SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP"

Transcrição

1 SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP Este tutorial apresenta o conceito da licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), os conflitos com outros serviços de telecomunicações e sua aplicabilidade nas redes que oferecem serviços de Voz utilizando a tecnologia VoIP. Nurimar Elias Frigeri Advogada formada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Faculdade Paulista de Direito (2001), Especialista em Direito Administrativo Econômico pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (2003) e Pós-graduada em Direito das Telecomunicações do Instituto de Pesquisas Jurídicas - IPEJUR (2005). Trabalha no setor de telecomunicações desde 2000 e atualmente incorpora a área de Direito Administrativo e Agências Reguladoras do escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Categorias: Regulamentação, VoIP Nível: Introdutório Enfoque: Regulatório Duração: 15 minutos Publicado em: 16/01/2006 1

2 SCM: Introdução Histórico O Serviço de Comunicação Multimídia SCM é definido pela Agência Nacional de Telecomunicações Anatel /1/ como um serviço fixo de telecomunicações de interesse coletivo, prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado, que possibilita a oferta de capacidade de transmissão, emissão e recepção, por qualquer meio, de informações multimídia, a assinantes dentro de uma área de prestação de serviço. Em agosto de 2001, o SCM foi criado para atender uma ampla gama de serviços de telecomunicações, desde comunicação por voz até a transmissão de dados, tanto por meio de fios (par metálico) ou fibras ópticas, como via rádio ou satélite. O fato das informações multimídia do SCM poderem, em geral, ser sinais de telecomunicações de qualquer natureza, utilizando qualquer meio, acabou gerando algumas discussões no setor, especialmente com relação ao suposto potencial do serviço de ocupar o mercado dos serviços de comunicação eletrônica (abertos /2/ e pagos /3/). Nesse sentido, a Anatel, no uso de sua competência, atuou de forma a garantir a tranqüilidade do setor, editando regras e prestando esclarecimentos de forma a sanar qualquer possível conflito existente entre o SCM e outros serviços de telecomunicações existentes, bem como novas tecnologias lançadas no mercado, conforme será tratado adiante. Classificação O Serviço de Comunicação Multimídia SCM é classificado pela Anatel, quanto a sua abrangência, como serviço de telecomunicações de interesse coletivo (art. 3º do Regulamento do SCM - Res. 272/2001), sendo aquele cuja prestação deve ser proporcionada pela prestadora a qualquer interessado na sua fruição, em condições não discriminatórias (art. 17 do Regulamento dos Serviços de Telecomunicações Res. 73/98). Quanto ao regime jurídico de prestação, o SCM é classificado como um serviço privado (art. 3º do Regulamento do SCM), sendo um regime baseado na liberdade, nos termos do artigo 14 Regulamento dos Serviços de Telecomunicações (Res. 73/98), não estando sujeito a obrigações de universalização e continuidade, tampouco prestação assegurada pela União, o que acontece apenas nos serviços prestados em regime público, cujo único exemplo atualmente no Brasil são as concessões de telefonia fixa (STFC). /1/ Artigo 3º do Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia SCM, aprovado pela Resolução nº 272, de /2/ Radiodifusão de sons (Rádio) e Radiodifusão de sons e imagens (TV). /3/ TV à Cabo, TV por Assinatura, MMDS e DTH. 2

