12 - GERENCIAMENTO DE RISCOS

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1 Módulo II STH - SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO 12 - GERENCIAMENTO DE RISCOS BASES TÉCNICAS PARA O CONTROLE DOS FATORES DE RISCO E A MELHORIA DOS AMBIENTES E CONDIÇÕES DE TRABALHO A eliminação ou a redução da exposição aos fatores de risco e a melhoria dos ambientes de trabalho para promoção e proteção da saúde dos trabalhadores representa um imperativo ético, por vezes respaldado pelos instrumentos legais e viabilizado pela tecnologia disponível. Apesar da distância que ainda separa a realidade desta declaração de princípios, cresce na atualidade, no âmbito da sociedade, a preocupação com o meio ambiente e a saúde das populações residentes na área de influência das unidades produtivas, dando corpo a um movimento que busca a mudança de processos de trabalho potencialmente lesivos para a saúde das populações e o ambiente. No que se refere à saúde dos trabalhadores, as medidas de promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos relacionados ao trabalho podem ser classificadas em: Medidas aplicáveis aos processos e ambientes de trabalho; e Medidas aplicáveis ao trabalhador individualmente. Qualquer que seja a alternativa adotada, preferencialmente ambas, de modo complementar, é importante considerar a importância da participação efetiva dos trabalhadores em todas as etapas do processo: desde a identificação e dimensionamento do problema, a definição das estratégias e alternativas de controle, sua implementação, acompanhamento e avaliação. As medidas de eliminação e controle de risco aplicáveis aos processos e ambientes de trabalho são sempre mais eficientes e abrangem, em geral, o coletivo de trabalhadores da empresa ou estabelecimento. São geralmente soluções técnicas ou de engenharia de processos direcionadas para: Substituição do agente ou substância tóxica por outro(a) menos lesiva ou tóxica - podem ser substituídas matérias-primas, produtos intermediários ou podem ser reformulados os produtos finais, com a finalidade de diminuir a toxicidade das substâncias. A introdução de um material ou substância nova deve ser considerada um primeiro passo, sendo necessário avaliar o impacto desta medida, uma vez que outros efeitos à saúde podem aparecer. Partes ou processos inteiros, maquinaria e equipamentos também podem ser substituídos por outros que ofereçam menos risco para a saúde; Instalação de dispositivos e controles de engenharia: em geral, são mais factíveis do que a substituição de materiais. Compreendem desde dispositivos que melhorem as condições gerais físicas dos ambientes, como por exemplo, os sistemas de exaustão e ventilação, o redesenho de máquinas e equipamentos, enclausuramento de máquinas, de processos e de atividades potencialmente de risco. A manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e processos também compõem os recursos de controles de engenharia. Redesenho da tarefa ou do trabalho, mudanças na organização do trabalho e práticas alternativas de trabalho: em geral combinam medidas de engenharia com medidas administrativas, buscando a proteção da saúde dos trabalhadores. Como exemplo podem ser lembrados: o enriquecimento do conteúdo das tarefas, nos trabalhos monótonos e repetitivos; a mecanização de tarefas de modo a tornar o trabalho físico mais leve e confortável; o incremento da participação dos trabalhadores, nos processos de decisão,

