O PL 29 e as políticas de comunicação no Brasil: a importância da participação da sociedade civil e do Poder Executivo no processo legislativo
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- Gabriella Macedo Viveiros
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1 O PL 29 e as políticas de comunicação no Brasil: a importância da participação da sociedade civil e do Poder Executivo no processo legislativo 1 Lara Haje Laboratório de Políticas de Comunicação (LaPCom) Universidade de Brasília (UnB) larahaje@gmail.com
2 Síntese O artigo discute a importância da participação do Poder Executivo e da sociedade civil organizada no processo legislativo de regulamentação da convergência tecnológica no Brasil, por meio do Projeto de Lei nº 29, de Sociedade civil: importante para garantir propostas de interesse público no escopo da lei e para ampliar o debate sobre a adaptação do marco legal das comunicações no Brasil ao processo de convergência, na medida em que o PL 29 dá conta apenas de parte desse processo. 2 - Poder Executivo: importante para garantir que efetivamente propostas relativas às comunicações se transformem em lei, pois qualquer iniciativa de regulação, ainda que incipiente, do setor de audiovisual brasileiro, tem sido barrada pelos principais atores do mercado como no caso da formulação de uma lei de comunicação de massa eletrônica (governo Fernando Henrique) e implantação da Ancinav (governo Lula).
3 Objeto Desde fevereiro de 2007, uma série de projetos de lei tramita na Câmara dos Deputados com o intuito de regulamentar a chamada convergência tecnológica no setor de comunicações no País: o Projeto de Lei nº 29/07 e outros 3 projetos a ele apensados. O PL 29 trata porém, da regulamentação de apenas um dos aspectos da convergência: a possibilidade tecnológica de empresas de telecomunicações distribuírem a assinantes conteúdo audiovisual, a qual foi chamada na proposta de comunicação audiovisual por acesso condicionado. Até o momento, o debate no espaço público político brasileiro sobre a regulamentação da convergência traduziu-se na definição de novo marco legal para o setor de televisão por assinatura. 3
4 Fragmentação da legislação de comunicações O debate sobre a convergência, no Parlamento e no âmbito do Poder Executivo, não foi estendido para a necessidade de uma nova legislação ampla para as comunicações convergentes. Atualmente, os serviços de radiodifusão, no Brasil, são regidos pelo Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei nº 4.117, de 1962). Os serviços de telecomunicações são regidos pela Lei Geral de Telecomunicações (LGT - Lei 9.472, de 1997). O serviço de TV a cabo é conceituado como serviço de telecomunicações, mas é regido pela Lei do Cabo (Lei 8.977, de 1995). 4 A Constituição separa telecomunicações e radiodifusão (Emenda Constitucional nº 8 em 2005).
5 Serviços atuais de TV por assinatura Serviço de TV a Cabo: a distribuição de sinais é feita por intermédio de meios físicos (cabos coaxiais e fibras óticas) regulado pela Lei 8.977/95. Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais (MMDS): a distribuição de sinais utiliza radiofrequências na faixa de microondas (2500 a 2680 Mhz) Portaria do Ministério das Comunicações, de Serviço de DTH (Direct To Home): a distribuição de sinais para os assinantes é feita através de satélites Portaria do Ministério das Comunicações, de Serviço de TV por Assinatura (TVA), em que a distribuição de sinais utiliza radiofrequências de um único canal em UHF Decreto do Ministério das Comunicações, de 1988.
