Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Prof. Me. Fabio Fetz de Almeida

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1 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Prof. Me. Fabio Fetz de Almeida

2 Pauta da aula: (02-30) Educação Especial; Princípios da educação nacional; Análise dos dados referentes à Educação no Brasil; Reflexão acerca dos problemas existentes no sistema educacional. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

3 Educação especial no Brasil (03-41) Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

4 CENSO ESCOLAR, MEC/INEP (1998 a 2004) Educação Especial: Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

5 Nos documentos oficiais, identifica-se, no final da década de 90, a preocupação com o sucesso do aluno com deficiência mental na escola, alertando-se para a observância de fatores, tais como: - ambiente escolar - acesso ao currículo, organização e adaptação do currículo; - condições pessoais e condições escolares (interação aluno x ambiente); - oportunidades para que o aluno avance nos níveis mais elevados de ensino; - avaliação realista e competente dos alunos que apresentarem um quadro mais grave, no sentido de adequar a oferta educacional e o apoio que o aluno necessita.

6 Problemas (06-41) Conforme Carvalho, Muitos dos nossos professores do Ensino Fundamental alegam que não se sentem preparados e motivados para a docência de grupos tão diversificados. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

7 INCLUSÃO MARGINAL (07-41) Os sujeitos que estão na inclusão marginal não são, necessariamente, rejeitados fisicamente. Podem, até, estar no mesmo espaço geográfico sem serem reconhecidos e valorizados. É neste terreno que se insere a inclusão marginal que também é instável e precário, pouco visível e, por isso perversa, porque se insere no universo simbólico (Carvalho, 2004, p. 05). Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

8 LDB (08-41) Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

9 ATENDIMENTO (09-41) Art. 60 PARÁGRAFO ÚNICO: O poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

10 CONSTITUIÇÃO (10-41) A Constituição Federal estabelece o direito das pessoas com necessidades especiais receberem educação, preferencialmente, na rede regular de ensino ( inciso III do art. 208 da CF), visando a plena integração dessas pessoas em todas as áreas da sociedade e o direito à educação, comum a todas as pessoas, através de uma educação inclusiva, em escola de ensino regular. como forma de assegurar o mais plenamente possível o direito de integração na sociedade. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

11 Docentes na LDB (11-41) Artigo 13: I participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III zelar pela aprendizagem dos alunos; IV estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; V ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

12 Docentes na LDB (12-41) Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: I ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; II aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim; III piso salarial profissional; IV progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho; V período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho; VI condições adequadas de trabalho. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

13 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO NACIONAL (13-41) Igualdade de condições de acesso e permanência na escola; Liberdade de aprender, de ensinar e pesquisar; Respeito à pluralidade de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e à tolerância; Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Eficácia na valorização do profissional da educação; Gestão democrática do ensino público; Garantia do padrão de qualidade; Valorização da experiência extra-escolar; Vinculação entre educação, trabalho e práticas sociais. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

14 Porcentagem (%) (14-41) Acesso e progresso ao ensino fundamental, por idade, Chile Idade Nunca freqüentou o fundamental Freqüenta o fundamental Terminou alguma série do fundamental e evadiu Terminou o fundamental e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Encuesta de Caracterizacion Socioeconomica Nacional (Chile) de 2000.

15 Porcentagem (%) (15-41) Acesso e progresso ao ensino fundamental, por idade, Brasil Idade Nunca freqüentou o fundamental Terminou alguma série do fundamental e evadiu Freqüenta o fundamental Terminou o fundamental e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1977.

16 Porcentagem (%) (16-41) Acesso e progresso ao ensino fundamental, por idade, Brasil Idade Nunca freqüentou o fundamental Terminou alguma série do fundamental e evadiu Freqüenta o fundamental Terminou o fundamental e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1987.

17 Porcentagem (%) (17-41) Acesso e progresso ao ensino fundamental, por idade, Brasil Idade Nunca freqüentou o fundamental Freqüenta o fundamental (Regular) Freqüenta o fundamental (Supletivo) Terminou alguma série do fundamental e evadiu Terminou o fundamental e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1997.

18 Porcentagem (%) (18-41) Acesso e progresso ao ensino fundamental, por idade, Brasil Idade Nunca freqüentou o fundamental Freqüenta o fundamental (Regular) Freqüenta o fundamental (Supletivo) Terminou alguma série do fundamental e evadiu Terminou o fundamental e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007.

19 Porcentagem (%) (19-41) Acesso e progresso ao ensino médio, por idade, Chile Idade Nunca freqüentou o médio Freqüenta o médio Terminou alguma série do médio e evadiu Terminou o médio e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Encuesta de Caracterizacion Socioeconomica Nacional (Chile) de 2000.

20 Porcentagem (%) (20-41) Acesso e progresso ao ensino médio, por idade, Brasil Idade Nunca freqüentou o médio Terminou alguma série do médio e evadiu Freqüenta o médio Terminou o médio e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1977.

21 Porcentagem (%) (21-41) Acesso e progresso ao ensino médio, por idade, Brasil Idade Nunca freqüentou o médio Terminou alguma série do médio e evadiu Freqüenta o médio Terminou o médio e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1987.

22 Porcentagem (%) (22-41) Acesso e progresso ao ensino médio, por idade, Brasil Idade Nunca freqüentou o médio Frequenta o médio (Regular) Frequenta o médio (Supletivo) Terminou alguma série do médio e evadiu Terminou o médio e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1997.

