Grupo 6 - STFC. Universidade de Brasília. Direito Administrativo III Turma: A. Prof.Dr. Márcio Iorio Aranha. Ailton Mota de Magalhães - 13/

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1 Universidade de Brasília Direito Administrativo III Turma: A Prof.Dr. Márcio Iorio Aranha Grupo 6 - STFC Ailton Mota de Magalhães - 13/ Danielle Aparecida Viana dos Reis 13/ Melissa Luz Silva - 13/ Munnik Tayla Ribeiro Pedroza 13/ Nathalia Conde Serra - 13/ Paulo Henrique de Oliveira Soeiro 13/

2 Grupo formulador da Questão GRUPO 1 QUESTÕES PARA O GRUPO 6 Questão: Para vocês, a iminente falência do serviço de telefonia fixa comutada se deve à obrigação de sua continuidade e universalização? Estes dois fatores contribuem para as atuais dificuldades do serviço de telefonia fixa comutada, mas existem outros que também são primordiais para o agravamento da situação. Destaca-se a perda de relevância do serviço, devido à alta penetração dos telefones celulares. Por exemplo, na modalidade pré-pago, os celulares são as vezes menos onerosos que o telefone fixo popular, para a população de baixa renda. O advento da internet, tanto por meio de banda larga, quando por meio da internet móvel, também faz o serviço cada vez menos atrativo: além de existirem serviços de voz substitutos à telefonia fixa, como as ligações Voip (Exemplos: Skype e Whatsapp), também apareceram serviços diferentes, mas que substituem as ligações. Por exemplo, s e mensagens de texto. GRUPO 2 Questão: Visto que hoje o STFC não é mais sustentável, qual é a perspectiva de futuro para esse serviço? Qual é a relação desse futuro com a internet e com o telefone móvel? Conforme regulamentado hoje, o serviço é deficitário, não gerando receitas seque para cobrir o custo operacional. A telefonia fixa simplesmente deixou de ser atrativa aos olhos dos consumidores. Com isso, uma concessão que explore somente esse serviço está fadada ao fracasso, dentro das regras atuais de concessão. Para a sua continuidade no futuro, são necessárias profundas adaptações ao marco regulatório. Existe um debate sobre a fusão da concessão da telefonia fixa com a concessão de outros serviços mais interessantes para o consumidor, tais como o provimento de acesso à internet e a telefonia móvel. Não se trata de tarefa simples, mas é certo que, para sobreviver,

3 a telefonia fixa deve ser atrelada a serviços mais atraentes, como por exemplo, a telefonia celular e acesso à internet. GRUPO 3 Questão: Como que as campanhas publicitárias do governo britânico e os protestos denominados Mast Action UK podem ser um aprendizado para o Brasil, no que tange ao engajamento e conscientização acerca dos riscos das antenas de celulares? Existem exemplos símiles na política pátria? O princípio da precaução teve adesão no Brasil? Explique. Pergunta não relacionada ao nosso tema. GRUPO 4 Questão: O STFC possui como obrigações intrínsecas à prestação por regime público a universalidade e a continuidade, de modo, como sempre na administração pública, a atender ao interesse público. O advento da internet tem potencial para alterar esse parâmetro? A universalidade da internet é mais importante que a do STFC? As obrigações de universalidade e continuidade estão previstas no art. 79 da Lei Geral de Telecomunicações e são intrínsecas à prestação do STFC. O advento da internet pode ser um dos motivos para a desvalorização e esvaziamento dos usuários do serviço de telefonia fixa comutada, mas não acreditamos que ela tenha potencial para modificar as obrigações em análise, uma vez que são intrínsecas ao regime público e objetivam a prestação de um serviço sem discriminações e abusos. Tendo em vista os benefícios com o uso da internet, sua maior difusão e praticidade, a obrigação de universalidade na prestação da internet é extremamente importante e deve um ser um meio para desenvolvimento humano e construção de maior comunicação e difusão de informações. Não acreditamos que a universalidade deva ser maior ou mais importante em algum ramo, mas esta deve ser observada por todos os prestadores, de forma indiscriminada e eficiente. GRUPO 5 Questão: Suponha que o grupo fosse convidado para uma audiência pública do legislativo na ocasião da criação de uma nova legislação de radiodifusão. Quais seriam as sugestões do grupo para uma legislação que possa fomentar e beneficiar as rádios comunitárias? Pergunta não relacionada ao nosso tema.

