PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - PALP QUADRIÊNIO 2014-2017



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Transcrição:

PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - PALP QUADRIÊNIO 2014-2017 PORTO VELHO - RO 2013 1

Gestão 2013-2014 Presidente DESEMBARGADOR ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR Vice-Presidente DESEMBARGADOR FRANCISCO JOSÉ PINHEIRO CRUZ Juiz Auxiliar da Presidência e de Cooperação ANTÔNIO CÉSAR COELHO DE MEDEIROS Escola Judicial - EJUD DESEMBARGADORA MARIA CESARINEIDE SOUZA LIMA EQUIPE DE AUDITORIA Diretor de Serviços de Controle Interno e Auditoria Whander Jeffson da Silva Costa Assistente de Diretor Jaime Herculano de Melo Filho Seção de Auditoria de Licitações, Gestão de Contratos e Patrimônio Iraci Gomes Simão Seção de Auditoria dos Direitos e Vantagens de Pessoal e Folha de Pagamento, Diárias e Ajuda de Custo Joselina Alves Cabral de Rezende Seção de Auditoria de Desempenho Operacional Maria José de Oliveira Cabral Seção de Auditoria Contábil, Orçamentária e Financeira Regina Socorro Freitas Zoghbi Rivoredo 2

GESTORES DE UNIDADES ADMINISTRATIVAS Secretaria-Geral da Presidência Charles Cezemer Pereira de Morais Diretor-Geral das Secretarias Marcos Rogério Reis da Silva Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional João Bosco Machado de Miranda Assessoria Administrativa da Presidência Carla Cristina Dantas Lima de Oliveira Assessoria de Comunicação Social Celso Gomes Secretaria Executiva da Escola Judicial Angela Cristina Ivanowski Santos Secretaria Administrativa Luiz Gonzaga da Silva Secretaria de Gestão de Pessoas Frank Luz de Freitas Secretaria de Orçamento e Finanças Cleuva Silva Sales de Souza Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação Robert Armando Rosa Diretoria de Serviços de Infraestrutura, Logística e Segurança Héliton Alves de Aguiar Diretoria de Serviços de Material e Patrimônio Hely Calixto da Cruz 3

SUMÁRIO 1 Apresentação 5 2 Áreas a serem auditadas 6 3 Pressupostos de auditoria 6 4 Variáveis consideradas na elaboração do PALP 7 5 Forma de auditoria 8 6 Objeto do exame de auditoria 8 7 Abrangência de atuação 8 8 Local de realização das auditorias 8 9 Alocação de recursos e distribuição de tarefas 8 10 Técnicas de auditoria por amostragem 9 11 Procedimentos e execução dos trabalhos de auditoria 9 12 Audiência com as áreas auditadas 10 13 Relatório de Auditoria 10 14 Acompanhamento de providências e esclarecimentos 10 15 Disposições finais 11 16 Anexo I Auditorias do quadriênio 2014-2017 12 4

1 APRESENTAÇÃO Em atenção a Resolução nº 171-2013, em especial o artigo 9º, do Conselho Nacional de Justiça, encaminhamos, para apreciação e aprovação da Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, o Plano de Auditoria a Longo Prazo PALP, quadriênio 2014-2017, elaborado pela Diretoria de Serviços de Controle Interno e Auditoria. Na elaboração do PALP foram observadas as diretrizes estabelecidas na Resolução nº 171-2013 do Conselho Nacional de Justiça, principalmente os aspectos de materialidade, relevância, criticidade e risco, além das diretrizes do Conselho Nacional e Justiça no que tange às Ações Coordenadas de Auditoria. 5

