevivência. O problema é que estas estratégias de sobrevivência afetam o ordenamento social e por seu turno aqueles que estão ao lado da ordem. O contrato social que se estabeleceu com a República prescinde de cidadãos ordeiros, respeitadores das normas e produtivos. Os menores quando vistos sob o ângulo da ordem e da moral representam um perigo em potencial. Diante desse problema entram em ação os mantenedores da ordem. Por isso, as discussões sobre a infância abandonada começam a incluir nas suas pautas não apenas os expostos, mas os vadios, os gatunos, os degenerados moralmente. A criação de um aparato institucional para tutelar e disciplinar uma população que representava uma preocupação no tocante ao futuro da sociedade está inserida nesse movimento de percepção e intervenções junto aos menores. A criança em questão nesta época pobres, infratoras e abandonadas era um perigo potencial para a ordem social estabelecida, pois, caso não fosse contida leia-se disciplinada viria a ser o criminoso adulto de amanhã. O período entre os anos de 1890 e 1927 é bastante fecundo para a criação de um ideário sobre infância desvalida e sobre as instituições que deveriam atendê-la. Neste processo tiveram fundamental relevância os homens: educadores, juristas e médicos; dos saberes: antropologia criminal, psiquiatria, direito, pedagogia e medicina; do Estado: criação e gerenciamento de instituições. Embora estes argumentos nos pareçam recentes, e ainda permeiam muitos discursos na atualidade, as primeiras décadas deste século são palco do desenvolvimento destas idéias disciplinadoras e tutelares da infância e juventude (Costa, 1989; Veiga, 1999). Os

3 estudos de Maria Luiza Marcílio (1998), Aílton Morelli (1996) e Roberto da Silva (1997) indicam que desde a década de setenta do século XIX, começam a ser articuladas ações de âmbito estatal no trato de crianças abandonadas e envolvidas com o mundo da criminalidade. Diante da emergência da problemática social urbana e da importação de idéias da medicina e de novas tendências no campo do direito, que por seu turno se inserem no movimento de transformações acirrado desde meados do século XIX no Brasil, o surgimento do menor tem suas raízes no tecido social urbano de um lado, o que implica por outro na sua percepção e conceituação consubstanciadas no cruzamento de conhecimentos que preenchem os argumentos de seus representantes. Enquanto ator social e figura discursiva o menor é produzido historicamente, pois são indivíduos atingidos diretamente pelas contradições da expansão do capital assentadas na exclusão, escapam da mortalidade nos primeiros anos de vida e estabelecem formas de sobrevivência, e, o seu modo de vida vai ser apreendido pelas formulações de homens articulados em torno do direito, de instituições e da medicina para emitirem um discurso. A figura do menor está justamente sendo construída a partir de sua existência social também como personagem construído no discurso médico, jurídico, governamental e político. Como personagem social o menor é o marginalizado, o excluído e a extremidade dos elos mais fracos da corrente do desenvolvimento capitalista, de outro lado ele é protagonista de uma situação que vai enquadrá-lo sob os ângulos médico/psicológico (estado intermediário de desenvolvimento humano e relacionado a patologias sociais), jurídico (discernimento para o cometimento de crimes e sua inimputabilidade), governamental (criação de aparatos de controle social, correção, reeducação e disciplinamento) e da pedagogia (educação pelo trabalho, aplicação da disciplina e higiene moral). A emergência social da infância abandonada e desassistida, a importação, desenvolvimento e hegemonia de idéias disciplinadoras (de cunho científico) no campo jurídico, médico, pedagógico e governamental demonstram que o surgimento do menor enquanto situação e personagem do discurso são resultado de uma construção histórica. A criação de instituições voltadas essencialmente para as crianças e adolescentes que haviam infringido o limite da lei, caminha junto da emergência do menor não apenas no discurso e textos legais, mas também no panorama social da virada do século XIX para o XX. O menor é um personagem essencialmente urbano e, tal como ele, as instituições criadas para recebe-lo são construídas para atuarem dentro

