Impacto da TV Digital no Futuro dos Negócios



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Transcrição:

Impacto da TV Digital no Futuro dos Negócios Congresso SUCESU-SP 2007 Integrando Tecnologia aos Negócios 29/11/07 Juliano Castilho Dall'Antonia Diretor de TV Digital w w w. c p q d. c o m. b r 1

Sumário Introdução Configuração dos padrões (TV Digital Terrestre) SBTVD-T Cadeia de valor de TV aberta TV Digital Interativa (TVDI) Killer application Novos serviços em TVDI Viabilização da TVDI Conclusão 2

Introdução Passado Atual 2007 Meio de transmissão Analógico Digital Analógico Analógico Digital Digital Analógico Digital Estúdio Digital Receptor: Set-Top Box (unidade receptora decodificadora), monitor integrado 3

Introdução Hoje 9 11 13 TV Analógica Simulcasting Digital 8 8 9 10 11 12 13 9 10 11 12 13 Interatividade e novos serviços HDTV SD1 SD2 SD3 SD4 HD Alta definição SD Definição padrão (DVD) Multiprogramação 4

Configuração dos padrões (TVD-T) conjunto de padrões Vídeo Digitalização do sinal de vídeo Áudio Digitalização do sinal de áudio Multiplexação de sinais Transmissão dos sinais Interatividade e novos serviços Inserção e apresentação de dados (middleware) 5

SBTVD-T Criação do SBTVD por meio do Decreto 4.901 (nov/03) Rede universal de educação a distância Estímulo à evolução do setor, possibilitando o desenvolvimento de serviços decorrentes da tecnologia digital Contribuição para a convergência tecnológica e empresarial dos serviços de telecomunicações Incentivo à indústria regional e local na produção de instrumentos e serviços digitais Implantação do SBTVD-T (Decreto 5.820, jun/06) HDTV, SDTV, mobilidade/portabilidade e interatividade Implantação em sete anos e switch-off em 10 anos 6

SBTVD-T Vídeo MPEG-4 Vídeo Multiplexação Radiodifusão: Baseada no ISDB Áudio MPEG AAC MPEG- Sistemas Modulação COFDM Interatividade e novos serviços Ginga Permite TV de alta definição (HDTV) Recepção móvel e portátil Interatividade 7

Cadeia de valor atual (TV aberta) Estúdio Fabricantes de Equipamentos Servidores de Conteúdo Transmissão Recepção (TV) Criação Produção Processamento Armazenamento Organização Distribuição Entrega (radiodifusão) Recepção Fruição Produção de Conteúdo Programação Distribuição e Entrega Consumo Produtora de Conteúdo Programadora Prestadora Telecom Geradora Usuários Repetidora Geradora Local Distribuidora Retransmissora Radiodifusora 8

Nova cadeia de valor Fabricantes de Equipamentos Estúdio Servidores de Conteúdo Transmissão Recepção (TV e URD) Criação Produção Processamento Armazenamento Empacotamento Entrega Organização Distribuição (radiodifusão) Acesso Recepção Fruição Produção de Conteúdo Programação Distribuição e Entrega Consumo Produtora de Conteúdo Programadora Agregadora Prestadora Telecom Geradora Prestadora Telecom Usuários Armazenadora Repetidora Geradora Local Provedor Interatividade Retransmissora Operadora de Rede Provedor SVA 9

TV Digital Interativa (TVDI) Na TVD-T, depende da existência de canal de retorno ou de interatividade STFC SMP TV a Cabo SCM Intrabanda (ex: WiMAX) Alguns aspectos regulatórios de TV terrestre aberta ainda precisam ser equacionados Integração de serviços via terminal, SVA em radiodifusão, canal de retorno intrabanda, etc. A partir de uma visão multiplataforma de telecom, para oferta de novos serviços e aplicações de TVDI, a interatividade está presente e com abrangência ampla 10

Killer application TV Digital Interativa (TVDI) pode se tornar a 4a. Killer Application global Telefonia Radiodifusão (TV e rádio) Internet TVDI Serviços baseados no receptor de TV (TV e/ou qualquer tipo de set-top box) como terminal do usuário TV Digital Terrestre TV por assinatura (cabo, DTH, MMDS) TV por satélite com canal de retorno (DVB-RCS) IPTV 11

Killer application Exemplo multiplataforma: IPTV Real-Time Encoder Acesso Condicional (Criptografia) Set-Top Box (Middleware/ Acesso Condicional) Servidor de Video on Demand Middleware Geração Gerenciamento de Assinantes (SMS) Recepção 12

Killer application Grande probabilidade da TVDI surgir como inovação disruptiva Oportunidades para novos mercados Novos clientes ansiosos para serem atendidos pela inovação disruptiva Mercados estabelecidos podem ser deslocados e reduzidos ao longo do tempo pela disrupção Área de Deslocamento Crescimento da nova indústria Negócios Estabelecidos Origem do Negócio Disruptivo Negócios Disruptivos Source: Clark Gilbert, MIT Sloan Management Review, 2003 13

Novos serviços em TVDl Espaço para novas oportunidades de negócios Provedores de serviços de valor adicionado Serviços eletrônicos pela TV Datacenters Agregadoras Provedores de portais Produtores de metaconteúdo Provedores de serviços de telecom Provedores de TV interativa (conteúdos da programação modificados pela atuação direta dos usuários) Replicação de qualquer serviço eletrônico e virtual no terminal TV 14