2 ÁREAS A SEREM AUDITADAS PODER JUDICIÁRIO Para o quadriênio 2014-2017, o PALP contempla as seguintes áreas: 2.1 Gestão de Contratações; 2.2 Gestão Orçamentária, Financeira, Contábil e Patrimonial; 2.3 Gestão de Pessoas; 2.4 Gestão Estratégica e Sistemas de Controle Interno; 2.5 Gestão de Tecnologia da Informação. Poderão ser realizadas auditorias em outras áreas, por ocasião da execução da Auditoria de Gestão anual, em cumprimento as exigências do Tribunal de Contas da União TCU. Também poderão ser executadas as Auditorias Coordenadas, propostas pelo Conselho Nacional de Justiça CNJ, para verificar o alinhamento das áreas de controle interno, tecnologia da informação e obras públicas e Auditorias Especiais, visando atender solicitação expressa da Presidência deste Tribunal. As áreas contempladas neste PALP possuem título diretivo e devem ser detalhadas por ocasião da elaboração do Plano Anual de Auditoria. 3 PRESSUPOSTOS DE AUDITORIA observados: Na aplicação do Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP serão 3.1 Oportunidade de realização dos exames (mudanças nas políticas e planos do próprio Órgão); 3.2 Alternativas de trabalho, caso o procedimento indicado prioritariamente no plano não seja o mais apropriado para realização naquela oportunidade; 3.3 Definição do escopo do trabalho, equipe, cronograma e roteiro básico para préauditoria; 3.4 Aprovação formal da Presidência deste Tribunal deste Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP e do Plano Anual de Auditoria de cada exercício, para execução dos trabalhos. 6

4 VARIÁVEIS CONSIDERADAS NA ELABORAÇÃO DO PALP Na elaboração do Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP foram consideradas as variáveis que a seguir elencadas, a fim de determinar a extensão e o cronograma de desenvolvimento dos trabalhos: 4.1 Auditoria de Gestão anual: o tempo necessário para a sua execução, elaboração do Relatório de Auditoria de Gestão e conferência dos documentos que compõem o Relatório de Gestão, consoante exigência do Tribunal de Contas da União; 4.2 Auditorias Coordenadas: inclusão das Auditorias constantes das Ações Coordenadas de Auditoria propostas pelo Conselho Nacional de Justiça, para verificar o alinhamento das áreas de controle interno, tecnologia da informação e obras públicas; 4.3 Auditorias Especiais: objetivam o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária, sendo realizada para atender solicitação expressa da autoridade competente; 4.4 Férias e licenças dos servidores da Unidade: considerou-se a efetiva disponibilidade de auditores para a realização dos trabalhos; 4.5 Aposentadoria de Servidores e a necessidade de recompor a força de trabalho; 4.6 A necessidade de capacitação de pessoal para exercício das funções típicas de auditoria e controle interno e no uso de ferramentas tecnológicas e, ainda, a ausência de servidores com formação específica em determinadas áreas, cujos conhecimentos técnicos são necessários quando da realização dos trabalhos de auditoria. 4.7 A inexistência de sistema informatizado, específico para a área de auditoria, que possibilite o rápido e preciso cruzamento de informações. A realização de testes, exames e inspeções manuais possibilitam, de igual forma, o levantamento de achados consistentes, entretanto, não se pode olvidar que o tempo despendido nos trabalhos poderá ser consideravelmente superior àquele efetivado por meio de programa apropriado. 7

5 FORMA DE AUDITORIA As auditorias serão realizadas de forma Direta (AD), ou seja, realizada com a utilização de servidores em exercício na Diretoria de Serviços de Controle Interno e Auditoria. 6 OBJETOS DO EXAME DE AUDITORIA 6.1 A execução dos planos, programas, projetos e atividades que envolvam recursos públicos; 6.2 A aplicação dos recursos transferidos pelo Tesouro Nacional; 6.3 Os atos administrativos de que resultem direitos e obrigações para o Órgão; 6.4 A verificação do cumprimento da legislação pertinente. 7 ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO Atividades de gestão das unidades das Secretarias, programas de trabalho, recursos e sistemas de controles administrativo e operacional. 8 LOCAL DE REALIZAÇÃO DAS AUDITORIAS As auditorias serão realizadas nas unidades administrativas do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, cuja sede está situada na Rua Almirante Barroso nº 600, Centro, Porto Velho, Estado de Rondônia. 9 ALOCAÇÃO DE RECURSOS E DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS 9.1 Disponibilidade de recursos serão utilizados os recursos humanos e materiais disponíveis na Diretoria de Serviços de Controle Interno e Auditoria; 9.2 Estimativa de custos da auditoria não há custos extraordinários estimados, em razão da aplicação de recursos materiais e humanos ordinariamente aplicados nas 8