4 da cidade. Neste momento já existem no Rio de Janeiro (Colônia Correcional de Dois Rios), em Salvador (Colônia Agrícola, Orphanológica e Industrial Isabel), em Porto Alegre, Belém e Fortaleza (Colégio Imaculada Conceição), instituições que atuam no recebimento, tutela e reeducação pelo trabalho dos menores. É um tempo em que os organismos institucionais de cunho tutelar e disciplinador vêm para ocupar um lugar de relevo no controle social da menoridade. Em São Paulo o Presidente da Província, Bernardino de Campos, já no ano de 1896 lembrava que o problema dos menores estava a demandar a construção de instituições adequadas: Regimen Penitenciário e Escolar Não será ocioso pedir ainda a vossa attenção para a inadiável necessidade de fundar a penitenciária agrícola e o estabelecimento industrial instituidos no codigo criminal para o cumprimento das penas e com applicação ao vadios e mendigos, assim como asylo para menores. Não se tem a administração descurado do importante almejo do melhor preparo e educação do pessoal incumbido da melindrosa missão da vigilância policial, aliás deficiente dos meios de que, a muitos respeitos, podemos dispor. 2 Na linhas deste relatório podemos perceber que os abandonados não são os únicos a demandar a criação de instituições de assistência. Desde o advento do Código Penal Republicano, e mesmo depois de acréscimos ao seu texto em , existem dispositivos nesta lei que indicam novos procedimentos com relação aos menores. Além do que, esta é a lei que vai estabelecer a fronteira entre o permitido e o interdito criminalmente. Por isso consideramos que ao menor cabe o entendimento de infância em conflito com a lei, como preferimos designar. Isto porque, a lei irá dar o primeiro passo para erigir uma fronteira entre o ser criança e o ser menor. E falamos em infância em conflito com a lei porque estamos lidando com um tipo diferenciado de infância e juventude, atores de uma situação de transgressão do limite legal. Tipo diferenciado 2 MENSAGEM enviada ao Congresso Legislativo, a 7 de abril de 1896, por Bernardino de Campos, Presidente do Estado. 3 Decreto lei federal n o 145 de 11 de julho de 1893 (Autorisa o Governo a fundar uma colonia correcional no proprio nacional Fazenda da Boa Vista, existente no Parahyba do Sul, ou onde melhor lhe parecer, e dá outras providências).

5 também porque estes personagens são ainda as crianças e adolescentes pobres e abandonadas, e neste conflito com a lei são categorizadas como menores porque este é o termo utilizado pelo aparato jurídico/institucional para designar uma situação de pobreza, criminalidade e abandono. Nos trabalhos de Marcos César Alvarez (1989, 1996) 4 é indicada a relação entre o estigma que traz a palavra menor e a intenção de diferenciar crianças pobres e abandonadas das outras consideradas normais. No caso de São Paulo, em especial, o Instituto Disciplinar mais tarde conhecido como Instituto Disciplinar do Tatuapé é criado em 1902 também nessa onda de instituições que surgem em outros centros urbanos. Esse tipo de instituição diretamente motivada pela preocupação social despertada pelo menor nas elites políticas virá também para operacionalizar preceitos legais já estabelecidos de outrora. O Código Penal de 1890, ao indicar as faixas etárias abrangidas pela inimputabilidade, previa também o tipo de sanção aplicável ao menor, sendo que em seu artigo 30, estava contemplado o destino daqueles autores de infração penal. Neste artigo estão indicados quais os procedimentos com relação ao menor: Art. 30. Os maiores de 9 annos e menores de 14, que tiverem obrado com discernimento, serão recolhidos a estabelecimentos disciplinares industriaes, pelo tempo em que ao juiz parecer, comtanto que o recolhimento não exceda à idade de 17 annos. Em termos regulamentares, o Instituto Disciplinar foi preparado para receber contingentes de crianças e adolescentes que haviam cometido delitos, sob ordem judicial ou a pedido da autoridade policial. No que tange à lei, o momento em que o menor entra no corredor do aparato judiciário se instalou como procedimento quando o Código Penal de 1890 previu esta forma de encaminhamento presente no seu artigo 30. Enquanto personagem do tecido social, ser menor começa quando visto como habitante das ruas e potencialmente perigoso, e de outro lado, já na qualidade de figurante de preceitos legais, o procedimento se instala quando ele é reconhecido pelos agentes da polícia e do judiciário como infrator da lei. Assim temos que o Instituto Disciplinar vem justamente para operacionalizar o que prescreve o Código Penal quanto ao que se deve fazer com os menores que transgrediram a lei. 4 Ver também os trabalhos de Roberto da Silva (1996) e Isabel C. R. da Cunha Frontana (1999).

