UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos
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- Arthur da Fonseca Madeira
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1 UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos Exercício 2015
2 Auditoria Interna
3 Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Normativos: Portaria nº 07, de 15/01/2001: cria a Unidade de Auditoria Interna do CEFET/RJ. Resolução nº 03, de 21/02/2001: referenda o ato do Diretor-Geral relativo à criação da Unidade de Auditoria Interna. Decreto nº 3.591, de 06/09/2000: dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal Art. 15: 3º A auditoria interna vincula-se ao conselho de administração ou a órgão de atribuições equivalentes (Redação dada pelo Decreto nº 4.304, de 16/07/2002). Estatuto do CEFET/RJ aprovado pela Portaria/MEC Nº 3.796, de 1/11/2005: vincula a Auditoria Interna ao Conselho Diretor e define suas competências. Ordem de Serviço DIREG nº 01, de 30/06/2014: dá providências quanto ao desempenho efetivo das funções institucionais da UAUDI e ao seu fortalecimento como instância efetiva de apoio à gestão à articulação com as demais instituições de controle. Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna, aprovado pela Resolução CODIR nº 20/2015, de 24/04/2015. Manual de Auditoria Interna, aprovado pela Resolução CODIR nº 20/2015, de 24/04/2015.
4 Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Finalidade: Fortalecer a gestão; Racionalizar as ações de Controle; Prestar apoio, no âmbito do CEFET/RJ, aos Órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da União. Competência: Acompanhar o cumprimento das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional; Verificar o desenvolvimento da gestão da Instituição, visando comprovar a legalidade e legitimidade dos atos; Examinar e emitir parecer prévio sobre a prestação de contas anual da Instituição e tomada de contas especiais; Elaborar o PAINT do exercício seguinte, bem como o RAINT, a serem encaminhados ao Conselho Diretor e a CGU/Regional/RJ.
5 Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Fortalecimento da gestão: Consiste em agregar valor ao gerenciamento da ação governamental; Contribuindo para o cumprimento das metas previstas no âmbito da entidade; A comprovação da legalidade; e A avaliação dos resultados: quanto à economicidade, eficácia e eficiência da gestão. A racionalização das ações de controle: Objetiva eliminar atividades de auditoria em duplicidade (CGU e AUDIN); Bem como gerar novas atividades de auditoria que preencham lacunas por meio de pauta de ações articuladas; e Essa racionalização visa otimizar a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis. Prestar apoio aos órgãos de controle (CGU e TCU) na sua missão institucional: Intermediar junto aos setores para atendimento das Solicitações de Auditorias; Acompanhar a implantação das Recomendações emitidas no Relatório Anual de Contas; e Acompanhar a implantação das Determinações dos Acórdãos do TCU.
6 Conceito de Auditoria Interna Objetivo da Auditoria Interna: Realizar análises e emitir julgamentos acerca da conjuntura econômico-financeira de uma instituição e de seus resultados; Apontar insuficiências nos sistemas de controle interno e financeiro, apresentando recomendações para aperfeiçoá-los. A auditoria interna constitui-se em um conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados, que funciona: Por meio de acompanhamento indireto de processos (amostra); Avaliação de resultados; E proposição de ações corretivas para os desvios gerenciais da entidade à qual está vinculada.
