Prestação de Contas Entidades Beneficentes de Assistência Social nas Áreas de Assistência Social, Saúde e Educação.



Documentos relacionados
CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL

CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: SAÚDE

Marcelo Monello Conselheiro

Lei nº de 27 de novembro de 2009

Relação de documentos necessários para requerer o CEBAS?

CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: EDUCAÇÃO

CEBAS. Documentos Formais para Prestação de Contas. Brunno Carrijo Ministério da Saúde

CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS

SÍNTESE DA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE - CEBAS- SAÚDE

1 Requerimento devidamente preenchido, fornecido pelo Conselho Municipal de Assistência Social, assinado pelo representante legal da Entidade;

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

A CERTIFICAÇÃO DA FILANTROPIA NA PRÁTICA. Porto Alegre, 10 de outubro de 2012.

Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS

Nova Lei de Filantropia

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Apresenta-se como importante ferramenta para fortalecer a gestão do SUS, promover a adequação, a expansão e a potencialização dos serviços de saúde ¹

INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No /12 ITG 2002

Edital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais

Lei n /2009 Decreto n /2010

CT Departamento de Gestão Social Fevereiro/2013 Atualizado em março/2014 CARTA TÉCNICA

PRINCIPAIS REFLEXOS CONTÁBEIS DA NOVA LEI DA FILANTROPIA ENTIDADES BENEFICENTES (Lei Federal nº /09) Autores: Ivan Pinto Ricardo Monello

CEBAS da SAÚDE. Atuação do Ministério da Saúde nos procedimentos relativos ao CEBAS. Ministério da Saúde. Cleusa Bernardo

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR

CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CEBAS)

Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social na área da Saúde CEBAS - Saúde

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

Esta legislação é alterada ou citada pela seguinte legislação: Portaria MDS Nº 353 DE 23/12/2011

WORKSHOP RENOVAÇÃO DO CERTIFICADO DE ENTIDADE FILANTRÓPICA (CEAS) PARA ENTIDADES DE EDUCAÇÃO

RESOLUÇÃO N 177, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 DOU 24/08/2000 SEÇÃO I

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

Gestão Contábil e Financeira do Terceiro Setor. Marcelo Monello

CHECK LIST PROGRAMA SEGUNDO TEMPO PADRÃO. I. Efetuar o Credenciamento da Entidade no SICONV (via Internet

Instrução Normativa nº 1, de 30 de dezembro de 2010 (Pág. 46) Estabelece procedimentos relativos à certificação de entidades beneficentes de

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

JOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho de Assistência Social do Distrito Federal CAS/DF

FORMULÁRIO DE CADASTRAMENTO/ENTIDADES /ORGANIZAÇÕES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

PROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA

MANUAL DO USUÁRIO. Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social - CEBAS - 1 -

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL - FAS

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS)

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE Á FOME

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a concessão ou renovação do registro e certificado de entidades de fins filantrópicos.

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINUTA DE PORTARIA v

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 7, DE 24 DE ABRIL DE 2007

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

V - balanço patrimonial; VI - demonstração das mutações do patrimônio líquido; VII - demonstração dos fluxos de caixa; e VIII - demonstração do

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Marcia Maria Biondi Pinheiro Presidente do CNAS

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO

REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA

Edital 02/2015 Saldo Remanescente

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ / COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO N.º 3, DE 3 DE MARÇO DE 2006

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

MODELO DE PROJETO. Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos para captação de recursos FIA/Doações (obrigatório o preenchimento de todos os itens)

Passos para a. Certificação CEBAS. Assistência Social

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E DOCUMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO

Lei nº /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm / 2016 EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO NA CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL

Decreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011

SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS

Lei nº /2013 Alterações na Lei /2009 Educação

GABINETE DO MINISTRO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências

Quadro Demonstrativo dos Impostos e Contribuições a serem retidos: CONFORME TABELA PROGRESSIVA PESSOA JURIDICA

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social na Área de Educação

Portal dos Convênios - Siconv. Credenciamento do Proponente. Manual do Usuário

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

Documentação Exigida para Inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal

ATO CONVOCATÓRIO OBJETO: Credenciamento de Consultores

Brasília, 27 de maio de 2013.

Parágrafo único. O prazo de validade do CA objeto de pedido de alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido.

