Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil

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1 ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS Conceito Competência ANATEL Bem limitado, escasso Tratados Internacionais REGULAMENTAÇÃO ANATEL Uso eficiente e emprego racional e econômico I- Regulamento para Avaliação da Eficiência de Uso do Espectro de Radiofrequência: a- Eficiência Relativa de Uso do Espectro (ERUE) b- Índice mínimo de EUE (IME) c- Índice Temporal de EUE Evitar interferências prejudiciais Destinação de faixas exclusivas a militares Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil Prazos razoáveis para implementação de mudanças no uso do espectro (segurança jurídica) AUTORIZAÇÃO Autorização de uso, mediante outorga da ANATEL Autorização de uso intransferível sem transferência da prestação de serviço a ela vinculada Cassação da autorização Atender ao interesse público Licitação para Concessão de Permissão e Autorização de Serviço de Telecomunicações e de Uso de Radiofrequência Autorização de uso temporário Serviço de Radioamador Serviço privado de telecomunicações REQUISITOS MÍNIMOS

2 Bloqueadores de Sinais de Radiocomunicação Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) Estações Itinerantes Emissoras de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada RESOLUÇÕES Resolução 338 ANATEL - Manual de Procedimentos de Coordenação de Radiofrequências de Sistemas Paging Bidirecional Resolução 285 ANATEL - Serviço de Operação Espacial Resolução 60 ANATEL - Serviço de Radiodifusão Comunitária Resolução 266 ANATEL - Serviço Fixo por Satélite Resoluções 227, 253, 312 e 315 ANATEL - Serviço Móvel Pessoal Resolução 375 ANATEL - Serviço Móvel Resolução 278 ANATEL - Serviço Telefônico Fixo Comutado Resolução 407 ANATEL - Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão Digital PBTVD Sistema Brasileiro de Televisão Digital SBTVD^ ÓRBITA ( e ARTIGO O processo de coordenação e o direito de exploração de satélite) Direito de Exploração Orbital: órbita e espectros de frequência são recursos escassos. São tratados no artigo os aspectos regulatórios internacionais para ocupação e operação de uma posição orbital na órbita geoestacionária, por meio da qual se realizam os propósitos mais prósperos serviços de telecomunicação via satélite; A União Internacional de Telecomunicações, órgão da ONU, é a responsável pelo gerenciamento desses recursos escassos, devendo atender de forma equânime os 190 países; Princípio do First come, first served ; Procedimento na UIT: procedimento de Coordenação (informação antecipada e informação de coordenação); procedimento para notificação e registro no registro mestre da UIT; Satélites de papel ou papper satélites: cost recovery; Procedimento interno brasileiro: Obtenção de posição orbital; Direito de Exploração de Satélite (não é serviço de telecomunicação); Natureza Jurídica; Lei Geral de Telecomunicações; Licitação. Papel de mediador da Administração brasileira: interesses da UIT e das operadoras brasileiras; Competência para administração; Competência para outorga do direito de uso;