6 Por que uma nova lei de TV por assinatura Lei da TV a Cabo estabelece condições para a prestação do serviço diferentes das dos demais serviços de TV por assinatura: restrições para capital estrangeiro (até 49% do capital) e restrições para a prestação do serviço de TV a cabo por parte das concessionárias de telefonia fixa. O cenário da TV por assinatura hoje, no Brasil, é de baixa competitividade, baixo pluralismo no conteúdo oferecido e altos valores cobrados: 6 - densidade da TV paga no País hoje é de 4,01 assinantes para cada 100 habitantes; - serviços disponíveis em apenas 465 municípios brasileiros, ou seja, em 8,4% dos municípios; - valor da assinatura médio de R$ 52 (salário mínimo no Brasil, em 2009, era de R$ 465); - empresa Net Serviços dominando 76% do mercado de TV a Cabo e a empresa Sky, 90% do mercado de DTH. - As Organizações Globo têm participações de capital em ambas as distribuidoras; e controla a principal empacotadora (Net Brasil), a principal programadora (Globosat) e a principal produtora de conteúdos audiovisual do Brasil (Central Globo de Produções) = conteúdo brasileiro que chega ao consumidor é majoritariamente o da Globo.
7 Conteúdo da nova lei para a TV paga No dia 11 de maio o projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e será encaminhado ao Senado, se não houver recurso de 1/10 dos deputados para apreciação pelo Plenário da Câmara. Em suma, o texto aprovado: 7 - unifica em um só texto as diretrizes legais para a televisão paga brasileira, colocando fim à regulamentação dos serviços de TV paga tendo como critério a tecnologia de distribuição; - cria um novo serviço de telecomunicações: o Serviço de Acesso Condicionado, que é o serviço de distribuição de conteúdo audiovisual no formato de canal ofertado mediante assinatura por protocolos quaisquer, inclusive por protocolo IP; - acaba com restrições para a participação de capital estrangeiro e para a participação das concessionárias do Serviço de Telefonia Fixa Comutado (STFC) no mercado de TV a cabo, contidas na Lei do Cabo;
8 Conteúdo da nova lei para a TV paga - mantém a previsão, contida na Lei do Cabo, de carregamento gratuito dos canais de acesso público e dos canais destinados à distribuição dos sinais da TV aberta, transmitidos em tecnologia analógica (must carry); para a programação da TV aberta transmitida em tecnologia digital, pode-se cobrar do consumidor; - cria cotas de conteúdo nacional e independente para a TV paga (hoje a obrigação não existe nem na TV paga nem na TV aberta) - prazo de 12 anos; - prevê recursos adicionais, estimados de forma preliminar em mais de R$ 300 milhões por ano, para a Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), para financiamento da produção nacional; - determina que a Agência Nacional do Cinema (Ancine), hoje com atuação quase restrita ao setor de cinema, seja também a agência reguladora e fiscalizadora das atividades de programação e empacotamento de conteúdo audiovisual; 8 Observação: foi retirada do texto final da proibição de de contratos de exclusividade entre programadoras, empacotadoras e distribuidoras. Os contratos de exclusividade entre os canais da Globosat (programadora) e Net (empacotadora e distribuidora) é um dos entraves do mercado de televisão por assinatura brasileiro.
9 Conteúdo da nova lei para a TV paga - determina que prestadoras de serviços de telecomunicações não possam deter mais de 30% do capital total e votante de empresas de radiodifusão e de produtoras e programadoras com sede no Brasil; - determina que empresas de radiodifusão, produtoras e programadoras com sede no Brasil não possam ter mais do que 50% do capital total e votante de empresas prestadoras de serviços de telecomunicações; - proíbe prestadoras de serviços de telecomunicações de contratarem talentos artísticos nacionais e direitos sobre obras de autores nacionais e de adquirirem ou financiarem a aquisição de direitos de exploração de imagens de eventos de interesse nacional. Observação: Hoje, a produção de conteúdo no Brasil é livre, seja por empresas estrangeiras, seja por empresas de telecomunicações. Com o PL 29, as concessionárias de radiodifusão, hoje as maiores produtoras de conteúdo no país, resguardam-se da competição das teles na área de produção. 9
10 Demandas da sociedade civil Entre as 665 diretrizes aprovadas na I Conferência Nacional de Comunicação estão: 10 O fim da regulamentação da televisão por assinatura por tecnologia, com uniformização dos direitos e obrigações entre prestadores que ofereçam serviços similares, independentemente da tecnologia empregada. A eliminação das restrições contidas na Lei do Cabo e na Lei Geral de Telecomunicações que impedem a livre prestação do serviço de TV a cabo por parte das prestadoras de telecomunicações, possibilitando o oferecimento de pacotes de serviços por essas empresas, ampliando a competição neste mercado, incentivando o barateamento dos preços, novos investimentos e a modernização do setor. A manutenção de conquistas da Lei do Cabo, como a obrigatoriedade de carregamento de canais de acesso público. A ampliação de canais de distribuições de conteúdos nacionais e independentes nas grades das programações, possibilitando o crescimento do mercado brasileiro de produção de conteúdo audiovisual (proposta 69).