6 Lembrando do relatório do Presidente da Província de São Paulo, Bernardino de Campos, enviado ao Congresso Legislativo do Estado em 1896, já se prenunciava a criação de instituições destinadas a lidar com vadios, mendigos e menores, de modo a dar conta do que estabelecia a lei criminal em vigência. Pelas indicações do relatório seriam fundados um estabelecimento industrial, uma penitenciária agrícola e um asilo para menores. O governo da província não era o único a declarar a necessidade de asilos, penitenciárias e institutos industriais, também pela impressa houve manifestações a respeito do problema dos menores e do que fazer com eles. Boris Fausto (1984) indica que nos anos de 1886, 1898 e 1903 jornais como o Diário Popular, A Nação, O Comércio de São Paulo e O Estado de São Paulo, estiveram dando espaço a artigos que bradavam contra a desordem causada pelas farras e turbas de menores. Fausto considera que a criação do Instituto Disciplinar foi precedida de uma ampla campanha sobre o menor abandonado (idem, p. 83) pela imprensa paulistana da virada do século XIX para o XX. Esses artigos publicados em séries nos indicam que o menor era percebido pelos demais segmentos sociais e que estava em conflito com eles pelo seu modo de viver, do que se exigiam providências para a resolução desse problema, fossem pela repressão policial ou pela criação de instituições que corrigissem estes indivíduos. As novas tendências do direito no Brasil também levantaram um debate em torno do problema de segmentos a terem um tratamento diferenciado perante a lei. Na ordem destas discussões, influenciadas pela importação das idéias de Lombroso, Ferri, Tarde, Lacassagne e de outros ideólogos da criminologia, loucos, mulheres e menores eram sujeitos de um tratamento jurídico especial. Nos procedimentos judiciais os loucos seriam julgados de modo diferenciado dos criminosos comuns, pois, considerava-se importante separar os degenerados moralmente dos outros infratores. Já no caso dos menores, a questão era corrigir o desvio de conduta no presente de modo a evitar o surgimento do criminoso futuro. O pensamento do direito no Brasil, influenciado pela leitura dos autores da criminologia europeus, constituiu-se no que se denominou de nova escola penal 5, possuindo uma visibilidade pública nos debates em que se envolveram os divulgadores destas idéias. Alguns nomes como Tobias Barreto, Viveiros de Castro, Paulo Egídio e Cândido Mota, entre outros, estiveram divulgando e defendendo as idéias da 5 Ver Alvarez (1996).

7 antropologia criminal no país. Dentre os temas presentes na pauta de preocupações da nova escola do direito, a questão dos menores ocupou um lugar especial, pois, mesmo que tivesse alguns enfoques diferentes, o discurso dos juristas propunha para estes sujeitos um regime jurídico especial a diferenciá-lo dos demais criminosos. Um regime jurídico especial sim, mas pensado para controlar, e por isso se criam instituições com a finalidade de tutelar os menores. No ano de 1902, ainda em junho, o vice-presidente do Estado já havia assinado decreto 6 considerando de utilidade pública a área que viria a ser ocupada pelo futuro Instituto Disciplinar e, antes mesmo da aprovação da sua lei de criação e do seu regulamento definitivos, já estava destinado um lugar a essa instituição. A localidade conhecida como chácara do Tatuapé foi desapropriada conforme o texto do decreto, mas, ainda chamado de Eschola Correcional o futuro Instituto Disciplinar viria a ser instalado numa área distante da parte central da cidade, situado à margem direita do rio Tietê. O endereço mencionado é de uma antiga fazenda no bairro do Tatuapé que em tempos remotos pertencera ao governador da província, Morgado de Matheus 7. De início não foram edificadas construções, pois o prédio da antiga sede da fazenda foi adaptado para receber seus primeiros internos. É de se saber que em 1900, Cândido Mota apresentou no Congresso Legislativo do Estado o primeiro projeto de criação de uma instituição voltada para a reeducação dos menores, porém, o Senado do Estado acrescentou modificações que se fizeram valer na lei estadual n. 844 de 10 de outubro de 1902, de inicio elaborada para regulamentar o Instituto Disciplinar e, entre outras coisas, aquilo que dizia respeito ao seu quadro de funcionários, seus respectivos vencimentos e dos recursos financeiros necessários em torno de duzentos contos de réis para dar conta da sua instalação em conformidade com a lei. Em complemento, no mesmo ano, por ato do executivo paulista, outra lei viria para ditar como seria o regulamento interno do Instituto e para executar a lei 844. Em 3 de dezembro de 1902 foi sancionado o decreto n Decreto lei estadual n o 1034 de 13 de julho de 1902 (Declara de utilidade pública, para desapropriação, a chácara denominada do Belém, situada no bairro do Tatuapé ou Belenzinho, para ser instalada a Escola Correcional). 7 A Unidade Educacional da Febem Tatuapé, criada em 1964, veio a funcionar nas mesmas dependências e local onde foi instalado o Instituto Disciplinar em Até a presente data essa Unidade Educacional continua a exercer suas funções neste mesmo local, em outros pavilhões, pois os prédios remanescentes da época do Instituto foram destruídos numa rebelião em 1992.