3 RESOLUÇÕES Resolução ANATEL nº Termo de Exploração de Satélite Estrangeiro; Resolução ANATEL nº 36 - Aprova o Termo de Direito de Exploração de Satélite Brasileiro; Resolução ANATEL nº Regulamento de Cobrança de Preço Público pelo Direito de Exploração de Serviços de Telecomunicações e pelo Direito de Exploração de Satélite; Resolução ANATEL nº Regulamento sobre o Pagamento de Recuperação de Custos Referentes a Publicações de Informações de Redes de Satélites; ARTIGO Políticas de administração do espectro e acesso universal às comunicações: o caso brasileiro Vinculação entre serviço universal e serviço público: caráter de generalidade do serviço público. A LGT, ao delimitar o serviço telefônico fixo comutado (STFC), determinou que tenha sua existência, universalização e continuidade garantida pela União Federal Para se alcançar essa universalização é criado o do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) Para falar sobre como se busca essa universalização o estudo se utiliza não só da análise do STFC, como também da telefonia móvel, da internet banda larga e sem-fio. Duas estratégias distintas para a universalização: primeiramente, até 2008, a universalização buscada primeiramente pelo acesso individual ao sistema. A partir de 2008, o investimento se foca na disponibilização de acesso ao backhaul para a maioria das capitais dos municípios brasileiros. Análise do valor médio gasto em telefonia e internet. Microprestadoras: modo de criação, objetivo e obstáculos à sua utilização De modo geral: Dado que os diferenciais positivos de microprestadoras e de redes comunitárias se sustentam em sua adaptabilidade à realidade local, a preços acessíveis e com custo reduzido de infraestrutura, é recomendável que se construa um regime jurídico que: (1) amplie as possibilidades de uso do espectro, isto é, que permita a livre adoção de tecnologias na construção de modelos de negócios inovadores; (2) assegure o acesso de microprestadoras e redes comunitárias a faixas do espectro em que haja tecnologias disponíveis em escala global; (3) assegure o acesso de novos competidores a faixas de frequências mais baixas e que permitam soluções de engenharia de baixo custo para áreas remotas ou de baixa densidade demográfica; (4) ofereça segurança jurídica para a continuidade desse uso e para a possibilidade de adoção de modelos inovadores de prestação de serviço. Regime Jurídico do Uso da Radiofrequência no Brasil e sua vinculação a modelos de negócios pré-determinados LGT estabelece como regra a necessidade de autorização de uso outorgado (163). Nesse caso a radiofrequência é bem de uso especial. Há dispensa de autorização o uso de equipamentos de radiação restrita definidos pela ANATEL e de uso pelas Forças Armadas de radiofrequência nas faixas destinadas a fins militares.

4 Nos casos de uso delegatário do Poder Público, exige-se previa autorização. Esta é ato administrativo vinculado, associado à concessão, permissão ou autorização para prestação de serviço de telecomunicação, por prazo determinado. Trata-se de ato constitutivo, pois cria o direito ao uso para o particular. Sendo a autorização um ato vinculado gera consequências: há direito subjetivo à obtenção da autorização, preenchidos os requisitos do art. 160 da LGT, que são Compatibilidade com a atividade ou o serviço a ser prestado, especialmente quanto a potência, à faixa de transmissão e à técnica empregada. Somente quando houvesse mais interessados do que faixas disponíveis é que a autorização seria precedida de licitação (164). Todavia há relação especial entre a Administração e o particular. Se a Administração da ANATEL teve sua discricionariedade limitada pela lei ela persiste na definição das condições de uso de cada faixa, inclusive com a possibilidade de fixar obrigações especificas. A agência, a qualquer tempo, pode alterar as condições de potência, de faixa de transmissão ou de qualquer outra característica técnica empregada. JURISPRUDÊNCIA ADI 3944/DF: A consignação de novo canal de radiofrequência para televisão digital (TV high definition) às concessionárias e autorizadas que já detinham canal para transmissão de sinais analógicos (TV convencional). Necessidade de se realizar nova licitação? É considerada nova outorga/autorização? STF julgou que a outorga dada foi legal dado que: seu objetivo era a continuidade do mesmo serviço, porém com melhor qualidade; não foi dada permissão para um novo canal (aqui no sentido de uma programação especifica com numeração própria na TV), mas o mesmo canal em outro formato. CC /PR: Do conflito se retira duas declarações: A transmissão realizada em frequência conhecida e por meio de equipamentos de retransmissão licenciados afasta a ideia de clandestinidade e eventual ofensa ao Sistema de Telecomunicações. Ou seja, para o Sistema como um todo, independe o operador (ilegal ou qualificado como autorizado/concessionário), desde que o uso esteja de acordo com o regulamentado. Verificando-se, no caso sub judice, que a investigação instaurada busca averiguar o uso de frequência autorizada por terceiro, fato que se enquadraria, em tese, no art. 155, 3o. do CPB : O espectro de radiofrequência, ou ao menos seu uso, é propriedade com valor econômico, dado estar sujeito à furto TCU / : Licitação para o direito de exploração de satélite brasileiro para transporte de sinais de telecomunicações

5 Direito-dever: Ao ganhar a licitação há o direito de revender esse transporte, mas ao mesmo tempo leva ao dever de oferecer tal transporte à terceiros, as prestadores de serviços de telecomunicações.

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