2 garantindo-lhes a autonomia para organizar o trabalho, diminuindo as pressões de tempo e de produtividade, entre outras. As medidas de proteção individual e de vigilância da saúde ou de controle médico, aplicáveis aos trabalhadores, apesar de necessárias, geralmente são menos efetivas; pois, potencialmente reduzem o dano que pode resultar da exposição a um fator de risco, mas não removem a causa ou fonte do problema. Nesse grupo estão: Educação e informação do trabalhador: a educação e informação sobre os riscos ocupacionais presentes nos processos e ambientes de trabalho são medidas fundamentais. O direito do trabalhador à informação correta a respeito dos riscos para a saúde decorrentes ou presentes no trabalho é inalienável, bem como sobre as medidas que visam a redução desses riscos. Muitas dessas medidas implicam em mudanças de comportamento, tanto dos trabalhadores quanto dos empregadores, chefes e encarregados, às vezes, culturalmente arraigados. A experiência mostra que o investimento em treinamentos e outras atividades educativas são insuficientes se não forem acompanhadas de investimentos na melhoria geral das condições coletivas de trabalho e de uma gestão do trabalho menos predatória; Equipamento de Proteção Individual (EPI): equipamentos de proteção como luvas, máscaras, protetores auriculares, roupas especiais podem ser úteis e necessárias em algumas circunstâncias, porém, não devem ser nem a única nem a mais importante medida de proteção. Devem ser escolhidos equipamentos adequados às situações reais de trabalho e às especificações e diferenças individuais dos trabalhadores. Além da garantia de qualidade, é importante que os EPI utilizados tenham sua efetividade avaliada em seu uso cotidiano, uma vez que as especificações do fabricante e testes de qualidade são feitos em condições diferentes do uso real. Os programas de utilização de EPI devem contemplar ainda treinamento adequado para seu uso, acompanhamento e manutenção e/ou reposição periódica e higienização adequada; Medidas organizacionais: algumas medidas organizacionais, que implicam em diminuição do tempo de exposição, podem ser aplicadas a um ou poucos trabalhadores, ou pode envolver todos os trabalhadores de um setor ou da empresa. Escalas de trabalho que contemplem tempos menores em locais com maior exposição a fatores de risco para a saúde, rotatividade de tarefas ou setores, devem ser cuidadosamente planejadas para evitar a diversidade de exposições atingindo maior número de trabalhadores. Controle Médico: os exames pré-admissionais para identificação de características ou fatores de risco individuais que possam potencializar as exposições ocupacionais são consideradas medidas administrativas preventivas, porém não devem ser realizados com o objetivo de exclusão e de seleção de super homens e super mulheres. Comumente os exames pré-admissionais, baseados em critérios duvidosos, adquirem um caráter muito mais restritivo, impedindo o acesso ao emprego e aos postos de trabalho, do que uma preocupação real com a proteção da saúde e prevenção de danos, substituindo a adoção de medidas de controle ambiental de caráter coletivo. O mesmo raciocínio se aplica à realização dos exames periódicos de saúde. Na atualidade, a legislação trabalhista vigente, particularmente, a Norma Regulamentadora Nº 7, que disciplina o PCMSO estabelece os parâmetros para um Programa de Saúde, e não simplesmente a emissão de atestado médico de saúde. Rastreamento, monitoramento e vigilância: o monitoramento ou vigilância da saúde visando a detecção precoce de alterações ou agravos decorrentes da exposição a fatores de risco presentes no trabalho são instrumentos importantes para a identificação da necessidade de medidas de controle ainda não detectadas ou de falhas nas medidas já adotadas. Em geral, no âmbito das empresas, esse monitoramento é feito através de exames periódicos de saúde, que devem ser programados considerando os riscos ocupacionais a que estão expostos os trabalhadores. A investigação de efeitos precoces em grupos de trabalhadores sob riscos específicos deve ser realizada através de estudos epidemiológicos.