CONTABILIDADE E AUDITORIA CEBAS - EDUCAÇÃO ASPECTOS PRÁTICOS E ITG 2002

Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS

LISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP

Transcrição:

Realização: Apoio: Centro de Estudos Técnicos do Terceiro Setor CETTESE Prestação de Contas Entidades Beneficentes de Assistência Social nas Áreas de Assistência Social, Saúde e Educação. - Jair Gomes de Araújo - Marcelo Monello Abril de 2013

Marco legal - CEBAS Lei nº12.101, de 27 de novembro 2009; Art. 110 da Lei nº12.249, de 11 de junho de 2010; Decreto nº7.237, de 20 de julho de 2010; Decreto nº7.300, de 14 de setembro de 2010; IN RFB nº1.071, de 15 de setembro de 2010; Lei nº12.453, de 21 de julho de 2011. Obsevar as Portarias publicadas pelos Ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social, conforme a área de atuação da Entidade. CEBAS LEI Nº12.101, DE27 DE NOVEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social; altera a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993; revoga dispositivos das Leis n os 8.212, de 24 de julho de 1991, 9.429, de 26 de dezembro de 1996, 9.732, de 11 de dezembro de 1998, 10.684, de 30 de maio de 2003, e da Medida Provisória n o 2.187-13, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

Legislação Profissional - Entidade sem Finalidade de Lucros Resoluções, Ementas e Normas do CFC Número da resolução: 2012/001409 Descrição: ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros. Data de Publicação no Diário Oficial da União: 27/09/2012 Resolução em vigor: SIM Resolução foi alterada: NÃO Resolução foi revogada: NÃO Ementa: Aprova a ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros Esta Resolução revogou a(s) seguinte(s) Resolução(ões): 2003/000966 - NBC T 10.19 - Entidades sem finalidade de lucros - Altera - D.O.U de 04/06/2003 2001/000926 - NBC T 10.19 Entidades sem finalidade de lucros - D.O.U de 03/01/2002 2000/000877 - NBC T 10.19 Aspectos Contábeis Entidades sem fim lucro - D.O.U de 20/04/2000 1999/000852 - NBC T 10.18 Entidades Sindicais e Associações de Classe - D.O.U de 25/08/1999 1999/000838 - NBC T 10.18 Aspectos Contábeis Entidades Sindicais - D.O.U de 02/03/1999 1999/000837 - NBC T 10.4 Aspectos Contábeis entidades diversas Fundações - D.O.U de 02/03/1999 Estatuto Conteúdo básico do estatuto Especificidades: finalidade (código de atividade no CNPJ); atividade-meio; Diretoria: posse e prorrogação do mandato, fontes de receita etc.; Doações; e Conselhos (Fiscal, de Administração, Deliberativo, Consultivo etc.).

Informações Cadastro nos Ministérios E-CNPJ = CARTÃO DO CNPJ Responsável - CNAES Placa Indicativa Tabwin saúde Siscebas educação Certidão negativa de debito da Receita federal do Brasil Certificado de regularidade do FGTS CEBAS Assistência Social

PORTARIA Nº353, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Estabelece procedimentos relativos à certificação de entidades beneficentes de assistência social, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. MDS Para obter a certificação a entidade deve protocolar ou enviar pelos Correios o requerimento de concessão de certificação ou de renovação de certificação, para o endereço: Departamento da Rede SocioassistencialPrivada do Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) SEPN 515 Bloco B Edifício Ômega Térreo CEP 70770-502 Brasília/DF http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/entidades-deassistencia-social/certificacao-de-entidades-beneficentes-deassistencia-social/como-solicitar-a-certificacao

DOCUMENTAÇÃO Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; CNAE ATUALIZADO Cópia da ata de eleição dos dirigentes e do instrumento comprobatório de representação legal, quando for o caso; Inscrição no Conselho de Assistência Social Municipal ou do Distrito Federal, de acordo com a localização de sua sede ou Município em que concentre suas atividades. DOCUMENTAÇÃO cópia da identidade do representante legal da entidade e, quando for o caso, da procuração e da identidade do outorgado; Certidão negativa de debito da Receita federal do Brasil; Certificado de regularidade do FGTS.

