Educopédia - Experiência de Sucesso na Alfabetização em contextos digitais. Luciane Frazão Secretaria Municipal de Educação/Rio de Janeiro

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Transcrição:

Educopédia - Experiência de Sucesso na Alfabetização em contextos digitais Luciane Frazão Secretaria Municipal de Educação/Rio de Janeiro

Na sociedade atual, a mídia e as tecnologias da informação e da comunicação se transformaram em grandes mediadores sociais.

A capacidade de gerar, tratar e transmitir informação é a primeira etapa de uma cadeia de produção, que se completa com sua aplicação no processo de agregação de valor a produtos e serviços. Nesse contexto, impõe-se, para os indivíduos, o desafio de adquirir a competência necessária para transformar informação em um recurso econômico estratégico, ou seja, o conhecimento.

Nesse sentido, ressaltar a importância de uma proposta como a ferramenta Educopédia, para a Rede Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro, significa pensar no conhecimento que se reproduz, circula, modifica e se atualiza em diferentes interfaces. Enfatizando que novos processos criativos podem ser potencializados pelos fluxos sócio e técnicos de ambientes virtuais de aprendizagem.

SME Rio 1074 escolas 249 creches 108 EDIs 683.449 alunos 11.840 alunos com deficiência 42.200 professores Disponível em: http://nonio.ese.ipsantarem.pt/aemrs/. Acesso em: 28 set. 2014.

Graças as dinâmicas proporcionadas pelo uso das mídias e das novas tecnologias, pode-se garantir um ensino mais flexível e a formação básica de qualidade, num menor espaço de tempo, atendendo a uma ampla demanda de alunos. Disponível em: < http://valmirdesouza.com/a-tecnologia-na-salade-aula/> Acesso em: 28 set. 2014.

Certas dimensões do conhecimento e da vida apresentam desafios que vão além da capacidade de ler e escrever, é preciso dominar os códigos de leitura e escrita, entendê-los como forma de representação e emergí-la num intercâmbio cultural. Destaco a importância de trabalhar a função social da escrita e de entender a alfabetização como uma forma de representação mais do que a aquisição de um código alfabético.

Há de se pensar que, a possibilidade de novas formulações cognitivas, a partir do instrumental que a tecnologia propõe com sua linguagem interativa, é um aspecto interessante a ser considerado no processo de alfabetização.

Cenário: Duas turmas de 1º ano Faixa etária 6/7 anos 1) 16 alunos (3Pcd) 2) 22 alunos (2Pcd) Disponível em: <http://profsoniazani.blogspot.com.br/2011/05/escola-etecnologia.html>. Acesso em: 28 set. 2014.

Em entrevista inicial com a gestão escolar, pode-se inferir o quão distante a mesma se encontrava a respeito do uso da tecnologia, pois, entre outros aspectos, não souberam informar com que frequência os professores usavam a ferramenta.

Educopédia 1. Potencializa tendências atuais na Alfabetização. Interação Ambiente personalizado Criação de histórias Envolvimento dos adultos (pais) Disponível em: <Artigo Educopédia/Produção Infantil>. Acesso em: 28 set. 2014.

Educopédia/Pé de Vento 1. Jogos, música, contação de histórias e conteúdos. 2. Insere o aluno em um ambiente de aprendizagem por meio de uma aventura gamificada. Disponível em: <Artigo Educopédia/Produção Infantil>. Acesso em: 28 set. 2014.

Metodologia e Desenvolvimento 1. Pesquisa-ação: - observação participante; - entrevista semi-estruturada. Disponível em: < http://valmirdesouza.com/a-tecnologia-na-salade-aula/> Acesso em: 28 set. 2014.

Inicialmente, as crianças das duas turmas não apresentavam muita motivação em participar das atividades propostas. As crianças demonstravam curiosidade, mas com pouco tempo de uso perdiam o interesse. Vários fatores desencadeavam o desinteresse: o tempo dispendido para montar o equipamento; a desconexão de áudio e imagem, que deixava as crianças confusas; e, a falta de relação da aventura da Educopédia/Pé de Vento com a aula realizada pela professora.

No desenvolvimento das atividades, o planejamento participativo foi a estratégia. Um processo de constituição de um compromisso pedagógico com a utilização da tecnologia foi sendo alinhavado. Disponível em: <Artigo Educopédia/Produção Infantil> Acesso em: 28 set. 2014.

Quanto à relação das professoras com o uso da tecnologia na área educacional, foi possível desenvolver atitudes mais harmoniosas com o uso da ferramenta, pois as professoras puderam perceber que não precisam ter medo do aparato tecnológico. E, assim, desmistificar procedimentos/ manuseio considerados dificultadores. O potencial da tecnologia em proveito do ensino e a aprendizagem mais criativa, autônoma e interativa.

Ao longo da pesquisa, por meio do acompanhamento à participação e à aprendizagem das crianças e com as intervenções realizadas, pôde-se observar que as crianças demonstraram um crescimento significativo à construção de sua alfabetização. Pôde-se identificar esse crescimento através do aprimoramento da atenção, percepção, raciocínio perante os desafios, constituição de um processo de aquisição da leitura e da escrita num caráter de funcionalidade com o mesmo. Mesmo algumas crianças apresentando a necessidade de um acompanhamento sistemático e mais próximo no ano letivo seguinte, identificou-se uma modificação na relação do próprio processo de aprendizagem com o suporte da tecnologia.

Sob o aspecto da leitura, ler não é somente decodificar letras em sons, mas desenvolver a compreensão do que foi lido. Aprender a ler, por meio das aventuras do Pé de Vento significa estimular habilidades de entendimento do contexto, dos personagens, das ações inerentes a cada narrativa ao acompanhar as mudanças de cenários e as participações dos personagens pelas aventuras. Na ação de interagir com as aventuras, a permissão dada ao aluno em processo de alfabetização de modificar o final e promover enredos diferentes. O aluno se posiciona em relação à leitura e à escrita a partir do que já sabe, correspondendo no jogo a natureza e o funcionamento da leitura. As operações mentais de análise e síntese são conjugadas a todo momento.

Destaco a observação feita por uma das professoras participantes quanto as respostas de duas crianças do grupo. A professora relata como essas crianças apresentavam dificuldades em atender as propostas pedagógicas em sala de aula, por meio dos procedimentos considerados mais tradicionais; porém, ao realizar as atividades através do uso de jogos educativos e a Educopédia, essas mesmas crianças apresentaram um desempenho melhor.

REFERÊNCIAS BARBIER, R.A pesquisa-ação.trad.lucie Didio. Brasília: Plano Editora, 2002. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Editora 70, 1977. BARDIN, L. A análise de conteúdo. Porto Alegre: Sagra, 1996. BECK, U.; GIDDENS, A ; LASH, S. Modernização Reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1997. DESROCHE, H. Entreprendre apprendre: d une autobiographieraisonnéauxprojets d une recherché-action. Paris: EditionsOuvrières, 1990. OLIVEIRA, R. C. A redefinição da Educação, os novos papéis atribuídos à escola e ao docente na Contemporaneidade. Disponível em: www.psicopedagogia.com.br. Acesso em: 13 fev. 2007. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 7ed. São Paulo: Cortez, 1996. THIOLLENT, M. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.

Luciane Frazão lufrazao07@gmail.com