3 SCM: Solução de Conflitos SCM x Outros Serviços de Telecomunicações A licença do SCM será analisada a seguir de forma a evidenciar os eventuais conflitos com as demais licenças de serviços de telecomunicações, ocasionados pela introdução do serviço no mercado, os quais foram devidamente tratados pela Anatel através de instrumentos deliberativos. SCM X STFC Em razão de sua magnitude, o SCM pode ser facilmente confundido com o Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral STFC, que é definido pela Anatel /4/ como sendo o serviço de telecomunicações que, por meio de transmissão de voz e de outros sinais, destina-se à comunicação entre pontos fixos determinados, utilizando processos de telefonia, através da utilização da rede pública. Além disso, face a possibilidade de um serviço (SCM) vir a incorporar outro serviço (STFC) isso porque ao STFC foram estabelecidos limitadores de velocidades de tráfego /5/ e ao SCM não a Anatel estabeleceu algumas restrições no regulamento desse novo serviço, senão vejamos: Primeiramente, determinou, através do artigo 66 do Regulamento do SCM (Resolução nº 272/2001), a proibição da oferta do SCM com as características do STFC, especialmente o encaminhamento de tráfego telefônico por meio da rede de SCM simultaneamente originado e terminado nas redes do STFC, nos seguintes termos: Art. 66. Na prestação do SCM não é permitida a oferta de serviço com características do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), em especial o encaminhamento de tráfego telefônico por meio de rede de SCM simultaneamente originado e terminado nas redes do STFC. Da leitura isolada de tal dispositivo e partindo-se do pressuposto de que a regra específica do serviço se sobrepõe à regra geral presente no Regulamento Geral de Interconexão /6/, conclui-se que a rede do SCM pode encaminhar o que não for tráfego telefônico simultaneamente originado e terminado no STFC. Entretanto, não há como assegurar que a Anatel corrobore com essa conclusão, visto que o Conselheiro Luiz Tito Cerasoli, quando da aprovação do texto final do regulamento do SCM dispôs expressamente, através da Análise 079/2001-GCTC, que o tráfego simultaneamente originado e terminado nas redes do STFC (não especificado de que tipo de tráfego) só pode ser cursado pelas prestadoras do STFC. Desta feita, é possível perceber que a distinção entre o STFC e o SCM baseia-se principalmente no encaminhamento do tráfego através da rede do STFC, podendo gerar, na prática, possíveis confusões entre os serviços, em razão das cada vez mais avançadas tecnologias utilizadas pelas empresas exploradoras de tais serviços. SCM X Serviços de Comunicação Eletrônica A prestadora de SCM está autorizada a fornecer sinais de vídeo e áudio, de forma eventual, mediante contrato ou pagamento por evento ( pay per view ), nos exatos termos que dispõe o artigo 67 do Regulamento do SCM: Art. 67. Na prestação de SCM é permitido o fornecimento de sinais de vídeo e áudio, de forma 3

4 eventual, mediante contrato ou pagamento por evento. Referido dispositivo gerou uma série de questionamentos no setor sobre a possibilidade de o SCM invadir o mercado explorado pelas prestadoras dos Serviços de Comunicação Eletrônica, levando a Anatel a editar, de acordo com a deliberação tomada na Reunião nº 192 do Conselho Diretor da Agência, realizada em , a Súmula 06, publicada no DOU do dia , determinando que: A prestação do Serviço de Comunicação Multimídia não admite a transmissão, emissão e recepção de informações de qualquer natureza que possam configurar a prestação de serviço de Radiodifusão ou de serviços de TV a Cabo, MMDS ou DHT, assim como o fornecimento de sinais de vídeo e áudio, de forma irrestrita e simultânea, para os assinantes, na forma e condições previstas na regulamentação daqueles serviços. Assim sendo, tendo em vista a possibilidade de conflito entre o SCM e os Serviços de Comunicação Eletrônica, no tocante ao fornecimento de sinais de vídeo e áudio, de forma eventual, mediante contrato ou pagamento por evento ( pay per view ), fez-se necessária a edição da referida Súmula pela Anatel, que vedou as prestadoras de SCM a fornecerem sinais de vídeo e áudio de forma irrestrita e simultânea a seus assinantes, eliminando qualquer possibilidade de confusão entre esses serviços de telecomunicações. /4/ Artigo 3º, inciso XX, do Regulamento do STFC, aprovado pela Resolução nº 85, de /5/ Artigo 3º, inciso XV, do Regulamento do STFC (Res. 85/98): Processos de Telefonia: aqueles que permitem a comunicação entre pontos fixos determinados, de voz e outros sinais, utilizando técnica de transmissão nos modos 3,1 khz-voz ou 7 khz-áudio ou até 64 kbit/s irrestrito, por meio de fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético; (nossos grifos). /6/ O Regulamento Geral de Interconexão (Res. 410/2005) estabeleceu, quando interconectada a rede do SCM à rede de outro serviço de telecomunicações de interesse coletivo (e.g. STFC, SMC, SMP, SME, ou o próprio SCM), uma restrição mais genérica à função trânsito (e não somente tráfego telefônico ), ao estabelecer, para as classes de interconexão em que se encontra o SCM (Classe III e V), ser vetada a Interconexão de redes com o propósito diferente de cursar tráfego entre Usuários das redes interconectadas. 4