PORTARIA Nº353, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Plano de ação que demonstre as ações na área de assistência social desenvolvidas, do requerimento, em compatibilidade com as finalidades estatutárias, evidenciando: a) os objetivos; b) a origem dos recursos; c) a infraestrutura; e PORTARIA Nº353, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Plano de ação ( continuação...) d) a identificação de cada serviço, projeto, programa e benefício socioassistencial a executar, o público alvo, a capacidade de atendimento, os recursos a utilizar, os recursos humanos envolvidos, a abrangência territorial, a forma de participação dos usuários e/ou as estratégias utilizadas nas etapas de elaboração, execução, avaliação e monitoramento do Plano; e

PORTARIA Nº353, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 relatório de atividades 2012 que demonstre as ações na área de assistência social desenvolvidas, no ano civil anterior ao do requerimento, em compatibilidade com as finalidades estatutárias, evidenciando: a) os objetivos; b) a origem dos recursos; c) a infraestrutura; e PORTARIA Nº353, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 d) a identificação de cada serviço, projeto, programa e benefício socioassistencial executado, o público alvo, a capacidade de atendimento, os recursos utilizados, os recursos humanos envolvidos, a abrangência territorial, a forma de participação dos usuários e/ou as estratégias utilizadas nas etapas de elaboração, execução, avaliação e monitoramento do Plano; e

PORTARIA Nº353, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 VII - declaração do gestor local de que a entidade realiza ações de assistência social de forma gratuita, observado o formulário padrão constante no Anexo II a esta Portaria. 1º A declaração de que trata o inciso VII será dispensada se a informação de gratuidade constar no Cadastro Nacional de Entidades Beneficentes de Assistência Social ou no questionário do Censo SUAS sobre entidades e organizações de assistência social. 2º As entidades de assistência social com atuação em mais de um ente federado devem apresentar comprovante da inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios no Conselho de Assistência Social Municipal ou do Distrito Federal, de acordo com o local de sua atuação. 3º As entidades que executam ações de assistência social por meio de parcerias com entidades privadas sem fins lucrativos, além dos documentos de que trata este artigo, deverão apresentar o documento de ajuste ou o instrumento de colaboração, observado o disposto nos 3º a 6º do art. 3º do Decreto nº 7.237, de 2010. PORTARIA Nº353, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Art. 12. Além dos documentos relacionados no art. 6º, o requerimento de certificação ou de renovação de entidade com atuação preponderante em assistência social será instruído com as seguintes demonstrações contábeis do ano civil anterior, assinadas pelo representante da entidade e por técnico habilitado: I - balanço patrimonial; II - demonstração do resultado do exercício; III - demonstração de mutação do patrimônio; IV - demonstração da origem e aplicações de recursos; e V - notas explicativas. Demonstração do Fluxo de Caixa

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTIFICAÇÃO Senhor(a) Secretário(a) Nacional de Assistência Social A entidade (nome da entidade), inscrita no CNPJ sob o nº e com endereço na (endereço completo), representada por (nome do representante ou do procurador), inscrito(a) no CPF sob o nº, requer, com fundamento na Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009 e no Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010: ( ) a concessão originária de certificação de entidade beneficente de assistência social; Ou ( ) a renovação de certificação de entidade beneficente de assistência social; Por se tratar de renovação, o(a) requerente informa: a) a data de validade da certificação vigente: / / a / / ; b) o nome do órgão certificador: ; c) a identificação do ato (Resolução/Portaria nº ); e d) a data da publicação no DOU: / /. ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTIFICAÇÃO Declara que tem atuação ( ) exclusiva ( ) preponderante na área da assistência social. Informa que atua também na área da ( ) educação ( ) saúde. Sobre seu estatuto, o(a) requerente informa o seguinte: 1- A entidade está legalmente constituída no país e em efetivo funcionamento há pelo menos doze meses antes do protocolo do requerimento de certificação ou está abrangida pela disposição do parágrafo único do art. 3º, Lei nº 12.101/2009? ( ) Sim ( ) Não

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTIFICAÇÃO 2 -A entidade prevê que existe compatibilidade de sua natureza, objetivos e público alvo com a Lei nº8.742, de 7 de dezembro de 1993, com o Decreto nº6.308, de 14 de dezembro de 2007, com a Política Nacional de Assistência Social - PNAS, aprovada pela Resolução CNAS nº 145, de 15 de outubro de 2004, com a Norma Operacional Básica da Assistência Social - NOB SUAS, aprovada pela Resolução CNAS nº 130, de 15 de julho de 2005 e com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, aprovada pela Resolução CNAS nº109, de 11 de novembro de 2009? ( ) Sim, encontra-se no(s) artigo(s). ( ) Não consta esta previsão em nosso estatuto. ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTIFICAÇÃO 3 - A entidade prevê em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidades sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas? ( ) Sim, encontra-se no artigo. ( ) Não consta esta previsão em nosso estatuto. Sobre o dirigente da entidade, o(a) requerente informa o seguinte: Nome completo: CPF: Endereço: Município: Bairro: Complemento: Cidade/Estado: Período do mandato: / / a / / Cargo:

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTIFICAÇÃO Sobre as unidades da entidade (preencher para cada uma, quando houver mais de uma): Nome: CNPJ: Endereço: Município: Bairro: Complemento: Cidade/Estado: Área de atuação da unidade: ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTIFICAÇÃO Declaro que, juntamente com o presente requerimento, apresento: () comprovante de inscrição no CNPJ; () cópia dos atos constitutivos registrados em cartório; () cópia da ata de eleição dos atuais dirigentes, devidamente registrada em cartório; () cópia da identidade do representante legal da entidade, da procuração e da identidade do outorgado, quando for o caso; () comprovante de inscrição da entidade no Conselho Municipal de Assistência Social ou do Distrito Federal, conforme os parâmetros nacionais estabelecidos pelo CNAS; () relatório de atividades que demonstre as ações na área de assistência social desenvolvidas, no respectivo Município ou Distrito Federal, no ano civil anterior ao do requerimento; () declaração do gestor local de que a entidade realiza ações de assistência social de forma gratuita; () comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social - CNEAS (somente será exigido após concluída a implementação do cadastro pelo MDS)."

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTIFICAÇÃO Eu, representante da entidade requerente, declaro: ( ) estar ciente das normas e exigências fixadas pela Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009 e pelo Decreto nº7.237, de 20 de julho de 2010, em relação ao pedido feito por meio do presente formulário. ( ) não possuir nenhum Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social vigente (quando for o caso de pedido de concessão originária). Local/Unidade da Federação: Data: Assinatura: ANEXO II MODELO DA DECLARAÇÃO DO GESTOR LOCAL Eu, (nome do gestor), inscrito no CPF sob o nº, gestor local da Política de Assistência Social, na Secretaria de Assistência Social de (nome do município) ou do Distrito Federal, situada na (endereço completo), declaro, para fins de requerimento do certificado de entidade beneficente de assistência social, nos termos da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, e do Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010, junto ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que os serviços prestados pela entidade (nome da entidade), inscrita no CNPJ sob o nº e com endereço na (endereço completo), são gratuitos para os usuários. Local/Unidade da Federação: Data: Assinatura:

CEBAS-Saúde CEBAS- Saúde CEBAS-SAÚDE: PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE PORT. MS Nº 1.970, DE 16/08/2011 Dispõe sobre o processo de Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social na área da Saúde (CEBAS-SAÚDE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e CONSIDERANDO a competência conferida ao Ministério da Saúde pela Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, e suas alterações, para a análise e a decisão dos requerimentos de concessão ou de renovação dos Certificados das Entidades Beneficentes de Assistência Social que prestam serviços na área da saúde; CONSIDERANDO o Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010, e suas alterações, que dispõe sobre o processo de Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social para obtenção da isenção das contribuições para seguridade social, e dáoutras providências;

CEBAS- Saúde São documentos de apresentação obrigatória para todas as entidades: I - cópia autenticada do ato constitutivo da entidade, devidamente registrado no órgão competente, que demonstre o cumprimento dos requisitos estabelecidos no art. 3ºda Lei nº12.101, de 2009; II -comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); III - cópia autenticada da ata de eleição dos dirigentes da entidade e, quando for o caso, instrumento comprobatório de representação legal; e CEBAS- Saúde IV -relatório anual de atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, assinado pelo representante legal em exercício para o ano respectivo, autenticado em caso de cópia, do qual constem informações sobre: a) os atendimentos realizados; b) o número de pessoas atendidas; c) os recursos financeiros envolvidos; d) o quantitativo das internações hospitalares e dos atendimentos ambulatoriais realizados para usuários SUS e não usuários do SUS; e e) as ações de gratuidade de promoção e proteção àsaúde, quando couber.