atividades de rotina da Unidade de Controle Interno. Não se descarta, contudo, a necessidade de realização de serviço extraordinário para a execução das tarefas; 9.3 Formação das equipes todos os servidores da Diretoria de Serviços de Controle Interno e Auditoria desempenharão as atividades de auditoria, incumbindo a supervisão das atividades ao titular da Unidade de Controle Interno e Auditoria. 10 TÉCNICAS DE AUDITORIA POR AMOSTRAGEM Conforme as técnicas usualmente empregadas no serviço público, as auditorias serão realizadas com base em seleção de amostras representativas, obtidas mediante amostragem, conforme o caso, nas modalidades aleatória simples, exploratória, por estratificação ou por intervalo. 11 PROCEDIMENTOS E EXECUÇÃO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA Na execução das auditorias previstas, serão utilizados os procedimentos de auditoria legalmente aceitos e os descritos na Resolução CNJ nº 171/2013 e detalhados nas Matrizes de Planejamento e Matrizes de Procedimentos desenvolvidos no decorrer dos trabalhos de auditoria. Serão utilizados, nas auditorias, papéis de trabalho base para a fundamentação da opinião do auditor, das informações, apontamentos, provas e descrições dos serviços executados. Todo o trabalho de auditoria será supervisionado com a finalidade de assegurar que os procedimentos definidos serão seguidos para o atingimento dos objetivos propostos, mediante o acompanhamento permanente dos serviços em execução, revisão periódica dos papéis de trabalho, das matrizes de planejamento e procedimentos, encaminhamento dos serviços, discussão e pesquisa de dúvidas e leitura de material técnico, entre outros. O controle da realização do trabalho será exercido de forma a possibilitar seu encerramento no tempo previsto, ao modo em que foi planejado. O controle visará, ainda, a adoção de eventuais medidas corretivas que se façam necessárias, bem como à flexibilização do planejamento realizado, com vistas à readequação de procedimentos para os fins propostos. 9

12 AUDIÊNCIA COM AS ÁREAS AUDITADAS Findo o trabalho de campo, poderá ser realizada audiência prévia com a área auditada. Na oportunidade, serão apresentadas as notas de auditorias produzidas por ocasião dos trabalhos efetuados. Tais notas objetivam a manifestação da Unidade auditada acerca dos registros realizados, com a finalidade de sanar as inconsistências detectadas e colher subsídios para o relatório de auditoria. 13 RELATÓRIO DE AUDITORIA No decorrer dos trabalhos de auditoria, poderão ser emitidas as Requisições de Documentos e Informações, bem como realizadas reuniões com os interessados sobre as constatações e observações decorrentes do trabalho. Após, será emitido o relatório de auditoria, observados os critérios de precisão, concisão, clareza e oportunidade. O relatório de auditoria visará o fornecimento, aos níveis adequados da administração, de todos os fatos pertinentes e significativos de que necessitem para a tomada de providências necessárias à correção de eventuais falhas ou impropriedades detectadas na auditoria, bem como melhorias nos sistemas de controle. 14 ACOMPANHAMENTO DE PROVIDÊNCIAS E ESCLARECIMENTOS O relatório de auditoria, ao solicitar esclarecimentos ou indicar a tomada de providências com relação a determinado quesito auditado, informará à Unidade quais os critérios a serem observados no encaminhamento das respostas ou ciência das medidas adotadas, preocupando-se com os seguintes fatores: 14.1 Identificação dos responsáveis pela adoção de providências solicitadas; 14.2 Prazo máximo de resposta aos aspectos que necessitem de retorno; 14.3 Acompanhamento das providências solicitadas a serem reportadas na Auditoria subsequente, evidenciando a atuação administrativa para eliminação das falhas, correção das impropriedades ou alterações efetuadas nos sistemas de controles internos. 10