5 SCM: SCM x Tecnologia VoIP A VoIP (Voz sobre Protocolo IP) é caracterizada pela combinação de comunicações de voz, vídeo e dados através do uso da rede Internet com transmissão em tempo real, que possibilita o aumento da produtividade e eficiência operacional da empresa, além de reduzir custos. No Brasil, a VoIP é vista como uma tecnologia pela qual o usuário pode realizar a comunicação de diferentes formas. Em regra, existem três modalidades de VoIP: Comunicação computador a computador Exemplo: Skype, MSN Messenger e outros comunicadores instantâneos através dos quais os interlocutores necessitam de um computador conectado à Internet para que a comunicação seja estabelecida. Comunicação computador a telefones (fixos ou móveis) Exemplo: SkypeOut, UOL Fone e outros serviços em que uma das pontas utiliza o VoIP para estabelecer uma comunicação com um telefone regular fixo ou móvel. Comunicação VoIP Irrestrita Serviços fornecidos por prestadoras de serviços de telecomunicações através da qual os interlocutores ficam dispensados do uso do computador, recebendo e originando chamadas de/para rede pública de telefonia, por meio de equipamento conectado ao terminal do usuário (ATA - adaptador de telefone analógico). Dependendo da forma utilizada - se através de um telefone IP, um adaptador IP para um telefone convencional ou ainda um computador com programa especial para esse fim, e uma conexão IP de banda larga ou um acesso discado da rede do STFC, para se terminar a chamada dentro ou fora da Internet - será ou não necessária a obtenção de autorização de determinado serviço de telecomunicações perante a Anatel. Nesse sentido, quando a chamada se der tão somente entre usuários na Internet, não será necessária uma autorização de serviço de telecomunicações para exploração da VoIP, por se caracterizar um Serviço de Valor Adicionado, nos termos do art. 61 da LGT: Art. 61. Serviço de valor adicionado é a atividade que acrescenta, a um serviço de telecomunicações que lhe dá suporte e com o qual não se confunde, novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de informações. Dessa forma, a utilização da VoIP através da modalidade computador a computador, apesar de limitar a comunicação dentro da rede IP, sem contato com a rede pública de telefonia, tem a vantagem do prestador não ser obrigado a possuir uma licença de serviço de telecomunicações, o que, para algumas empresas, pode ser visto como um mercado satisfatório para seus investimentos. Por outro lado, caso seja oferecido ao usuário de VoIP a possibilidade de terminar a chamada fora da Internet (e.g. na rede do STFC ou de determinado serviço Móvel), será necessária a obtenção de prévia autorização de serviço de telecomunicações perante a Anatel, que poderá ser de STFC ou de SCM, dependendo do objetivo do negócio pretendido. Importante relembrar que, caso empresa exploradora de VoIP pretenda originar e terminar simultaneamente sua comunicação na rede pública de telefonia, deverá obrigatoriamente possuir uma licença de STFC, por 5

6 força da vedação contida no artigo 66 do Regulamento do SCM. Atualmente, não há qualquer restrição à utilização da VoIP pelos atuais prestadores do SCM. O que existe são restrições e carências regulatórias impostas a esse serviço (tais como a vedação da função trânsito, a ausência de recursos de numeração e da regulamentação de remuneração de rede), as quais aliadas às pesadas obrigações impostas ao STFC (e.g. Metas de Qualidade), não têm contribuído para o desenvolvimento pleno da VoIP no país, o que torna necessária a intervenção da Anatel, através da edição de regras específicas, para que se tenha uma saída legal adequada. Uma solução cabível seria a eliminação de algumas restrições impostas ao SCM, aliada à edição de regulamentação a qual o serviço é carecedor. Outra solução, para o pleno desenvolvimento da VoIP no país, se daria através da flexibilização de metas impostas ao STFC, bem como das restrições de velocidade impostas ao serviço. 6