CEBAS- Saúde Para a concessão e renovação do CEBAS-SAÚDE, a entidade deverá apresentar o Relatório Anual relativo ao exercício fiscal anterior ao do requerimento. Poderão ser consideradas como ações de gratuidade as previstas no Anexo II desta Portaria, bem como outras que forem pactuadas com o gestor do SUS. Além dos documentos discriminados no art. 8º desta Portaria são documentos de apresentação obrigatória, de acordo com a forma como a entidade pretenda comprovar sua condição de beneficente para fins de certificação: CEBAS- Saúde I - entidade que busque a comprovação de sua condição de beneficente pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento): a) cópia autenticada da proposta de oferta da prestação de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), encaminhada pelo responsável legal da entidade ao gestor do SUS contratante de seus serviços, devidamente protocolizada junto à respectiva Secretaria de Saúde; b) cópia autenticada do contrato, convênio ou congênere firmado com o gestor do SUS;

CEBAS- Saúde c) declaração fornecida pelo gestor do SUS ou resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), comprovando o cumprimento das metas quantitativas e qualitativas de internações hospitalares e/ou de atendimentos ambulatoriais, estabelecidas em instrumento contratual; d) declaração fornecida pelo gestor do SUS de redução do período mínimo de cumprimento dos requisitos de que trata o 2ºdo art. 3º do Decreto nº7.237, de 2010, quando for o caso; e e) para a entidade que pretenda incorporar ao seu demonstrativo de serviços prestados ao SUS aqueles prestados por entidades que estejam sob sua gestão, por força de contrato de gestão, deverão ainda apresentar cópia autenticada desse contrato firmado pelos responsáveis legais das entidades envolvidas; II - entidade que busque a comprovação de sua condição de beneficente pela prestação anual de serviços prestados ao SUS em percentual menor que 60% (sessenta por cento) e por aplicação de percentual da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade: III - entidade cujos serviços de saúde não forem objeto de contratação pela ausência de interesse do gestor do SUS e que busque a comprovação de sua condição de beneficente pela aplicação do percentual de 20% (vinte por cento) da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade: IV - entidade que busque a renovação de sua condição de beneficente mediante a realização de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS: V - entidade que busque a comprovação de sua condição de beneficente pelo estabelecimento de parcerias, além de observar o disposto nos incisos I, II e III deste artigo, no que couber, deverá apresentar os seguintes documentos:

CEBAS- Saúde METODOLOGIA DE CÁLCULO DO SOMATÓRIO DOS SERVIÇOS HOSPITALARES E AMBULATORIAIS E DA APURAÇÃO DO PERCENTUAL DE SERVIÇOS PRESTADOS AO SUS CEBAS- Saúde 1.1 - PRODUÇÃO PRÓPRIA - PACIENTES-DIA SUS E ÑSUS - SISTEMA AIH/CIHA MÊS Paciente-Dia SUS Paciente-Dia Ñ SUS Total no Mês % SUS Mês % SUS Acumulado Janeiro 71.989 57.627 129.616 55,54% 55,54% Fevereiro 0 0 0 0,00% 55,54% Março 0 0 0 0,00% 55,54% Abril 0 0 0 0,00% 55,54% Maio 0 0 0 0,00% 55,54% Junho 0 0 0 0,00% 55,54% Julho 0 0 0 0,00% 55,54% Agosto 0 0 0 0,00% 55,54% Setembro 0 0 0 0,00% 55,54% Outubro 0 0 0 0,00% 55,54% Novembro 0 0 0 0,00% 55,54% Dezembro 0 0 0 0,00% 55,54% Subtotal (1) 71.989 57.627 129.616 55,54%

