NCL e Java. Aquiles Burlamaqui

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1 Construindo programas de TV Digital Interativa usando NCL e Java Aquiles Burlamaqui

2 Sumário Introdução Middleware Aplicações de TVDI Ginga NCL Ginga J Conclusões

3 Introdução TV Digital Interativa O que Muda? Sistemas Existentes Americano Europeu Japônes Sistema Brasileiro Middleware

4 O que Muda? Analógica Digital MELHOR SOM MELHOR IMAGEM

5 O que muda?

6 O que Muda? Analógica Digital MELHOR SOM MELHOR IMAGEM APLICAÇÕES

7

8

9

10

11

12 Exemplos de Aplicações de TV Digital

13 O Canal Largura 6MHz Análogico Tudo para o vídeo e o audio em resolução padrão(sdtv)

14 O Canal Digital 29,162 Mbps

15 Gostou? Vamos Implantar no Brasil?

16 Sistemas Existentes Americano ATSC(Advanced Television Systems Committee) Europeu DVB(Digital Video Broadcasting) 1998 O sistema Americano é o mais antigo, porém so comecou a ser utilizando para TV Digital em 1998, o foco esta na transmissão de video em alta definição(hdtv) Vantagem está na possibilidade de multiprogramação, interatividade e novos serviços. Japonês ISDB(Integrated Service Digital Broadcasting) 1999 Principal vantagem e a facilidade e qualidade na transmissão para diferentes tipos de dispositivos(tvs, Celulares, etc), ou seja mobilidade aliada a alta definição.

17 Qual o melhor? :-/

18 Que tal fazermos o nosso? :-D

19 Plataforma de TVDI + Internet Servidor de Vídeo

20 Protocolos Aplicativo s Retorno Middlewa re EPG T- T-COM GOV WEB GS TDMA x WIFI M C DSL W G DMA IMAX OCAP PRS MHP ARIB ACAP MHEG GEM... mode m GINGA JAVA Sistema Op Aúdio MPEG 2-BC Video 280i LD Redes Transport e MPEG 2-AAC Portadora DOLBY AC3 525iSDT 720pEDT V V MPEG 4-AAC 1080iHD TV MPEG2 MPEG4 IPV4 IPV6 MPEG2 Fluxo de Transporte 8-VSB Modulaçã o LINUX Proprietário DQPS K Simple s 36MHz Canal 6MHz Frequênci a 50HZ COFDM QPSK BSTOFDM 16QA 64QA M M 2K 4K 44MHz 7MHz 60HZ 8K 57MHz 8MHz

21 Plataforma de TVDI + Internet Servidor de Vídeo

22 A Caixa Display Com ou sem receptor integrado Receptor ou Conversor = Set-top box

23 A Caixa

24 USB Dongle 1-Seg

25 PSP e DS 1 Seg

26 Celulares 1-Seg

27 Protocolos

28 Ginga Apl 1 Apl 2 Ginga - NCL Xleti Ponte OS Apl n Ginga - J Procedural

29 Aplicações de TVDI Como construir? Aplicações NCL (Ginga NCL) Aplicações em Java (Ginga J)

30

31 Linguagem NCL Licença Duplo licenciamento GPL Licença comercial

32 Linguagem NCL Dividida em 4 módulos APIs XHTML CSS DOM javascript API NCL API NCL LUA API NCL JAVA

33 Linguagem NCL Estrutura Sincronizando nós de mídia Interação com o usuário Redimensionando regiões Adaptação do comportamento do programa

34 Linguagem NCL Estrutura O que? Onde? Região da tela onde irá tocar Como? Nós de Mídia Caracteristicas como volume, transparencia, etc Quando? Em que momento ele irá tocar?

35 O que? MEDIA Nós de Mídias AUDIO IMAGEM VÌDEO TEXTO

36 O que? MEDIA CONTEXTO VÌDEO CONTEXTO receita.html i.jpg

37 O que? MEDIA Onde? REGION i.jpg

38 O que? MEDIA Onde? REGION i.jpg

39 O que? Onde? i.jpg MEDIA REGION

40 O que? Onde? Como? MEDIA REGION DESCRIPTOR AUDIO DESCRIPTOR - VOLUME

41 O que? Onde? MEDIA REGION Como? DESCRIPTOR Quando? IMAGEM LINK LINK OnSelect CONNECTOR CONNECTOR Start

42 Estrutura do Documento.ncl

43 Exemplos

44 Modelo Conceitual

45 Player NCL Definição O formatador de programas escritos em NCL é como um programa do tipo media player, geralmente embarcado em um terminal de acesso ou em uma televisão, e com o qual o usuário pode interagir através de um controle remoto. Versões Em Java Em C++

46 Ferramenta Compose Ferramenta de autoria hipermídia

47 Ginga-J

48 Ginga-J Xlets Similar aos applets, só que voltados a construção de aplicações de TVDI

49 Ginga-J Exemplos

50 Programas na TVDI Resolução do Monitor da TV Distância do telespectador Número de telespectadores Acesso via controle remoto Memória limitada

51 Conclusões

52 Opniões HÁ QUATRO ANOS, VÍAMOS ESTE MOMENTO COMO UM DEVANEIO. ESTE É O MODELO DE TV DIGITAL DE RELACIONAMENTO (INDÚSTRIA E UNIVERSIDADES) QUE DEU CERTO. ANDRÉ BARBOSA, ASSESSOR DA CASA CIVIL POVOS QUE NÃO PRODUZEM LINGUAGEM NÃO PRODUZEM CONTEÚDOS. O GINGA É UM GRANDE PASSO, MAS, PARA QUE SEJA LIVRE, NÃO BASTA DECLARÁ LO LIVRE: É NECESSÁRIO DISPONIBILIZÁ LO EM PORTAIS, TORNÁ LO DE FÁCIL ACESSO. ROGÉRIO SANTANNA, SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ESTE É UM MOMENTO DE EXTREMA RELEVÂNCIA DA SOBERANIA NACIONAL. AGORA, É PRECISO QUE A COMUNIDADE DE SOFTWARE LIVRE SE APROPRIE DO RESULTADO E TOME PARA SI A RESPONSABILIDADE DE PROMOVER E MANTER A INDEPENDÊNCIA DA NOSSA TV. SADI JACQUES, ASSESSOR DO FÓRUM INTERNACIONAL DE SOFTWARE LIVRE É UM MARCO. NÃO SOMOS MAIS COLÔNIA NO ASPECTO TECNOLOGIA, E ISSO NÃO É TRIVIAL. O MODELO QUEBRA UMA SÉRIE DE PARADIGMAS AO PERMITIR QUE MILHARES DE EMPRESAS ENTREM NO MERCADO DE APLICAÇÕES DE TV DIGITAL. GUIDO LEMOS, PROFESSOR DA UFPB

53 Por onde começar?

54

55

56

57 Obrigado!

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