7 SCM: Considerações Finais Em razão de o SCM ser um serviço capaz de atender a uma ampla gama de serviços de telecomunicações, através de quaisquer meios, inicialmente, houve uma certa insegurança do setor, especialmente por haver uma suposta possibilidade de conflito com outros serviços já existentes (STFC e serviços de comunicação eletrônica), bem como com a tecnologia VoIP. Entretanto, apesar das semelhanças apontadas com os serviços e a tecnologia acima, o SCM possui seu objeto e finalidade bem delimitados, de forma que foram necessários apenas alguns esclarecimentos formais por parte da Anatel para que o serviço tivesse plena aceitação no setor. Atualmente, resta à Anatel avaliar o momento oportuno para promover alterações e complementações à regulamentação do serviço, a fim de corrigir os efeitos da competição imperfeita, nos termos do que a Lei Geral de Telecomunicações determina que seja feito (art. 6º). Com relação a VoIP, percebe-se que a tecnologia está em pleno crescimento no Brasil, de forma que, um avanço na regulação específica do SCM pode vir a ser necessário, principalmente face ao aumento da penetração residencial de acesso à banda larga. 7

8 SCM: Teste seu Entendimento 1. Assinale a afirmação falsa: As prestadoras de serviço com licença SCM podem oferecer serviços "Pay per View" para clientes individuais. As prestadoras de serviço com licença SCM, mediante acordo com empresa de radiodifusão, podem oferecer serviços irrestritos e simultâneos de vídeo. As prestadoras de serviço com licença SCM não podem oferecer serviços de vídeo. 2. Assinale a alternativa correta: Para cursar tráfego VoIP por uma rede é necessária uma licença da Anatel. Para fazer uma ligação VoIp destinada ou originada na rede pública é necessária uma licença de STFC. Para comunicação de computador para computador utilizando tecnologia VoIP não existe a necessidade de licença da Anatel. 3. Assinale a afirmação falsa: Como a comunicação utilizando a tecnologia VoIP requer banda larga a licença de STFC, cujo regulamento limita a velocidade de transmissão em até 64 kbit/s, não serve para este serviço. Existem deficiências no regulamento de STFC, datado de 1998, que precisam ser ajustadas. Uma revisão da regulamentação de STFC introduzindo maior flexibilização seria positiva para o desenvolvimento de VoIp e para o ambiente competitivo do país. 8

A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social

A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social 50 0 PAINEL TELEBRASIL 2006 Angra dos Reis, RJ, 2 de junho de 2006 José Leite Pereira Filho Conselheiro Diretor Conselheiro

Leia mais

Anatel. Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais. Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios

Anatel. Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais. Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios Anatel Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios Porto Alegre, 4 de junho de 2009. Eng. Mauricio Peroni Especialista

Leia mais

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 6.382, DE 2009 (Apensos Projetos de Lei n os 198/2003, 211/2003, 3.076/2004, 4.422/2008 e 5.387/2013) Dispõe sobre a tarifa

Leia mais

MUDANÇAS NO REGULAMENTO DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL VÃO A CONSULTA PÚBLICA

MUDANÇAS NO REGULAMENTO DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL VÃO A CONSULTA PÚBLICA Brasília, 15 de julho de 2002 MUDANÇAS NO REGULAMENTO DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL VÃO A CONSULTA PÚBLICA O conselheiro José Leite Pereira Filho, da Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, anunciou na

Leia mais

TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE

TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE GLOBAL VILLAGE TELECOM S.A., com sede na cidade de Maringá, estado do Paraná, na Rua João Paulino Vieira Filho, nº 752, 2º andar, Novo Centro,

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO

Leia mais

A Convergência do Ponto de Vista Regulatório

A Convergência do Ponto de Vista Regulatório A Convergência do Ponto de Vista Regulatório 48 0 Painel da Telebrasil Ilha de Comandatuba, 1 a 4 de julho de 2004 José Leite Pereira Filho Conselheiro 1 Conteúdo Conceituação da Convergência Questões

Leia mais

LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990

LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... CAPÍTULO III DOS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR Art. 6º São

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

A nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa

A nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa A nova distribuição do audiovisual no Brasil Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa São Paulo, 8 de novembro de 2011 Dados do Setor Base de Assinantes 2011 2010 2008 22%

