Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina

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1 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA PRÁTICA E OPERACIONALIZAÇÃO MARÇO/2013

2 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação de Resultados

3 Art. 74 da Constituição Federal/88 Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual 1 - Avaliar Execução Dos Programas de Governo (LOA) Dos Orçamentos da União (LOA) SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 2 - Comprovar a Legalidade Eficiência 3 Avaliar Resultados Eficácia Gestão Orçamentária Financeira Patrimonial Rec. Humanos Órgãos e Ent. Adm. Direta Adm. Indireta Entidades Dir. Privado Operações de Crédito 4 - Controlar Avais Garantias Direitos e haveres do Estado 5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional.

4 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação de Resultados

5 CONTROLE INTERNO CONTROLE DEFINIÇÃO O Controle Interno representa em uma organização o conjunto de procedimentos, objetivos de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa. métodos ou rotinas com os ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 1996.

6 MISSÃO DA UCI LRF A Auditoria Interna é executada por Unidades de Controle Interno (ou Auditor Interno formalmente designado). Funções principais: Dever de assessoramento à Alta Administração; Fortalecer a gestão (resultados / eficácia); Buscando agregar valor à gestão. Princípio básico: Racionalizar as ações de controle (planej x eficiência).

7 MISSÃO DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO Missão do Controle Interno: Emitir proposições de melhoria; Visando fortalecer a gestão, prevenir e estancar falhas e irregularidades. Produto do CI: Recomendações de melhorias nas atividades-fins e nos mecanismos de controle (métodos e rotinas), visando aumentar a eficiência da gestão.

8 PRINCÍPIOS DE CONTROLE INTERNO A implementação de mecanismos de CI deve levar em consideração os seguintes princípios: Relação custo / benefício (custo x risco x valor controlado); Delegação de poderes e definição de responsabilidades; Instruções devidamente formalizadas; Segregação de funções; Qualificação adequada, treinamento e rodízio; Controle sobre as transações; Aderência a diretrizes e normas legais;

9 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação de Resultados

10 AUDITORIA GOVERNAMENTAL PLANEJAMENTO PRÉ-AUDITORIA AUDITORIA EXECUÇÃO DOS EXAMES (CAMPO) MONITORAMENTO E AVAL. DE RESULTADOS (PLANO DE PROVIDÊNCIAS) COMUNICAÇÃO RESULTADOS (RELATÓRIOS)

11 PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DA UCI NÍVEIS DE PLANEJAMENTO - PLANO ANUAL (da Unidade de Controle Interno): Definição de quais órgãos, entidades ou setores serão auditados no período (ex.: trimestre, semestre, ano etc.); (QUEM SERÁ AUDITADO?) - PLANO DE AUDITORIA (para cada unidade ou setor auditado): Definição de quais áreas, subáreas e assuntos serão objeto da auditoria (pontos de controle), em cada órgão/setor auditado; (O QUE SERÁ AUDITADO?) - PROGRAMA DE TRABALHO (guia detalhado para a equipe de campo): Definição de quais procedimentos e técnicas serão aplicados. Aplicação dos critérios de amostragem; (COMO SERÁ AUDITADO?)

12 PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DA UCI PLANO ANUAL PAACI Plano Anual de Atividades do Controle Interno RAACI Relatório Anual de Atividades do Controle Interno

13 COMPOSIÇÃO DO PAACI: Ações de Auditoria Interna previstas e seus objetivos; Ações de desenvolvimento institucional e capacitação; Ações de fortalecimento da Unidade de Controle Interno na entidade;

14 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO OFICINA 1: AÇÕES DE CONTROLE PLANEJADAS E REALIZADAS NO MUNICÍPIO EM 2012 ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS E METAS AVALIAÇÃO DA LEGALIDADE, EFICIÊNCIA E EFICÁCIA PROPOSIÇÃO DE MELHORIAS NA GESTÃO (PREVENTIVAS) PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS CORRETIVAS APURAÇÃO DE FRAUDES OU IRREGULARIDADES ATENDIMENTO DE DEMANDAS EXTERNAS ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS OBRIGATÓRIOS

15 PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DA UCI MATRIZ DE RISCO O PLANEJAMENTO AUDITORIAL (PLANO ANUAL, PLANO DE AUDITORIA E PROGRAMA DE TRABALHO) DEVE LEVAR EM CONTA ALGUMAS VARIÁVEIS. MATRIZ DE RISCO - REPRESENTA UMA COMPOSIÇÃO MATRICIAL DE VARIÁVEIS DEFINIDORAS DOS PONTOS DE CONTROLE ADEQUADOS A UM DETERMINADO TIPO DE TRABALHO AUDITORIAL: 1) RELEVÂNCIA; 2) MATERIALIDADE; 3) CRITICIDADE;

