Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti

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Transcrição:

Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti

Disfonia é um transtorno vocal em que a produção vocal é realizada com esforço, sem harmonia e que limita o indivíduo na transmissão de sua mensagem verbal e emocional. (TEIXEIRA, TREZZA, BEHLAU, 2003)

As causas de disfonia são diferentes de acordo com o tipo de alteração. Os tipos de disfonia, então, são: Disfonias Funcionais; Disfonias Orgânicas e Disfonias Orgânico-Funcionais. (BEHLAU & PONTES, 2001)

Disfonias Funcionais: Ausência de alterações anatômicas, neurológicas ou outras causas orgânicas. a) Disfonias funcionais primárias por uso incorreto da voz b) Disfonias funcionais secundárias por inadaptações vocais c) Disfonias funcionais por alterações psicogênicas (BEHLAU & PONTES, 2001)

Disfonias Orgânicas: Disfonias congênitas (síndromes); Disfonias endocrinológicas; Disfonias neurológicas; Disfonias inflamatórias e infecciosas (laringites); Disfonias por refluxos gastroesofágico. Disfonias Orgânico- Funcionais: Nódulos; Pólipos; Edema de Reinke; Granuloma; Úlcera de contato; Leucoplasia. (BEHLAU & PONTES, 2001)

É uma desordem vocal, onde observa-se laringe normal combinada com voz anormal, uma vez que sons laríngeos sem relação com o comportamento comunicativo, isto é, tosse, são normais. (SCHALÉN ET AL., 1992)

O início de uma disfonia psicogênica típica é caracteristicamente brusco, sendo que o paciente perde a sua voz natural repentinamente, ou acorda afônico, ou ela vai sumindo em questão de minutos, ou ainda, vai se transformando em uma emissão totalmente diferente da habitual. Na maioria das vezes está relacionada com algum pico de estresse no passado. (BEHLAU & PONTES, 2001; ANDRESSON 1998)

Disfonias psicogênicas podem ser subdivididas em três grandes grupos: formas clínicas definidas, disfonias volitivas e disfonias relacionadas à muda vocal ou puberfonias. (BEHLAU & PONTES, 1995b; BEHLAU et al., 2001b)

Disfonia psicogênica é mais comum no sexo feminino do que no sexo masculino numa proporção de 8 mulheres para 1 homem. (BERGAMINI et al., 2015)

Nasolaringoscopia ausência de alterações orgânicas Alterações vocais em que ações não relacionadas a fonação, como tosse e pigarro, permanecem normais. (BERGAMINI et al., 2015)

Entretanto, o diagnóstico não descarta tensões musculares que podem contribuir para o grau da disfonia. (BERGAMINI et al., 2015)

Defasagem na exatidão do diagnóstico. Assim, gerando equívoco com a disfonia aguda, disfonia por tensão muscular apenas, e não ela como consequência de uma somatização psicogênica. (Schalén L, Andersson K, Eliasson I., 1992)

Diagnóstico diferencial tratamento fonoaudiológico e médico adequados e mais efetivos para cada paciente. Para melhor detalhamento do caso é necessária uma avaliação completa e uma anamnese detalhada com o uso de protocolos e provas terapêuticas sensíveis. Deve-se considerar também na anamnese, a história psicológica e sua relação com o problema de fala. (BERGAMINI et al., 2015)

Início da disfonia, dados incongruentes, presença de uma série de sintomas simultâneos e não relacionados entre si ou à queixa, outras queixas e distúrbio neurovegetativo (impaciência, nervosismo e sudorese). (CAVALCANTE, 2000)

Avaliação perceptivo-auditiva e provas de diagnóstico diferencial (tarefas não fonatórias choro, riso, pigarro, bocejo e tosse com qualidade vocal equilibrada). (BEHLAU e col., 2001)

Verificou-se em um estudo que de 58 pacientes orientados (durante a terapia vocal) a passar por um psicólogo, apenas 35 aceitaram o acompanhamento. Desordens psicológicas n % Existente 13 22,4 Desordem do sono 2 3,4 Ataque de Pânico 3 5,2 Ansiedade 4 6,8 Depressão 4 6,9 Não existente 45 77,6 Total 58 100 (TEZCANER, Z.Ç. et al., 2017)

1º Avaliação ORL 2º Avaliação Fonoaudiológica 4º Psicologia 3º Terapia Vocal Direta (STAMPLE, J.C.; ROYM N.; KABLEN, B., 2014)

FONAÇÃO REVERSA Diversos autores indicam o uso desta técnica na intervenção de disfonias psicogênicas, como fonação alternativa, não exigindo o resgate da fonação fisiológica, ou seja, da fonação expiratória. (FINGER, LS; CIELO CA, 2009)

- Mascaramento auditivo; - Imitar sons de animais; - Realizar sons nasais.

A literatura refere que o prognóstico de uma alteração psicogênica geralmente é bom, e o paciente apresenta um ótimo resultado em poucas sessões de fonoterapia. THE END (BERGAMINI et al., 2015)

Profa. Dra. Dagma V.M. Abramides

CIELO, Carla Aparecida et al. Disfonia funcional psicogênica por puberfonia do tipo muda vocal incompleta: aspectos fisiológicos e psicológicos. Estudos de Psicologia, v. 26, n. 2, p. 227-236, 2009. FINGER, Leila Susana; CIELO, Carla Aparecida. Modificações vocais acústicas produzidas pela fonação reversa Acoustic vocal modifications produced by reverse phonation. Rev Soc Bras Fonoaudiol, v. 14, n. 1, p. 15-21, 2009; PINHEIRO, Marilza Gulfier; CUNHA, Maria Claudia. Voz e psiquismo: diálogos entre fonoaudiologia e psicanálise. Distúrbios da Comunicação, v. 16, n. 1, 2004. ANDRESSON K., SCHALÉN L. Etiology and treatment of psychogenic voice disorder: results of a follow-up study of thirty patients. J Voice. 1998;12:96 106.

TEIXEIRA MZM, TREZZA EMC, BEHLAU M. Opinião dos pais sobre a voz de seus filhos de 5 a 12 anos. Rev. Paul Pediatria. 2003;21(2):68-75. BEHLAU, M.; AZEVEDO, R.; PONTES, P. Conceito de voz normal e classificação das disfonias. In: BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista, 1. Rio de Janeiro: Revinter, 2001a. cap. 2, p. 53-79. BEHLAU, M.; AZEVEDO, R.; PONTES, P. Disfonias Funcionais. In: BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista, 1. Rio de Janeiro: Revinter, 2001a. cap.4, p. 271-278. SCHALÉN L.; ANDERSSON K.; ELIASSON I. Diagnosis of psychogenic dysphonia. Acta Otolaryngol Suppl. 1992;492:110-2. BERGAMINI, et al. Estudo de caso: disfonia psicogênica. Rev. CEFAC vol.17 no.1 São Paulo Jan./Feb. 2015.