CEBAS- Saúde 2. PACIENTES AMBULATORIAIS - ATENDIMENTOS/PROCEDIMENTOS 2.1. PRODUÇÃO PRÓPRIA - PACIENTES AMBULATORIAIS - PACIENTES SUS E ÑSUS - SISTEMA SIA MÊS % Pacientes Pacientes % SUS Acréscimo Ambulatoriais Ambulatoriais Acumulado Acumul (limite SUS ÑSUS ado 10%) Janeiro 214.102 434.690 648.792 33,00% 10,00% Fevereiro 0 0 648.792 33,00% 10,00% Março 0 0 648.792 33,00% 10,00% Abril 0 0 648.792 33,00% 10,00% Maio 0 0 648.792 33,00% 10,00% Junho 0 0 648.792 33,00% 10,00% Julho 0 0 648.792 33,00% 10,00% Agosto 0 0 648.792 33,00% 10,00% Setembro 0 0 648.792 33,00% 10,00% Outubro 0 0 648.792 33,00% 10,00% Novembro 0 0 648.792 33,00% 10,00% Dezembro 0 0 648.792 33,00% 10,00% Subtotal (2) 214.102 434.690 648.792 10,00% 3. Plano de Ação Regional Ações Executadas CEBAS- Saúde % SUS % por Acréscimo Atividade Acumulado Atenção Obstétrica e Neonatal ( tendo atividade somar 1,50%) 1,50% 1,50% Atenção Oncológica ( tendo atividade somar 1,50%) 0,00% 1,50% Atenção ás urgências e emergências ( tendo atividade somar 1,50%) 1,50% 3,00% Atendimento voltados aos usuários de álcool, crack e outras drogas (tendo atividade somar 1,50%) 0,00% 3,00% Hospitais de ensino ( tendo atividade somar 1,50%) 1,50% 4,50% Subtotal (3)... 4,50% Total Geral (1+2+3) - % ATENDIMENTOS SUS... 70,04%

CEBAS- Saúde Nome da Entidade: ANEXO I Ao Senhor(a) Diretor(a) do DCEBAS/SAS/MS REQUERIMENTO DE CEBAS-SAÚDE CNPJ n.º: CNES n.º: CPF n.º Nome do Representante Legal: Endereço: Município/UF: CEP: Telefone/Fax: E-mail: CEBAS- Saúde vem REQUERER a Vossa Senhoria, com base na Lei nº 12.101, de 2009, e suas alterações, no Decreto nº7.237, de 2010, e suas alterações, e nesta Portaria: ( ) CONCESSÃO do CEBAS-SAÚDE; ou ( ) RENOVAÇÃO do CEBAS-SAÚDE. Atuação na: Assistência Social Educação ( ) SIM ou ( ) NÃO ( ) SIM ou ( ) NÃO Formas pelas quais pretende comprovar sua condição de Entidade Beneficente de Assistência Social na área da Saúde, conforme relação abaixo:

CEBAS- Saúde ( ) pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento). ( ) pela prestação anual de serviços ao SUS em percentual menor que 60% (sessenta por cento) e por aplicação de percentual da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade. ( ) pela aplicação do percentual de 20% (vinte) por cento de sua receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade, cujos serviços de saúde não foram objeto de contratação pelo ausência de interesse do gestor do SUS. ( ) pela realização de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, complementados ou não pela prestação de serviços ambulatoriais e/ou de internação hospitalar. ( ) pelo estabelecimento de parcerias. ( ) pela aplicação do percentual de 20% (vinte) por cento do valor total das isenções usufruídas em prestação de serviços gratuitos a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), conforme art. 110 da Lei nº 12.249, de. CEBAS- Saúde Declaro estar ciente das normas e exigências fixadas na Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, no Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010, em suas alterações e nesta Portaria. OBS: Apresentar todos os documentos relacionados nesta Portaria. /, de de. Assinatura do Representante Legal OBSERVAÇÕES : Se a entidade requerente for mantenedora de outro(s) estabelecimento(s) deverá prestar as informações constantes do Quadro I, anexo. Se a entidade requerente for gestora de outro estabelecimento por força de contrato de gestão, deverá prestar as informações referente(s) ao(s) estabelecimento(s) sob sua gestão, constante do Quadro II, anexo.

CEBAS- Saúde Se a entidade requerente mantém parceria, deverá prestar as informações constantes no Quadro III. Se a entidade atua em mais de uma das áreas previstas na Lei nº 12.101, de 2009, deverá comprovar sua condição de beneficente instruindo o requerimento com os documentos estabelecidos no Decreto regulamentador, necessários para certificação em cada uma das áreas de atuação da entidade e, especificamente, no que se refere à área da saúde, com os documentos correspondentes à forma de comprovação assinalada acima. É obrigatório, no que couber, o preenchimento de todas as informações solicitadas. CEBAS- Saúde Quadro I ESTABELECIMENTOS COM A MESMA PERSONALIDADE JURÍDICA MANTIDOS PELA REQUERENTE. (Se houver) 01 Razão Social da Instituição: CNES: 02 Endereço da Instituição (Rua, Avenida, n.º): 03 Bairro: 04 Município: 05 UF: 06 CEP: 07 Caixa Postal: 08 DDD Telefone: 09 Fax (xx): 10 e-mail: CNPJ: Observação: Consideram-se estabelecimentos mantidos as instituições cuja extensão do CNPJ seja a mesma da entidade mantenedora, modificado apenas pelo nº sequencial após a barra. Exemplo: CNPJ da Entidade Mantenedora: 99.999.824/0001-54 -CNPJ de Estabelecimento Mantido: 99.999.824/0002-28. Caso não possua estabelecimento mantido, deveráregistrar a observação: "Não émantenedora de outro estabelecimento com atuação na área da saúde, educação e/ou assistência social" Caso os espaços acima não sejam suficientes, apresentar relação, em separado, para cada uma das situações, contendo as mesmas informações dos quadros anteriores.