11 Demandas da sociedade civil Estabelecer uma Política de Massificação da Televisão por Assinatura, tendo por base as seguintes medidas principais: unificar a regulamentação da televisão por assinatura, tratando-a como um único serviço, e não como diferentes serviços regulamentados conforme a tecnologia de transmissão, preservados dispositivos centrais da Lei n 8.977/95 - a Lei de TV a Cabo, como o conceito de rede única e pública, e os canais de acesso público legislativos, comunitários, universitários e educativos- culturais (proposta 16). Além disso, a Confecom aprovou diversas diretrizes visando garantir o conteúdo nacional e independente na TV por assinatura, entre as quais: Na TV por assinatura, deve-se garantir que 50% dos canais de todos os pacotes sejam nacionais e que uma parte dos canais ocupados majoritariamente por conteúdo qualificado produzido no Brasil, sendo que metade de produções independentes (proposta 345). 11
12 Conclusões O projeto de lei segue, em linhas gerais, as diretrizes determinadas pelo conjunto da sociedade, ou melhor, pelo segmentos específicos da sociedade que discutem políticas de comunicação para o país, representados na conferência. O projeto de lei conta, em seu objetivo genérico, com o respaldo público dos consensos obtidos da I Confecom. No que se refere à demanda pela manutenção de conquistas da Lei do Cabo no novo marco legal da TV por assinatura, o PL 29/07 não incorporou o conceito de rede única e pública estabelecido naquela Lei. Princípio normativo do common carriage, isso é, seus proprietários, estatais ou privados, não poderiam discriminar que conteúdos poderiam ter acesso a ela. Outra conquista das entidades da sociedade civil na Lei do Cabo seria a determinação do Conselho de Comunicação Social (desativado desde 2006) como a esfera política de debate e aprovação de todas as normas emanadas do Poder Executivo relativas à TV a cabo. 12 Esses dispositivos, inseridos por força da atuação parlamentar eficaz das entidades da sociedade civil naquele momento de discussão da Lei do Cabo, ficaram no papel e não chegaram a ser aplicados de forma satisfatória pelo Poder Público.
13 Conclusões A participação da sociedade civil no processo de regulamentação da convergência tecnológica, no sentido de: a) cobrar a implementação das diretrizes aprovadas na Confecom no teor do texto final do PL 29; b) exercer o controle público, sobre o órgão regulador setorial, em relação à implementação das diretrizes estabelecidas na nova lei para a comunicação audiovisual por acesso condicionado, quando esta for aprovada; c) cobrar, do Poder Executivo e do Poder Legislativo, a ampliação da regulamentação da convergência e participar da formulação de legislação ampla, que englobe todo o processo convergente das comunicações, começando por uma reforma na própria Constituição. A nova regulamentação da TV por assinatura deve ser parte de um processo mais amplo de reforma das comunicações no Brasil, com ingresso crescente, com força argumentativa, das entidades da sociedade civil nos debates sobre as políticas públicas para o setor. 13 Para proceder à ampla reforma, um Poder Executivo forte e atuante no setor de comunicações é essencial.
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