REPNBL: implantação e modernização da Infraestrutura de telecomunicações no Brasil

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1 Ministério das Comunicações REPNBL: implantação e modernização da Infraestrutura de telecomunicações no Brasil SMART GRID FÓRUM/2013 São Paulo SP 28/11/2013

2 Ministério das Comunicações

3 Objetivos do PNBL Objetivo Geral Expandir a infraestrutura e os serviços de telecomunicações, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e qualidade. Objetivos Específicos Redução da desigualdade social. Redução da desigualdade regional. Geração de emprego, renda e qualificação dos serviços de governo. Competitividade brasileira e inserção no cenário internacional. Meta PPA : 40 milhões de domicílios com acesso à Internet em banda larga. Todas as cidades com oferta de banda larga a R$ 35,00.

4 Infraestrutura Regulatórias Fiscais Papel do REPNBL dentro do PNBL Rede Nacional da Telebrás Investimentos na região Norte Anel Óptico Sul Americano Satélite brasileiro e cabos submarinos (projetos em implantação) Termos de compromisso para oferta de banda larga popular: municípios atendidos Licitação da telefonia móvel 4G (jun/12) Regulamento de EILD (preços mais baixos no atacado) Regulamento de qualidade da banda larga Plano Geral de Metas de Competição (a ser votado pela Anatel) Desoneração de modems, tablets e smartphones Regime Especial de Tributação do PNBL

5 Objetivos do REPNBL

6 Tipos de infraestruturas contempladas Óptico OPGW Sem fio Cabos submarinos Óptico Metálico Fixo sem fio Móvel 3G e 4G Sem MHz Local sem fio SMARTGRID Sistema de comunicação por satélite Datacenter

7 Empresas participantes Quem pode participar do Regime? Sociedade empresária prestadora de serviço de telecomunicações de interesse coletivo, devidamente outorgada pela ANATEL. Consórcio empresarial com pelo menos uma pessoa jurídica prestadora de serviço de telecomunicações de interesse coletivo, devidamente outorgada pela ANATEL. Quem não pode participar do Regime? Não pode apresentar projeto no âmbito do REPNBL-Redes a pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de

8 Serviços passíveis de desoneração (Nota Informativa nº 02/2013) Projeto técnico de infraestrutura e rede de telecomunicações; Passagem, amarração e lançamento de cabos; Construção e implantação de infraestrutura de telecomunicações, incluindo acessórios e suportes, bastidores, contêineres, sistema de proteção contra descargas atmosféricas, caixas, armários, dutos e tubulações, sistema de climatização e de controle de ambiente e sistemas elétricos em geral; Alocação física de equipamentos de telecomunicações; Construção de torres, mastros e suportes; Montagem e alinhamento de elementos irradiantes; Lançamento de cabo óptico submarino; Implantação de caixa ou bastidor óptico, com ou sem emenda.

9 Conceitos importantes Ampliação de rede de telecomunicações Aumento da capacidade de tráfego; Ampliação da quantidade de usuários; Aumento ou melhoria da cobertura; Aperfeiçoamento da qualidade e desempenho. Implantação de rede de telecomunicações Construção de uma nova rede. Modernização de rede de telecomunicações Atualização tecnológica, inclusive migração de IPv4 para IPv6 e sua convivência. Equipamento ou componente de rede Integra uma rede de telecomunicações e contribui para viabilizar a transmissão e recepção de dados. Ex.: roteadores, switches, multiplexadores, transmissores, receptores, cabos, conectores, etc. Equipamento ou componente de infraestrutura Infraestrutura indispensável para a operação da rede de telecomunicações. Ex.: torres, postes, contêineres, armários, bastidores, baterias, nobreak, grupos motor gerador, etc. 9

10 Passos para fruição do Regime Apresentação eletrônica do projeto ao MC Análise Aprovação Portaria MC Habilitação Portaria SRFB Empresa pode usufruir dos benefícios do REPNBL para o projeto específico aprovado

11 Acesso ao SisREPNBL

12 Cadastro de usuários e empresas Usuário (Perfil) CNPJ 1: CNPJ 2: CNPJ 3: CNPJ n: Empresa W Empresa X Empresa Y Empresa Z Projeto A Projeto B Projeto C Projeto D Projeto N

13 Estrutura do projeto Projeto A Empresa X CNPJ 2 Subprojeto 1: Rede de transporte óptica A Subprojeto 2: Rede de transporte óptica B Subprojeto 3: Rede de acesso móvel Subprojeto n: Rede... Objetivo/Finalidade Objetivo/Finalidade Objetivo/Finalidade Objetivo/Finalidade Descrição técnica Descrição técnica Descrição técnica Descrição técnica Orçamento Orçamento Orçamento Orçamento

14 Conteúdo do projeto Informações do projeto PJ titular Título Objetivo Descrição Desenho esquemático Informações do subprojeto Tipo de rede Título Descrição Benefícios esperados Informações georreferenciadas Soluções técnicas globais e locais Datas previstas para início e conclusão Orçamento No caso de Datacenter, deve-se apresentar o projeto básico contendo no mínimo o desenvolvimento da solução escolhida, a descrição das soluções técnicas adotadas e os projetos técnicos dos sistemas de acesso, segurança, infraestrutura de TIC e outros.