CEBAS- Saúde Quadro II ENTIDADES NAS QUAIS A ENTIDADE REQUERENTE ATUA MEDIANTE CONTRATO DE GESTÃO (Informação da entidade sob gestão) 01 Razão Social da Instituição: CNES: 02 Endereço da Instituição (Rua, Avenida, n.º): 03 Bairro: 04 Município: 05 UF: 06 CEP: 07 Caixa Postal: 08 DDD Telefone: 09 Fax (xx): 10 e-mail: CNPJ: Observação: caso os espaços acima não sejam suficientes, apresentar relação, em separado, para cada uma das situações, contendo as mesmas informações dos quadros. CEBAS- Saúde ANEXO II AÇÕES DE GRATUIDADE 1. Casa de apoio: manutenção de instalações físicas que visem apoio e suporte a pacientes em trânsito para tratamento: atenção à mulher, atenção à criança, atenção oncológica, dependentes químicos, entre outras; 2. Apoiar a gestão local na formação de profissionais da área de saúde; 3. Promover ações de educação em saúde coletiva junto à população local, no intuito de promover a melhoria de práticas de alimentação saudável com foco nas diretrizes do Ministério da Saúde, atividades corporal e física, prevenção e controle de tabagismo, redução da morbimortalidade e do uso abusivo de álcool e drogas, aprovadas pelo gestor do SUS;

CEBAS- Saúde ANEXO II AÇÕES DE GRATUIDADE (continuação...) 4. Apoiar o gestor do SUS na realização de campanhas no intuito de promover a doação de órgãos, sangue, fortalecimento do aleitamento materno exclusivo e esclarecimento sobre obesidade; 5. Promoção de atividades recreativas e lúdicas para pacientes com internações de longa permanência; 6. Criação de núcleos de avaliação, controle e monitoramento a paciente com déficit nutricional e obesidade; e 7. Outras pactuadas com o gestor do SUS. FONTE: Diário Oficial da União - 18/08/2011 CEBAS -EDUCAÇÃO

CEBAS - Educação Certificado Digital atualizado- e-cnpj Presidente mesmo que consta no CNPJ CNPJ matriz e filiais -(individualizados) Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social em vigor / Portaria / Resolução Ata de diretoria atualizada Estatuto Social atualizado Regimento escolar de cada unidade Documentos autenticados dos Dirigentes da Mantenedora e dados cadastrais Nome, CPF, endereço completo, cargo, email e telefone. Documentos autenticados dos Dirigentes das filiais educacionais e dados cadastrais tais como: Nome, CPF, endereço completo, cargo, escolaridade, tempo de experiência email e telefone. CEBAS - Educação

CEBAS - Educação Ato de credenciamento das Unidades Educacionais Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social de cada unidade prestadora de serviços sócio assistenciais CEBAS - Educação Oferta de 60% ao Gestor do Suas de cada unidade prestadora de serviços sócio assistenciais Atestado do gestor comprovando as atividades sócioassistenciais gratuitas Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado

CEBAS - Educação Demonstração da Mutação do Patrimônio Liquido Demonstração do Fluxo de Caixa Demonstração das Origens e aplicação de Recursos CEBAS - Educação Demonstração do Valor Adicionado Notas explicativas Parecer de auditoria independente Certidão negativa de debito da Receita federal do Brasil Certificado de regularidade do FGTS Relatório de atividades de todas ações