15 DISPOSIÇÕES FINAIS O Plano de Auditoria a Longo Prazo - PALP poderá ser alterado, desde que devidamente justificado, por iniciativa da Presidência deste Tribunal ou do Dirigente da Unidade de Controle Interno e Auditoria, sempre que houver a necessidade de adequação do Plano com a nova realidade da Administração e atendimento de diretrizes do Tribunal de Contas da União e do Conselho Nacional de Justiça. O detalhamento do Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP quadriênio 2014/2017 encontra-se no Anexo I. Porto Velho-RO, 21 de novembro de 2013. (Assinado digitalmente) Whander Jeffson da Silva Costa Diretor de Serviços de Controle Interno e Auditoria 11

ANEXO I AUDITORIAS DO QUADRIÊNIO 2014-2017 ANO ÁREAS A SEREM AUDITADAS DETALHAMENTO OBJETIVOS 2014 Gestão de contratações Gestão Orçamentária, Financeira, Contábil e Patrimonial Gestão de Pessoas Gestão Estratégica e Sistemas de Controles Internos Auditoria nos processos de licitação, incluindo obras públicas, adesões a atas de registro de preços, dispensas e inexigibilidades de licitação e contratos Auditoria nos processos de suprimento de fundos, honorários periciais, processos de inventário e desfazimento de bens Auditar os atos de aposentadoria, pensão e os demais atos de concessão e benefícios, bem como diárias e indenização de transporte Auditoria de avaliação dos indicadores de gestão e dos sistemas de controles internos Proteção dos ativos e conformidade dos atos de gestão Gestão de Tecnologia da Informação Auditoria de avaliação das Gestão de Tecnologia da Informação 12

ANO ÁREAS A SEREM AUDITADAS DETALHAMENTO OBJETIVOS Gestão de contratações Auditoria nos processos de licitação, incluindo obras públicas, adesões a atas de registro de preços, dispensas e inexigibilidades de licitação e contratos 2015 Gestão Orçamentária, Financeira, Contábil e Patrimonial Gestão de Pessoas Auditoria nos processos de suprimento de fundos, honorários periciais, processos de inventário e desfazimento de bens Auditar os atos de aposentadoria, pensão e os demais atos de concessão e benefícios, bem como diárias e indenização de transporte Proteção dos ativos e conformidade dos atos de gestão Gestão Estratégica e Sistemas de Controles Internos Gestão de Tecnologia da Informação Auditoria de avaliação dos indicadores de gestão e dos sistemas de controles internos Auditoria de avaliação das Gestão de Tecnologia da Informação 13

ANO ÁREAS A SEREM AUDITADAS DETALHAMENTO OBJETIVOS 2016 Gestão de contratações Gestão Orçamentária, Financeira, Contábil e Patrimonial Gestão de Pessoas Auditoria nos processos de licitação, incluindo obras públicas, adesões a atas de registro de preços, dispensas e inexigibilidades de licitação e contratos Auditoria nos processos de suprimento de fundos, honorários periciais, processos de inventário e desfazimento de bens Auditar os atos de aposentadoria, pensão e os demais atos de concessão e benefícios, bem como diárias e indenização de transporte Proteção dos ativos e conformidade dos atos de gestão. Gestão Estratégica e Sistemas de Auditoria de avaliação dos indicadores de Controles Internos gestão e dos sistemas de controles internos Gestão de Tecnologia da Auditoria de avaliação das Gestão de Informação Tecnologia da Informação 2017 Gestão de contratações Auditoria nos processos de licitação, incluindo obras públicas, adesões a atas de registro de preços, dispensas e inexigibilidades de licitação e contratos 14

ANO ÁREAS A SEREM AUDITADAS DETALHAMENTO OBJETIVOS Gestão Orçamentária, Financeira, Contábil e Patrimonial Auditoria nos processos de suprimento de fundos, honorários periciais, processos de inventários e desfazimento de bens Proteção dos ativos e conformidade dos atos de gestão Gestão de Pessoas Auditar os atos de aposentadoria, pensão e os demais atos de concessão e benefícios, bem como diárias e indenização de transporte Gestão Estratégica e Sistemas de Auditoria de avaliação dos indicadores de Controles Internos gestão e dos sistemas de controles internos Gestão de Tecnologia da Auditoria de avaliação da Gestão de Tecnologia Informação da Informação 15