16 MATRIZ DE RISCO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DA UCI 1) RELEVÂNCIA - REPRESENTA A IMPORTÂNCIA RELATIVA OU PAPEL DESEMPENHADO POR UMA DETERMINADA QUESTÃO/SITUAÇÃO OU UNIDADE, EM UM CONTEXTO. 2) MATERIALIDADE - REPRESENTA O MONTANTE DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS OU RECURSOS FINANCEIROS (VALORES) ALOCADOS POR UMA GESTÃO, EM UM ESPECÍFICO PONTO DE CONTROLE (ÁREA, SUBÁREA, ASSUNTO); 3) CRITICIDADE - REPRESENTA O QUADRO DE SITUAÇÕES CRÍTICAS, EFETIVAS OU POTENCIAIS À AUDITORIA, IDENTIFICADAS EM UMA DETERMINADA UNIDADE (DILIGÊNCIAS, DECISÕES, DENÚNCIAS, AUDITORIAS ANTERIORES ETC.);

17 AUDITORIA GOVERNAMENTAL PLANEJAMENTO PRÉ-AUDITORIA AUDITORIA EXECUÇÃO DOS EXAMES (CAMPO) MONITORAMENTO E AVAL. DE RESULTADOS (PLANO DE PROVID.) COMUNICAÇÃO RESULTADOS (RELATÓRIOS)

18 PRÉ-AUDITORIA SIAPE DENÚNCIAS SIAFI PLANEJAMENTO EXECUÇÃO PRÉ-AUDITORIA COMUNICAÇÃO MONITORAMENTO INTERNET SIDOR SICAF HISTÓRICO CLIENTES

19 AUDITORIA GOVERNAMENTAL PLANEJAMENTO PRÉ-AUDITORIA AUDITORIA EXECUÇÃO DOS EXAMES (CAMPO) MONITORAMENTO E AVAL. DE RESULTADOS (PLANO DE PROVID.) COMUNICAÇÃO RESULTADOS (RELATÓRIOS)

20 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Auditoria Comunicação de Resultados

21 Técnicas de Auditoria Procedimentos x Técnicas Técnicas são as ferramentas empregadas pelo auditor na aplicação dos procedimentos de auditoria. O Procedimento refere-se à descrição da ação que se vai realizar, enquanto a Técnica é a ferramenta necessária para se realizar essa ação.

22 Técnicas de Auditoria Objetivam: Produzir evidência que sustente a descrição dos atos e fatos observados; Evidenciar a responsabilidade do auditado/fiscalizado quanto à adoção de providências sobre os fatos constatados; Subsidiar a elaboração das recomendações; Possibilitar a compreensão sobre a causa da ocorrência das condições indesejáveis.

23 TIPOS DE BÁSICOS DE TÉCNICAS DE AUDITORIA 1. INDAGAÇÃO ESCRITA 2. INDAGAÇÃO ORAL 3. ANÁLISE DE REGISTROS E DOCUMENTOS 4. CONFERÊNCIA DE CÁLCULOS 5. CONFIRMAÇÃO EXTERNA 6. CORRELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES 7. INSPEÇÃO FÍSICA 8. OBSERVAÇÃO DAS ATIVIDADES E CONDIÇÕES 9. CORTE DAS OPERAÇÕES / CUT-OFF 10. TESTE LABORATORIAL 11. RASTREAMENTO

24 PAPÉIS DE TRABALHO E COLETA DE EVIDÊNCIAS PAPÉIS PERMANENTES PAPÉIS CORRENTES TÉCNICAS X EVIDÊNCIAS PAPÉIS DE PLANEJAMENTO PAPÉIS DE EXECUÇÃO PAPÉIS DE SUPERVISÃO

25 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Auditoria Comunicação de Resultados

26 AUDITORIA GOVERNAMENTAL PLANEJAMENTO PRÉ-AUDITORIA AUDITORIA EXECUÇÃO DOS EXAMES (CAMPO) MONITORAMENTO E AVAL. DE RESULTADOS (PLANO DE PROVID.) COMUNICAÇÃO RESULTADOS (RELATÓRIOS)

27 UNIDADES DE CONTROLE INTERNO COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS PAACI e RAACI (comunicação dos planos) Relatórios de Auditoria RA: Impacto na Gestão Fatos Evidências Recomendações Solicitação de Auditoria - SA (prazos) Nota de Auditoria - NA (prazos)

28 AUDITORIA GOVERNAMENTAL PLANEJAMENTO PRÉ-AUDITORIA AUDITORIA EXECUÇÃO DOS EXAMES (CAMPO) MONITORAMENTO E AVAL. DE RESULTADOS (PLANO DE PROVID.) COMUNICAÇÃO RESULTADOS (RELATÓRIOS)

29 UNIDADES DE CONTROLE INTERNO MONITORAMENTO DOS RESULTADOS Para o monitoramento, utiliza-se o Plano de Providências, relatório elaborado pelo gestor que inclui: - cada RECOMENDAÇÃO efetuada pela UCI; - as PROVIDÊNCIAS a adotar pela Unidade/Setor; - o RESPONSÁVEL pelo monitoramento; - o PRAZO para implementação.

30 OFICINA 2 ELABORAÇÃO DE UM PAACI Estudo de caso: Planejamento de Controle Interno e Matriz de Risco; Planejar 2 Ações de Controle até o fim de 2013; Discutir a matriz de risco da Unidade e Setores passíveis de auditoria; Preencher o PAACI;

31 Pense globalmente. Aja localmente. René Jules Dubos (escritor, biólogo e ambientalista francês)

32 OBRIGADO! RODRIGO DE BONA DA SILVA

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