CEBAS - Educação Plano de atendimento educacional 2012 a 2016 educacional contendo: orçamento, quantidade de alunos por etapas da educação básica quantidade de alunos bolsistas (100%,50% e outros), por etapas da educação básica, programa de apoio ao aluno bolsista, critério de seleção por unidade escolar CEBAS - Educação Plano de ação de assistência Social 2012 a 2016 os objetivos; a origem dos recursos; a infraestrutura; e a identificação de cada serviço, projeto de atendimento(através dos parceiros tipificados, assessoramento, defesa e garantia dos diretos, programa e benefício socioassistencial a ser executado através de parcerias, o público alvo, a capacidade de atendimento,

CEBAS - Educação Plano de ação de assistência Social 2012 a 2016 (continuação...) os recursos humanos envolvidos, a abrangência territorial, a forma de participação dos usuários e/ou as estratégias utilizadas nas etapas de elaboração, Formas execução, avaliação e monitoramento do Plano; CEBAS - Educação Relatório da assistência Social 2012 os objetivos; a origem dos recursos; a infraestrutura; e a identificação de cada serviço, projeto de atendimento(através dos parceiros tipificados, assessoramento, defesa e garantia dos diretos, programa e benefício socioassistencial a ser executado através de parcerias, o público alvo, a capacidade de atendimento, os recursos a serem utilizados, os recursos humanos envolvidos,

CEBAS - Educação Relatório da assistência Social 2012 (continuação...) a abrangência territorial, a forma de participação dos usuários e/ou as estratégias utilizadas nas etapas de elaboração, Formas execução, avaliação e monitoramento do Plano; CEBAS - Educação Planos de Atendimento 2012 /2013 / 2014 / 2015 / 2016

Relatório de Atividades de 2012 Bolsas Concedidas Educação Superior ALERTA! Preencher tela de BOLSAS CONCEDIDAS de acordo com metodologia apresentada no Manual do Usuário SISCEBAS. EDUCAÇÃO SUPERIOR VALOR MÉDIO DA MENSALIDADE/BOLSA (R$) Dividir o total das mensalidades (receita bruta de mensalidades) pelo total de alunos (pagantes e bolsistas integrais/parciais). Não importa se há diferença de preços entre as mantidas ou entre os cursos de educação superior. Fonte: SISCEBAS TOTAL DE ALUNOS Digitar o total de alunos (bolsistas ou não) matriculados nos respectivos curso e turno. Fonte: SISCEBAS BOLSA INTEGRAL (100%) Os dados mostrados são os valores de bolsistas importados do SISPROUNI. Fonte: SISCEBAS BOLSA PARCIAL (50%) Os dados mostrados são os valores de bolsistas importados do SISPROUNI. Fonte: SISCEBAS BOLSA PRÓPRIA INTEGRAL (100%) Informe o número de bolsas integrais concedidas com critérios da própria instituição. Fonte: SISCEBAS BOLSA PRÓPRIA PARCIAL (50%) Informe o número de bolsas parciais concedidas com critérios da própria instituição. Fonte: SISCEBAS CUSTO DOS BENEFÍCIOS (R$) Digitar o somatório do valor concedido para as bolsas integrais e parciais. Fonte: SISCEBAS Obrigatoriedade de Auditoria Externa LEI Nº 12.101, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social. Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: VIII - apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. Você bem preparado para o futuro da profissão.

Parecer do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal, no exercício de suas funções legais e estatutárias, em reunião realizada nesta data, examinou o Relatório Anual da Administração e as Demonstrações Contábeis, compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração das Mutações da Patrimônio Líquido, Notas Explicativas, Parecer dos Auditores Independentes e Destinação do Superávit do Exercício, relativos ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2012. Com base nos exames efetuados, considerando ainda o Parecer dos Auditores..., o Conselho de Assuntos Econômicos e Fiscais opina favoravelmente à aprovação dos referidos documentos. São Paulo,... de...de 2013. Bibliografia - Equipe Portal de Contabilidade; - professorclaudiorufino.blogspot.com - Manual de Fundações - FBC/CFC; - Conselho Federal de Contabilidade; - CRC - SP; - IBRACON; - RFB; e - www.cmb.org.br As inform ações contidas nessa apresentação estão sujeitas a alterações decorrentes das freqüentes m udanças da legislação, especialm ente quanto à isenção da cota patronal. Portanto, fiquem atentos a possíveis inform ações posteriores.

www.sindcontsp.org.br Praça Ramos de Azevedo, 202 Centro São Paulo/SP (11) 3224-5100 / 3224-5135 relacionamento2@sindcontsp.org.br