4 GRUPO 6 Não se Aplica grupo que apresentou. GRUPO 7 Questão: Quais são os fatores que o grupo identifica como determinantes para que as Empresas de Telecomunicações entendam que o STFC não tenha futuro? Por que o serviço não se mostra sustentável? Qual seriam possíveis soluções em se tratando de uma revisão do modelo regulatório desse serviço? Os fatores mais determinantes são a baixa atratividade do serviço frente às novas tecnologias (como a internet e a telefonia móvel), aliada ao alto custo de prestação, devido a fatores como a obrigatoriedade da universalização, manutenção de orelhões e obrigatoriedade de continuidade. O serviço não se mostra sustentável, uma vez atingida uma grande cobertura populacional e geográfica, o número de terminais de telefonia fixa sofreu uma estagnação, ao mesmo tempo em que o número de terminais móveis apresenta um crescimento significativo. O referido resultado poderia se justificar pela ampliação do acesso de outros serviços e por uma mudança no perfil de consumo, isto é, os usuários buscam serviços de telecomunicações que permitam mobilidade e acesso à banda larga. Com isso, o STFC é deficitário em todas as modalidades prestadas, e não consegue gerar receita nem para cobrir seus custos operacionais. Um dos poucos consensos que existem no setor de telecomunicações sobre o que deve mudar na renovação dos contratos de concessão que vai valer entre 2016 e Os agentes, do governo às concessionárias, entendem que o ciclo do Serviço Telefônico Fixo Comutado (o STFC) está se exaurindo. Uma solução seria rever o objeto da concessão, substituindo a telefonia fixa pela banda larga. O Ministério das Comunicações avalia três alternativas de revisão do modelo de serviços de telecomunicações no país: 1) encerrar o regime público, via Decreto; 2) fazer uma mudança legislativa em direção à licença única [portanto, também apenas regime privado]; e 3) criar um regime público para a oferta de banda larga. GRUPO 8 Questão: Quais as dificuldades de se implantar a concessão que divide o serviço de telecomunicações em serviço de operação

5 de rede e serviço de provimento convergente? Apesar de ser um possível caminho, essa alteração é de difícil implementação por diversos fatores. Destaca-se que a legislação mudaria completamente não só para o STFC, mas para o Serviço Móvel Pessoal, para a internet móvel, provimento de acesso à internet fixa, e à tv paga. Todos esses serviços já têm concessões e permissões vigentes e com diferentes prazos já contratados. São prestados por diversas empresas e concessionários, com interesses e especialidades distintas. Assim, embora a solução pareça simples à primeira vista, é necessário reformular completamente todo o marco regulatório das telecomunicações, incluindo aí leis e regulamentos complexos para cada serviço, conciliando no processo os interesses das empresas atuais, os contratos vigentes, os investimentos já realizados e os prazos que faltam para as diferentes concessões. Uma tarefa que de simples não tem nada. GRUPO 9 Questão: Consoante à importância de um permanente investimento para a realização da universalização do serviço telefônico fixo comutado que, em certa medida, motivou a criação do FUST (via Lei n /00), é possível afirmar que os investimentos em modernização das estruturas do extinto sistema Telebrás se efetivaram ou ainda são desafio a ser superado na atuação da ANATEL? Por derradeiro, indagamos se a interrupção na continuidade do serviço quando o usuário inadimplir e liberalidade das empresas na persecução do lucro não fomentam, em tese, a prerrogativa estatal de lhes exigir com maior contundência, a execução do seu programa de investimentos. Podemos dizer que a modernização do sistema Telebrás ainda é um desafio a ser superado pela Anatel. Conforme foi exposto no decorrer do semestre, o sistema Telebrás, composto pela Telebras, Embratel e uma série de empresas concessionárias, exerciam o monopólio na prestação do serviço de telecomunicações, tendo ocorrido a positivação dessa exclusividade no mercado por meio da Constituição de Contudo, isso acabou gerando uma série de problemas na prestação de serviços, tanto na sua qualidade quanto na quantidade de pessoas atendidas, pois não havia metas a serem cumpridas, pelo menos com o poder coercitivo de