3 Identificação e controle dos fatores de risco, na perspectiva da Higiene do Trabalho e da Ergonomia Os princípios básicos da tecnologia de controle propostos pela Higiene do Trabalho, podem ser enunciados como: evitar que um agente potencialmente perigoso ou tóxico para a saúde seja utilizado, ou formado ou liberado; se isto não for possível, contê-lo de tal forma que não se propague para o ambiente; se isto não for possível, ou suficiente, isolá-lo ou diluí-lo no ambiente de trabalho e, em último caso; bloquear as vias de entrada no organismo por exemplo, respiratória, pele, boca e ouvidos, para impedir que um agente nocivo atinja um órgão crítico, causando lesão. A cadeia de transmissão do risco deve ser quebrada o mais precocemente possível. Assim, a hierarquia dos controles deve buscar, seqüencialmente, o controle do risco na fonte; o controle na trajetória (entre a fonte e o receptor) e no caso de falharem as anteriores, o controle da exposição ao risco no trabalhador. Quando isto não é possível, o que freqüentemente ocorre na prática, o objetivo passa a ser a redução máxima do agente agressor, de modo a minimizar o risco e seus efeitos sobre a saúde. As estratégias para o controle dos riscos devem visar, principalmente, a prevenção, através de medidas de engenharia de processo que introduzam alterações permanentes nos ambientes e nas condições de trabalho, incluindo máquinas e equipamentos automatizados que dispensem a presença do trabalhador ou de qualquer outra pessoa potencialmente exposta. Dessa forma a eficácia das medidas não dependerá do grau de cooperação das pessoas, como no caso da utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI). O objetivo principal da tecnologia de controle deve ser a modificação das situações de risco, através de projetos adequados e de técnicas de engenharia que: eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais para a saúde, como por exemplo a substituição de materiais ou equipamentos e modificação de processos e de formas de gestão do trabalho; previnam a liberação de tais agentes nos ambientes de trabalho, como por exemplo, os sistemas fechados, enclausuramento, ventilação local exaustora, ventilação geral diluidora, armazenamento adequado de produtos químicos, entre outras; reduzam a concentração desses agentes no ar ambiente, como por exemplo a ventilação local diluidora e limpeza dos locais de trabalho. A informação e o treinamento dos trabalhadores é um componente importante das medidas preventivas relativas aos ambientes de trabalho, particularmente, se o modo de executar as tarefas propicia a formação ou dispersão de agentes nocivos para a saúde ou influencia as condições de exposição, como por exemplo a posição em relação à tarefa/máquina; a possibilidade de absorção através da pele ou ingestão, maior dispêndio de energia, entre outras. Em situações especiais podem ser adotadas medidas que limitem a exposição do trabalhador através da redução do tempo de exposição, treinamento específico, e utilização de EPI. Deve ser enfatizado que todas as possibilidades de controle dos fatores de risco nos ambientes de trabalho através da proteção coletiva devem ser esgotados antes de se recomendar o uso de EPI, particularmente para proteção respiratória. As estratégias de controle devem incluir os procedimentos de vigilância ambiental e da saúde dos trabalhadores. A vigilância da saúde permanente pode contribuir para a identificação de trabalhadores hipersensíveis e com problemas particulares e para a detectar falhas nos sistema de prevenção.

4 As etapas para definição de uma estratégia de controle incluem: Reconhecimento e avaliação dos agentes e fatores que podem oferecer risco para a saúde e o meio ambiente, incluindo a definição de seu impacto: devem ser determinadas e localizadas as fontes de risco; as trajetórias possíveis de propagação dos agentes nos ambientes de trabalho; os pontos de ação ou de entrada no organismo; o número de trabalhadores expostos; e a existência de problemas de saúde entre os trabalhadores expostos ao agente. A interpretação dos resultados vai possibilitar conhecer o risco real para saúde e a definição de prioridades para ação; Tomada de decisão: resulta do reconhecimento de que há necessidade de prevenção, com base nas informações obtidas na etapa anterior. A seleção das opções de controle deve ser adequada e realista levando em consideração a viabilidade técnica e econômica de sua implementação, operação e manutenção, bem como as disponibilidade de recursos humanos e financeiros e a infra-estrutura existente. Planejamento: uma vez identificado o problema, tomada a decisão de controlálo, estabelecidas as prioridades de ação e disponibilizados os recursos, deve ser elaborado um projeto detalhado quanto às medidas e procedimentos preventivos a serem adotados; e Avaliação. A complexidade crescente dos novos processos de trabalho organizados a partir da incorporação das inovações tecnológicas e de novos métodos gerenciais tem gerado formas diferenciadas de sofrimento e adoecimento dos trabalhadores, particularmente na esfera mental. Em muitas dessa situações, todas as prescrições clássicas da Higiene do Trabalho já foram atendidas, porém permanecem presentes, ou por vezes são acrescentados, fatores de risco ergonômicos e psicossociais decorrentes da organização do trabalho responsáveis pela promoção do adoecimento. Neste caso, torna-se necessário buscar o auxílio da Ergonomia, da análise ergonômica do trabalho, para identificar os momentos críticos no processo produtivo, potencialmente geradores de doença, e definir as intervenções para que estes sejam modificados ou corrigidos. As medidas recomendadas visando a melhoria das condições de trabalho podem ser resumidas em: o aumento do controle real das tarefas e do trabalho por parte daqueles que as realizam; o aumento da participação real dos trabalhadores nos processos decisórios na empresa, e facilidades para sua organização; o enriquecimento das tarefas, eliminando as atividades monótonas e repetitivas e as horas extras; o estímulo a situações que permitam ao trabalhador o sentimento de que pertencem e ou de que fazem parte de um grupo; o desenvolvimento de uma relação de confiança entre trabalhadores e demais integrantes do grupo, inclusive superiores hierárquicos; o estímulo às condições que ensejem a substituição da competição pela cooperação Análise de Riscos conforme e a NR-9 (PPRA) Conforme a NR-9, cabe ao empregador a responsabilidade de determinar a elaboração do PPRA, assim como providenciar sua implantação. Dinâmico, o PPRA deve ser atualizado sempre que qualquer condição constatada inicialmente na empresa sofra alteração, de modo a prevenir riscos advindos da mudança. Se as condições permanecerem inalteradas, mesmo com os riscos sob controle, o PPRA deve ser revisado ao menos uma vez ao ano.