7 Decreto nº 3.591, de 06/09/2000 Avaliação da Auditoria Interna pelos órgãos de controle: Art. 11 Compete à Secretaria Federal de Controle Interno (Redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002): X - avaliar o desempenho da auditoria interna das entidades da administração indireta federal; Orientação normativa e supervisão técnica (CGU): Art. 15 As unidades de auditoria interna das entidades da Administração Pública Federal indireta vinculadas aos Ministérios e aos órgãos da Presidência da República ficam sujeitas à orientação normativa e supervisão técnica do Órgão Central e dos Órgãos Setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, em sua respetivas áreas de jurisdição (Redação dada pelo Decreto nº 4.440, de 25/10/2002). 2º A unidade de auditoria interna apresentará ao órgão ou à unidade de controle interno a que estiver jurisdicionada, para efeito de integração das ações de controle, seu plano de trabalho do exercício seguinte (Redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002); 6º A auditoria interna examinará e emitirá parecer sobre a prestação de contas anual da entidade e tomadas de contas especiais (Redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002);
8 Auditoria Interna Controle Interno A auditoria interna não deve ser confundida com Controle Interno. A auditoria interna integra o sistema de controle interno da entidade em conjunto com outros meios de controle: Atuando na entidade, contribuindo para a aferição do funcionamento do sistema, informando à alta administração as fragilidades encontradas; e Recomendando soluções de melhorias através de seus relatórios.
9 Auditoria Interna Procuradoria Jurídica As atividades de orientação da auditoria interna não se confundem com as de consultoria e assessoramento jurídico, que competem a Advocacia Geral da União e a seus respectivos órgão e unidades, consoante estabelecido no art. 17, inciso II, Lei Complementar nº 73/1993 (Lei Orgânica da AGU). Orientação Normativa nº 28, de 09/04/2009: A competência para representar judicial e extrajudicialmente a união, suas autarquias e fundações públicas, bem como para exercer as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do poder executivo federal, é exclusiva dos membros da advocacia-geral da união e de seus órgãos vinculados. REFERÊNCIA: art. 131, Constituição Federal; arts. 2º, 5º, 20, 49, incisos I, II, III e 1º, Lei Complementar no 73, de 1993; Parecer AGU/SFT nº 001/2009; Despacho do Consultor-Geral da União nº 430/2009; Pareceres GQ-77, de 1995, GQ-163, de 1998, e GQ-191, 1999.
10 Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT/2015) Ações de Auditoria Interna: 01 Controles da Gestão 02 Gestão Patrimonial 03 Gestão Operacional 04 Gestão de Recursos Humanos 05 Gestão de Suprimentos de Bens/Serviços 06 Gestão Financeira
11 Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT/2015) Planejamento das Ações do PAINT (IN SFC/CGU Nº 07, de 29/12/2006): Para a sua elaboração serão considerados: Os planos, metas, objetivos, programas e políticas gerenciados ou executados por meio da entidade; A legislação aplicável à entidade; Os resultados dos últimos trabalhos de auditoria realizados; e As diligências pendentes de atendimento, especialmente aquelas oriundas da Controladoria Geral da União CGU e do Tribunal de Contas da União.
12 Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT/2015) Considerando a IN SFC/CGU nº 01/2007, o planejamento das atividades de auditoria interna será consignado no PAINT, e deverá abordar: I. Ações de Auditoria Interna Previstas e seus Objetivos; e II. Ações de Desenvolvimento Institucional e Capacitações Previstas para o Fortalecimento das Atividades da Auditoria Interna na Entidade.
13 Instrução Normativa nº 01, de 03/01/2007 Art. 2º O planejamento das atividades de auditoria interna das entidades da administração indireta do Poder Executivo Federal será consignado no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna - PAINT, que deverá abordar os seguintes itens: I - ações de auditoria interna previstas e seus objetivos; e a) Número sequencial da ação de auditoria; b) Avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado, e sua relevância em relação à entidade; c) Origem da demanda; d) Objetivo da auditoria, contendo os resultados esperados, devendo-se especificar de que forma as vulnerabilidades do objeto a ser auditado poderão ser mitigadas; e) Escopo do trabalho, explicitando, tanto quanto possível, sua representatividade em termos relativos, e demonstrando a amplitude dos exames a serem realizados, em relação ao universo de referência concernente ao objeto a ser auditado; f) Cronograma contendo a data estimada de início e término dos trabalhos; g) Local de realização dos trabalhos de auditoria; e h) Recursos humanos a serem empregados, com a especificação da quantidade de homens-hora de auditores a serem alocados em cada ação de auditoria e os conhecimentos específicos que serão requeridos na realização dos trabalhos. II - ações de desenvolvimento institucional e capacitação previstas para o fortalecimento das atividades da auditoria interna na entidade. 2º Do detalhamento das ações de desenvolvimento institucional e capacitação deverão constar justificativas para cada ação que se pretende realizar ao longo do exercício. 3º Na descrição das ações de fortalecimento da unidade de auditoria interna deverão constar informações relativas à revisão de normativos internos, redesenho organizacional, desenvolvimento ou aquisição de metodologias e softwares ou outros.
