ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS GERAIS: 1.1 ESTADO: 1.2 MUNICÍPIO: CNES Secretaria Municipal de Saúde: 1.3 HOSPITAL: CNES: N. DE LEITOS SUS: PÚBLICO ( ) PRIVADO ( ) GESTÃO: MUNICIPAL ( ) ESTADUAL ( ) 1.4 NÚMERO DE PESSOAS COM INTERNAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA: 2. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL 2.1 RAPS EXISTENTE NO MUNICÍPIO (Informar qual a Rede de Atenção Psicossocial existente no município) 2.2 SITUAÇÃO E CONDIÇÕES GERAIS DO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO Itens Descrição 1. Estrutura Física/Funcional - acessibilidade e funcionalidade do edifício; - dimensionamento dos ambientes; - instalações ordinárias (elétrica, telefônica, de água e esgoto), e especiais (ar condicionado, gases); - iluminação e ventilação; - especificação básica de materiais (critérios definidos na RDC ANVISA nº 50/02); Em todas as unidades de internação, em todas as áreas de atividades individuais ou coletivas de terapia e lazer e em todas as unidades de apoio técnico e logístico (farmácia, cozinha e lavanderia). 2. Limpeza Hospitalar - situação da limpeza em todas as áreas; - programa de gerenciamento interno de resíduos de acordo com a RDC 33/03; - treinamento e utilização de Equipamento de Proteção Individual pelos trabalhadores; - adequação de produtos de limpeza conforme Manual de Processamento de Artigos e Superfícies MS/1994; - existência de rotinas de limpeza confortáveis para os pacientes. 3. Roupa Hospitalar - limpeza e estado de conservação (cama, banho e do paciente) em todo o hospital; - transporte e armazenagem; - treinamento dos trabalhadores; - frequência de trocas das roupas (cama, banho e do paciente);
- existência de rotinas. 4. Almoxarifado - adequação da área de armazenamento de materiais e equipamentos à RDC 50/02; - organização do espaço; - controle de entrada e saída de materiais; - controle do estoque; - processo de aquisição de materiais. 5. Farmácia - condições de armazenamento; - presença de farmacêutico hospitalar; - controle de entrada e saída; - sistematização das informações; - controle do estoque; - processo de aquisição de medicamentos; - segurança, - padronização de medicamentos e farmacovigilância; - cumprimento da data de validade dos medicamentos; - modo de distribuição das doses; - existência de área específica para as atividades desenvolvidas. 6. Prevenção e Controle de Infecções relacionadas à assistência - existência de Programa de Prevenção e Controle das Infecções; - planejamento de ações com base no em indicadores obtidos por meio de vigilância epidemiológica. 7. Condições para atendimento de Intercorrências Clínicas - existência de enfermaria exclusiva para intercorrências clínicas; - dimensionamento e características do ambiente; - variedade de equipamentos; - existência de ambulância ou condições de remoção do paciente com segurança. 8. Recursos Humanos - atendimento à Portaria Ministerial 251/2002; - quantidade de profissionais e regimes de trabalho. 9. Enfermagem - existência e utilização do livro de registro para intercorrências; - frequência e qualidade das anotações; - participação da equipe de enfermagem em reuniões e atividades com os usuários. 10. Prontuário - existência e utilização do prontuário único; - frequência e qualidade das anotações; - profissionais que fazem os registros; 11. Projeto Terapêutico/ Prática Institucional - existência de Projeto Terapêutico escrito; - atendimento às exigências referentes a este item na Portaria Ministerial 251/02. 12. Projeto Terapêutico/Alta Hospitalar e Encaminhamento - existência de projeto terapêutico individualizado (conforme Portaria GM nº 251/02) - processo de a alta do usuário; - referenciamento para serviço substitutivo. 13. Espaços Restritivos - Punitivos - existência e utilização de espaços restritivospunitivos (p.e. celas fortes) 14. Contenção Física - frequência e utilização de contenção física; - presença da equipe; - existência de prescrição médica. 15. ECT/Psicocirurgia/Cirurgia Estereotáxica - existência e utilização de ECT/Psicocirurgia/Cirurgia Estereotáxica; - existência de prescrição médica. 16. Reuniões - existência de reuniões clínicas da equipe técnica;
- frequência; - participação; - registro. 17. Vinculação e Direitos - relação entre usuários e equipe técnica; - existência de atividades fora do hospital; - acesso ao telefone; - frequência e regularidade de visitas; - licença terapêutica. 18. Aspectos Gerais da Assistência - tempo médio de internação; - aspectos gerais dos usuários do uso de medicamentos; - porcentagem de pessoas internadas a longa permanência. 2.3 SITUAÇÃO E CONDIÇÕES GERAIS DAS PESSOAS COM INTERNAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA 1. Aspectos Gerais dos Usuários - autocuidado; - vestimentas; - comunicação; - indícios de maus tratos; 2. Alimentação dos Usuários - preparação das refeições; - existência de nutricionista; - diversificação do cardápio; - adequação dos horários; -dimensionamento e características do refeitório; 2.4 LEVANTAMENTO INICIAL DA PROCEDÊNCIA E DOS MUNICÍPIOS DE RESIDÊNCIA ATUAL DAS FAMÍLIAS DAS PESSOAS, COM INTERNAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA, A SER ATUALIZADO DURANTE O PROCESSO. (COM OBSERVAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO ART 5º) Nº Nome Sexo Idade Tempo de Procedência Residência Internação atual das famílias 3. "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" (COM OBSERVAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DOS DOS ART. 5º, 6º, 7º. 9º e 17º): 3.1 ATUAÇÃO DA EQUIPE DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO: Meta Ações Cronograma 3.2 ESTRATÉGIAS E PONTOS DE ATENÇÃO A SEREM DESENVOLVIDOS NA RAPS (DE ACORDO COM A MATRIZ DIAGNÓSTICA DA PORTARIA Nº 3.088/GM/MS DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011, REPUBLICADA NO DOU DE 21 DE MAIO DE 2013) (as estratégias para qualificação da RAPS existentes, e implantação de novos pontos de atenção, inclusive os serviços residenciais terapêuticos, previstos na Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, necessárias para garantir a qualidade da atenção psicossocial territorial no Município, Região ou Estado) Meta Ações Cronograma
3.3. PARCERIAS PROPOSTAS: OUTROS MUNICÍPIOS? ( ) SIM ( )NÃO (as ações de articulação com diferentes Municípios para implantação dos SRT ou, quando possível e adequado, o retorno das pessoas desinstitucionalizadas para suas famílias, priorizando os seguintes critérios: a) Municípios de residência atual das famílias das pessoas internadas; e b) Municípios com RAPS já existente ou com decisão política do gestor para implantação imediata da RAPS) UNIVERSIDADES? ( ) SIM ( )NÃO ENTIDADES DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS? ( ) SIM ( )NÃO MOVIMENTOS SOCIAIS? ( ) SIM ( )NÃO INSTITUIÇÕES DO CAMPO DO DIREITO E NÚCLEOS DE ASSESSORIA JURÍDICA VNCULADOS ÀS FACULDADES DE DIREITO? ( ) SIM ( )NÃO 4. ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" (COM OBSERVAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO ART 20º e 21º) 5. PLANEJAMENTO DA REALOCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA(S) EQUIPE(S) DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DOS PONTOS DE ATENÇÃO E COMPONENTES DA RAPS