8 abrangendo em seu texto seções como a finalidade do Instituto (do estabelecimento e dos menores), seu regimento interno, sobre sua administração, disposições gerais, além de reafirmar sua subordinação à Secretaria de Estado do Interior e da Justiça. Nos seus primeiros artigos o decreto não traz novidades ao que estipulou a lei 844, acrescentando nas suas outras seções, determinações referentes ao regime disciplinar do Instituto, bem como ao tipo de ensino que iria ser ministrado aos internos, as atribuições do diretor e um sistema de recompensas e punições para os menores. A parte que diz respeito ao regimento interno no capítulo II, que abrange os artigos 13 ao 45 - condensa os parâmetros que irão pautar as dinâmicas da vida dos menores dentro da instituição. É nesta seção que se estabelece o regime de trabalho, o tipo de ensino a ser ministrado, a permissão de visitas, as premiações para a obediência e aplicação e os castigos para as infrações. Quanto à entrada no Instituto Disciplinar, o artigo 13 desta seção já impõe aos menores que estariam sendo recebidos num rito de identificação pela fotografia e pelo preenchimento do livro de entrada em que se faria a sua matrícula - classificação em que seriam encaminhados a uma das duas classes do Instituto e organizados para o trabalho de acordo com a sua aptidão física e uniformizados ao receberem a vestimenta padronizada da instituição. Depois desse rito institucionalizante de entrada, já na condição de internos, os menores estariam sendo divididos em classes, nas quais seriam avaliados os mais obedientes e aplicados da turma a quem se incumbiria a função de policiar seus colegas e admoestá-los quanto às infrações cometidas, ou informar o diretor sobre os atos de indisciplina. Os internos também receberiam instrução e estariam desempenhando funções nas atividades de trabalho. É perceptível que no regulamento do Instituto Disciplinar a prescrição de trabalhos agrícolas e em oficinas é a manifestação do preceito de recuperar os menores pelo trabalho. O trabalho foi o mote de uma pedagogia instaurada para o trato com os internos e o modo pelo qual a disciplina no Instituto adquiriu mecanismos de controle. De igual maneira, as culturas de frutas, hortaliças, assim como a criação de animais e os trabalhos na limpeza e na cozinha, todos desempenhados pelos internos, garantiam uma auto-suficiência do Instituto Disciplinar, tanto pelo emprego de mão-de-obra internada, o que dispensava a contratação de funcionários externos, quanto pela geração de rendas que retornavam para o custeio das despesas da instituição. Por isso a ênfase dada pelo regulamento na questão da aplicação dos internos aos trabalhos, além de estabelecer

