Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor. - Serviço de TV por Assinatura -

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1 Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor - Serviço de TV por Assinatura - Ara Apkar Minassian Superintendente

2 Serviço de TV por Assinatura Regulamentação 1988 Decreto nº , de 23 de fevereiro, que cria o Serviço Especial de Televisão por Assinatura TVA Lei nº 8.977, de 6 de janeiro, cria o Serviço de TV a Cabo e permite aos operadores de DISTV a sua transformação para TV a Cabo Decreto nº 2.196, de 10 de março, Regulamento dos Serviços Especiais - é a base da regulamentação dos Serviços Especiais de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal MMDS e DTH. Lei nº de 16 de julho - Lei Geral de Telecomunicações (LGT), revogando a Lei nº 4117, salvo quanto a matéria penal não tratada na LGT e quanto aos preceitos relativos a radiodifusão.

3 Serviço de TV por Assinatura Regulamentação TV a Cabo MMDS DTH (Bandas C e Ku) Lei Geral de de Telecomunicações - LGT LGT (Lei nº 9.472/97) TVA - UHF Infrações contra a a ordem econômica (Lei nº 8.884/94) Contrato de Concessão STFC -Local Lei nº 8.977/95 Regulamento Decreto nº Regulamento Serviços Especiais Decreto nº 2.196/ /97 Norma Portaria-MC nº 256/97 Norma Portaria-MC nº 254/97 Norma Portaria-MC nº 321/97 Portaria MC nº 399/97 - Planejamento Contrato de Termo de Autorização Concessão Lei nº 4.117/62 - CBT Regulamento TVA UHF Decreto nº /88 Contrato de Concessão Resolução nº Provimento de Serviços de Valor Adicionado Resolução nº 411 PGMQ de Televisão por Assinatura Resolução nº 488 Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes de TV por Assinatura

4 Projeto de Lei nº29 Nova Regulamentação Lei Geral de Telecomunicações - LGT (Lei nº 9.472/97 Infrações contra a a Ordem ordem Econômica econômica (Lei nº 8.884/94) Lei decorrente da aprovação do PL nº 29 Resolução Anatel Regulamento Resolução Ancine Regulamento Termo de Autorização Resolução nº Provimento de Serviços de Valor Adicionado Resolução nº PGMQ de Televisão por Assinatura Resolução nº 488 Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes de Televisão por Assinatura

5 Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa Participação de Capital Estrangeiro Must Carry

6 Serviço de TV por Assinatura Participação de Capital Estrangeiro TV a Cabo Pelo menos 51% do capital social, com direito a voto, deverá pertencer a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos ou a sociedade sediada no País, cujo controle pertença a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos. Lei nº 8.977, de 6 de janeiro de 1995, art. 7º. MMDS e DTH Não há restrição ao capital estrangeiro sendo apenas necessário que a empresa esteja constituída segundo as leis brasileiras com sede e administração no País. Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, Art TVA - UHF 100% do capital social, com direito a voto, deverá pertencer a brasileiros natos. Decreto nº95.744, de 23 de fevereiro de Art.5º.

7 Serviço de TV por Assinatura Must Carry Lei nº 8.977, de 6 de janeiro de 1995 Art.23. A operadora de TV a Cabo, na sua área de prestação do serviço, deverá tornar disponíveis canais para as seguintes destinações: Geradoras Locais de VHF e UHF, Canal Legislativo Municipal/Estadual, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Universitário, Educativo-Cultural, Comunitários e canal para o Supremo Tribunal Federal. Lei n.º , de 7 abril de 2008 (...) Art. 29. As prestadoras de serviços de televisão por assinatura deverão tornar disponíveis, em sua área de prestação, em todos os planos de serviço, canais de programação de distribuição obrigatória para utilização pela EBC, pela Câmara dos Deputados, pelo Senado Federal, pelo Supremo Tribunal Federal e pela emissora oficial do Poder Executivo.

8 Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa Panorama do Setor

9 Panorama do Setor Base de Assinantes Brasil TV a Cabo MMDS DTH (Cobertura Nacional) Total Posição: Setembro de 2008 Assinantes % 60% 6% 34% 100% C 22% D/E 3% Milhares de Assinantes ,5 % 135 7% % 16,8% ,6% 8,4% 7% Ano A/B 75% TV por Assinatura Banda Larga

10 Panorama do Setor Base de Assinantes por Região Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Assinantes % 2,7 8,3 66,3 16,5 6,2 Posição: Setembro de 2008 C 22% D/E 3% Audiência estimada em mais de 21 milhões de espectadores. A/B 75%

11 Panorama do Setor Base de Assinantes - (Competição) DTH (Cobertura Nacional) MMDS (Cobertura Local até 50 km) TV a Cabo (Cobertura Local ) Brasil Assinantes Market share Assinantes Market share Assinantes Market share Norte % % % Nordeste % % % Sudeste % % % Sul % % % Centro-Oeste % % % Total % % % Posição: Setembro de 2008

12 Panorama do Setor Base de Assinantes TV a Cabo X Homes Passed Brasil Assinantes Pontos de acesso disponíveis Pontos não ativados % Norte % Nordeste % Sudeste % Sul % Centro-Oeste % Total % Posição: Setembro de 2008

13 Panorama do Setor Grupos Econômicos Seq. Grupo Econnômico Outorgas Assinantes % Part. Assinantes 1 GLOBO / NET ,37% 2 SKY / DIRECTV ,76% 3 TVS INDEPENDENTES ,31% 4 ATELECOM ,70% 5 TELESP ,33% 6 ABRIL / TVA ,96% 95,92% 7 ALUSA ,99% 8 BRASIL TELECOMUNICAÇÕES ,54% 9 TELEVISÃO CIDADE ,17% 10 JANGADEIRO ,78% Demais Operadoras ,08% 4,08% DTH - 12 MMDS - 82 TV a Cabo TVA - 25 Total - 385