Leia mais

Audiência Pública Câmara dos Deputados. Elisa Leonel Superintendente de Relações com Consumidores

Audiência Pública Câmara dos Deputados. Elisa Leonel Superintendente de Relações com Consumidores Audiência Pública Câmara dos Deputados Elisa Leonel Superintendente de Relações com Consumidores Mais celulares do que gente: 257 milhões de acessos em serviço 24% dos entrevistados já acordam com o celular

Leia mais

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES Nelson Mitsuo Takayanagi 1 1. CONTEXTO Quando se fala em telecomunicações, a maneira mais adequada de entender do que se trata, inicialmente, é aquela

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

REGULAMENTO COMBO HD 15 MEGA PELO PREÇO DE 1 MEGA POR 6 MESES

REGULAMENTO COMBO HD 15 MEGA PELO PREÇO DE 1 MEGA POR 6 MESES REGULAMENTO COMBO HD 15 MEGA PELO PREÇO DE 1 MEGA POR 6 MESES Esta Promoção é realizada pela COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO S/A CATV, com sede na Rua Dr. Rafael de Barros 209, 8º andar, Paraíso, São Paulo/SP,

Leia mais

MARCELO BECHARA Maio de 2013

MARCELO BECHARA Maio de 2013 MARCELO BECHARA Maio de 2013 Contextualização HISTÓRICO DA INTERNET ORIGEM: Década de 60 Guerra Fria (EUA) conexão entre computadores de forma descentralizada. Após dois anos, expansão da rede com crescimento

Leia mais

São Paulo, 26 de julho de 2011

São Paulo, 26 de julho de 2011 São Paulo, 26 de julho de 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DE MASSA (SCM) CONSULTA PÚBLICA N.º 31, DE 06 DE JUNHO DE 2011 Setor de Autarquias Sul - SAUS

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 454, DE 22 DE JANEIRO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 454, DE 22 DE JANEIRO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 454, DE 22 DE JANEIRO DE 2015 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei

Leia mais

Desafios e oportunidades do setor de telecomunicações no Brasil

Desafios e oportunidades do setor de telecomunicações no Brasil Desafios e oportunidades do setor de telecomunicações no Brasil Metodologia de pesquisa Diagnóstico Contexto histórico Transversalidade Panorama brasileiro Marcos legais e regulatórios Gargalos Interfaces

Leia mais

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL.

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL. 8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) São Paulo, 19 de agosto de 2010 PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL Apresentação: A Anatel, a ampliação dos acessos de

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa"

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa" Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: A promoção decorre de oferta conjunta de

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS Conceito Competência ANATEL Bem limitado, escasso Tratados Internacionais REGULAMENTAÇÃO ANATEL Uso eficiente e emprego racional e econômico I- Regulamento para Avaliação da

Leia mais

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 201/2013-GCMB DATA: 22/03/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Pedido formulado por BRASIL TELECOMUNICAÇÕES S/A, Concessionária do Serviço de TV

Leia mais

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL - STFC

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL - STFC PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL - STFC Este Plano Básico de Serviço visa oferecer aos assinantes do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC), a possibilidade de realizar chamadas na modalidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Qualidade na Telefonia Fixa

Qualidade na Telefonia Fixa Qualidade na Telefonia Fixa Este tutorial apresenta os indicadores básicos utilizados pela Anatel para acompanhar a Qualidade do Serviço prestado pelas operadoras do Serviço Telefônico Fixo Comutado no

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº, DE 2016

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº, DE 2016 REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº, DE 2016 (Do Sr. Marcio Alvino) Solicita ao Sr. Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações informações quanto às ações desse Ministério e da Agência Nacional

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES

OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES Rosa Costa Jornada de Direito Empresarial, Silveira Clemente & Rojas Advogados Associados 05/10/2007 - FIRJAN MARCO REGULATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES Após uma década do

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL - STFC

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL - STFC PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL - STFC Este Plano Básico de Serviço visa oferecer aos assinantes do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC), a possibilidade de realizar chamadas na modalidade Local, através

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 317, DE 27 DE SETEMBRO DE 2002. PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO MÓVEL PESSOAL PGMQ-SMP