14 Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT/2015) Considerando a IN SFC/CGU nº 01/2007, a apresentação dos resultados dos trabalhos de auditoria interna será efetuado por meio RAINT, e deverá conter a seguinte estrutura de informações: I. descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade; II. III. IV. registros quanto à implementação ou cumprimento, pela entidade, ao longo do exercício, de recomendações ou determinações efetuadas pelos órgãos central e setorial do sistema de controle interno do poder executivo federal e pelo conselho fiscal ou órgão equivalente da entidade; relato gerencial sobre a gestão de áreas essenciais da unidade, com base nos trabalhos realizados; fatos relevantes de natureza administrativa ou organizacional com impacto sobre a auditoria interna, e V. desenvolvimento institucional e capacitação da auditoria interna;
15 Processo de Contas Anual Exercício 2014 Relatório de Gestão do Exercício de 2014 Informações da Auditoria Interna (Item 2.2 Parte A, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013) a) estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades ou subunidades descentralizadas, quando houver; b) informações quantitativas e qualitativas (área de negócio, unidade regional, objeto etc.) das auditorias e/ou fiscalizações realizadas no exercício de referência do relatório de gestão; c) demonstração da execução do plano anual de auditoria, contemplando avaliação comparativa entre as atividades planejadas e realizadas, destacando os trabalhos mais relevantes, as principais constatações e as providências adotadas pela gestão da unidade jurisdicionada; d) eventuais redesenhos feitos recentemente na estrutura organizacional da unidade de auditoria, inclusive reposicionamento na estrutura da unidade jurisdicionada, demonstrando os ganhos operacionais deles decorrentes; e) opinião do auditor interno sobre a qualidade dos controles internos relacionados à apuração dos resultados dos indicadores utilizados para monitorar e avaliar a governança e o desempenho operacional unidade jurisdicionada.
16 Processo de Contas Anual Exercício 2014 Parecer da Unidade de Auditoria Interna (Inciso III do Art.13 da Instrução Normativa TCU nº 63, de 1/09/2010, combinado com o Inciso II do Art.2º da Decisão Normativa TCU nº 140, de 15/10/2014) Parecer da unidade de auditoria interna ou de auditor interno sobre a prestação de contas, que deve contemplar a síntese das avaliações e dos resultados que fundamentaram a opinião, e também: a) Demonstração de como a área de auditoria interna está estruturada; como é feita a escolha do titular; qual o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade jurisdicionada (UJ); b) Avaliação da capacidade de os controles internos administrativos da UJ identificarem, evitarem e corrigirem falhas e irregularidades, bem como de minimizarem riscos inerentes aos processos relevantes; c) Descrição das rotinas de acompanhamento e de implementação, pela UJ, das recomendações da auditoria interna; d) Informações sobre a existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna; e) Informações sobre como se certifica de que a alta gerência toma conhecimento das recomendações feitas pela auditoria interna e assume, se for o caso, os riscos pela não implementação de tais recomendações; f) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados decorrentes da não implementação das recomendações da auditoria interna pela alta gerência; g) Informações gerenciais sobre a execução do plano de trabalho da auditoria interna do exercício de referência das contas; h) Informações sobre a confiabilidade das demonstrações contábeis, demonstrando as eventuais inconsistências verificadas, bem como a estratégia e os procedimentos adotados para a verificação.
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