14 Panorama do Setor Municípios Atendidos Municípios Atendidos com os Serviços de TV a Cabo e MMDS Tecnologia Apenas MMDS Municípios 210 Domicílios (em milhões) 4,1 Apenas TV a Cabo 150 5,5 MMDS e TV a Cabo ,9 Total ,5

15 Panorama do Setor Market Share Grandes Grupos Distribuição Grandes Grupos Distribuição dos grandes grupos de TV por Assinatura em relação ao provedores de conteúdo. Independentes 4% Neo TV 14% Afiliadas Net Brasil 82% Afiliadas à NeT Brasil: Acom, Adatel, Brasil Telecom, Centro-Minas, Esc 90, Foz Telecom, Jangadeiro, MPV, Net Campos, Net Catanduva, Net Formiga, Net Serviços, Net Umuarama, Sky, etc. Independentes: Costa do Sol, DTHi, EGTV, RCA Company, Sat TV, Super TV, Telefônica, Etc. Fonte: PTS PAY-TV nº 139 de setembro de 2008

16 Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa Projeto de Lei nº 29

17 Projeto de Lei nº29 Nova Regulamentação Objeto: organização e exploração das atividades de comunicação eletrônica de acesso condicionado; revogação da Lei de TV a Cabo; regulação do sistema de cotas; entrada de novos prestadores no mercado, aumentando a competição; eliminação das restrições relacionadas ao capital estrangeiro;contempla a convergência nos serviços de telecomunicações. Propósitos: Legislação convergente Regras de proteção à programação nacional; Maior atenção ao mercado de distribuição de conteúdo; Abriga o mercado audiovisual, gerando um marco regulatório para o audiovisual; Democratiza o acesso à informação em todos os seus aspectos (cultural, social, educativo); Cria uma política de cotas na distribuição de conteúdo.

18 Projeto de Lei nº29 Nova Regulamentação Regulamentação Regulamentação comum para os diversos serviços de telecomunicações por assinatura que serão abrigados pela lei que vier a ser editada. Contratos em vigor: continuarão em vigor sob as mesmas condições em que foram autorizados até o término dos prazos de validade neles consignados, devendo a Anatel, no que couber, adequar a regulamentação desses serviços às disposições da Lei; A partir da aprovação do regulamento do serviço de acesso condicionado, as atuais prestadoras de TVC, MMDS, DTH e TVA, poderão solicitar à Anatel a adaptação de seus respectivos instrumentos de outorga; As prestadoras de TVC, MMDS, DTH e TVA que tiverem seus instrumentos de outorga adaptados para prestação do serviço de acesso condicionado deverão assegurar a continuidade da prestação dos serviços aos seus assinantes, na mesma área de prestação dos serviços objeto da outorga original e com preços similares ou inferiores aos por elas praticados.

19 Projeto de Lei nº29 Participação do Capital Estrangeiro Não há restrição ao capital estrangeiro. Art. 27. A atividade de distribuição é livre para empresas constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no País, observadas as restrições previstas nesta Lei e na Lei nº 9.472, de 16 de julho de Parágrafo único. A Agência Nacional de Telecomunicações Anatel regulará e fiscalizará a atividade de distribuição.

20 Projeto de Lei nº29 Must Carry Art. 31. A prestadora do serviço de acesso condicionado, em sua área de prestação, deverá tornar disponíveis, sem quaisquer ônus ou custos adicionais para seus assinantes, em todos os pacotes ofertados, canais de programação de distribuição obrigatória para as seguintes destinações: I canais destinados à distribuição integral e simultânea, sem inserção de qualquer informação, do sinal aberto e não codificado, transmitido em tecnologia analógica, pelas geradoras locais de radiodifusão de sons e imagens, em qualquer faixa de freqüências, nos limites territoriais da concessão da geradora;

21 Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa Obrigado Ara Apkar Minassian

22 Convivência das Redes de Serviços Modelo Tecnológico em Transformação Fonte: Anatel e Barômetro CISCO ADSLC + Cable Wireless Fixo 8,7 mil STFC 35 Milhões de Terminais em Serviço Voz, Banda Larga e Conteúdo WEB TV por Assinatura 6 milhões de Assinantes Voz, Banda Larga, Áudio e Vídeo Mobile Broadband 1,3 mil SMP 140 Milhões de Acessos Voz, Banda Larga e Conteúdo WEB Radiodifusão 95% dos Domicílios Brasileiros Áudio, Vídeo, Mobilidade e Dados Desejo da Sociedade: O acesso à informação a qualquer tempo, em qualquer lugar e em qualquer equipamento, independentemente da rede de serviço utilizada

23 Panorama do Setor Novos Modelos de Distribuição Distribuição de Conteúdo Audiovisual por Redes Abertas: transmissão de conteúdo por Redes de Telecomunicações que permitem diversidade de prestadores, com garantia de liberdade de fluxos de conteúdo e independência entre rede e serviço (Rede Aberta). possibilita a distribuição de conteúdo tanto do provedor de capacidade de rede quanto de terceiros. Content Manager Prestador 2 Content Manager Content Receiver IPTV Broadcast Server Content Manager Content Receiver Prestador 1 (i) (i) Prestador coligado ao detentor da rede aberta, os demais são de terceiros. IPTV Broadcast Server (ii) No dispositivo terminal é escolhido o prestador desejado e as condições de contratação, por meio de informações para descobrir, selecionar e consumir os serviços e o conteúdo desejados. Router Rede de Telecomunicações Aberta DSLAM or Coax Cable Distributor Router Router IPTV Broadcast Server Terminal IPTV (ii) Content Receiver Prestador N

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