Novos serviços em TVDI Exemplos imediatos de serviços eletrônicos Aplicações financeiras t-banking: homebanking via TV Digital Aplicações educacionais t-cod: conteúdo sob demanda Exemplo: SAPSA Serviço de Apoio ao Professor em Sala de Aula Aplicações de vendas a varejo t-commerce: comércio eletrônico via TV Digital Aplicações governamentais t-gov: governo eletrônico via TV Digital (mais uma tecnologia para acelerar a implantação de cidades digitais) 15

Exemplos: t-banking Benefícios Aumento da penetração de homebanking e de transações on-line Captura de população não-bancarizada Redução de custos com clientes de menor valor Melhoria do marketing de relacionamento Posicionamento inovador Funcionalidades As mesmas facilidades oferecidas pelo internet banking 16

Exemplos: t-banking 17

Exemplos: t-banking Itália Banca Mediolanum e San Paolo IMI Group/RAI/ Mediaset: TDT Espanha ONO TV, Auna TV e SogerCable e bancos La Caixa, BBVA: TV a Cabo Coréia do Sul DACOM/CJ Cablenet/Digital Broadcasting/TV Banking/Kookmin Bank/Kyongnam Bank/Bank of Korea: TV a Cabo India MTNL/(TBSL)Time Brodband Services/Bancos locais: IPTV 18

Exemplos: t-cod Conteúdo sob demanda Produtor 2 Repositório de conteúdo Produtor 1 Conteúdo Nacional Conteúdo Regional / Local Gerenciador Provedor de rede Emissora Troca de mensagens / comandos Canal de retorno Escola 1 Escola 2 Escola 3 Distribuição por rede física Distribuição por mídia ou rede física Radiodifusão 19

Viabilização da TVDI Questões básicas Demanda Aspectos regulatórios Implementação de canal de retorno na TVD-T Penetração da plataforma de TV Digital Usabilidade Estágio ainda não maduro da plataforma de TVD-T 20

Viabilização da TVDI Demanda Imagem mais nítida 82% Maior número de canais Melhor qualidade de som 74% 71% Acesso à internet 49% TV no carro ou no ônibus Compras pela TV 32% 39% Fonte: CPqD 2004 TV no celular 27% 21

Viabilização da TVDI Demanda 100 90 80 70 URD básica (à vista) URD interativa (à vista) URD básica (a prazo) URD interativa (a prazo) Interesse (%) 60 50 40 30 20 10 0 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Preço (R$) 900 1000 1100 1200 1300 1400 Fonte: CPqD 2004 22

Viabilização da TVDI Aspectos regulatórios Marcos regulatórios diferentes para radiodifusão de sons e imagens (CBT Lei 4.177/62) e para telecomunicações (LGT 9.472/97) não acolhem a convergência de serviços Integração de serviços deve ocorrer no terminal do usuário Usuário deve ser assinante de um serviço de telecomunicações Alguns aspectos a serem tratados Serviço de valor adicionado (SVA) em radiodifusão Canal de retorno intrabanda Serviço de telecomunicações na plataforma de TV Digital terrestre Outros serviços baseados em receptores de TV, mas em plataformas de telecom, serão regidos pela LGT Não podem se confundir com radiodifusão e nem com TV por assinatura 23

Viabilização da TVDI Implementação de canal de retorno na TVD-T Incorporação no set-top box ou no receptor integrado de TV de modem vinculado a um serviço de telecom: Convergência no terminal Usuário precisa ser assinante de um serviço de telecom TVDI em plataformas de telecom (fora do SBTVD) já incorpora interatividade 24

Viabilização da TVDI Penetração da plataforma de TV Digital Implantação da TVD-T em sete anos (Decreto 5.820/06) Velocidade de cobertura e migração depende da renda disponível e da solução de deficiências da infra-estrutura (energia elétrica, telecom, SVA) Linhas telefônicas móveis: somente em 53% dos municípios (98% do potencial de consumo do país) Provedores de acesso à internet e banda larga: somente em cerca de 30% dos municípios (85% do potencial de consumo) Computadores: somente em 22% dos domicílios, com apenas 2% nas classes D e E 25

Viabilização da TVDI Penetração da TVDl multiplataforma Possível estratégia de penetração Combinação de diferentes plataformas de TV Digital: TVD-T, TV por assinatura e IPTV Penetração dos meios de comunicação (%) REGIÃO TV aberta TV sat TV cabo Tel. Fixo Tel. Celular SUDESTE 97,8 13,4 7,8 58,6 70,3 NORDESTE 95,9 18,3 1,7 31,2 53,9 SUL 96,9 16,5 4,6 53,9 75,2 NORTE 95,7 18,8 2,7 34,6 61,7 CENTRO-OESTE 96,7 20,5 3,2 51,8 81,4 TOTAL 97,0 15,9 5,4 49,7 67,6 Fonte: CGI.br - 2006 26

Viabilização da TVDI Usabilidade 27

Viabilização da TVDI Usabilidade 28

Viabilização da TVDI Estágio ainda não maduro da plataforma de TVD-T Novidade do middleware brasileiro (Ginga) Codificação de vídeo (H.264) diferente da adotada pelo ISDB Normalização pela Anatel ainda em processo de definição Estratégias comerciais do fabricantes ainda não totalmente explicitadas Eficiência de publicidade interativa e de acesso a portais ainda a ser comprovada 29

Conclusão Mercado promissor para serviços e aplicações voltados para as plataformas de TV Digital Homebanking (t-banking) Educação Conteúdo sob demanda Comércio eletrônico Governo eletrônico CPqD com atuação consolidada neste mercado Software da aplicação educacional (SAPSA Serviço de Apoio ao Professor em Sala de Aula) em teste de campo em Hortolândia Atuação comercial em t-banking e t-cod 30

Juliano C. Dall'Antonia juliano@cpqd.com.br telefone: (19) 3705-6299 Obrigado