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 317, DE 27 DE SETEMBRO DE 2002. PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO MÓVEL PESSOAL PGMQ-SMP ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 317, DE 27 DE SETEMBRO DE 2002. PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO MÓVEL PESSOAL PGMQ-SMP Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta Vivo Internet Fixa"

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta Vivo Internet Fixa REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta Vivo Internet Fixa" 1. Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: Das Definições Para esta Promoção, aplicam-se

Leia mais

USO DA SUBFAIXA DE 2,4 GHz Radiação Restrita

USO DA SUBFAIXA DE 2,4 GHz Radiação Restrita USO DA SUBFAIXA DE 2,4 GHz Radiação Restrita Esclarecimentos quanto às condições de uso de RF na subfaixa de 2.400 2.483,5 MHz por transceptores de radiação restrita ÍNDICE Conceituação Regulamentação

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

O Processo de Licenciamento junto à Anatel

O Processo de Licenciamento junto à Anatel O Processo de Licenciamento junto à Anatel Bernardo Lopes C. da Costa, M.Sc. Coordenação de Outorga e Recursos à Prestação no Paraná GR03OR Gerência Regional nos Estados do Paraná e Santa Catarina GR03

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

DESTINAÇÃO E LICITAÇÃO DA FAIXA DE 700MHZ

DESTINAÇÃO E LICITAÇÃO DA FAIXA DE 700MHZ DESTINAÇÃO E LICITAÇÃO DA FAIXA DE 700MHZ Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática CCT Senado Federal JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Brasília/DF Julho/2013 CENÁRIO ATUAL

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

Câmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

Câmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática A relevância tecnológica, econômica e estratégia da Computação em Nuvem (Cloud Computing) para a competitividade

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

REGULAMENTO CONVERGENTE 50 MEGA PELO PREÇO DE 25 MEGA + 1 ANO DE HD PELO PREÇO DE DIGITAL NO COMBO CONVERGENTE HD

REGULAMENTO CONVERGENTE 50 MEGA PELO PREÇO DE 25 MEGA + 1 ANO DE HD PELO PREÇO DE DIGITAL NO COMBO CONVERGENTE HD REGULAMENTO CONVERGENTE 50 MEGA PELO PREÇO DE 25 MEGA + 1 ANO DE HD PELO PREÇO DE DIGITAL NO COMBO CONVERGENTE HD Esta Promoção é realizada pela Vivo, nas seguintes condições: 1. Das Definições 1.1 Fibra

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Resolução e Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz. Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro

Resolução e Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz. Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro Resolução e Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro 31 de outubro de 2013 Faixa de 698 MHz a 806 MHz Transição da TV Analógica

Leia mais

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página

Leia mais

Grupo 6 - STFC. Universidade de Brasília. Direito Administrativo III Turma: A. Prof.Dr. Márcio Iorio Aranha. Ailton Mota de Magalhães - 13/0059099

Grupo 6 - STFC. Universidade de Brasília. Direito Administrativo III Turma: A. Prof.Dr. Márcio Iorio Aranha. Ailton Mota de Magalhães - 13/0059099 Universidade de Brasília Direito Administrativo III Turma: A Prof.Dr. Márcio Iorio Aranha Grupo 6 - STFC Ailton Mota de Magalhães - 13/0059099 Danielle Aparecida Viana dos Reis 13/0069761 Melissa Luz Silva

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007.

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007. ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007. REGULAMENTO DE REMUNERAÇÃO PELO USO DE REDES DE PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO - STFC TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO

Leia mais

Regime Legal de Prestação de Serviços de Telecomunicações: Concessões x Autorizações

Regime Legal de Prestação de Serviços de Telecomunicações: Concessões x Autorizações Regime Legal de Prestação de Serviços de Telecomunicações: Concessões x Autorizações Reunião da Comissão Especial do PL nº 6.789, de 2013 e apensados Igor Vilas Boas de Freitas Conselheiro da ANATEL 1º

Leia mais

SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA (SCM)

SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA (SCM) Seminário O Projeto da Anatel para o Novo Cenário SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA (SCM) Luiz Tito Cerasoli Conselheiro Jarbas José Valente Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa São Paulo,

Leia mais

Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet

Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Autores Raphael de Cunto André Zonaro Giacchetta Ciro Torres Freitas Beatriz Landi Laterza Figueiredo Sócios e Associados de Pinheiro Neto Advogados

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

TV CABO PORTUGAL, S.A.