15 Fluxo de apresentação do projeto Cadastro do usuário Cadastro do projeto Projeto sem pendências Submissão eletrônica Análise pelo MC

16 Habilitação e coabilitação Projeto aprovado Publicação da portaria de aprovação* no DOU Solicitação de habilitação ao Regime na SRFB Portaria de habilitação da SRFB *A portaria de aprovação do projeto conterá os seguintes dados: Nome empresarial da PJ titular CNPJ Tipo de rede Datas previstas para início e término Valor total do investimento Unidades Federativas abrangidas Coabilitação

17 Estrutura de custos Valor Total do Subprojeto Materiais de construção Serviços* Ar condicionado, torres, baterias, no-break, etc. Importados e/ou sem PPB nem TN PPB Tecnologia Nacional Materiais e serviços (M&S) Equipamentos e componentes de infraestrutura (ECI) Equipamentos e componentes de rede (ECR)

18 Acompanhamento e fiscalização Execução do projeto e fruição dos benefícios Relatórios parciais (eletrônico) Relatório final (eletrônico) Fiscalização física e financeira Ato do MC atestando a conclusão do projeto Somente será expedido após a fiscalização final.

19 Síntese das principais obrigações I. Aquisição de equipamentos e componentes de rede com PPB II. Aquisição de equipamentos e componentes de rede com TN III. Contrapartida de investimento na SUDAM, SUDENE ou SUDECO para as redes de transporte óptico e sem fio IV. Acesso em par trançado com no mínimo 10 Mbps V. Acesso em cabo coaxial com no mínimo 20 Mbps VI. Rede de acesso MHz 4G, equivalente ou superior. VII. Rede local sem fio em locais de livre acesso público VIII. Rede de acesso SMARTGRID que suporte banda larga IX. Contribuir com os objetivos do PNBL 19

20 Regra da SUDAM, SUDENE ou SUDECO Quem precisa? Empresa com atuação nacional ou que integra grupo econômico com atuação nacional Exemplo: investimento nas regiões SUL ou SUDESTE Qual a obrigação? O valor dos investimentos em subprojetos de redes de transporte óptico ou sem fio dentro das regiões da SUDAM, SUDENE ou SUDECO deverá ser, no mínimo, de cinquenta por cento do valor dos investimentos realizados fora dessas regiões em redes de transporte óptico ou de transporte sem fio. R$ 30 R$ 60 Como cumprir a obrigação? No âmbito do mesmo projeto, por meio de outro(s) projeto(s) da mesma empresa ou outro(s) projeto(s) de outra empresa integrante do mesmo grupo econômico. SUL, SUDESTE SUDAM, SUDENE e SUDECO 20

21 Percentuais mínimos de PPB e TN (Atualizados pela Portaria MC nº 303/2013) A: Valor total do subprojeto (somente valores passíveis de desoneração no âmbito do Regime) B: Valor total dos Equipamentos e Componentes de Rede do subprojeto C: Valor total dos Equipamentos e componentes de rede produzidos de acordo com PPB no subprojeto D: Valor total dos Equipamentos e componentes de rede desenvolvidos com tecnologia nacional no subprojeto TIPO DE REDE B/A C/B D/B Ampliação ou modernização da rede de transporte óptico 75% 40% 20% Ampliação ou modernização de rede de transporte por meio de cabo óptico submarino 80% 10% 10% Ampliação ou modernização de rede transporte óptico por meio de cabos OPGW 75% 50% 20% Implantação da rede de acesso em sistemas SMARTGRID 60% 40% 10% Implantação de rede de acesso sem fio na faixa de 450 MHz 50% 70% 20% Implantação de rede de transporte óptico 20% 50% 20% Implantação de rede de transporte óptico por meio de cabos OPGW 70% 60% 30% Implantação de rede de transporte por meio de cabo óptico submarino 30% 10% 10% Implantação, ampliação ou modernização de datacenter 25% 30% 5% Implantação, ampliação ou modernização de rede de acesso fixo sem fio 50% 50% 30% Implantação, ampliação ou modernização de rede de acesso metálico 40% 10% 10% Implantação, ampliação ou modernização de rede de acesso móvel 50% 50% 10% Implantação, ampliação ou modernização de rede de acesso óptico 40% 40% 20% Implantação, ampliação ou modernização de rede de transporte sem fio 20% 40% 10% Implantação, ampliação ou modernização de rede local sem fio 70% 50% 25% 21

22 Ministério das Comunicações

23 Investimento total e por região Brasil: R$ 13.2 BI Norte: R$ 1 BI Sul: R$ 0.9 BI Nordeste: R$ 3.7 BI Sudeste: R$ 7 BI Centro-Oeste: R$ 0.4 BI Total de investimentos: R$ 13.2 Bilhões 23

24 Principais redes Transporte Submarino: 9 subprojetos R$ 3.9 BI Acesso óptico: 450 subprojetos R$ 3.2 BI Acesso móvel: 67 subprojetos R$ 2.4 BI Transporte óptico: 615 subprojetos R$ 1.7 MI Total de subprojetos: 1189 Sistemas de comunicação por satélite: 29 subprojetos R$ 1.1 BI Outras redes: 28 subprojetos R$ 0.9 BI 24

25 Percentuais para tecnologia nacional Estimular a inovação no mercado brasileiro de telecomunicações Criar oportunidade de negócios entre fornecedores nacionais Estimular as operadoras a mapear novos bens de telecomunicações Gerar emprego e renda no setor de TIC 25

26 Ministério das Comunicações Obrigado! Thales Marçal Vieira Netto Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia thales.netto@mc.gov.br

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