5 Estruturalmente, o PPRA deve apresentar: O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura: a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; b) estratégia e metodologia de ação; c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. Etapas que envolve: O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas: a) antecipação e reconhecimentos dos riscos; b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; e) monitoramento da exposição aos riscos; f) registro e divulgação dos dados. Reconhecimento dos riscos: O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis: a) a sua identificação; b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras; c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; d) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição; f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; h) a descrição das medidas de controle já existentes. Avaliação quantitativa: A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para: a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de reconhecimento; b) dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle. ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO Após devidamente identificados, analisados e avaliados os riscos, o processo de gerenciamento de riscos é complementado pela elaboração de um plano de ação. Através das categorias de risco serão decididos quais são os mais críticos. É fundamental que o plano de ação se inicie por esses riscos, pois a implementação das alternativas requer disponibilidade de recursos (pessoais e financeiros). Esta disponibilidade, por sua vez, está limitada à capacidade de geração de recursos da empresa e à parcela do orçamento designada pela mesma para a área em questão. Os riscos considerados críticos precisam ser minimizados por medidas que reduzam sua freqüência esperada de ocorrência tais como, treinamento de operadores, mudanças nas condições de trabalho, colocação de proteção nas máquinas, etc, ou a intensidade de suas conseqüências como, por exemplo, implementar o uso dos EPI, instalar sistemas fixos de combate a incêndios, estabelecer planos de ações para acidentes.

6 Desta forma, a seguinte sequência pode ser adotada: Tomar conhecimento dos planos de segurança, saúde e higiene em andamento na empresa (PPRA, PPR, PCA, etc), se existentes, registrando mentalmente o fato mas não tomando-os como exatos e definitivos Observação dos locais de trabalho de forma a detectar os riscos a que estão expostos os trabalhadores, com a utilização da ferramenta que melhor se adequar Classificação dos riscos, qualitativamente, dentro das categorias préestabelecidas (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes) Quantificar os riscos detectados, se necessário, com a utilização de métodos e equipamentos adequados Comparar as anotações com o registrado no PPRA e outros programas de manutenção da saúde, higiene e segurança da empresa (se existentes) Re-analisar caso exista discrepância significativa entre o apurado e o registrado Promover análise das medidas de proteção implantadas, se existentes, e sua eficácia, objetivando sempre a proteção de nível condizente com cada situação; sugerir alterações e implantações conforme os dados apurados Promover re-análise geral periodicamente, de forma a garantir as condições saudáveis no ambiente laboral.

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