TV CABO PORTUGAL, S.A. Alteração da decisão de 14 de maio de 2014 relativa à transmissão para a Optimus Comunicações S.A. dos direitos de utilização de números detidos pela ZON TV CABO PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento Em 14 de

Leia mais

FATO RELEVANTE. Fernando Nobert. ON: 51,6% PN: 0,0% Total: 17,2% ON: 52,6% PN: 0,0% Total: 26,7% VIVAX S.A.

FATO RELEVANTE. Fernando Nobert. ON: 51,6% PN: 0,0% Total: 17,2% ON: 52,6% PN: 0,0% Total: 26,7% VIVAX S.A. Net Serviços de Comunicação S.A. CNPJ/MF nº 00.108.786/0001-65 NIRE nº 35.300.177.240 Companhia Aberta Rua Verbo Divino nº 1.356-1º andar, São Paulo-SP FATO RELEVANTE A Net Serviços de Comunicação S.A.

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado

Leia mais

Dispõe sobre a criação do Cadastro Único Nacional da Telefonia Móvel Celular e dá outras providências.

Dispõe sobre a criação do Cadastro Único Nacional da Telefonia Móvel Celular e dá outras providências. COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 893, DE 1999 (Apensos os PL's nº 1.522, de 1999, nº 2.392, de 2000, nº 3.263, de 2000, nº 3.594, de 2000, nº 4.911, de 2001,

Leia mais

Encontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC

Encontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC Encontro NEOTV 2012 Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC José Mares Guia Junior Gerente-Geral de Regulamentação, Outorga e Licenciamento de Serviços por Assinatura Ângela Beatriz Cardoso de Oliveira

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO DE LANÇAMENTO DO NOVO PRODUTO CONEXÃO À INTERNET EM BANDA LARGA 3G - EMPRESA

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO DE LANÇAMENTO DO NOVO PRODUTO CONEXÃO À INTERNET EM BANDA LARGA 3G - EMPRESA REGULAMENTO DA PROMOÇÃO DE LANÇAMENTO DO NOVO PRODUTO CONEXÃO À INTERNET EM BANDA LARGA 3G - EMPRESA 1. Das Partes, das Definições da Promoção: 1.1. 14 BRASIL TELECOM CELULAR S.A., autorizatária do Serviço

Leia mais

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, disciplina os princípios

Leia mais

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMBO TRIO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMBO TRIO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMBO TRIO Esta Promoção é realizada pela COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO S/A, com sede na Capital do Estado de São Paulo, na Rua Dr. Rafael de Barros, 209 8º andar Bairro Paraíso e

Leia mais

Controle Externo do TCU nos Custos dos serviços de telefonia fixa

Controle Externo do TCU nos Custos dos serviços de telefonia fixa Controle Externo do TCU nos Custos dos serviços de telefonia fixa Audiência Pública para tratar dos elevados custos dos serviços de telefonia fixa, móvel e de acesso à Internet Banda Larga Comissão de

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

NORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215

NORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215 MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 200 ASSUNTO: PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 89, de 14/09/2015. VIGÊNCIA:

Leia mais

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 103

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 103 DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 103 I) Empresas: Este Plano Alternativo de Serviço aplica-se à TELEMAR NORTE LESTE S.A., sucessora por incorporação das Empresas Concessionárias do Serviço

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 102 - PLANO OI MAIS CELULAR Requerimento de Homologação Nº 11514 (R1), 11488(R2) e 11490 (R3) 1. Aplicação Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.419, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013.

Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Dispõe sobre procedimentos para comunicação de incidentes na prestação dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado no

Leia mais

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar? 1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a

Leia mais

Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional

Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,

Leia mais

Conferência Internacional do Trabalho Convenção 159

Conferência Internacional do Trabalho Convenção 159 Conferência Internacional do Trabalho Convenção 159 Convenção sobre Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada em

Leia mais