6 GRUPO 10 sancionar a empresa tais como a rescisão do contrato de concessão. Tudo isso muda com a década de 90, época em que ocorreram as privatizações. A partir daí houve um incentivo à competição entre as empresas e a imposição de metas a serem cumpridas por elas sendo o princípio da continuidade e da universalidade exemplos disso. Porém, ainda há regiões no Brasil que sofrem pela ausência do serviço e, agora, já há a necessidade de não apenas haver a prestação do serviço de telefonia como também de haver a inclusão digital no país, daí a reativação da terebras para a universalização da banda larga. Sem falar que o Fust é prova viva de que ainda há muito que se aperfeiçoar na prestação do serviço de telecomunicações. Quanto a segunda parte da pergunta, o grupo não vislumbra a existência de relação entre a empresa desejar perseguir o lucro e a eventual maior cobrança do governo a respeito da implementação do seu programa de investimentos. A continuidade do serviço é prevista em lei e, suspender ou não o serviço de um inadimplente, não tem relação com o seguimento das metas estabelecidas pelo governo. Questão: Quais características do STFC justificam a existência dos princípios da universalidade e da continuidade, obrigações intrínsecas à prestação por regime público, e quais os limites à responsabilização dos prestadores? GRUPO 11 O STFC é um serviço público, portanto, deve atender a todos, de modo indiscriminado, efetivo, respeitando e se atentando as diferenças sociais, bem como respeitando, de modo absoluto, o usuário daquele serviço; tais características fortalecem e justificam a existência de tais princípios. Conforme dispõe o parágrafo único do artigo 83 da LGT o prestador do serviço não só se sujeita aos riscos daquela prestação como responde diretamente por suas obrigações e eventuais prejuizos que venha a causar, no limite do que lhe foi concedido. Questão: Cumprindo o papel institucional que lhe cabe, a ANATEL vem desde a publicação do Decreto nº 4733/2003, atuando com o objetivo de instituir a operacionalização das propostas contidas em tal Decreto. Assim, no âmbito do STFC, quais foram as mudanças favoráveis ao consumidor após a revisão dos atuais contratos de concessão ocorrida no final de 2005? Foram diversas as alterações para os contratos de concessão a partir de Dentre as mudanças favoráveis aos consumidores, destacamos as seguintes novas metas:

7 i. Metas de acessos individuais: a. redução de 600 para 300 habitantes para os locais onde as operadoras deveriam prover acessos individuais; b. o prazo máximo para atender às solicitações de acesso individual foi reduzido de 14 para 7 dias; ii. Metas de Atendimento às Solicitações de Reparo: a. Taxa de solicitações de reparo em 100 acessos em serviço: redução de <2% a < 1,5% b. Taxa de atendimento de solicitações de usuários residenciais em 24 hrs: aumento de >97% para >98% c. Taxa de atendimento de solicitações de usuários não residenciais em 8 hrs: aumento de >97% para >98% iii. Metas de Atendimento às Solicitações de Mudança de Endereço a. Taxa de atendimento à solicitações de usuários residenciais (3 dias úteis): aumento de >97% para >98% b. Taxa de atendimento à solicitações de usuários não residenciais (24 hrs): aumento de >97% para >98% iv. Metas de Atendimento ao Usuário: a. Taxa de atendimento por telefone em 10seg.: aumento de >94% para >98% b. Taxa de informação do código de acesso de usuários em até 30 seg.: aumento de >97% para >98%

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