ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR É É importante que as pessoas se sintam parte de um processo de melhoria para todos Luiz Fábio Mesquita PROEN 2011 Luiz Alberto Rezende / Tânia Mára Souza / Patrícia Campos Pereira
1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1988 Art. 206 O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; VII - garantia de padrão de qualidade;
2. LEI 9.394 / 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; IX - garantia de padrão de qualidade;
3. CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO CONAE 2010 O O acesso é, certamente, a porta inicial para a democratização, mas torna-se necessário, também, garantir que todos os que ingressam na escola tenham condições de nela permanecer, com sucesso. Assim, a democratização da educação faz-se com acesso e permanência de todos no processo educativo, dentro do qual o sucesso escolar é reflexo da qualidade. O O acesso, a permanência e sucesso caracterizam como aspectos fundamentais de democratização e do direito à educação.
A A concepção de sucesso escolar de uma proposta democrática de educação não se limita ao desempenho do aluno. Antes significa a garantia do direito à educação, que implica, dentre outras coisas, uma trajetória escolar sem interrupções, o respeito ao desenvolvimento humano, à diversidade e ao conhecimento. Dentre outros, significa também, reconhecer o peso das desigualdades sociais nos processos de acesso e permanência à educação e a necessidade da construção de políticas e práticas de superação desse quadro.
As instituições educativas devem colaborar intensamente na democratização do acesso e das condições de permanência adequadas aos estudantes no tocante à diversidade socioeconômica, étnico-racial, de gênero, cultural e de acessibilidade, de modo a efetivar o direito a uma aprendizagem significativa, garantindo maior inserção cidadã e profissional ao longo da vida.
4. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PNE 2011-2020 Meta 7: Melhorar os resultados no IDEB. Estratégia 7.15) Implementar políticas de inclusão e permanência na escola para adolescentes e jovens que se encontram em regime de liberdade assistida e em situação de rua, assegurando-se os princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente de que trata a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.
Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional. Estratégia 8.5: Fortalecer acompanhamento e monitoramento de acesso à escola específicos para os segmentos populacionais considerados, identificando motivos de ausência e baixa freqüência e colaborando com estados e municípios para garantia de frequência e apoio à aprendizagem, de maneira a estimular a ampliação do atendimento desses estudantes na rede pública regular de ensino.
Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio. Estratégia 10.7: Institucionalizar programa nacional de assistência ao estudante, compreendendo ações de assistência social, financeira e de apoio psico- pedagógico que contribuam para garantir o acesso, a permanência, a aprendizagem e a conclusão com êxito da educação de jovens e adultos integrada com a educação profissional.
Meta 11: Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta. Estratégia 11.10: Elevar gradualmente a taxa de conclusão média dos cursos técnicos de nível médio na rede federal de educação profissional, científica e tecnológica para 90% (noventa por cento) e elevar, nos cursos presenciais, a relação de alunos por professor para 20 (vinte), com base no incremento de programas de assistência estudantil e mecanismos de mobilidade acadêmica.
Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. Estratégia 12.5: Ampliar, por meio de programas especiais, as políticas de inclusão e de assistência estudantil nas instituições públicas de educação superior, de modo a ampliar as taxas de acesso à educação superior de estudantes egressos da escola pública, apoiando seu sucesso acadêmico.
5. TERMO DE ACORDO DE METAS E COMPROMISSOS MEC / SETEC e IFs 1. Eficiência: 75% em 2013 e 90% em 2016. Relação entre o nº de matriculados e o nº total de vagas ofertadas; 2. Eficácia: 70% em 2013 e 80% em 2016. Relação entre o nº de concluintes e o nº total de vagas ofertadas.
6. OUTRAS ORIENTAÇÕES: Reduzir a evasão e aumentar o número de estudantes nos diferentes cursos; Aumentar o número de concluintes no ensino médio, nos cursos da educação profissional técnica de nível médio e nos cursos de graduação; Expansão e permanência com qualidade; Acolhimento pedagógico pela Instituição além do acesso e atendimento às necessidades básicas dos estudantes; Incorporar a cultura da avaliação como indutora da qualidade;
Elevar os atuais 17% dos jovens, entre 18 e 24 anos, no ensino superior, para 33% em 2020; Oferecer cursos estratégicos para uma sociedade que muda cada vez mais; O jovem precisa de todos os espaços e atividades para ser um cidadão; Somos uma sociedade que precisa se autosuperar nas suas desigualdades; Institutos: Um sistema unitário, organicamente articulado e plural; Responsabilidade social das Instituições Públicas.
7. I FÓRUM Uberaba 2010 O que foi proposto: Monitoria e Auxílio aos Estudantes Bolsistas; Suporte aos estudantes em processo de recuperação; Acompanhamento sistemático do processo ensino aprendizagem; Sensibilização e conscientização dos Estudantes; Encontros regulares de aproximação das equipes envolvidas; Adequação dos PPC ao Mundo do Trabalho;
Aulas mais práticas e a produção do próprio conhecimento; Revisão e diversificação dos processos de avaliação; Disponibilização de material didático de reforço; Projetos de Assistência Estudantil; Criação da Feira de Profissões; Projetos de Extensão; Reuniões com os Estudantes; Envolvimento com as famílias e a comunidade; Acompanhamento do rendimento escolar Coordenadores, Equipes Pedagógicas, Professores;
Intercâmbio de Informações Coordenadores / Coordenadores Equipes Pedagógicas / Equipes Pedagógicas Campi / Campi; Intensificação de atividades culturais; Articular formas de divulgação dos cursos; Dia de Campo: como forma de apresentar aos futuros estudantes a realidade dos cursos; Busca de parcerias; Sensibilização e conscientização sobre o compromisso e disciplina nos estudos; Atualização das Práticas Pedagógicas;
8. EVOLUÇÃO Constituição Federal 1988 LDB 1996 CONAE 2010 PNE 2011-2020 Termo de Acordo de Metas e Compromissos 2010-2017 Educação: Desenvolvimento e redução das desigualdades. Instituição de Ensino: Papel técnico-científico, político-social.
9. REFLEXÕES O que foi feito ou temos feito? O que ainda podemos fazer? Com quem é o nosso compromisso enquanto Instituição Pública? Que ensino vamos e queremos ofertar? Qual o perfil do aluno que queremos formar? Qual a nossa prática no cotidiano? Incluímos ou excluímos? Ou incluímos os já incluídos?
10. PAPÉIS ESSENCIAIS E ESPECÍFICOS: Coordenadores de Cursos; Equipes Pedagógicas.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM PRÓ-REITORIA DE ENSINO II Fórum FGE IFTM - 2011 ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR - PRINCIPAIS AÇÕES: ATUAIS E FUTURAS Nº AÇÕES ESTRATÉGIAS QUANDO RESPONSÁVEL(ÉIS) Campi 01 02 03 04 05 Membros do GT: Uberlândia: / /
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