23 Porcentagem (%) (23-41) Acesso e progresso ao ensino médio, por idade, Brasil Idade Nunca freqüentou o médio Frequenta o médio (Regular) Frequenta o médio (Supletivo) Terminou alguma série do médio e evadiu Terminou o médio e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007.

24 Porcentagem (%) (24-41) Acesso e progresso ao ensino médio, por idade, Chile Idade Nunca freqüentou o médio Freqüenta o médio Terminou alguma série do médio e evadiu Terminou o médio e continuou Fonte: Estimativas produzidas com base na Encuesta de Caracterizacion Socioeconomica Nacional (Chile) de 2000.

25 Escolaridade média (anos de estudo) (25-41) Evolução da escolaridade média aos 25 anos

26 anos de estudo (26-41) Escolaridade média aos 25 anos % mais ricos 25% mais pobres

27 anos de estudo (27-41) Escolaridade média aos 25 anos Branco Negro

28 anos de estudo (28-41) Escolaridade média aos 25 anos Sudeste Nordeste

29 (%) (33-41) Distribuição dos jovens de 15 a 17 anos segundo a situação educacional e ocupacional nem trabalha nem estuda só trabalha estuda e trabalha só estuda

30 (%) (34-41) Distribuição dos jovens de 18 a 24 anos segundo a situação educacional e ocupacional nem trabalha nem estuda só trabalha estuda e trabalha só estuda

31 TAXAS DE TRANSIÇÃO (PROMOÇÃO, REPETÊNCIA E EVASÃO) POR SÉRIE BRASIL 1981/2005 (35-41) Indicador/Ano Ensino Fundamental Ensino Médio Total 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª Total 1ª 2ª 3ª Taxa de Promoção ,5 40,0 65,2 69,0 67,9 55,0 60,7 65,4 65,3 66,9 54,2 68,9 86, ,4 51,1 60,3 68,3 67,5 52,2 59,1 64,6 65,8 63,1 50,5 66,5 84, ,0 69,9 76,4 80,4 78,3 67,0 70,2 72,7 68,5 67,4 57,2 68,2 81,8 Taxa de Repetência ,3 58,0 28,2 21,7 17,9 32,6 29,0 26,2 19,7 25,0 34,0 23,7 10, ,2 47,9 35,1 24,8 21,1 37,8 31,3 27,3 21,0 30,7 41,1 28,0 12, ,1 29,1 19,8 14,7 14,3 24,7 20,2 17,5 17,4 22,6 29,8 20,0 14,8 Taxa de Evasão ,2 2,0 6,6 9,3 14,2 12,4 10,3 8,4 15,0 8,1 11,8 7,4 2, ,4 1,0 4,6 6,9 11,4 10,0 9,6 8,1 13,2 6,2 8,4 5,5 2, ,9 1,0 3,8 4,9 7,4 8,3 9,6 9,8 14,1 10,0 13,0 11,8 3,4 Fonte: IBGE - PNADs 1996 e 2007; Tabela Elaborada por MEC/INEP Nota: Para 1996, exclusive a população rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP.

32 ACESSO AO ENSINO SUPERIOR, POR RAÇA/COR, 1997 A 2007 (36-41) Taxa de Frequência ao Ensino Superior por raça/cor e faixa etária - Brasil, 1997 a 2007 Ano Faixa Etária/ raça ou cor 16 anos ou mais 18 a 24 anos 25 anos ou mais Branco Negro Branco Negro Branco Negro ,9% 0,9% 10,3% 2,1% 1,3% 0,6% ,0% 0,8% 10,9% 2,0% 1,3% 0,6% ,3% 1,0% 11,7% 2,5% 1,5% 0,7% ,1% 1,4% 14,1% 3,2% 2,0% 1,0% ,4% 1,7% 15,5% 3,8% 2,1% 1,2% ,9% 1,9% 16,6% 4,4% 2,4% 1,4% ,7% 2,1% 16,2% 5,1% 2,4% 1,5% ,0% 2,3% 17,4% 5,6% 2,5% 1,6% ,4% 2,6% 19,3% 6,4% 2,8% 1,8% ,6% 2,8% 19,9% 7,0% 2,9% 1,9% Fonte: IBGE/PNAD. Elaboração: DEAVE/SECAD Notas: (1) exclusive as áreas rurais dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima (2) negro = preto + pardo

33 DIFICULDADES PARA O CUMPRIMENTO DA LDB (37-41) As condições sócio-históricas do Brasil não oferecem possibilidades para que a maioria das pessoas possa usufruir das mediações concretas desses princípios; Os dispositivos legais não comprometem os agentes a efetivá-los; Há necessidade de se cobrar, com incisiva insistência, os compromissos declarados no texto da lei. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

34 Fatores Históricos que explicam os problemas do sistema educacional (38-41) Um sistema de ensino que começou por cima. Historicamente uma escola programada para uma minoria. Expansão para todos da mesma escola minoritária. Cultura de excelência para poucos. Dificuldade de incorporar todos com qualidade. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

35 Fatores institucionais e gerenciais (39-41) Estrutura da governança da educação escolar, regime de colaboração e pacto federativo; Universalização tardia do acesso ao Ensino Fundamental; Pedagogia da repetência; Carreiras e salários dos professores; Turno escolar curto: baixo número de horas-aulas (média: 4 horas/dia); Baixa escolaridade dos pais e falta de acesso a bens culturais. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

36 Avanços político institucionais (40-41) Universalização do acesso à educação básica. Equacionamento dos problemas de financiamento. Marcos regulatórios nacionais estabelecidos. Sistemas de avaliação e base de dados instalados. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

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