9 mecanismos de controle e disciplina, gerava rendas e produtos retornáveis à instituição, além de convergir com o princípio de regeneração pelo trabalho. Quanto ao controle sobre a conduta dos internos o regimento do Instituto estabelecia um sistema de recompensas e punições a serem aplicadas pelo diretor. As recompensas seriam resultado da aplicação, disciplina e rendimento dos internos observados pelo corpo funcional, pelos colegas encarregados de monitorar os demais e reconhecidos pelo diretor. No que concerne às punições, estas seriam aplicadas nos casos de faltas e indisciplina. Nestas situações, mais do que nunca, os internos estariam sob a supervisão do corpo funcional e de seus colegas encarregados de vigiá-los, sendo que a lista de punições previstas pelo decreto vetava o uso de castigos físicos para a correção das faltas dos menores no Instituto. Ademais, o que este decreto anteviu no que diz respeito ao regimento interno do Instituto Disciplinar foi um sistema de disciplina compensatória, no qual o controle dos internos estaria se utilizando de benefícios imediatos, ou a longo prazo (no caso dos pecúlios e prêmios em dinheiro a serem recebidos quando da saída do Instituto), e de reprimendas e vexações públicas diante dos outros internados. O termo disciplina compensatória nos serve justamente para indicar uma situação em que a obediência e a aplicação dos menores eram conseguidas pelo corpo funcional seja pelo uso de mecanismos de benefício individual, ou pela aplicação de punições também individuais. As punições e benefícios estavam sempre circunscritos aos indivíduos, justamente, porque se criariam expectativas nos menores internados de obter compensações por meio de sua aplicação ao trabalho, ou como forma de ver sua obediência reconhecida evitando-se com isso o castigo. Um sistema de prêmios e castigos individuais colaborava também para a manutenção da disciplina no Instituto por não incentivar agrupamentos, o que tornava melhor a condução dos internos, assim como a sua vigilância. Fontes Código Penal dos Estados Unidos do Brasil (Decreto lei federal n o 847 de 11 de outubro de 1890) Decreto lei estadual n o 1034 de 13 de julho de 1902 (Declara de utilidade pública, para desapropriação, a chácara denominada do Belém, situada no bairro do Tatuapé ou Belenzinho, para ser instalada a Escola Correcional).

10 Decreto lei estadual n o 1079 de 30 de dezembro de 1902 (Manda observar o regulamento do Instituto Disciplinar) Lei estadual n o 844 de 10 de outubro de 1902 (Cria o Instituto Disciplinar e regulamenta seu funcionamento); Bibliografia ALVAREZ, M. C. A emergência do Código de Menores de 1927: uma análise do discurso jurídico e institucional da assistência e proteção aos menores.. São Paulo, p. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - FFLCH, USP.. Bacharéis, criminologistas e jurista: saber jurídico e nova escola penal no Brasil ( ). São Paulo p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) FFLCH, USP. COSTA, J. F. Ordem médica e norma familiar. 3 a ed., Rio de Janeiro: Graal, FAUSTO. B. Crime e Cotidiano. São Paulo: Brasiliense, FRANCO, J. E.. O serviço de assistência aos menores no Estado de São Paulo. Revista do Arquivo Municipal. São Paulo, v. XCVIII, ano X, p. 7-44, set./out FRONTANA, I. C. R. Crianças e adolescentes nas ruas de São Paulo. São Paulo: Edições Loyola, MACHADO, R. et alii Danação da norma. Rio de Janeiro: Graal, MARCÍLIO, M. L. História social da criança abandonada. São Paulo: Hucitec, MESGRAVIS, L. A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ( ). São Paulo: Conselho Estadual da Cultura, MORELLI, A. J. A criança o menor e a lei: uma discussão em torno do atendimento infantil e da noção de inimputabilidade. Assis p. Dissertação (Mestrado em História) - UNESP, FCL-Assis PILOTTI, F.; RIZZINI, I. (orgs.). A arte de governar criança: história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Interamericano do Livro/ Editora Universitária Santa Úrsula/ Amais Editora, RIZZINI, I. Assistência à infância no Brasil: uma análise de sua construção. Rio de Janeiro: Editora Universidade Santa Úrsula, SILVA, R. da. Os filhos do governo: a formação da identidade criminosa em crianças órfãs e abandonadas. São Paulo: Editora Ática, VEIGA, C. G., FARIA, L. M. Infância no sótão. Belo Horizonte: Autêntica, 1999, 144p.

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